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MANUAL DE OPERAÇÃO CONTROLADOR ST2140 2 Sumário iii Sumário 1. INTRODUÇÃ1. INTRODUÇÃOO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................1..........1 Documentos Relacionados a este Documentos Relacionados a este Manual......................................................Manual........................................................................................................1..................................................1 Inspeção VisualInspeção Visual ..............................................................................................................................................................................................................................................................................2......................2 Mensagens de Advertência UtilizadMensagens de Advertência Utilizadas neste Manualas neste Manual .............................................................................................................................................2.............................2 2. 2. DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO TÉCNICA........................................TÉCNICA.....................................................................................................................................................................................................3.......................3 Descrição dDescrição do Painelo Painel ............................................................................................................................................................................................................................................................................3..........3 Identificação e Descrição dos LEDs ...........................................................................................................4 Identificação das Teclas ..............................................................................................................................5 Visor LCD (15) ...........................................................................................................................................5 Descrição das Descrição das ConexõesConexões ..............................................................................................................................................................................................................................................................6..........6 Características PrincipaisCaracterísticas Principais ........................................................................................................................................................................................................................................................7..........7 Canal SerialCanal Serial ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................8......................8 Fonte de Fonte de Alimentação.................................................................................Alimentação........................................................................................................................................8.......................................................8 Entradas Analógicas Entradas Analógicas Resistivas....................................................................................Resistivas........................................................................................................................8....................................8 Saídas Digitais a ReléSaídas Digitais a Relé ......................................................................................................................................................................................................................................................................8..........8 Entradas DigitaisEntradas Digitais .....................................................................................................................................................................................................................................................................................9.........9 Entradas de Tensão Entradas de Tensão (VCA).......................................................................................(VCA)...............................................................................................................................9........................................9 Entradas de Corrente Entradas de Corrente (ICA).............................................................................................(ICA).............................................................................................................................9................................9 Características de SoftwareCaracterísticas de Software ................................................................................................................................................................................................................................................10........10 Medições Elétricas ....................................................................................................................................10 Proteções ...................................................................................................................................................11 Características Características Ambientais.....................................................................................Ambientais.............................................................................................................................11........................................11 Dimensões FísicasDimensões Físicas ................................................................................................................................................................................................................................................................................12........12 3. INSTALAÇ3. INSTALAÇÃOÃO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................13........13 Instalação ElétricaInstalação Elétrica .................................................................................................................................................................................................................................................................13.....................13 Instalação MecânicaInstalação Mecânica ........................................................................................................................................................................................................................................................................14........14 4. OPERAÇÃO4. OPERAÇÃO ...................................................................................................................................................................................................................................................................................16.....................16 Modos de OperaçãoModos de Operação ..........................................................................................................................................................................................................................................................................16........16 Estruturade Telas de Estrutura de Telas de Navegação.......................................................................Navegação...................................................................................................................16............................................16 Tela de Inicialização..................................................................................................................................16 Telas Básicas.............................................................................................................................................17 Telas de Medição ......................................................................................................................................19 Telas de Alarmes .......................................................................................................................................32 Telas de Configuração (SETUP)...............................................................................................................36 Acesso por Acesso por Interface Serial MODInterface Serial MODBUSBUS ...........................................................................................................................................................................54.........................................54 Tabelas de Tabelas de ComunicaçãoComunicação ................................................................................................................................................................................................54................................................................54 Tabelas de Escrita MODBUS – Referência 4x .........................................................................................55 Tabelas de Leitura MODBUS – Referência 3x.........................................................................................80 Alarmes, Eventos e Alarmes, Eventos e Status............................................................Status.............................................................................................................................101.................................................................101 5. 5. LÓGICA DLÓGICA DE FUNCIONE FUNCIONAMENTO...................................................................AMENTO.............................................................................................................104..........................................104 Estados do ControladorEstados do Controlador..............................................................................................................................................................................................104..................................................................104 Sumário iv Estado de Energização ............................................................................................................................104 Estado de Reset .......................................................................................................................................104 Estado de Operação .................................................................................................................................104 Relacionamento entre os Modos de OperaçãoRelacionamento entre os Modos de Operação ....................................................................................................................................................105....................................105 Modo de Operação Manual..........................................................................................................................105Modo de Operação Manual..........................................................................................................................105 Seleção do Modo de Operação Manual...................................................................................................105 Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR .............................................................105 Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD .............................................................106 Ativação do GMG ...................................................................................................................................106 Modo de Operação Modo de Operação AutomáticoAutomático ...............................................................................................................................................................................107.......................................................107 Seleção do Modo de Operação Automático............................................................................................107 Emergência – Falha de REDE.................................................................................................................108 Retorno da REDE....................................................................................................................................108Comando Externo de Partida do GMG ...................................................................................................108 Partida por Relógio .................................................................................................................................109 Transferência de Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito ................................................110 Modo de Operação Remoto..........................................................................................................................110Modo de Operação Remoto..........................................................................................................................110 Seleção do Modo de Operação Remoto ..................................................................................................111 Lógica de LOGIN ...................................................................................................................................111 Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR .............................................................112 Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD .............................................................113 Ativação do GMG ...................................................................................................................................114 Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas ..............................................................................114 Comando de Supervisão de Comunicação ..............................................................................................115 Configuração dos Parâmetros do SETUP ...............................................................................................115 Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos ...............................................................................116 Modo de Operação TesteModo de Operação Teste .......................................................................................................................................................................................................................................................116.....116 Seleção do Modo de Operação Teste ......................................................................................................116 Ativação do GMG ...................................................................................................................................116 Procedimento de Partida do GProcedimento de Partida do GMGMG ..........................................................................................................................................................................117..................................................117Retardo na Partida do GMG....................................................................................................................117 Solenóidede Combustível .......................................................................................................................117 Acionamento do Motor de Partida ..........................................................................................................117 Intervalo entre Partidas............................................................................................................................118 Retardo para Supervisão do GMG ..........................................................................................................118 Procedimento de Parada do Procedimento de Parada do GMG...........................................................................................GMG...............................................................................................................119....................119 Resfriamento do Resfriamento do GMG...................................................................................................GMG..................................................................................................................................119...............................119 Alarme de Falha na Parada ou Partida do Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG................................................................GMG.......................................................................................119.......................119 Alarmes das ChAlarmes das Chaves de Transferênciaaves de Transferência ..............................................................................................................................................................120..................................................120 6. 6. MÉTODOS MÉTODOS DE DE MEDIÇÃOMEDIÇÃO ....................................................................................................................................................................................122..............................................................122 Medições de Medições de Freqüência...........................................................................................Freqüência................................................................................................................................122.....................................122 Medições de Tensões e Medições de Tensões e Correntes do GMG..............................................................................Correntes do GMG.................................................................................................122...................122 Tensão de Fase ........................................................................................................................................122 Corrente de Fase......................................................................................................................................122 Medições de Medições de Tensões da RedeTensões da Rede................................................................................................................................................................................122..............................................................122Medições de Potência e EnergiaMedições de Potência e Energia ...........................................................................................................................................................................122...........................................................122 Potência Ativa .........................................................................................................................................122 Potência Aparente ...................................................................................................................................123 Potência Reativa ......................................................................................................................................123 Fator de Potência .....................................................................................................................................123 Energia ....................................................................................................................................................123 7. 7. FUNÇÕES FUNÇÕES DE PDE PROTEÇÃO..................................................................................ROTEÇÃO........................................................................................................................124......................................124 Sumário v Classes de FalhaClasses de Falha .........................................................................................................................................................................................................................................................................124.................124 Alerta (F0) ...............................................................................................................................................124 Alarme (F1) .............................................................................................................................................124 Atuante (F2) ............................................................................................................................................124 Atuante (F3) ............................................................................................................................................124 Atuante (F4) ............................................................................................................................................125 Proteção de Tensão da RedeProteção de Tensão da Rede .............................................................................................................................................................................................................................................125.....125 Subtensão na Rede Limite 1....................................................................................................................125 Subtensão na Rede Limite 2....................................................................................................................125 Sobretensão na Rede Limite 1.................................................................................................................126 Sobretensão na Rede Limite 2.................................................................................................................126 Proteção de Freqüência da REDProteção de Freqüência da REDEE ......................................................................................................................................................................127........................................................127 Subfreqüência na Rede Limite 1 .............................................................................................................127Subfreqüência na Rede Limite 2 .............................................................................................................127 Sobrefreqüência na Rede Limite 1..........................................................................................................127 Sobrefreqüência na Rede Limite 2..........................................................................................................127 Proteção de Proteção de Tensão no GMG......................................................................................................Tensão no GMG........................................................................................................................128..................128 Subtensão no GMG Limite 1 ..................................................................................................................128 Subtensão no GMG Limite 2 ..................................................................................................................128 Sobretensãono GMG Limite 1 ...............................................................................................................129 Sobretensão no GMG Limite 2 ...............................................................................................................129 Proteção de Freqüência Proteção de Freqüência no GMGno GMG ......................................................................................................................................................................129..........................................................129 Subfreqüência no GMG Limite 1............................................................................................................130 Subfreqüência no GMG Limite 2............................................................................................................130 Sobrefreqüência no GMG Limite 1.........................................................................................................130 Sobrefreqüência no GMG Limite 2.........................................................................................................130 Proteção de Sobrecarga no GMGProteção de Sobrecarga no GMG .........................................................................................................................................................................131.......................................................131 Sobrecarga no GMG Limite 1.................................................................................................................131 Sobrecarga no GMG Limite 2.................................................................................................................131 Proteção de Proteção de Subcarga no GMG....................................................................................................Subcarga no GMG....................................................................................................................132................132Proteção de Temperatura do GMGProteção de Temperatura do GMG ...............................................................................................................................................................132...........................................................132 Falha no Sensor de Temperatura.............................................................................................................133 Baixa Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor.......................................................................133 Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Limite 1 .......................................................133 Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Limite 1 .......................................................133 Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digital ............................................134 Proteção da Entrada Analógica ConfigurávelProteção da Entrada Analógica Configurável .............................................................................................................................................................134...........................134 Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável..............................................................................134 Limite Inferior Entrada Analógica Configurável ....................................................................................134 Limite Superior Entrada Analógica Configurável...................................................................................135 Proteção de Baixa Pressão do Óleo Proteção de Baixa Pressão do Óleo do GMGdo GMG..................................................................................................................................................135..........................................135 Proteção de Defeito no Sensor de Pressão do ÓleoProteção de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo ..................................................................................................................................................135........................135 Alarmes de Dispositivos ExternosAlarmes de Dispositivos Externos ........................................................................................................................................................................135........................................................135 Alarmes de Emergência AcionadaAlarmes de Emergência Acionada .....................................................................................................................................................................136.........................................................136 Alarmes de Chamada para Manutenção do Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG..................................................GMG.....................................................................................136...................................136 8. 8. SOFTWARE SOFTWARE DE DE CONFIGURAÇCONFIGURAÇÃOÃO ..................................................................................................................................................................138................................................138 InstalaçãoInstalação ............................................................................................................................................................................................................................................................................................138..................138 Apresentação..................................................................................................................................................138Apresentação..................................................................................................................................................138 Painel de Alarmes Ativos (1) ..................................................................................................................139 Painel de Supervisão (2)..........................................................................................................................139 Painel Geral (3) .......................................................................................................................................139 9. 9. COMPONENTES COMPONENTES EXTERNOS...........................................................................EXTERNOS...................................................................................................................143........................................143 Sumário vi Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100 .......................................................................................................................................143...........................143 10. MA10. MANUTENÇÃONUTENÇÃO ..................................................................................................................................................................................................................................................................................144....144 Manutenção Manutenção PreventivaPreventiva ...........................................................................................................................................................................................................................................................144.....144 11. GLOSSÁR11. GLOSSÁRIOIO ..........................................................................................................................................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 1. Introdução 1 1. Introdução Os Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190, integrantes da Série OEM-S, constituem uma solução dedicada e completa para controle e proteção de grupos geradores de energia elétrica, atendendo aplicações de grupos singelose paralelos. Utilizando tecnologia avançada em processamento e instrumentação, estes controladores oferecem uma grande integração de funções, simplificando o sistema e reduzindo a quantidade de elementos externos. O sistema de medição próprio de grandezas elétricas dispensa medidores dedicados, atendendo às necessidades deste tipo de aplicação com excelente relação de custo e benefícios. Figura 1-1. Controlador ST2140Figura 1-1. Controlador ST2140 Documentos Relacionados a este M anual Para obter informações adicionais sobre a Série OEM-S podem ser consultados outros documentos (manuais e características técnicas) além deste. Aconselha-se os seguintes documentos como fonte de informação adicional: • Características Técnicas do Controlador ST2140 • Características Técnicas da Interface OM9100 • Características Técnicas do Software GenTool - OM9500 1. Introdução 2 Inspeçã o Visual Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os componentes de seu pedido estão em perfeito estado. Em caso de defeitos, informe a companhia transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais próximo. CUIDADO:CUIDADO: Antes de retirar os Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciaispotenciais estáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfícieestáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfície metálica aterrada qualquer antes de metálica aterrada qualquer antes de manipular os módulos. Tal procedimento garante que manipular os módulos. Tal procedimento garante que osos níveis de eletricidade estática níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassados.suportados pelo módulo não serão ultrapassados. É importante registrar o número de série de cada equipamento recebido, bem como as revisões de software, caso existentes. Essas informações serão necessárias caso se necessite contatar o Suporte Técnico da Altus. Mensagens de Advertência Utilizadas neste Manual Neste manual, as mensagens de advertência apresentarão os seguintes formatos e significados: PERIGO:PERIGO: Relatam causas potenciais, que se não Relatam causas potenciais, que se não observadas,observadas, levamlevama danos à integridade física e saúde,a danos à integridade física e saúde, patrimônio, meio ambiente e perda patrimônio, meio ambiente e perda da produção.da produção. CUIDADO:CUIDADO: Relatam detalhes de configuração, aplicação e Relatam detalhes de configuração, aplicação e instalação queinstalação que devem devem ser seguidos para evitar ser seguidos para evitarcondições que possam levar a condições que possam levar a falha do sistema e falha do sistema e suas conseqüências relacionadas.suas conseqüências relacionadas. ATENÇÃO: Indicam detalhes importantes de configuração, aplicação ou instalação para obtenção da máxima performance operacional do sistema. 2. Descrição Técnica 3 2. Descrição Técnica Este capítulo apresenta as características técnicas dos controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190, abordando as partes integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas. Descr ição d o Painel Na figura a seguir, é mostrado o painel frontal do Controlador ST2140. Figura 2–1: Painel Frontal do Controlador ST2140Figura 2–1: Painel Frontal do Controlador ST2140 2. Descrição Técnica 4 Identif icação e De scri ção dos LEDs LED “CRD” (1) - Chave de Transferência de Rede LED CRD Estado Descrição Ligado Fechada A Chave de Transferência de Rede está fechada Desligado Aberta A Chave de Transferência de Rede está aberta Tabela 2–1: Comportamento do LED CRDTabela 2–1: Comportamento do LED CRD LED “CGR” (2) - Chave de Transferência de Grupo LED CGR Estado Descrição Ligado Fechada A Chave de Transferência de Grupo está fechada Desligado Aberta A Chave de Transferência de Grupo está aberta Tabela 2–2: Comportamento do LED CGRTabela 2–2: Comportamento do LED CGR LED “GMG” (3) - Estado do Grupo Motor-Gerador LED GMG Estado Descrição Desligado Parado O GMG está parado Piscando Partindo O GMG está partindo e a supervisão está inativa Ligado Funcionando O GMG está em funcionamento e a supervisão está ativa Tabela 2–3: Comportamento do LED GMGTabela 2–3: Comportamento do LED GMG LED “MANUAL” (4) - Modo de Operação Manual LED “AUTO” (5) - Modo de Operação Automático Os LEDs “MANUAL” e “AUTO” indicam o modo de operação do Controlador. Os modos de operação são descritos no Capítulo 5 – Lógica de Funcionamento. LED AUTO LED MANUAL Modo Ligado Desligado Automático Desligado Ligado Manual Desligado Desligado Teste Desligado Piscando Remoto Piscando Desligado Partida remota assumindo carga Tabela 2–4: Indicação do Modo de Operação pelos LEDs AUTO e MANUALTabela 2–4: Indicação do Modo de Operação pelos LEDs AUTO e MANUAL LED “ALARME” (16) – Indicação de Alarme LED ALARME Descrição Desligado Não há alarmes ativos. Piscando Há alarmes ativos, e estes não foram reconhecidos. Ligado Há alarmes ativos, e estes já foram reconhecidos. Tabela 2–5: Comportamento do LED ALARMETabela 2–5: Comportamento do LED ALARME 2. Descrição Técnica 5 Identif icação das Teclas As teclas no painel frontal podem ser divididas em dois grupos: Teclas de Operação e Teclas de Navegação. Teclas de Operação São usadas para comandar ações manualmente e para alternar entre os modos de operação. • TECLA “ABRIR / FECHAR” – CRD (6) • TECLA “ABRIR / FECHAR” – CGR (7) • TECLA “PARTIR / PARAR” – GMG (8) • TECLA “AUTO” - Modo de Operação Automático (9) • TECLA “MANUAL” - Modo de Operação Manual (10)Teclas de Navegação São usadas para navegar nos menus visualizáveis no visor. • TECLA “UP” (11) • TECLA “DOWN” (12) • TECLA “MENU” (13) • TECLA “ESC” (14) Visor LCD (15) O Visor de Cristal Líquido (LCD) possui 20 colunas e 2 linhas de formato alfanumérico. No visor são mostradas as telas de medição e configuração. É a principal forma do Controlador passar informações sobre o seu funcionamento para o operador. 2. Descrição Técnica 6 Descr ição d as Conexões As conexões de alimentação, entradas e saídas digitais, entradas analógicas e comunicação são realizadas na parte traseira do Controlador. A posição dos conectores é mostrada na figura a seguir. A pinagem dos conectores é apresentada no Capítulo 4 - Instalação. Figura 2–2: Vista Traseira Figura 2–2: Vista Traseira do Controlador ST2140do Controlador ST2140 Interface Descrição X1.1 Entrada de alimentação X2.1 Saídas digitais - Grupo 1 X2.2 Saídas digitais - Grupo 2 X3.1 Entradas digitais - Grupo 1 X3.2 Entradas digitais - Grupo 2 X4.1 Entradas de tensão VCA do gerador X4.2 Entradas de corrente ICA do gerador X4.3 Entradas de tensão VCA da rede X4.4 Entradas de corrente ICA da rede X5.1 Entradas analógicas resistivas X7.1 Porta serial TTL X7.2 Interface CAN J1939 Tabela 2–6: Interfaces do controlador ST2140Tabela 2–6: Interfaces do controlador ST2140 2. Descrição Técnica 7 Características Princ ipais ST2140 ST2160 ST2180 ST2190 Medições CA de tensão GMG: 3 fases REDE: 3 fases GMG: 3 fases REDE: 3 fases GMG: 3 fases BARRA: 1 fase BARRA: 3 fases REDE: 3 fases Medições CA de corrente GMG: 3 fases GMG: 3 fases REDE: 3 fases GMG: 3 fases BARRA: 3 fases REDE: 3 fases Relógio integrado Sim, retentivo Sim, retentivo Sim, retentivo Sim, retentivo Medição da tensão de alimentação Sim Sim Sim Sim Histórico de eventos e alarmes Sim, 50 alarmes e 50 eventos Sim, 100 alarmes e 50 eventos Sim, 100 alarmes e 50 eventos Sim, 100 alarmes e 50 eventos Número de pontos de entra das di gitais 14 14 14 14 Número de pontos de saída s digitais a relé 14 14 14 8 Número de pontos de entradas resistivas 2 2 2 - Número de pontos de entradas analógicas - 1 1 - Número de pontos de saída s analógicas - 2 2 -Entrada para pick-up de velocidade Não Sim Sim Não Função de sincronismo Não Sim Sim Sim Função de paralelismo Não Não Sim Sim Interface CAN para paralelismo de geradores Não Não Sim Sim Interface J1939 para ECUs de motores Sim Sim Sim Não Serial RS485 Não Sim Sim Sim Canal serial local Sim Sim Sim Sim Tabela 2–7: Características PrincipaisTabela 2–7: Características Principais Notas:Notas: Entradas analógicas resisitivasEntradas analógicas resisitivas: Este grupo de entradas é destinado ao uso de sensores resistivos, com funções específicas: medição de nível de combustível e medição de temperatura da água do radiador do motor (sensor PT100 ou VDO). Relógio integradoRelógio integrado: O relógio possui resolução de segundos, formato 24h, atraso máximo de 1,5s ao dia, com calendário e com contador de dias da semana (segunda a domingo). A retentividade é garantida por até 7 dias sem energização do controlador. Histórico de alarmesHistórico de alarmes: Consiste em uma fila circular com o histórico de alarmes retentivos. Histórico de eventosHistórico de eventos: Consiste em uma fila circular com o histórico de eventos retentivos. 2. Descrição Técnica 8 Canal Serial ST2140, ST2160, ST2180, ST2190 Meio físico RS232-C, RS485 ou USB (com interface externa OM9100) Protocolo MODBUS RTU Slave Sinais de hardware RTS, CTS, DCD, DTR e DSR Conector RJ45 Fonte de Alimentação ST2140, ST2160, ST2180, ST2190 Tensão de alimentação 8 a 30 Vdc Transitórios de alimentação 6 a 36 Vdc por 200 ms Potência máxima 5 W Configuração do borne 2 bornes para interligação da bateria (+Vdc e 0Vdc) 1 borne para interligação do aterramento (GNDC) Entradas Analógicas Re sis tivas ST2140, ST2160, ST2180, ST2190 Resolução 12 bits Precisão 0,2% do fundo de escala Drift térmico máximo 250 ppm/ºC Resistência máxima 550 Ω Resistência mínima 5 Ω Corrente de excitação 833 uA Configuração do borne 2 bornes para cada sensor Saídas Digi tais a Relé ST2140, ST2160, ST2180, ST2190 Tipo Saídas digitais isoladas com relé, normalmente aberto Corren te máxima por ponto 3 A Corrente máxima do grupo 8 A Tensão máxima 36 Vdc Resistência máxima de contato 100 mΩ Carga mínima 10 mA @ 5 Vdc Vida útil esperada 10 x 105 ciclos (com carga nominal) Tempos máximos de c omutação 10 ms (fechamento), 10 ms (abertura) Configuração do borne Grupo de relés de contato molhado: 1 borne para cada ponto1 borne comum para todos os pontos (0 Vdc) Grupo de relés de contato seco: 2 bornes para cada ponto Isolaçã o com circuito l ógico 1500 Vac (por 1 minuto) 2. Descrição Técnica 9 Entradas Digitais ST2140, ST2160, ST2180, ST2190 Tipo Entradas digitais isoladas, tipo “sink” Tipo de entrada Tipo 1, para chaves e sensores com 2 fios Tensão de entrada 12 ou 24 Vdc (nominal) 5,6 a 36 Vdc (estado lógico 1) 0 a 2,4 Vdc (estado lógico 0) Corrente de entrada 4,6 mA @ 24 Vdc Impedância de entrada 4,3 KΩ Tempo de transição 2 ms @ 24 Vdc Configuração do borne 1 borne para cada ponto 1 borne comum para todos os pontos (+ Vdc) Isolaçã o com circuito l ógico 1500 Vac (por 1 minuto) Entradas de Tensão (VCA) ST2140, ST2160, ST2180, ST2190 Tipo Senoidal Resolução 12 bits Precisão 1% do fundo de escala Drift térmico máximo 170 ppm/ºC Tensão nominal máxima 277 Vca (fase), 480 Vca (linha) Tensão nominal mínima 3 Vca (fase) Tensão transitória máxima 20% (por 500 ms) Impedância de entrada 8 MΩ Freqüência nominal 50 a 60 Hz Configuração do borne 1 borne para cada fase 1 borne para interligação do neutro Entradas d e Cor rent e (ICA) ST2140, ST2160, ST2180, ST2190 Tipo Senoidal Resolução 12 bits Precisão 1% do fundo de escala Drift térmico máximo 380 ppm/ºC Corrente nominal máxima 6 A Corrente nominal mínima 60 mA Corrente transitória máxima 16,5 A (por 500 ms) Impedância de entrada 0,03 Ω Freqüência nominal 50 a 60 Hz Configuração do borne 1 borne para cada fase 1 borne para interligação do comum 2. Descrição Técnica 10 Características de Software ST2140 Indicação de alarmes ativos Sim Registro de máximos e mínimos Sim Número de telas de navegação 167 Idiomas suportados Português, Inglês e Espanhol Tempo de atualização das medições no visor 1 segundo Parâmetros retentivos SETUP Energia ativa Número de partidas Horas de funcionamento Horas para manutenção Medições Elétricas ST2140 ST2160 ST2180 ST2190 Tensão RMS de fase do gerador Tensão RM S de linha do gerador Tensão RMS de fase da rede Tensão RMS de linha da rede Detecção d e rede anormal Tensão RMS de fase da barra Freqüência do gerador Freqüência da rede Corrente RMS de fase do gerador Corrente RMS de fase da rede Temperatura da água Nível de combustível Potência ativa do gerador Potência aparente do gerador Potência reativa do gerador Fator de potência do gerador Potência ativa da rede Potência aparente da r ede Potência reativa da r ede Fator de potênci a da rede Função de sincronismo Função de paralelismo Interfaces com GOV e AVR Sinal de pick-up 2. Descrição Técnica 11 Proteções ST2140 ST2160 ST2180 ST2190 Subtensão Gerador (27) Sobretensão Gerador (59) Subfreqüênci a Gerador (81) Sobrefreqüência Gerador (81) Subcarga Gerador (37) Sobrecarga Gerador (32) Sobrecorrent e Inst. Gerador (50) Sobrecorrente Temp. Gerador (51) Corrente Seq. Neg. Gerador (46) Subtensão Rede (27) Sobretensão Rede (59) Subfreqüência Rede (81) Sobrefreqüência Rede (81 ) Sobrecorrente Inst. Rede (50) Sobrecorrente Temp. Rede (51) Al ta temp eratu ra Gerador (26) Baixa temp eratura Gerador (26) Nível de combustível baixo Subtensão da bateria Sobretensão da bateria Baixa pressão do óleo Características Am bientais Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte. Operação Transporte Temperatura 0 a 60 °C -20 a 70 °C Umidade Re lativa do Ar 5 a 95 % não condensante 5 a 95 % não condensante Al ti tude 2000 m 3000 m Tabela 2–58: Características AmbientaisTabela 2–58: Características Ambientais 2. Descrição Técnica 12 Dimensõ es Físicas Dimensões em mm. Figura 2–3: Dimensões do Controlador ST2140Figura 2–3: Dimensões do Controlador ST2140 3. Instalação 13 3. Instalação Instalação Elétrica PERIGO: RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO Este módul o pode trabalhar co m tensões d e até 480 Vac. Cuidados especiais devem ser tomados durante a instalação, a qual só deve ser feita por técnicos habilitados. Não tocar na ligação da fiação de campo em operação. O diagrama a seguir demonstra o esquema elétrico para instalação do Controlador ST2140. Figura 3–1: Diagrama de Instalação ElétricaFigura 3–1: Diagrama de Instalação Elétrica Notas: 1. O aterramento do módulo deve ser feito por condutor adequado de menor comprimento possível, buscando menor resistência elétrica. A seção do condutor recomendada é de 1,5 mm2 com comprimento máximo de 1 m. O aterramento deve ser feito via borne 1 (X1.1). 2. A entrada de corrente (ICA) do gerador deve ser conectada a um transformador de corrente (TC) externo. O comum do transformador de corrente corresponde ao borne 1 (X4.2). 3. As entradas analógicas resistivas devem ser ligadas conforme o diagrama. Os bornes 2 e 4 (X5.1) estão internamente interconectados. O borne 1 (X5.1) corresponde a entrada analógica de temperatura da água do motor e o borne 3 (X5.1) corresponde a entrada analógica configurável. 4. A interface serial X7.1 deve ser utilizada em conjunto com o cabo PO8501 e do acessório OM9100. Esta interface é utilizada para parametrização, configuração e supervisão do Controlador de grupos geradores. O conector é padrão RJ45. 3. Instalação 14 Instalação Mecânica As presilhaslaterais de fixação devem ser recolhidas para a instalação do Controlador em painel. Figura 3–2: Etapa 1Figura 3–2: Etapa 1 O Controlador deve ser instalado no painel, encaixando-se primeiramente a parte superior. Figura 3–3: Etapa 2Figura 3–3: Etapa 2 3. Instalação 15 Após devidamente encaixado, as presilhas devem ser abertas (girando-as conforme a figura a seguir) e os parafusos de fixação devem ser apertados utilizando uma ferramenta adequada. Figura 3–4: Etapa 3Figura 3–4: Etapa 3 Após estas etapas, o Controlador está montado em painel e pode-se iniciar a ligação da fiação de campo. Os bornes localizados na parte traseira do equipamento estão identificados pelas interfaces aos quais pertencem. Os bornes são do tipo parafuso e destacáveis, a fim de facilitar a ligação. A fiação de campo deve ser conectada ao equipamento sem energização, a fim de evitar choques elétricos. Após verificação das ligações, o equipamento pode ser energizado. 4. Operação 16 ST2140 Ver . X. XX I ni ci al i zando. . . Tela 0.0.00.00.01 4. Operação Este Capítulo apresenta informações sobre a operação dos Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190. CUIDADO:CUIDADO: Antes de utilizar os Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190 em um grupo gerador,Antes de utilizar os Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190 em um grupo gerador, os mesmos devem ser os mesmos devem ser configurados. As instruções apresentadas são válidas para o Controladorconfigurados. As instruções apresentadas são válidas para o Controlador com parâmetros previamente configurados.com parâmetros previamente configurados. Modos de Operação O Controlador ST2140 possui quatro modos de operação: • Manual • Automático (Auto) • Teste • Remoto A troca do modo de operação, para os modos Manual e Automático, é feito nas teclas MANUAL e AUTO, respectivamente. Para os demais modos, é necessário entrar nas telas de configuração do Controlador. O modo Manual é destinado à operação local, com o operador comandando o funcionamento pelo painel. O modo Automático destina-se à operação do grupo sem a presença do operador, funcionando conforme as configurações feitas. O modo Teste destina-se a testar o funcionamento do grupo gerador, devendo ser comandado por técnico especializado. O modo Remoto atende à necessidade de operação por operador sem a presença do mesmo em frente ao painel, sendo os comandos enviados pela porta de comunicação, através de software supervisório. Mais detalhes sobre os modos de operação são descritos no Capítulo 5 - Lógica de Funcionamento. Estru tur a de Telas de Na vegação O Controlador ST2140 possui uma simples estrutura de telas que permite visualização de todas as medições e a parametrização parcial do equipamento. As telas estão organizadas em forma de árvore, com 5 níveis de profundidade. A transição entre os diferentes níveis do menu é feito pelas teclas MENU e ESC. A tecla MENU entra em um nível mais profundo de menu. A ESC volta para um nível superior. A troca de telas em um mesmo nível é feita pelas teclas UP e DOWN. As telas estão divididas da seguinte forma: Tela de Inic ialização Esta tela tem por finalidade indicar que o Controlador foi alimentado e entrará em funcionamento. Neste momento é informado o nome do Controlador, a versão do software e o texto indicando que oControlador está inicializando. Esta tela é apresentada somente durante a inicialização do Controlador, não sendo exibida posteriormente. 4. Operação 17 Telas Básicas Estas telas são a raiz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está operando a IHM. Indicam estados e medições. Pressionando a tecla ENTER, entra-se no menu, onde estão os outros três grupos apresentados posteriormente. Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação atual do sistema conforme descrito na tabela de status. Esta tela é chamada quando: • houver operações básicas de navegação no teclado para este fim; • O Controlador for inicializado; • O SETUP estiver inativo durante 3 minutos; • Ocorrer um evento de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção das telas de SETUP onde não serão permitidos eventos de reconhecimento e/ou quitação de alarmes; • Ocorrer qualquer um dos itens da tabela de status, estando fora do SETUP ou estando na tela de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais telas. Para o campo tensão, é mostrada a tensão de fase monofásica se o Controlador estiver configurado como Monofásico. E é apresentada a tensão de linha (Vab) se o Controlador estiver configurado com Bifásico ou Trifásico. É aplicada uma rolagem automática para a linha de status. Esta rolagem mostra os status que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem. O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de status é de 1,3 segundos. Quando houver uma chamada da tela por algum status da tabela o Controlador mostrará a mensagem de status que ativou e após 3 segundos o Controlador retornará para a tela anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não é aplicado um retorno automático permanecendo então nesta tela. Item Descrição 1 Alarme Ativo 2 GMG Partindo 3 GMG Funcionando 4 GMG Resfriando 5 GMG Parando 6 GMG Parado 7 GMG Indisponível 8 REDE Normal 9 REDE Anormal 10 REDE Estabilizando 11 Retardo na Partida 12 Intervalo entre Partidas 13 Modo Teste 14 Comando de Fechamento de CGR 15 Comando de Fechamento de CRD 16 Comando de Abertura de CGR 17 Comando de Abertura de CRD 18 Parada Remota 19 Partida por Relógio 20 Partida por Relógio 21 Partida por Relógio Tabela 4–1: Tabela de StatusTabela 4–1: Tabela de Status GMG 0000V 00, 0Hz AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Tela 1.0.00.00.01 4. Operação 18 GMG 0000V 00, 0Hz DD/ MM/ AA LLLLLLL Tela 1.0.00.00.02 Medições Básicas As telas a seguir são apresentadas a partir da tela básica, quando são pressionadas as teclas UP, ou DOWN. • Tela 1.0.00.00.02 Dia, mês, ano e dia da semana do relógio interno. • Tela 1.0.00.00.03 Hora, minuto e segundo do relógio interno. • Tela 1.0.00.00.04 Potência ativa e reativa do GMG. • Tela 1.0.00.00.05 Fator de potência e potência aparente do GMG. • Tela 1.0.00.00.06 Temperatura d’água de arrefecimento do motor. • Tela 1.0.00.00.07 Visualização da medição da entrada analógica configurável conforme configurada no SETUP respectivo. • Tela 1.0.00.00.08 Tensão e freqüência da REDE. GMG 0000V 00, 0Hz HH: MM: SS Tela 1.0.00.00.03 GMG 0000V 00, 0Hz GMG 0000kW 0000kVAr Tela 1.0.00.00.04 GMG 0000V 00, 0Hz x0, 00 0000kVA Tela 1.0.00.00.05 GMG 0000V 00, 0Hz Temp. Agua: 000°C Tela 1.0.00.00.06 GMG 0000V 00, 0Hz LLLLLLLLLLLLL0000LLL Tela 1.0.00.00.07 GMG 0000V 00, 0Hz REDE 0000V 00, 0Hz Tela 1.0.00.00.08 4. Operação 19 Para acessar a navegação entre as telas de menu do Controlador basta pressionar a tecla MENU estando em qualquer uma das telas básicas. Ao pressionar a tecla MENU em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALARMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. Telas d e Mediç ão Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo Controlador. São informações sobre o GMG e sobre a REDE. Também estão disponíveis dados sobre a USCA e telas de diagnóstico. Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção. Medições de Rede Este grupo contém os valores medidos da Rede. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Medições das Tensões e Freqüência da REDE Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA:• Monofásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir: o Com Neutro o Sem Neutro A configuração Monofásica e Sem Neutro não é aplicada. O SETUP do controlador valida esta situação não permitindo a sua configuração. • Bifásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá daconfiguração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir: o Com Neutro MEDI COES > Tela 1.1.00.00.01 MEDI COES REDE > Tela 2.1.00.00.00 Va 0000V 00, 0Hz Tela 2.1.00.00.01 Va 0000V 00, 0Hz Vb 0000V Vab 0000V Tela 2.1.00.00.02 4. Operação 20 o Sem Neutro • Trifásica Todas as medições serão mostradas. O Controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela a seguir: o Com Neutro o Sem Neutro Esta configuração não possui tela especial. As telas abaixo serão mostradas sempre que for sistema trifásico independente se a medição foi configurada com neutro ou sem neutro. Medições do GMG Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Medições Gerais do GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA: • Monofásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico serão aplicadas as telas a seguir: Vab 0000V 00, 0Hz Tela 2.1.00.00.03 Va 0000V 00, 0Hz Vb 0000V Vc 0000V Tela 2.1.00.00.04 Vca 0000V 00, 0Hz Tela 2.1.00.00.06 Vab 0000V 00, 0Hz Vbc 0000V Tela 2.1.00.00.05 MEDI COES GMG > Tela 2.2.00.00.00 MEDICOES DO GMG Geral > Tela 2.2.01.00.00 Va 0000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA Tela 2.2.01.00.01 4. Operação 21 • Bifásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico serão aplicadas as telas a seguir: • Trifásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração do SETUP. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas a seguir: A tela abaixo é aplicada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e KVAr será atribuído um ajuste automático das unidades de potência. O campo que identifica o tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará: • o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo; • o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo; • o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é indefinido; • o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo. Medições das Tensões e Freqüência do GMG Este subgrupo da medições de GMG contém os valores de tensão e freqüência. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA: Va 0000V 00, 0Hz I a 000A Tela 2.2.01.00.02 Vab 0000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA Tela 2.2.01.00.03 Vab 0000V 00, 0Hz I a0000A I b0000A Tela 2.2.01.00.04 Vab 0000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA Tela 2.2.01.00.05 I a 0000A I c 0000A I b 0000A Tela 2.2.01.00.06 x0, 00 00000kVAr Tela 2.2.01.00.07 MEDICOES DO GMG Tensao/ Fr equenci a > Tela 2.2.02.00.00 4. Operação 22 • Monofásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir: • Bifásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir: • Trifásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração do SETUP. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas às telas a seguir: Medições de Correntes e Potências do GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de correntes e potências. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA: • Monofásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir: • Bifásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir: Va 0000V 00, 0Hz Tela 2.2.02.00.01 Va 0000V 00, 0Hz Vb 0000V Vab 0000V Tela 2.2.02.00.02 Va 0000V 00, 0Hz Vb 0000V Vc 0000V Tela 2.2.02.00.03 Vab 0000V 00, 0Hz Vbc 0000V Tela 2.2.02.00.04 Vca 0000V 00, 0Hz Tela 2.2.02.00.05 MEDICOES DO GMG Cor r ent e/ Pot enci a > Tela 2.2.03.00.00 I a 0000A Tela 2.2.03.00.01 4. Operação 23 • Trifásica Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela a seguir: A tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência será mostrada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e kVAr será atribuído um ajuste automático das unidades de potência. O campo que identifica o tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará: • o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo; • o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo; • o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é indefinido; • o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo. Medições das Energias do GMG Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. Medições Auxiliares do GMG Este subgrupo contém informações específicas do GMG. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. I a 0000A I c 0000A I b 0000A Tela 2.2.03.00.03 00000kW 0000kVA x0, 00 00000kVAr Tela 2.2.03.00.04 MEDICOES DO GMG Energi as > Tela 2.2.04.00.00 KWh +0000000 Tela 2.2.04.00.01 Manutencao 000h Tensao Bat er i a 00, 0V Tela 2.2.05.00.02 Num. Par t i das 0000 Funci onament o 00000h Tela 2.2.05.00.01 MEDICOES DO GMG Auxi l i ar es > Tela 2.2.05.00.00 I a 0000A I b 0000A Tela 2.2.03.00.02 4. Operação 24 O string LLLLLLLLL0000LLL é a máscara de medição da entrada analógica configurável. A visualização da medição da entrada analógica configurável é configurada no SETUP respectivo. Medições do ECU – J1939 Este subgrupo contém informações do motor que são lidos do ECU através da comunicação J1939. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. • Temperatura do Óleo • Temperatura do Combustível • Temperatura da Entrada do Ar de Admissão • Pressão de Óleo • Pressão de Saída do Turbo • Rotação do Motor • Taxa de Consumo de Combustível Temp. Agua 000°C LLLLLLLLLLLLL0000LLL Tela 2.2.05.00.03 MEDICOES DO GMG ECU – J 1939 > Tela 2.2.06.00.00 Temperat ur a do Combust i vel 000°C Tela 2.2.06.00.02 Taxa de Consumo de Combust i vel 00000l / h Tela 2.2.06.00.07 Temperat ur a daEnt . do Ar de Adm. 000°C Tela 2.2.06.00.03 Rot acao do Mot or 0000RPM Tela 2.2.06.00.06 Pr essao de Ol eo 0000kPA Tela 2.2.06.00.04 Temperat ur a do Ol eo 000°C Tela 2.2.06.00.01 Pr essao de Sai da do Turbo 000kPA Tela 2.2.06.00.05 4. Operação 25 • Total de Combustível Consumido • Percentual de Torque Atual do Motor • Horas de Funcionamento do ECU Medições dos Registros Máx / Min do GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores dos Registros Máximo / Mínimo. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. O controlador registra os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas deste grupo. As medições de tensão e freqüência só são registradas a partir do estado ativo de GMG em funcionamento e no momento que o sinal GMG funcionando desligar os valores são congelados. Voltando o GMG a entrar em funcionamento, é iniciado novamente os registros de máximos e mínimos. As medições de correntes e potências do GMG só são registradas quando o GMG estiver conectado na carga. Quando a CGR abrir os valores são congelados até o próximo fechamento da CGR. Quando a CGR fechar inicia novamente o registro de máximo e mínimo. Sempre que for pressionado a tecla MENU e estando nesta tela, todos os Registros de Máx / Mín que estão sendo medidos no momento são inicializados e os que estiverem congelados não sofrem alteração. Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo comando serial quando em Modo de Operação Remoto através do registro MODBUS 4x0500:Bit04 – “Inicializa as Medições Auxiliares Máximo / Mínimo”, localizado na Tabela de Escrita – Comandos STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão sendo medidos no momento são inicializados e os que estiverem congelados não sofrem alteração. Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência, campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Esta medição tem como medida desde 0,00 indutivo (valor mínimo possível) até 0,00 capacitivo (valor máximo possível). O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA: • Monofásica Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for Monofásica: Tot al de Combust í vel Consumi do 0000000l Tela 2.2.06.00.08 Per cent ual de Tor que At ual do Mot or 000% Tela 2.2.06.00.09 Hor as de Func. do ECU 0000000h Tela 2.2.06.00.10 0000/ 0000kW 0000/ 0000kVA Tela 2.2.07.00.02 Va 0000/ 0000V I a 0000/ 0000A Tela 2.2.07.00.01 4. Operação 26 • Bifásica Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for Bifásica: • Trifásica Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for Trifásica: • Medições Auxiliares Estas medições de máximos e mínimos são sempre registradas independentemente do modo de operação e das condições de funcionamento do GMG. Sempre que for pressionado a tecla MENU e estando nesta tela, serão reinicializadas as medições de máximos e mínimos para estes valores. 00, 0/ 00, 0Hz Tela 2.2.07.00.04 0000/ 0000kVA 00, 0/ 00, 0Hz Tela 2.2.07.00.08 0000/ 0000kVAr x0, 00/ x0, 00 Tela 2.2.07.00.07 I b 0000/ 0000A 0000/ 0000kW Tela 2.2.07.00.06 Vab 0000/ 0000V I a 0000/ 0000A Tela 2.2.07.00.05 0000/ 0000kVAr x0, 00/ x0, 00 Tela 2.2.07.00.13 0000/ 0000kW 0000/ 0000kVA Tela 2.2.07.00.12 Vab 0000/ 0000V Vbc 0000/0000V Tela 2.2.07.00.09 Vca 0000/0000V I a 0000/ 0000A Tela 2.2.07.00.10 I b 0000/ 0000A I c 0000/ 0000A Tela 2.2.07.00.11 00, 0/ 00, 0Hz Tela 2.2.07.00.14 0000/ 0000kVAr x0, 00/ x0, 00 Tela 2.2.07.00.03 4. Operação 27 Quando o parâmetro “Habilita a Proteção e Medição da Temperatura da Água do Motor” for configurado como desligado os registros de máximos e mínimos de temperatura da água de arrefecimento do motor permanecerão em zero. Quando o parâmetro “Habilita a Medição e Supervisão da entrada analógica configurável” for configurado no setup como desligado os registros de máximos e mínimos da respectiva entrada permanecerão com último valor medido ou reinicializado. O campo LLL representa a unidade configurada para a entrada analógica. Medições de Diagnóstico Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador, ECU-J1939 e CAN-J1939 possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema. Medições do Controlador Este subgrupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema. • Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01 e Módulo 02 Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do módulo 1 e 2 do controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada. São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital não está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E0 e a mais significativa é a entrada digital E7 do respectivo módulo. • Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01 e Módulo 02 Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do módulo 01 e 02 do controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas de acionamento concluídos. São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital não está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a mais significativa é a saída digital S7 do respectivo módulo. Bat. 00, 0/ 00, 0V Temp. Agua 000/ 000°C Tela 2.2.07.00.15 Ent . Anal og. 0000/ 0000LLL Tela 2.2.07.00.16 MEDI COES Di agnost i cos > Tela 2.3.00.00.00 DI AGNOSTI COS Cont r ol ador > Tela 2.3.01.00.00 EDM01: 00000000 SDM01: 00000000 Tela 2.3.01.00.01 4. Operação 28 • Diagnóstico do Hardware e Software do Controlador Verificado na Energização Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do Controlador. o OKOK- Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas sem falhas e estão operando sem problemas. o FALHAFALHA - Existe alguma placa interna que não está funcionando corretamente ou possui alguma falha na inicialização ou configuração. Através desta máscara é possível verificar o estado do sotware na inicialização do Controlador. o RUNRUN - Indica que o software esta rodando sem problemas. o RESETRESET - Caso ocorra algum reset involuntário do controlador sinalizará com esta opção. • Versão Interna de Projeto do ST2140 Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do ST2140. As informações contidas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de inicialização e procedimentos de testes. o 0,000,00 - Versão do software aplicativo do Controlador. o E000 -E000 - Versão da tabela de parametrização dos parâmetros de fábrica. o J000 -J000 - Versão do software aplicativo da jiga de testes e calibração do Controlador Diagnósticos do ECU – J1939Este subgrupo contém informações para diagnóstico básico do ECU-J1939, possibilitando uma análise inicial nos motores eletrônicos. No caso de uma falha em algum sistema ou componente do motor é sinalizado através de códigos, indicando o sistema e o tipo de falha. Estes códigos são baseados no padrão J1939. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. • Diagnóstico do ECU-J1939 Padrão Esta tela sé mostrada quando o parâmetro seleção do ECU-J1939 estiver configurado para o “Padrão”. Através desta máscara é possível monitorar o ECU-J1939 que mostrará as mensagens de diagnósticos para o padrão J1939 através dos códigosSPN – Suspect parameter Number, FMI – Failure Mode Identifier e OC – Occurrence Counter. O controlador pode armazenar até 16 eventos neste grupo Diagnósticos de Mensagens. EDM02: 00000000 SDM02: 00000000 Tela 2.3.01.00.02 Har dwar e LLLLL Sof t war e LLLLL Tela 2.3.01.00.03 DI AGNOSTI COS ECU–J 1939 > Tela 2.3.02.00.00 Numero de Ocorrências Dados da Memória Número do Alarme na Pilha ECU– 1939 00)DM01 SPN 0100-FMI 01 OC02 Código de falha SPN Código do Tipo de Falha 4. Operação 29 o DMXXDMXX - Indica qual Memória de Dados está sendo lida, neste caso DM01. o SPNSPN XXXXXXXX - A primeira parte dos quatro dígitos forma o código SPN que é responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do motor. o FMIXXFMIXX - A segunda parte referente aos dois dígitos, forma o código FMI que é responsável pela indicação do tipo de falha que ocorreu. o OCXXOCXX - Os dígitos do código OC são responsáveis pela indicação do número de vezes que este alarme ocorreu. Quando ocorre um novo evento o controlador desloca a fila de mensagens de códigos para baixo incluindo o novo no topo. A informação da posição do evento é indicada pelo Número do Alarme na Pilha. Estes eventos não são retentivos. É possível navegar para consultar os demais registros de eventos, para isso basta navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não tem aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não tem aplicação. Ao entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum evento de Diagnóstico de Mensagens do ECU-J1939, o controlador mostra os campos preenchidos com 0 (zero). As tabelas abaixo mostram as mensagens de diagnósticos para o padrão J1939 através dos códigos SPN/FMI – Suspect parameter Number/Failure Mode Identifier. A primeira parte dos quatro dígitos forma o código SPN que é responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do motor, por exemplo, o “SPN 000100” indica uma falha no motor de Pressão de Óleo. E a segunda parte referente aos dois dígitos forma o código FMI que é responsável pela indicação do tipo de falha que ocorreu, por exemplo, FMI 01 indica valor abaixo da faixa de operação normal. Logo teremos o código SPN 000100-FMI01 que indica a falha de Baixa Pressão do Óleo. SPN Descrição J0091 Sensor de Posição do Acelerador J0100 Pressão do Óleo do Motor J0102 Pressão do Turbo do Motor J0105 Temperatura de Ar de Admissão J0108 Pressão Atmosférica J0110 Temperatura da Água do Motor J0172 Temperatura do Ar no Coletor de Admissão J0174 Temperatura do Combustível J0175 Temperatura do Óleo J0190 Sobrevelocidade J0234 Software ECU Incorreto J0620 Tensão de Alimentação dos Sensores J0636 Sensor de Posição J0637 Sensor de Timing J0651 Injetor do Cilindro 01 J0652 Injetor do Cilindro 02 J0653 Injetor do Cilindro 03 J0654 Injetor do Cilindro 04 J0655 Injetor do Cilindro 05 J0656 Injetor do Cilindro 06 J0678 Tensão no ECU J1108-31 Critical Override Enabled Tabela 4–2: Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – SPNTabela 4–2: Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – SPN 4. Operação 30 SPN Descrição 0 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação 1 Dado válido, mas abaixo da faixa de operação 2 Dado irregular, intermitente ou incorreto 3 Tensão acima do normal ou curto para VCC 4 Tensão abaixo do normal ou curto para GND 5 Corrente abaixo do normal ou circuito aberto 6 Corrente acima do normal ou circuito em curto 7 Sistema Mecânico Não está respondendo adequadamente 8 Freqüência, largura de pulso ou período anormal 9 Taxa anormal atualizada 10 Taxa anormal alterada 11 Falha não identificada 12 Sistema ou dispositivo com problema 13 Falha de calibração 14 Instruções especiais 15 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (severo). 16 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (moderado). 17 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (severo). 18 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (moderado). 19 Dado recebido com Erro 20 - 30 Reserva 31 Não Disponível Tabela 4–3: Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – FMITabela 4–3: Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – FMI • Diagnóstico do ECU-J1939 Scania-S6 Esta tela será mostrada quando o parâmetro seleção do ECU-J1939 estiver configurado para “Scania – S6”. Através desta máscara é possível monitorar o ECU-J1939 que mostrará as mensagens de diagnósticos do PGN-DLN2 através dos códigos em hexadecimal ou binário. O grupo Número do Grupo de Alarmes do ECU mostrará o numero referente ao grupo de alarmes lido através do PGN-DLN2, sendo que serão mostrados até 8 grupos: Grupo de Alarmes Descrição 1 Indica a versão do DLN2 2 Não Aplicado 3 Nível e Pressão de Óleo do Motor 4 Alta Temperatura da Água do Motor 5 Carga do Alternador do Motor 6 Teste de Lâmpadas do Motor, Status Diagnóstico e Novo DTC – Código de Erro para Diagnóstico 7 Valor de Droop para Velocidade Única 8 Não Aplicado Tabela 4–4: Grupos de Alarmes Tabela 4–4: Grupos de Alarmes DLN2DLN2 Sinalização Hexadecimal dos Alarmes ECU– 1939 01) DLN2 H: 0x00 B: 00000000 Número do Grupo de Alarmes do ECU Dados do PGN Sinalização Binária dos Alarmes 4. Operação 31 Grupo de Alarmes Posição Descrição Nível baixo de Óleo do Motor. 00 – Nível Normal 01 – Nível baixo 10 – Erro no Sensor 3 xx xx xx 00 11 – Não Aplicado Nível Alto de Óleo do Motor. 00 – Nível Normal 01 – Nível alto 10 – Erro no Sensor 3 xx xx 00 xx 11 – Não Aplicado Pressão Baixa do Óleo no Motor. 00 – Pressão Normal 01 – Baixa Pressão 10 – Erro no Sensor 3 xx 00 xx xx 11 – Não Aplicado Alta temperatura da Água do Motor. 00 – Temperatura da Água do Motor Normal 01 – Alta temperatura da Água do Motor 10 – Erro no Sensor 4 xx xx xx 00 11 – Não Aplicado Perda de Potência devido a Alta Temperatura. 00 – Temperatura Normal 01 – Perda de Potência devido a Alta Temperatura 10 – Erro no Sensor 4 xx xx 00 xx 11 – Não Aplicado Parada do Motor por Limite Excedido. 00 – Limite Não Excedido 01 – Limite Excedido 10 – Erro no Sensor 4 xx 00 xx xx 11 – Não Aplicado Carga do Alternador do Motor. 00 – Alternador Não esta Carregando 01 – Alternador Carregando 10 – Reserva 5 xx xx xx 00 11 – Não Aplicado Teste de Lâmpadas do Motor. 00 – Não Ativado 01 – Ativado 10 – Erro 6 xx xx xx 00 11 – Não Aplicado Status Diagnóstico 00 – Não Ativado 01 – Códigos de Piscadas Ativado 10 – Botão de Diagnostico Pressionado. 6 xx xx 00 xx 11 – Não Aplicado Novo DTC 00 – Não Ativado 01 – Ativado 10 – Erro no Sensor 6 xx 00 xx xx 11 – Não Aplicado 4. Operação 32 Grupo de Alarmes Posição Descrição Valor de Droop para Velocidade Única. (0 -25%) FE – Erro7 00 00 00 00 FF – Não Aplicado Tabela 4–5: Codificação de Alarmes Tabela 4–5: Codificação de Alarmes DLN2DLN2 Medições de Diagnósticos da CAN – J1939 Este subgrupo do diagnóstico contém os STATUS da CAN. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. • Diagnose CAN – J1939 Esta tela traz informações sobre a comunicação entre Controlador e o ECU, indicando se está pronto para comunicar ou não. Também possibilita ativação do ECU para medições gerais do motor. o ONLINEONLINE - Indica que o comando de ativação do ECU (código 398) está ligado. o OFFLINEOFFLINE - Indica que o comando de ativação do ECU (código 398) está desligado. Pressionando a tecla MENU quando a navegação estiver nesta tela é possível resetar os registros de máximos de TEC e REC. • Teste e Leitura da ECU Quando a navegação estiver nesta tela é possível ativar o ECU através do código 398 – Ativação do ECU-J1939, se todas as condições abaixo forem atendidas: o Controlador em Modo de Operação Manual;o Motor Parado o Estar na Tela 2.3.03.00.01 o Pressionar a tecla MENU OBS: Este código deverá ser configurado em uma saída do controlador que comandará ativação do ECU permitindo a comunicação através da CAN-J1939. Ocorre a desativaçãodo comando de ativação do ECU se todas as condições abaixo forem atendidas: o Controlador em Modo de Operação Manual; o Estar na Tela 2.3.03.00.01 o Pressionar a tecla MENU Telas de Alarmes Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção. Alarmes Ativos e Reconhecidos Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema. O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de alarmes. DI AGNOSTI COS CAN – J 1939 > Tela 2.3.03.00.00 LLLLLLL TEC000 Mx000 REC000 Mx000 Tela 2.3.03.00.01 Gr upo Al ar mes At i vos > Tela 3.1.00.00.00 ALARMES/ EVENTOS > Tela 1.1.00.00.02 4. Operação 33 Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela dos alarmes. Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R” Reconhecido e o texto do alarme. Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do alarme que está sendo consultado no momento. Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do alarme para liberar a navegação entre outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando estiver nas telas de SETUP. Somente o reconhecimento será aceito. É possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação. Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de medições básicas. Quando pressionada a tecla ESC (evento de reconhecimento) estando na tela de alarmes ativos e nenhum alarme estiver ativo, indicado pelo alarme sonoro desligado, é executado um retorno para a tela Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos. Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou reconhecido é apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 ( zero ). A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis: • AUTO-RECONHECIMENTOAUTO-RECONHECIMENTO - Existem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a intervenção do operador, classificadas como falhas com classe de nível 0 como por exemplo a falha de Sobretensão na REDE – Limite 1 que após sua normalidade o alarme seria retirado da fila automaticamente. • RECONHECIMENTORECONHECIMENTO - Pressionando a tecla ESC por um tempo indeterminado, fará com que seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é executada para todos os alarmes independentemente do nível de falha e do modo de operação selecionado. • QUITAÇÃOQUITAÇÃO - Pressionando a tecla ESC por um tempo maior que 5 segundos fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla ESC estiver sendo pressionada, se houver alarmes em condições de ativação, eles serão ativados entrando novamente no grupo de alarmes ativos independente da tecla de ESC continuar pressionada. Se a tecla permanecer pressionada continuamente por um longo tempo, tempo que Al ar me 000) 000 A AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Tela 3.1.00.01.00 Al ar me 001) 161 R Ni vel Al t o Combust . Texto do Alarme Código do Alarme Sinalização do Estado do Alarme Número do Alarme na Pilha Al ar me 000) 000 SEM ALARMES 4. Operação 34 atenda dois ciclos de quitação por exemplo, será executada a quitação duas vezes sem a necessidade de soltar e pressionar novamente a tecla. Para alarmes com classe de falha 1, a operação de quitação é aceita independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado. Grupo de Histórico de Alarmes Este grupo contém o histórico de alarmes registrados pelo sistema. O controlador pode armazenar até 100 registros no histórico de alarmes. Estes registros são efetuados no instante que o alarme foi ativo. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela de histórico de alarmes Esta tela informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador. As informações são apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações, porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do alarme e data e horário da ocorrência do alarme A primeira informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme e o texto do alarme respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao histórico, seja pela navegação pelo teclado ou na ocorrência de algum alarme. A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla MENU. Esta informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme, o horário e a data da ocorrência. Gr upo Hi st ori co de Al ar mes > Tela 3.2.00.00.00 Hi st Al m 000) 000 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Tela 3.2.00.01.00 Hi st Al m 000) 000 DD/ MM/ AA HH: MM: SS Código do Alarme Texto do Alarme Hi st Al m 021) 116 Di sj . CGR Extr ai do Número do Alarme na Pilha Data da Ocorrência Horário da Ocorrência Hi st Al m 021) 116 20/ 03/ 03 12: 14: 00 Código do Alarme Número do Alarme na Pilha 4. Operação 35 Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla ESC que voltará a aparecer na tela a informação do texto de descrição do alarme. Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos alarmes na fila é atualizado para todos os alarmes existentes na fila devido a entrada do novo. É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes, desta forma, basta navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira informação. Ao tentar entrar nas telas de histórico de alarmes pelo teclado, caso não exista nenhum alarme nohistórico será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 (zero). Grupo de Histórico de Eventos Este grupo contém o histórico de eventos registrados pelo sistema. O controlador pode armazenar até 50 registros no histórico de eventos. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela de histórico de eventos. Esta tela informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador. As informações são apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações, porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do evento e data e horário da ocorrência do evento. A primeira informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento e o texto do evento respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao histórico. Hi st Al m 000) 000 SEM ALARMES Gr upo Hi st ori co de Event os > Tela 3.3.00.00.00 Hi st Evt 000) 000 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Tela 3.3.00.01.00 Hi st Evt 000) 000 DD/ MM/ AA HH: MM: SS Texto do Evento Hi st Evt 005) 273 Modo Manual Código do EventoNúmero do Evento na Pilha 4. Operação 36 A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla MENU. Esta informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento, o horário e a data da ocorrência. Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla ESC que voltará a aparecer na tela a informação do texto de descrição do evento. Quando ocorre um evento o controlador desloca a fila de eventos uma posição para baixo incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos eventos na fila é atualizado para todos os outros existentes na fila devido a entrada do novo. A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do evento que está sendo consultado no momento. É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta forma, basta navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira informação. Ao tentar entrar nas telas de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no histórico será apresentado a mensagem “SEM EVENTOS” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 (zero). Telas de Conf igu ração (SETU P) Este grupo contém o SETUP do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção. Tela de Apresentação do SETUP Ao entrar no SETUP é apresentado uma tela contendo a informação do modelo do Controlador seguido de sua versão. Hi st Evt 005) 273 01/ 12/ 03 17: 44: 00 Código do EventoNúmero do Evento na Pilha Data da Ocorrência Horário da Ocorrência Hi st Evt 000) 000 SEM EVENTOS SETUP > Tela 1.1.00.00.03 Cont r ol ador ST2140 SETUP VER. 0. 00 Tela 4.0.00.00.01 4. Operação 37 Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um número (índice da tela) que informa qual a posição atual do SETUP que o usuário se encontra. Para ativar esta tela basta pressionar as teclas UP e DOWN simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente. Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3 minutos será comandado o salto para tela básica. ID e Senha do Operador Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de acesso aos grupos do SETUP. Caso o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL piscando, não é permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só é liberada quando o usuário passar o Controlador para algum modo de operação diferente de REMOTO. Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o Controlador fornece o ID com dígitos 0 (zero). Cada operador tem um ID exclusivo. Este ID contém as informações do número de matrícula do funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validam a matrícula e identificam o nível do operador. Após informado pelo usuário o ID e a senha, o Controlador valida as informações. Caso ocorra um erro na validação o Controlador inicia novamente o procedimento de identificação do usuário, permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário. Caso o SETUP já esteja aberto o mesmo é fechado independente do resultado da validação do ID eSenha e só é aberto se a validação for concluída com sucesso. Após a senha validada é contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo é contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem ter decorrido o tempo total. O Controlador permite o operador passar pela tela de senha sem a necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo é requisitada a entrada da senha na próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP. Quando LOGIN é aberto localmente e o usuário estiver no SETUP editando ou não um parâmetro, e for passado para modo REMOTO, o Controlador força a saída do SETUP mostrando a tela básica. Se estiver em edição de um valor o mesmo será cancelado. O ID serve para identificar o nível de acesso que deverá ser permitido pelo Controlador para alterações do SETUP. Após informado pelo usuário o ID, o Controlador valida os dígitos verificadores através de comparações até determinar o nível de acesso do operador. Através do nível de acesso identificado o Controlador executa uma expressão correspondente ao seu nível aguardado a digitação da senha do operador para realizar uma comparação efetuando ou não a liberação do SETUP. Nível de Senha 5 - Cliente Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de nível 5 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador testa a senha informada com o nível de senha 4. Nível de Senha 4 - Técnico Básico Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de nível 4 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for I D: 00000- 00SENHA: 0000 Tela 4.0.00.00.02 4. Operação 38 igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador executa a lógica descrita no tópico anterior ID e Senha do Operador que define o que ocorre quando a senha é incorreta. Nível de Senha 2 - Diagnose e Indústria Para este nível de senha , o Controlador calculará o ID do operador sempre que for diferente de 0 (zero). Quando o ID informado resultar o nível de senha 2, o Controlador validará a senha através de uma expressão própria. Grupo dos Parâmetros da Rede Este grupo contém os parâmetros de configuração da Rede com valores nominais de tensão. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da respectiva opção. Nível de Senha Mínimo: 4 Parâmetros Nominais da Rede Este subgrupo das configurações da Rede contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Nível de Senha Mínimo: 4 • Tensão Nominal de Linha da REDE Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de linha da REDE para operação normal.Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão da REDE. Máximo: 7500V Mínimo: 0000V Nível de Senha Mínimo: 4 • Tensão Nominal de Fase da REDE Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de fase da REDE para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão da REDE. Quando for selecionado no parâmetro “Sistema de Medição de Tensão da REDE” a opção sem neutro, os valores desta máscara são ignorados. Máximo: 7500V Mínimo: 0000V Nível de Senha Mínimo: 4 • Relação de TP da REDE Gr upo dos Paramet r os da REDE > Tela 4.1.00.00.00 Par amet r os Nomi nai s da REDE > Tela 4.1.01.00.00 Tensao Nomi nal de Li nha da REDE 0000V Tela 4.1.01.00.01 Tensao Nomi nal de Fase da REDE 0000V Tela 4.1.01.00.02 4. Operação 39 Através deste parâmetro é possível configurar a relação de Transformação do TP da REDE. Este valor será utilizado como ganho na tensão nas telas de medições. Máximo: 650,00V Mínimo: 000,01V Nível de Senha Mínimo: 4 • Sistema de Medição de Tensão da REDE Através deste parâmetro é possível configurar a medição de tensão da REDE como medição sem neutro ou com neutro. Informa para o controlador o tipo de ligação elétrica aplicada no condicionador de sinal. o COM NEUTROCOM NEUTRO - Para medição com neutro são medidas e mostradas as tensões de fase e de linha. o SEM NEUTROSEM NEUTRO - Para medição sem neutro são medidas e mostradas somente as tensõesde linha. Somente é permitido pelo controlador a configuração “SEM NEUTRO” caso o parâmetro “Tipo de Medição” em configuração geral da USCA for diferente de monofásico Opções: “Com Neutro / 1”, “Sem Neutro/ 0” Nível de Senha Mínimo: 4 Parâmetros de Proteção da Rede Este subgrupo das proteções da Rede contém os parâmetros de proteções de tensão e freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. As proteções de Rede estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP. Nível de Senha Mínimo 4 Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação de Emergência da Rede Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Nível de Senha Mínimo: 4 • Habilita a Operação de Emergência da Rede Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de Rede em Emergência: Rel acao de TP da REDE 000,00 Tela 4.1.01.00.03 Medi cao Tensao REDE LLLLLLLLLL Tela 4.1.01.00.05 Paramet r os Pr ot ecao da REDE > Tela 4.1.02.00.00 Operacao Emer genci a > Tela 4.1.02.01.00 Operacao Emer genci a LLL Tela 4.1.02.01.01 4. Operação 40 o LIGADOLIGADO - Habilita o modo em emergência da Rede. Quando em Modo de Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da Rede é acionada a lógica de emergência da Rede. Para os demais modos de operação o Controlador não supervisiona o modo em emergência. o DESLIGADODESLIGADO - O Controlador não supervisiona o modo em emergência. Opções: “LIG “DES” Nível de Senha Mínimo: 4 • Dias para Ativação para Rede Emergência Através desta máscara é possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da lógica de Emergência da Rede. Os parâmetros deste campo são configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda- feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao sábado. o SS - Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana. o NN - Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana. Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para Rede Emergência não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento. Opções: “S / 1”, “N / 0” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Nível de Senha Mínimo: 4 • Retardo para Rede Emergência Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da Rede em caso de falha da Rede. Estando ligado o parâmetro Operação Emergência e independente do modo de operação for sinalizado Rede anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de emergência da Rede. A contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for sinalizado Rede normal ou desligado o parâmetro Operação Emergência. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da Rede é liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas. O final da operação de emergência da Rede ocorre quando o sinal de REDE Normal for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência. Máximo: 9999s Mínimo: 0000s Nível de Senha Mínimo: 4 • Retardo para Confirmação de Rede Normal Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno da Rede. Emer genci a DSTQQSS Di a At i vacao LLLLLLL Tela 4.1.02.01.02 Ret ar do para REDE Emer genci a 0000s Tela 4.1.02.01.03 4. Operação 41 Após o auto-reconhecimento das falhas da Rede com TRIP é iniciada a contagem do tempo de retardo de Rede normal e acionado o sinal de Rede Estabilizando. No término deste tempo é acionado o sinal de Rede Normal e desligado o sinal de Rede Estabilizando. Caso ocorra uma falha da Rede com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de Rede normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de Rede Normal indicando Rede Anormal”. O tempo de retardo de Rede normal é iniciado sempre que as falhas de Rede saírem do sistema. Quando as proteções de tensão e freqüência estão desligadas, o Controlador considera internamente o estado da Rede como normal para fins de lógica e não sinaliza o estado da Rede no display e nem via MODBUS. Não é indicado pelo Controlador o estado da Rede nesta condição não mostrando Rede Normal e nem Anormal. Na inicialização do Controlador, estando as proteções da Rede desligadas não é considerado o tempo de Rede Estabilizando. As sinalizações Rede Estabilizando, Rede Normal e Rede Anormal estarão sempre desligadas. Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o Controlador interpreta como Rede Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente. Máximo: 9999s Mínimo: 0000s Nível de Senha Mínimo: 4 Grupo dos Parâmetros do GMGEste grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Nível de Senha Mínimo: 4 Parâmetros Nominais do GMG Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo da ativação do sinal GMG Funcionando. As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que o valor supervisionado ultrapassar o valor de subtensão, ou subfreqüência configurado e as mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG. Gr upo dos Par amet r os do GMG > Tela 4.2.00.00.00 Par amet r os Nomi nai s do GMG > Tela 4.2.01.00.00 Ret ar do REDE Nor mal 0000s Tela 4.1.02.02.00 4. Operação 42 Nível de Senha Mínimo: 4 • Tensão Nominal de Linha do GMG Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão do GMG. Máximo: 7500V Mínimo: 0000V Nível de Senha Mínimo: 4 • Tensão Nominal de Fase do GMG Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão do GMG. Máximo: 7500V Mínimo: 0000V Nível de Senha Mínimo: 4 • Relação de TP do GMG Através desta máscara é possível configurar a relação de Transformação do TP do GMG. Máximo: 650,00V Mínimo: 000,01V Nível de Senha Mínimo: 4 • Corrente Nominal do GMG Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal do GMG. Máximo: 9999V Mínimo: 0000V Nível de Senha Mínimo: 4 Parâmetros do Motor Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor parando, retardo de baixa pressão, número de tentativas de partidas entre outros. Tensao Nomi nal de Li nha do GMG 0000V Tela 4.2.01.00.01 Tensao Nomi nal de Fase do GMG 0000V Tela 4.2.01.00.02 Rel acao de TP GMG 000, 00 Tela 4.2.01.00.03 Cor r ent e Nomi nal do GMG 0000A Tela 4.2.01.00.04 4. Operação 43 Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão. Nível de Senha Mínimo: 4 • Horas para Manutenção do GMG - Atualiza Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado é possível reiniciar o contadordecrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário deve confirmar a atualização das horas para manutenção selecionando a opção SIM da tela respectiva. Ao confirmar, o Controlador atribui para a medição das horas de manutenção o valor configurado no SETUP., o SIMSIM - Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor configurado no SETUP. Após confirmação, o valor da opção volta para NÃO permitindo uma nova atualização. o NÃONÃO - Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção. Opções: “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo: 4 • Retardo de Partida do GMG Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do procedimento de partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde existe a necessidade de acionamentos externos antes do início do procedimento de partida. Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a contagem do retardo de partida do GMG e acionado o sinal Retardo na Partida. No término deste tempo, é liberado o procedimento de partida e desligado o sinal de Retardo na Partida. A contagem do retardo de partida é cancelada sempre que for cancelado o comando de partida, com exceção da lógica de emergência da Rede que congela esta contagem em função do Status Rede Estabilizando. Máximo: 999s Mínimo: 000s Nível de Senha Mínimo: 4 Grupo de Parâmetros da USCA Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Nível de Senha Mínimo: 5 Par amet r os do Mot or do GMG > Tela 4.2.03.00.00 Hor as Manutencao do GMG At ual i za LLL Tela 4.2.03.00.02 Ret ar do de Par t i da do GMG 000s Tela 4.2.03.00.08 Gr upo dos Paramet r os da USCA > Tela 4.3.00.00.00 4. Operação 44 Configuração Geral Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, energia, programação da entrada e saída digital, configuração de medição entre outros. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Nível de Senha Mínimo: 5 • Seleção de Modo de Operação Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para qualquer dasopções selecionadas é validado conforme o relacionamento dos modos de operação descrito nas lógicas de funcionamento. o MANUALMANUAL - Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que o botão MANUAL. Para maiores detalhes sobre o modo de operação manual, consulte a seção de lógicas de funcionamento. o AUTOAUTO - Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função que o botão AUTO. Para maiores detalhes sobre o modo de operação automático, consulte a seção de lógicas de funcionamento. o REMOTOREMOTO - Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores detalhes sobre o modo de operação remoto, consulte a seção de lógicas de funcionamento.o TESTETESTE - Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte lógicas de funcionamento. Opções: “MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE” Nível de Senha Mínimo: 5 • Senha Nível 04 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04. Máximo: 9999 Mínimo: 0000 Nível de Senha Mínimo: 4 • Senha Nível 05 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05. Máximo: 9999 Conf i gur acao da USCA > Tela 4.3.01.00.00 Sel ecao Modo de Operacao LLLL LL Tela 4.3.01.00.02 Senha Ni vel 04 0000 Tela 4.3.01.00.10 Senha Ni vel 05 0000 Tela 4.3.01.00.11 4. Operação 45 Mínimo: 0000 Nível de Senha Mínimo: 5 Configuração da Porta Serial Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Nível de Senha Mínimo: 4 • Seleção do Tipo de Adaptador da Porta Serial Através desta máscara é possível selecionar o tipo de adaptador conectado na porta serial para supervisão, comando e parametrização do Controlador através do protocolo MODBUS RTU SLAVE. Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial. o RS232/USBRS232/USB - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS232 ou um USB. o RS485RS485 - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS485. Para esta seleção o parâmetro de controle de fluxo não possui aplicação. Opções: “RS232/USB”, “RS485” Nível de Senha Mínimo: 4 • Endereço do Slave Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo MODBUS RTU. Máximo: 255 Mínimo: 001 Nível de Senha Mínimo: 4 • Velocidade de Comunicação Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial. Opções: “9600”, “19200”. Nível de Senha Mínimo: 4 • Paridade Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial. Conf i gur acao da Por t a Ser i al > Tela 4.3.10.00.00 Adapt ador Por t a Ser i al LLLLLLLLL Tela 4.3.10.00.01 Ender eco Sl ave 000 Tela 4.3.10.00.03 Vel oci dade Comuni c. 00000bps Tela 4.3.10.04.04 4. Operação 46 Opções: “Par”, “Impar”, “Nenhuma”. Nível de Senha Mínimo: 4 • Bit de Parada Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial. Opções: “1”, “2”. Nível de Senha Mínimo: 4 • Habilita Controle de Fluxo por Hardware Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial, ou seja, habilitar os pinos de controle. Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND. Opções: “SIM”, “NÃO” Nível de Senha Mínimo: 4 • Habilita Modem para Porta Serial RS232 Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo. Opções: “SIM”, “NÃO” Nível de Senha Mínimo: 4 Configuração do Relógio Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do Controlador. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Sempre que o Controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno será acionado o alarme Relógio Desconfigurado. Nível de Senha Mínimo: 5 • Horário Através desta máscara é possível configurar o horário do Controlador. Par i dade LLLLLLL Tela 4.3.10.00.05 Bi t de Par ada 0 Tela 4.3.10.00.06 Habi l i t a Cont r ol e de Fl uxo RS232 LLL Tela 4.3.10.00.07 Habi l i t a Modem Por t a Local LLL Tela 4.3.10.00.08 Conf i gur acao doRel ogi o > Tela 4.3.14.00.00 4. Operação 47 Máximo: 23:59:59 Mínimo: 00:00:00 Nível de Senha Mínimo: 5 • Data Através desta máscara é possível configurar a data do controlador. Máximo: 31/12/31 Mínimo: 01/01/00 Nível de Senha Mínimo: 5 • Dia da Semana Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual. Opções: “Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quarta”, “Quinta”, “Sexta”, “Sábado”. Nível de Senha Mínimo: 5 • Atualiza Relógio Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador. o SIMSIM - Sempre que confirmado esta opção o Controlador irá acertar o relógio transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do Controlador. o NÃONÃO - Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo Controlador. Opções: “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo: 5 • Sincronismo do Relógio Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado quando houver o Pulso de Sincronismo. O Pulso de Sincronismo do Relógio é efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada digital configurada para esta função. Este pulso faz o acerto do relógio, desta forma, movendoo conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno. Máximo: 23:59:59 Hor ar i o HH: MM: SS Tela 4.3.14.00.01 Dat a DD/ MM/ AA Tela 4.3.14.00.02 Di a da Semana LLLLLLL Tela 4.3.14.00.03 At ual i za Rel ogi o LLL Tela 4.3.14.00.04 Si ncr oni smo do Rel ogi o HH: MM: SS Tela 4.3.14.00.05 4. Operação 48 Mínimo: 00:00:00 Nível de Senha Mínimo: 5 Partida por Relógio Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Nível de Senha Mínimo: 5 • Habilita Partida por Relógio Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio. o LIGALIGA - Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o Controlador passa a executar a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no SETUP. o DESLIGADESLIGA - Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o Controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação. Opções: “LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo: 4 • Partida por Relógio Hora de Início Através desta máscara é possível configurar o horário de início da partida por relógio. Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Máximo: 23:59 Mínimo: 00:00 Nível de Senha Mínimo: 5 • Partida por Relógio Hora de Fim Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio. Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do Controlador. É permitido configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que ultrapassa as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto é permitido desde que o próximo dia da semana esteja habilitado, caso contrário, é cancelada a partida por relógio. Máximo: 23:59 Mínimo: 00:00 Par t i da por Rel ogi o > Tela 4.3.15.00.00 Habi l i t a Par t i da por Rel ogi o LLL Tela 4.3.15.00.01 Par t i da por Rel ogi o Hor a I ni ci o 00: 00 Tela 4.3.15.00.02 Par t i da por Rel ogi o Hor a Fi m 00: 00 Tela 4.3.15.00.03 4. Operação 49 Nível de Senha Mínimo: 5 • Partida por Relógio Dias de Ativação Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio. Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que corresponde ao sábado. o SS - Esta opção corresponde a SIM habilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana. o NN - Esta opção corresponde a NÃO desabilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana. Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado no SETUP deve ser igual ao do relógio corrente do Controlador e o alarme de Relógio Desconfigurado não deve estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração de hora e minuto de início e fim. Se o dia da semana estiver desabilitado é cancelada a partida por relógio independente do intervalo de hora início e fim configurado. Opções: “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Nível de Senha Mínimo: 5 • Falha no GMG, Carga para Rede Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG durante o tempo de partida por relógio. Opções: “SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo: 5 Partidas Programadas Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partidas programadas. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Nível de Senha Mínimo: 5 • Configuração da Partida Programável Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da partida programável indicada pelo índice para programação 01 e programação 02. Par t . Rel ogi o DSTQQSS Di a At i vacao LLLLLLL Tela 4.3.15.00.04 Fal ha no GMG Ret or na Car ga para REDE LLL Tela 4.3.15.00.05 Par t i das Pr ogr amadas > Tela 4.3.16.00.00 Par t i da Prog . 01 > Tela 4.3.16.01.00 Par t i da Prog . 02 > Tela 4.3.16.02.00 4. Operação 50 Quando entrar na tela o campo índice 01 estará referenciado à primeira partida programável. As demais partidas poderão ser selecionadas pressionando UP ou DOWN. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela respectiva a partida programável indicada pelo índice 01 ou 02. Nível de Senha Mínimo: 5 • Habilita Partida Programada Através desta máscara é possível habilitar a partida programada. É possível habilitar até 2 programações que são indicadas pelo índice 01 ou 02 e são selecionadas através das teclas UP e DOWN. o LIGALIGA - Habilita a partida programada selecionada. Habilitado este parâmetro o controlador passa a executar a partida programada em questão conforme os parâmetros configurados. o DESLIGADESLIGA - Desabilita a partida programada selecionada. Desabilitado este parâmetro o controlador não executa a partida programada em questão. Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC. Opções: “LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo: 5 • Partida Programada Dia Através desta máscara é possível configurar o dia e mês da partida programada em questão que éindicada no índice 01 ou 02. Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC. Máximo: 31/12 Mínimo: 01/01 Nível de Senha Mínimo: 5 • Partida Programada Hora de InícioAtravés desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida programada. Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC. Par t i da Prog . 01 LLL Tela 4.3.16.01.01 Par t i da Prog . 02 LLL Tela 4.3.16.02.01 Par t i da Prog. 01 Di a DD/ MM Tela 4.3.16.01.02 Par t i da Prog . 02 Di a DD/ MM Tela 4.3.16.02.02 Par t i da Prog . 01 Hor a I ni ci o 00: 00 Tela 4.3.16.01.03 4. Operação 51 Para satisfazer a ativação da Partida programada o valor de hora e minuto inicial configurado no SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Máximo: 23:59 Mínimo: 00:00 Nível de Senha Mínimo: 5 • Partida Programada Hora de Fim Através desta máscara é possível configurar o horário de fim da partida programada. Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC. Para satisfazer a ativação da Partida Programada o valor de hora e minuto final configurado no SETUP deve ser maior ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Caso a hora e minuto configurado como final seja menor que a hora e minuto inicial, não será interpretado como condição satisfatória para partida programada. A hora e minuto final deve sempre ser um horário maior que o horário inicial configurado. Máximo: 23:59 Mínimo: 00:00 Nível de Senha Mínimo: 5 Paradas Programadas Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de paradas programadas. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Nível de Senha Mínimo: 5 • Configuração da Parada Programável Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da parada programável indicada pelo índice 01 ou 02. Par t i da Prog . 01 Hora Fi m 00: 00 Tela 4.3.16.01.04 Par t i da Prog . 02 Hora Fi m 00: 00 Tela 4.3.16.02.04 Par adas Pr ogramadas > Tela4.3.17.00.00 Par ada Pr ogramada 01 > Tela 4.3. 17.1.00 Par ada Pr ogramada 02 > Tela 4.3.17.02.00 Par t i da Prog. 02 Hor a I ni ci o 00: 00 Tela 4.3.16.02.03 4. Operação 52 Quando entrar na tela o índice 01 estará referenciado à primeira parada programável. As demais paradas poderão ser selecionadas pressionando UP ou DOWN. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela respectiva a parada programável indicada pelo índice 01 ou 02. Nível de Senha Mínimo: 5 • Habilita Parada Programada Através desta máscara é possível habilitar a parada programada. É possível habilitar até 2 programações que são indicadas pelo índice 01 ou 02 e são selecionadas através das teclas UP e DOWN. o LIGA -LIGA - Habilita a parada programada selecionada. Habilitado este parâmetro o controlador passa a executar a parada programada em questão conforme os parâmetros configurados. o DESLIGA -DESLIGA - Desabilita a parada programada selecionada. Desabilitado este parâmetro o controlador não executa a parada programada em questão. Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla ESC. Opções: “LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo: 5 • Parada Programada Dia Através desta máscara é possível configurar o dia e mês da parada programada em questão que é indicada pelo índice 01 ou 02 e é selecionada através das teclas UP e DOWN. Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla ESC. Máximo: 31/12 Mínimo: 01/01 Nível de Senha Mínimo: 5 Calibração das Entradas Analógicas Através desta máscara é possível acessar as máscaras de configuração para calibração das entradas analógicas. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do Grupo em questão. Par ada Pr ogramada 01 LLL Tela 4.3.17.01.01 Par ada Pr ogramada 02 LLL Tela 4.3.17.02.01 Par ada Pr ogramada 01 Di a DD/ MM Tela 4.3.17.01.02 Par ada Pr ogramada 02 Di a DD/ MM Tela 4.3.17.02.02 Cal i br acao das Ent r adas Anal ogi cas> Tela 4.3.19.00.00 4. Operação 53 Estando na tela de calibração, é mostrado o valor atual da medição em questão, que é atualizado conforme a variação do valor medido. Ao ser pressionada a tecla MENU colocará o campo em edição, congelando o valor, desta forma, perdendo a relação direta com o valor medido. Este valor congelado será utilizado como referência inicial para edição do valor a ser calibrado. Estando o campo em edição, o operador incrementa ou decrementa o valor conforme a edição para campos numéricos. Ao confirmar a edição o controlador calcula o fator de correção e aplicará o mesmo na relação de transformação do sinal analógico medido. Após a confirmação será permitida a navegação para a próxima tela ou tela anterior. O ajuste máximo permitido é de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação para correção do erro na medição que pode refletir um erro máximo de 5% na medição. Caso seja ultrapassado este percentual, o campo permanece em edição, podendo ser cancelado pressionando a tecla ESC. A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é aplicado na etapa de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto para fase-neutro quanto para fase- fase independente do tipo de ligação (estrela ou triângulo) com exceção da configuração monofásica, onde a calibração é feita com referência somente na fase A. Poderá ser calibrado também através do canal serial. Nível de Senha Mínimo: 4 • Calibra Tensão da REDE Através deste parâmetro é possível calibrar a tensão de REDE e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador. A calibração da tensão da REDE será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma: o Monofásico, Bifásico ou Trifásico o Bifásico ou Trifásico o Trifásico Máximo: 9000V Mínimo: 0000V Nível de Senha Mínimo: 4 • Calibra Tensão do GMG Através deste parâmetro é possível calibrar a tensão do GMG e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador. A calibração da tensão do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma: o Monofásico, Bifásico ou Trifásico Cal i bra Tensao da REDE Va 0000V Tela 4.3.19.00.01 Cal i bra Tensao da REDE Vb 0000V Tela 4.3.19.00.02 Cal i bra Tensao da REDE Vc 0000V Tela 4.3.19.00.03 Cal i br a Tensao do GMG Va 0000V Tela 4.3.19.00.04 4. Operação 54 o Bifásico ou Trifásico o Trifásico Máximo: 9000V Mínimo: 0000V Nível de Senha Mínimo: 4 • Calibra Corrente do GMG Através deste parâmetro é possível calibrar a corrente do GMG e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador. A calibração da corrente do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma: o Monofásico, Bifásico ou Trifásico o Bifásico ou Trifásico o Trifásico Máximo: 9999V Mínimo: 0000V Nível de Senha Mínimo: 4 Acesso por Interface Serial MODBUS A interface serial TTL permite comunicação no protocolo MODBUS. Através desta interface, é possível fazer a configuração, supervisão e operação remota do Controlador. Todos os parâmetros do Controlador são acessíveis por MODBUS, necessitando-se também de identificação através de senha. Os valores medidos também estão disponíveis. O operador pode assumir o comando do funcionamento via serial passando o Controlador para o modo Remoto. Tabelas de Comunicação As tabelas de comunicação estão descritas separadas por categorias. Dentro de cada categoria está especificado quais os tipos de funções que acessam a área em questão. Cal i br a Tensao do GMG Vb 0000V Tela 4.3.19.00.05 Cal i bra Tensao do GMG Vc 0000V Tela 4.3.19.00.06 Cal i br a Corr ent e do GMG I a 0000A Tela 4.3.19.00.07 Cal i br a Corr ent e doGMG I b 0000A Tela 4.3.19.00.08 Cal i br a Corr ent e do GMG I c 0000A Tela 4.3.19.00.09 4. Operação 55 As escritas são protegidas por senha, separadas em grupos de acesso do cliente final e outro do cliente OEM. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura. Tabelas d e Escri ta MODBUS – Referência 4x Esta área pode ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente. A escrita esta protegida por senha em dois níveis. • Para nível de senha igual a 5 é possível escrever na área que compreende o registro 4x0001 até a 4x499 para COMANDOS e 4x1000 até a 4x1499 para SETUP. • Para nível de senha menor que 5 é possível escrever em toda a área de escrita referência 4x. Este procedimento é diferente da parametrização pela IHM do Controlador onde temos o controle de acesso para diferentes níveis de senha. Já pelo canal de comunicação foi simplificado para dois grupos denominados CLIENTE e STEMAC respectivamente. Comandos Cliente Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso. Não é possível a parametrização de horários inválidos, pois o Controlador faz este controle. Quando ocorrer o acerto de algum horário inválido, e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro pelo comando Acertar Relógio o Controlador não permite a atualização, desta forma, retornando um bit de erro denominado Inconsistência na Hora Configurada na tabela de leitura MODBUS - controle. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x0001 Comandos CLIENTE 0 Acionamento CRD X X X 1 Acionamento CGR X X X X 2 Partida / Parada do GMG X X X X 3 Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva X X X X 4 Chamada do Modo de Operação Remoto X X X X 5 Comando GMG em AUTO AssumindoCarga X X X X 6 Habilita Supervisão de Comunicação X X X X 7 Discagem Reconhecida X X X X 8 Acerta Relógio X X X X 9 Ativação de Emergência X X X X 10 Habilita Teste de Sincronismo X X X 11 Comando GMG Prioritário X X X 12 Parada Remota X X X X 13 Base Load Ativo X 14 Habilita Controle Externo (Set DHz e Set DV) X 15 Comando de Inibição da CCG X 4x0002 --- Reserva --- 4x0003 ID – Identificação do Operador - Matrícula X X X X 4x0004 ID – Identificação do Operador – Dígitos Verificadores X X X X 4x0005 Senha do Operador X X X X 4x0006 Posição de Leitura Histórico de Alarme X X X X 4x0007 Posição de Leitura Histórico de Eventos X X X X 4x0008 Posição de Leitura Histórico de Medições X X X 4x0009 Ajuste Horário – Ano X X X X 4x0010 Ajuste Horário – Mês X X X X 4. Operação 56 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x0011 Ajuste Horário – Dia X X X X 4x0012 Ajuste Horário – Horas X X X X 4x0013 Ajuste Horário – Minutos X X X X 4x0014 Ajuste Horário – Segundos X X X X 4x0015 Ajuste Dia da Semana (Ver tabela abaixo) X X X X 4x0016 Set Point - Potência Ativa X 4x0017 Set Point - Fator de Potência X 4x0018 Set Point - DHz X 4x0019 Set Point - DV X 4x0020 Comandos Remotos X X X X 0 Comando Remoto 01 X X X X 1 Comando Remoto 02 X X X X 2 Comando Remoto 03 X X X X 3 Comando Remoto 04 X X X X 4 Comando Remoto 05 X X X X 5 Comando Remoto 06 X X X X 6 Comando Remoto 07 X X X X 7 Comando Remoto 08 X X X X 8 - 15 --- Reserva --- Tabela 4–6: Comandos ClienteTabela 4–6: Comandos Cliente Tipo Descrição 1 Domingo 2 Segunda 3 Terça 4 Quarta 5 Quinta 6 Sexta 7 Sábado Tabela 4–7: Codificação dos Dias da Tabela 4–7: Codificação dos Dias da SemanaSemana Comandos STEMAC Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso. Veja a descrição completa de operação na seção de lógicas de funcionamento no item Modo de Operação Remoto. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x0500 Comandos Gerais 0 Horas para Manutenção do GMG - Atualiza X X X 1 Apaga Histórico de Alarmes X X X X 2 Apaga Histórico de Eventos X X X X 3 Apaga Histórico de Medições X X X 4 Inicializa Medições Máximos e Mínimos X X X X 5 - 15 --- Reserva --- 4x0501 Energia Ativa Positiva da REDE (Low) kWh X X 4x0502 Energia Ativa Positiva da REDE (High) kWh X X 4x0503 Energia Ativa Negativa da REDE (Low) kWh X X 4x0504 Energia Ativa Negativa da REDE (High) kWh X X 4x0505 Energia Reativa Positiva da REDE (Low) kVArh X X 4. Operação 57 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x0506 Energia Reativa Positiva da REDE (High) kVArh X X 4x0507 Energia Reativa Negativa da REDE (Low) kVArh X X 4x0508 Energia Reativa Negativa da REDE (High) kVArh X X 4x0509 Energia Ativa Positiva da GMG (Low) kWh X X X X 4x0510 Energia Ativa Positiva da GMG (High) kWh X X X X 4x0511 Energia Ativa Negativa da GMG (Low) kWh X X X 4x0512 Energia Ativa Negativa da GMG (High) kWh X X X 4x0513 Energia Reativa Positiva da GMG (Low) kVArh X X X 4x0514 Energia Reativa Positiva da GMG (High) kVArh X X X 4x0515 Energia Reativa Negativa da GMG (Low) kVArh X X X 4x0516 Energia Reativa Negativa da GMG (High) kVArh X X X 4x0517 Tempo de Funcionamento do GMG h X X X 4x0518 Número de Partidas do GMG X X X 4x0519 Índice da Mensagem no Display do Sinal Externo X X X X 4x0520 Mensagem no Display (Byte 01 / Byte 02) X X X X 4x0521 Mensagem no Display (Byte 03 / Byte 04) X X X X 4x0522 Mensagem no Display (Byte 05 / Byte 06) X X X X 4x0523 Mensagem no Display (Byte 07 / Byte 08) X X X X 4x0524 Mensagem no Display (Byte 09 / Byte 10) X X X X 4x0525 Mensagem no Display (Byte 11 / Byte 12) X X X X 4x0526 Mensagem no Display (Byte 13 / Byte 14) X X X X 4x0527 Mensagem no Display (Byte 15 / Byte 16) X X X X 4x0528 Mensagem no Display (Byte 17 / Byte 18) X X X X 4x0529 Mensagem no Display (Byte 19 / Byte 20) X X X X 4x0530 Calibra Tensão A da REDE V X X X 4x0531 Calibra Tensão B da REDE V X X X 4x0532 Calibra Tensão C da REDE V X X X 4x0533 Calibra Corrente A da REDE A X X 4x0534 Calibra Corrente B da REDE A X X 4x0535 Calibra Corrente C da REDE A X X 4x0536 Calibra Tensão A da GMG V X X X X 4x0537 Calibra Tensão B da GMG V X X X X 4x0538 Calibra Tensão C da GMG V X X X X 4x0539 Calibra Corrente A da GMG A X X X X 4x0540 Calibra Corrente B da GMG A X X X X 4x0541 Calibra Corrente C da GMG A X X X X Tabela 4–8: Comandos STEMACTabela 4–8: Comandos STEMAC Índice da Mensagem no Display do Sinal Externo As mensagens no visor correspondem a configuração das mensagens das sinalizações externas configuráveis. Toda vez que se proceder a configuração das mensagens das sinalizações externasconfiguráveis deve ser informado o índice da informação a ser alterada conforme a tabela abaixo: Tipo Descrição 1 Mensagem no Display 01 2 Mensagem no Display 02 3 Mensagem no Display 03 4 Mensagem no Display 04 5 Mensagem no Display 05 6 Mensagem no Display 06 4. Operação 58 7 Mensagem no Display 07 8 Mensagem no Display 08 Tabela 4–9: Índice das Mensagens pelo Canal SerialTabela 4–9: Índice das Mensagens pelo Canal Serial SETUP Cliente Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1000 Grupo de Parâmetros 0 Partida por Relógio - Falha no GMG Retorna Carga para REDE X X X 1 Habilita Partida Programada 01 X X X X 2 Habilita Partida Programada 02 X X X X 3 Habilita Parada Programada 01 X X X 4 Habilita Parada Programada 02 X X X X 5 - 15 --- Reserva --- 4x1001 Senha Nível 05 X X X X 4x1002 Sincronismo do Relógio - Horas X X X X 4x1003 Sincronismo do Relógio - Minutos X X X X 4x1004 Sincronismo do Relógio - Segundos X X X X 4x1005 Partida por Relógio Hora de Início - Hora X X X X 4x1006 Partida por Relógio Hora de Início - Minuto X X X X 4x1007 Partida por Relógio Hora de Fim - Hora X X X X 4x1008 Partida por Relógio Hora de Fim - Minuto X X X X 4x1009 Partida por Relógio Dias de Ativação X X X X 0 Sábado X X X X 1 Sexta X X X X 2 Quinta X X X X 3 Quarta X X X X 4 Terça X X X X 5 Segunda X X X X 6 Domingo X X X X 7 - 15 --- Reserva --- 4x1010 Partida Programada 01 Dia X X X X 4x1011 Partida Programada 02 Dia X X X X 4x1012 Partida Programada 01 Mês X X X X 4x1013 Partida Programada 02 Mês X X X X 4x1014 Partida Programada 01 Hora de Início - Hora X X X X 4x1015 Partida Programada 02 Hora de Início - Hora X X X X 4x1016 Partida Programada 01 Hora de Início - Minuto X X X X 4x1017 Partida Programada 02 Hora de Início -Minuto X X X X 4x1018 Partida Programada 01 Hora de Fim - Hora X X X X 4x1019 Partida Programada 02 Hora de Fim - Hora X X X X 4x1020 Partida Programada 01 Hora de Fim - Minuto X X X X 4x1021 Partida Programada 02 Hora de Fim - Minuto X X X X 4x1022 Parada Programada 01 Dia X X X X 4x1023 Parada Programada 02 Dia X X X X 4x1024 Parada Programada 01 Mês X X X X 4. Operação 59 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1025 Parada Programada 02 Mês X X X X 4x1026 --- Reserva --- 4x1027 --- Reserva --- 4x1028 --- Reserva --- 4x1029 --- Reserva --- 4x1030 --- Reserva --- Tabela 4–10: SETUP ClienteTabela 4–10: SETUP Cliente SETUP STEMAC Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1500 Grupo de Parâmetros da REDE - 1 0 Freqüência Nominal REDE X X X 1 Sistema de Medição de Tensão da REDE X X X 2 Habilita Operação em Emergência X X X 3 Habilita Proteção de Tensão de REDE X X X 4 Tensão Alta da REDE Limite 1 Atuação X X X 5 Tensão Baixa da REDE Limite 1 Atuação X X X 6 Habilita Proteção de Freqüência da REDE X X X 7 Sobrefreqüência da REDE Limite 1 Atuação X X X 8 Subfreqüência da REDE Limite 1 Atuação X X X 9 Habilita Proteção Seqüência de Fase REDE X X 10 Habilita Proteção por Sobrecarga REDE X X 11 Sobrecarga da REDE Limite 1 Atuação X X 12 Habilita Proteção de Potência Inversa REDE X X 13 Habilita Proteção Sobrecorrente CA REDE Instantânea- ANSI 50 X X 14 Habilita Proteção Sobrecorrente CA REDE Temporizada - ANSI 51 X X 15 ---Reserva--- 4x1501 ---Reserva--- 4x1502 Tensão Nominal de Linha da REDE V X X X X 4x1503 Relação de TP da REDE x100 X X X X 4x1504 Filtro de Medição da REDE X X X X 4x1505 Corrente Nominal da REDE A X X 4x1506 Corrente Primário do TC da REDE /5A X X 4x1507 Potência Nominal da REDE kW X X 4x1508 Dias de Ativação para REDE Emergência 0 Domingo X X X 1 Segunda X X X 2 Terça X X X 3 Quarta X X X 4 Quinta X X X 5 Sexta X X X 6 Sábado X X X 7 – 15 --- Reserva --- 4x1509 Retardo para REDE Emergência s X X X 4x1510 Retardo para Confirmação de REDE Normal s X X X 4. Operação 60 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1511 Tensão Alta da REDE Limite 1 % X X X 4x1512 Retardo Tensão Alta da REDE Limite 1 s x 100 X X X 4x1513 Tensão Alta da REDE Limite 2 % X X X 4x1514 Retardo Tensão Alta da REDE Limite 2 s x 100 X X X 4x1515 Tensão Baixa da REDE Limite 1 % X X X 4x1516 Retardo Tensão Baixa da REDE Limite 1 s x 100 X X X 4x1517 Tensão Baixa da REDE Limite 2 % X X X 4x1518 Retardo Tensão Baixa da REDE Limite 2 s x 100 X X X 4x1519 Sobrefreqüência da REDE Limite 1 Hz x 100 X X X 4x1520 Retardo Sobrefreqüência da REDE Limite 1 s x 100 X X X 4x1521 Sobrefreqüência da REDE Limite 2 Hz x 100 X X X 4x1522 Retardo Sobrefreqüência da REDE Limite 2 s x 100 X X X 4x1523 Subfreqüência da REDE Limite 1 Hz x 100 X X X 4x1524 Retardo Subfreqüência da REDE Limite 1 s x 100 X X X 4x1525 Subfreqüência da REDE Limite 2 Hz x 100 X X X 4x1526 Retardo Subfreqüência da REDE Limite 2 s x 100 X X X 4x1527 Retardo Tensão Máxima Seqüência de Fase REDE s X X 4x1528 Sobrecarga da REDE Limite 1 % X X 4x1529 Retardo Sobrecarga da REDE Limite 1 s X X 4x1530 Sobrecarga da REDE Limite 2 % X X 4x1531 Retardo Sobrecarga da REDE Limite 2 s X X 4x1532 Limite de Potência Inversa da REDE % X X 4x1533 Retardo de Potência Inversa da REDE s x 10 X X 4x1534 Sobrecorrente CA Atuação REDE - ANSI 50 In x 100 X X 4x1535 Sobrecorrente CA Atuação Tempo Definido REDE - ANSI 50 s x100 X X 4x1536 Tipo de Curva de Proteção REDE - ANSI 51 X X 4x1537 Inicio da Curva REDE - ANSI 51 In x 100 X X 4x1538 Fator de Multiplicação REDE - ANSI 51 x 100 X X 4x1539 Retardo para Reset REDE - ANSI 51 s x 100 X X 4x1540 Tensão Nominal de Fase da REDE V X X X 4x1541 --- Reserva --- 4x1542 --- Reserva --- 4x1543 --- Reserva --- 4x1544 --- Reserva --- 4x1545 --- Reserva --- 4x1546 --- Reserva --- 4x1547 --- Reserva --- 4x1548 --- Reserva --- 4x1549 --- Reserva --- Tabela 4–11: Parâmetros da RedeTabela 4–11: Parâmetros da Rede Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1550 Grupo de Parâmetros GMG 01 0 Freqüência Nominal do GMG X X X X 1 Tensão Nominal Bateria X X X X 2 Sistema de Medição de Tensão da B_GMG (Estrela/Triângulo) X 4. Operação 61 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3 Sistema de Medição da B_GMG (Local / Remoto) X 4 Habilita Proteção de Tensão do GMG X X X X 5 Tensão Alta do GMG Limite 1 Atuação X X X X 6 Tensão Baixa do GMG Limite 1 Atuação X X X X 7 Habilita Proteção de Freqüência do GMG X X X X 8 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 Atuação X X X X 9 Subfreqüência do GMG Limite 1 Atuação X X X X 10 Habilita Proteção de Seqüência de Fase do GMG X X X 11 Habilita Proteção de Sobrecarga do GMG X X X X 12 Sobrecarga do GMG Limite 1 Atuação X X X X 13 Habilita Proteção por Subcarga do GMG X X X 14 Habilita Proteção de Potência Inversa do GMG X X X 15 Habilita Proteção de Potência Reativa do GMG - ANSI 40 X X X X 4x1551 Grupo de Parâmetros GMG 02 0 Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite 1 - Atuação - ANSI 40 X X X X 1 Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 1 - Atuação - ANSI 40 X X X X 2 Habilita Proteção por Seqüência Negativa de Correntes do GMG - ANSI 46 X X X X 3 Habilita Proteção Sobrecorrente Instantânea GMG - ANSI 50 X X X X 4 Habilita Proteção Sobrecorrente Temporizada GMG - ANSI 51 X X X X 5 - 15 --- Reserva --- 4x1552 Tensão Nominal de Linha do GMG V X X X X 4x1553 Relação de TP do GMG x100 X X X X 4x1554 Corrente Nominal do GMG A X X X X 4x1555 Corrente do Primário do TC do GMG /5A X X X X 4x1556 Potência Nominal da GMG kW X X X X 4x1557 Potência Nominal do Gerador kVA X X X X 4x1558 Retardo Falha no Contator Principal s x 10 X X X 4x1559 Filtro de Medição da Grupo X X X X 4x1560 Tensão Alta do GMG Limite 1 % X X X X 4x1561 Retardo Tensão Alta do GMG Limite 1 s x 100 X X X X 4x1562 Tensão Alta do GMG Limite 2 % X X X X 4x1563 Retardo Tensão Alta do GMG Limite 2 s x 100 X X X X 4x1564 Tensão Baixa do GMG Limite 1 % X X X X 4x1565 Retardo Tensão Baixa do GMG Limite 1 s x 100 X X X X 4x1566 Tensão Baixa do GMG Limite 2 % X X X X 4x1567 Retardo Tensão Baixa do GMG Limite 2 s x 100 X X X X 4x1568 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 Hz x 100 X X X X 4x1569 Retardo Sobrefreqüência do GMG Limite 1 s x 100 X X X X 4x1570 Sobrefreqüência do GMG Limite 2 Hz x 100 X X X X 4x1571 Retardo Sobrefreqüência do GMG Limite 2 s x 100 X X X X 4x1572 Subfreqüência do GMG Limite 1 Hz x 100 X X X X 4x1573 Retardo Subfreqüência do GMG Limite 1 s x 100 X X X X 4x1574 Subfreqüência de GMG Limite 2 Hz x 100 X X X X 4x1575 Retardo Subfreqüência de GMG Limite 2 s x 100 X X X X 4. Operação 62 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1576 Sobrefreqüência Limite 2 GMG//REDE Hz x 100 X X X 4x1577 Retardo Sobrefreqüência Limite 2 GMG//REDE s x 100 X X X 4x1578 Subfreqüência Limite 02 GMG//REDE Hz x 100 X X X 4x1579 Retardo Subfreqüência Limite 02 GMG//REDE s x 100 X X X 4x1580 Retardo para Falha Seqüência de Fase do GMG s X X X 4x1581 Sobrecarga do GMG Limite 1 % X X X X 4x1582 Retardo Sobrecarga do GMG Limite 1 s X X X X 4x1583 Sobrecarga do GMG Limite 2 % X X X X 4x1584 Retardo Sobrecarga do GMG Limite 2 s X X X X 4x1585 Limite de Subcarga do GMG % X X X 4x1586 Retardo de Subcarga do GMG min X X X 4x1587 Histerese de Subcarga do GMG % X X X 4x1588 Limite de Potência Inversa do GMG % X X X 4x1589 Retardo de Potência Inversa do GMG s x 10 X X X 4x1590 Constante de Potência Reativa Capacitiva do GMG - ANSI 40 x 10 X X X X 4x1591 Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite 1 - Atuação - ANSI 40 % X X X X 4x1592 Retardo de Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite 1 - ANSI 40 s X X X X 4x1593 Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite 2 - ANSI 40 % X X X X 4x1594 Retardo de Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite 2 - ANSI 40 s X X X X 4x1595 Constante de Potência Reativa Indutiva do GMG - ANSI 40 x 10 X X X X 4x1596 Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 1 - ANSI 40 % X X X X 4x1597 Retardo de Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 1 - ANSI 40 s X X X X 4x1598 Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 2 - ANSI 40 % X X X X 4x1599 Retardo de Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 2 - ANSI 40 s X X X X 4x1600 Início da Curva GMG - ANSI 46 x 100 X X X X 4x1601 Fim da Curva GMG - ANSI 46 x 100 X X X X 4x1602 Parâmetro K GMG - ANSI 46 X X X X 4x1603 Fator de Multipllicação N - ANSI 46 x 10 X X X X 4x1604 Retardo para Reset - ANSI 46 s X X X X 4x1605 Atuação Tempo Definido GMG - ANSI 46 x 100 X X X X 4x1606 Sobrecorrente CA Atuação GMG - ANSI 50 In x 100 X X X X 4x1607 Sobrecorrente CA Atuação Tempo Definido GMG - ANSI 50 s x 100 X X X X 4x1608 Tipo de Curva de Proteção GMG - ANSI 51 X X X X 4x1609 Inicio da Curva GMG - ANSI 51 In x 100 X X X X 4x1610 Fator de Multiplicação GMG - ANSI 51 x 100 X X X X 4x1611 Retardo para Reset GMG - ANSI 51 s x 100 X X X X 4x1612 Parâmetros do Motor 0 Lógica do Solenóide X X X 1 Habilita Proteção e Medição de Temperatura d'Água Motor X X X 2 Habilita Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Curto X X X 4. Operação 63 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3 Habilita Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Circuito Aberto X X X 4 Bx. Temperatura d'Água de Arrefecimento Motor - Atuação X X X 5 Habilita Conexão do GMG com Baixa Temperatura X X X6 Alta Temperatura Água do Motor Limite 1 - Atuação X X X 7 Tipo de Curva do Sensor de Temperatura (0=Linear / 1=Exponencial) X X X 8 Metodo de codificação da Curva do Sensor de Temperatura (0=Equação / 1=Tabela) X X X 9 Habilita Proteção da Tensão da Bateria X X X X 10 Habilita Entrada de Pickup X X 11 Sobrevelocidade GMG Limite 1 - Atuação X X 12 - 15 --- Reserva --- 4x1613 Horas para Manutenção do GMG h X X X 4x1614 Número de Tentativas de Partida do GMG X X X 4x1615 Retardo de Partida do GMG s X X X 4x1616 Tempo de Motor Parando s X X X 4x1617 Tempo Intervalos entre Partidas do GMG s X X X 4x1618 Retardo para Confirmação de GMG em Funcionamento s x 10 X X X 4x1619 Retardo para Supervisão do GMG s X X X 4x1620 Tempo de Resfriamento s X X X 4x1621 Tempo de Atuação do Motor de Partida s X X X 4x1622 Corte do Motor de Partida por Freqüência Hz x 100 X X X 4x1623 Corte do Motor de Partida por RPM RPM X X 4x1624 Retardo de Baixa Pressão s X X X 4x1625 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor °C X X X 4x1626 Retardo Baixa Temperatura d'Água Arrefecimento Motor s X X X 4x1627 Alta Temperatura da Água Limite 1 °C X X X 4x1628 Retardo Alta Temperatura da Água Limite 1 s X X X 4x1629 Alta Temperatura da Água Limite 2 °C X X X 4x1630 Retardo Alta Temperatura da Água Limite 2 s X X X 4x1631 Coeficiente A da Curva do Sensor de Temperatura (Inteiro) X X X 4x1632 Coeficiente A da Curva do Sensor de Temperatura (Fracionário) X X X 4x1633 Coeficiente B da Curva do Sensor de Temperatura (Inteiro) X X X 4x1634 Coeficiente B da Curva do Sensor de Temperatura (Fracionário) X X X 4x1635 Coeficiente C da Curva do Sensor de Temperatura (Inteiro) X X X 4x1636 Coeficiente C da Curva do Sensor de Temperatura (Fracionário) X X X 4x1637 Atuação do Pré - Aquecimento °C X X X 4x1638 Histerese do Pré - Aquecimento °C X X X 4x1639 Sobretensão da Bateria % X X X X 4x1640 Retardo Sobretensão Bateria s X X X X 4x1641 Subtensão da Bateria % X X X X 4x1642 Retardo Subtensão Bateria s X X X X 4. Operação 64 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1643 Rotação Nominal RPM X X 4x1644 Número de Dentes da Cremalheira X X 4x1645 Sobrevelocidade GMG Limite 1 % X X 4x1646 Retardo Sobrevelocidade GMG Limite 1 s X X 4x1647 Sobrevelocidade GMG Limite 2 % X X 4x1648 Retardo Sobrevelocidade GMG Limite 2 s X X 4x1649 Parâmetros dos Controles PID do GMG 0 Habilita Controle Potência do GMG X X 1 Habilita Controle Fator Potência do GMG X X 2 Habilita Controle Freqüência do GMG X X 3 Habilita Controle Tensão do GMG X X 4 Habilita Controle de Freqüência com Droop X 5 Habilita Controle de Tensão com Droop X 6 – 15 --- Reserva --- 4x1650 --- Reserva --- 4x1651 Controle de Potência - K x 10 X X 4x1652 Controle de Potência - Ti x 10 X X 4x1653 Controle de Potência - Td x 100 X X 4x1654 Controle Fator de Potência - K x 10 X X 4x1655 Controle Fator de Potência - Ti x 10 X X 4x1656 Controle Fator de Potência - Td x 100 X X 4x1657 Controle Freqüência - K x 10 X X 4x1658 Controle Freqüência - Ti x 10 X X 4x1659 Controle Freqüência - Td x 100 X X 4x1660 Controle de Tensão - K x 10 X X 4x1661 Controle de Tensão - Ti x 10 X X 4x1662 Controle de Tensão - Td x 100 X X 4x1663 Controle de Potência kW Máximo % X X 4x1664 Set Point Freqüência Fixo 1 X X 4x1665 Set Point Freqüência Fixo 2 X X 4x1666 Prioridade da Freqüência X 4x1667 Prioridade da Potência X 4x1668 Controle de Freqüência com Droop - Percentual de Droop X 4x1669 Controle de Tensão com Droop - Percentual de Droop X 4x1670 Tensão Nominal de Fase do GMG V X X X 4x1671 --- Reserva --- 4x1672 --- Reserva --- 4x1673 --- Reserva --- 4x1674 --- Reserva --- 4x1675 --- Reserva --- 4x1676 --- Reserva --- 4x1677 --- Reserva --- 4x1678 --- Reserva --- 4x1679 --- Reserva --- Tabela 4–12: Parâmetros do GMGTabela 4–12: Parâmetros do GMG Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4. Operação 65 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1680 Parâmetros da USCA_1 0 Desabilita Comando da Chave de REDE X X X 1 Desabilita Comando da Chave do GMG X X X X 2 GMG Indisponível REDE Assume Carga X X X X 3 Habilita Falha de Chaves X X X 4 Habilita Controle Automático de Back Light X X X X 5 Habilita Falha CGR X X X 6 Habilita Sincronismo X X X 7 Falha Sincronismo na Transferência Carga GMG X X 8 Falha Sincronismo na Retransferência Carga REDE X X 9 Habilita Transferência em Rampa X X 10 Habilita Sistema em PPR X X 11 Sinal de Potência Ativa Mínima da REDE em PPR X X 12 Falha no GMG em PPR Carga para REDE X X 13 Falha na REDE em PPR Carga para GMG X X 14 Habilita Entrada Analógica Configurável CC X X 15 Tipo de Atuação Saida Analogica 0 - Velocidade X X 4x1681 Parâmetros da USCA_2 0 Tipo de Atuação Saida Analogica 1 - Tensão X X 1 Tipo de Adaptador da Porta COM X X X X 2 Habilita Quitação Remota Alarme com Classe de Falha 4 Porta COM X X X X 3 Velocidade de Comunicação Porta COM X X X X 4 Bit de Parada Porta COM X X X X 5 Habilita Controle de Fluxo por Hardware Porta COM X X X X 6 Habilita Modem Porta COM X X X X 7 Habilita Discagem por Falha X X X X 8 Habilita Falha de Comunicação Porta COM X X X X 9 Ação Caso Falha de Comunicação Porta COM X X X X 10 Habilita Porta Serial RS485 X X X 11 Habilita Quitação Remota Alarme com Classe de Falha 4 RS485 X X X 12 Velocidade de Comunicação RS485 X X X 13 Bit de Parada RS485 X X X 14 Habilita Falha de Comunicação RS485 X X X 15 Ação Caso Falha de Comunicação RS485 X X X 4x1682 Parâmetros da USCA_3 0 Habilita Porta CAN-GenBus X X 1 Habilita Leitura e Proteção de Temperaturapelo ECU-J1939 X X X 2 Habilita Leitura e Proteção de RPM pelo ECU-J1939 X X X 3 - 4 ---Reserva--- 5 Habilita Partida por Relógio X X X X 6 Tipo de Sincronismo (0 - Janela / 1 - Passagem) X X X 7 Habilita Controle de Demanda da REDE X X 8 Habilita Controle de Demanda da REDE em X X 4. Operação 66 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 Partida por Relógio 9 Habilita Controle de Demanda do GMG X 10 Habilita Magnetização de Trafo X 11 Seleção da Medição da Entrada Configurável (0-Medições aux. do GMG / 1-Medições Geral da REDE) X 12 – 15 ---Reserva--- 4x1683 ---Reserva--- 4x1684 Parâmetros da USCA_4 0 Habilita Entrada Digital Configurável 01 X X X X 1 Habilita Entrada Digital Configurável 02 X X X X 2 Habilita Entrada Digital Configurável 03 X X X X 3 Habilita Entrada Digital Configurável 04 X X X X 4 Habilita Entrada Digital Configurável 05 X X X X 5 Habilita Entrada Digital Configurável 06 X X X X 6 Habilita Entrada Digital Configurável 07 X X X X 7 Habilita Entrada Digital Configurável 08 X X X X 8 Habilita Entrada Digital Configurável 09 X X X X 9 Habilita Entrada Digital Configurável 10 X X X 10 Habilita Entrada Digital Configurável 11 X X X 11 Habilita Entrada Digital Configurável 12 X X X 12 Habilita Entrada Digital Configurável 13 X X X 13 Habilita Entrada Digital Configurável 14 X X X 14 - 15 ---Reserva--- 4x1685 Parâmetros da USCA_5 0 Entrada Digital 01 - Tipo de Lógica X X X X 1 Entrada Digital 02 - Tipo de Lógica X X X X 2 Entrada Digital 03 - Tipo de Lógica X X X X 3 Entrada Digital 04 - Tipo de Lógica X X X X 4 Entrada Digital 05 - Tipo de Lógica X X X X 5 Entrada Digital 06 - Tipo de Lógica X X X X 6 Entrada Digital 07 - Tipo de Lógica X X X X 7 Entrada Digital 08 - Tipo de Lógica X X X X 8 Entrada Digital 09 - Tipo de Lógica X X X X 9 Entrada Digital 10 - Tipo de Lógica X X X 10 Entrada Digital 11 - Tipo de Lógica X X X 11 Entrada Digital 12 - Tipo de Lógica X X X 12 Entrada Digital 13 - Tipo de Lógica X X X 13 Entrada Digital 14 - Tipo de Lógica X X X 14 – 15 ---Reserva--- 4x1686 Parâmetros da USCA_6 0 Habilita Saída Digital Configurável 01 X X X 1 Habilita Saída Digital Configurável 02 X X X 2 Habilita Saída Digital Configurável 03 X X X X 3 Habilita Saída Digital Configurável 04 X X X X 4 Habilita Saída Digital Configurável 05 X X X X 5 Habilita Saída Digital Configurável06 X X X X 6 Habilita Saída Digital Configurável 07 X X X X 7 Habilita Saída Digital Configurável 08 X X X X 8 Habilita Saída Digital Configurável 09 X X X X 4. Operação 67 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 9 Habilita Saída Digital Configurável 10 X X X X 10 Habilita Saída Digital Configurável 11 X X X X 11 Habilita Saída Digital Configurável 12 X X X 12 Habilita Saída Digital Configurável 13 X X X 13 Habilita Saída Digital Configurável 14 X X X 14 - 15 ---Reserva--- 4x1687 Parâmetros da USCA_7 0 Temporizador 01 Lógica X X X X 1 Temporizador 02 Lógica X X X X 2 Temporizador 03 Lógica X X X X 3 Temporizador 04 Lógica X X X X 4 Temporizador 05 Lógica X X X X 5 – 7 --- Reserva --- 8 Habilita a Medição e Supervisão da Entrada Analógica Configurável Resistiva X X X 9 Habilita Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Curto X X X 10 Habilita Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Circuito Aberto X X X 11 Tipo de Curva do Sensor da Entrada Analógica (0=Linear / 1=Exponencial) X X X 12 Metodo de codificação da Curva do Sensor Resistivo (0=Equação / 1=Tabela) X X X 13 - 15 --- Reserva --- 4x1688 Parâmetros da USCA_8 0 Contador 01 Lógica X X X X 1 Contador 02 Lógica X X X X 2 Contador 03 Lógica X X X X 3 Contador 04 Lógica X X X X 4 Contador 05 Lógica X X X X 5 - 7 --- Reserva --- 8 Contador 01 Lógica de Reset X X X X 9 Contador 02 Lógica de Reset X X X X 10 Contador 03 Lógica de Reset X X X X 11 Contador 04 Lógica de Reset X X X X 12 Contador 05 Lógica de Reset X X X X 13 - 15 --- Reserva --- 4x1689 Parâmetros da USCA_9 0 Expressão 01 Lógica - Função 01 X X X X 1 Expressão 01 Lógica - Função 02 X X X X 2 Expressão 01 Lógica - Função 03 X X X X 3 Expressão 02 Lógica - Função 01 X X X X 4 Expressão 02 Lógica - Função 02 X X X X 5 Expressão 02 Lógica - Função 03 X X X X 6 Expressão 03 Lógica - Função 01 X X X X 7 Expressão 03 Lógica - Função 02 X X X X 8 Expressão 03 Lógica - Função 03 X X X X 9 Expressão 04 Lógica - Função 01 X X X X 10 Expressão 04 Lógica - Função 02 X X X X 11 Expressão 04 Lógica - Função 03 X X X X 12 Expressão 05 Lógica - Função 01 X X X X 13 Expressão 05 Lógica - Função 02 X X X X 4. Operação 68 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 14 Expressão 05 Lógica - Função 03 X X X X 15 --- Reserva --- 4x1690 Parâmetros da USCA_10 0 Expressão 06 Lógica - Função 01 X X X X 1 Expressão 06 Lógica - Função 02 X X X X 2 Expressão 06 Lógica - Função 03 X X X X 3 Expressão 07 Lógica - Função 01 X X X X 4 Expressão 07 Lógica - Função 02 X X X X 5 Expressão 07 Lógica - Função 03 X X X X 6 Expressão 08 Lógica - Função 01 X X X X 7 Expressão 08 Lógica - Função 02 X X X X 8 Expressão 08 Lógica - Função 03 X X X X 9 Expressão 09 Lógica - Função 01 X X X X 10 Expressão 09 Lógica - Função 02 X X X X 11 Expressão 09 Lógica - Função 03 X X X X 12 – 15 --- Reserva --- 4x1691 Tipo de Lógica do Comparador 0 Tipo de Lógica do Comparador 01 X X X X 1 Tipo de Lógica do Comparador 02 X X X X 2 Tipo de Lógica do Comparador 03 X X X X 3 Tipo de Lógica do Comparador 04 X X X X 4 Tipo de Lógica do Comparador 05 X X X X 5 - 15 --- Reserva --- 4x1692 Tipo de Medição X 4x1693 Seleção de Idioma (0-Portugues 1-Espanhol 2-Ingles) X X X X 4x1694 Senha Nível 04 X X X X 4x1695 Retardo para Desligamento do Back Light s X X X X 4x1696 Ajuste do Contraste do Display % X X X X 4x1697 Número Mínimo de GMGs em Paralelo X 4x1698 Número Mínimo de GMGs para Fechamento da CGR X 4x1699 Nível de Tensão para BARRA_GMG Morta % X 4x1700 Retardo para BARRA_GMG Morta X 4x1701 Tempo de Retardo para Comutação s x 10 X X X X 4x1702 --- Reserva --- 4x1703 --- Reserva --- 4x1704 --- Reserva --- 4x1705 --- Reserva --- 4x1706 Tempo de Retorno do Sinal da Chave s x 100 X X X X 4x1707 Número Máximo de Tentativas X X X X 4x1708 Janela para Confirmação do Sincronismo ° X X X 4x1709 Diferença de Tensão Máxima % X X X 4x1710 Diferença de Freqüência Máxima Hz x 100 X X X 4x1711 Tempo Máximo Atuação da CGR ms X X X 4x1712 Tempo Máximo Atuação da CRD ms X X 4x1713 Tempo de Confirmação de Sincronismo s X X X 4x1714 Tempo Máximo para Sincronismo s X X X 4x1715 Controle de Freqüência de Sincronismo - Ganho K x 10 X X X 4. Operação 69 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1716 Controle de Freqüência de Sincronismo - Sensibilidade Ti x 10 X X X 4x1717 Controle de Freqüência de Sincronismo - Estabilidade Td x 100 X X X 4x1718 Controle de Tensão de Sincronismo - Ganho K x 10 X X 4x1719 Controle de Tensão de Sincronismo - Sensibilidade Ti x 10 X X 4x1720 Controle de Tensão de Sincronismo - Estabilidade Td x 100 X X 4x1721 Controle de Potência Rampa kW/s % X X X 4x1722 Controle Fator de Potência STR REDE/GMG (Sinal) X X 4x1723 Controle Fator de Potência STR REDE/GMG x 100 X X 4x1724 Controle Fator de Potência STR GMG/REDE (Sinal) X X 4x1725 Controle Fator de Potência STR GMG/REDE x 100 X X 4x1726 Tempo Máximo Para falha de rampa s X X X 4x1727 Percentual de Potência Ativa mínima da REDE Abertura da CRD % X X 4x1728 Percentual de Potência Ativa mínima do GMG Abertura da CGR % X X X 4x1729 Potência Ativa Mínima da REDE em PPR % X X 4x1730 Controle Fator de Potência PPR (Sinal) X X 4x1731 Controle Fator de Potência PPR x 100 X X 4x1732 Horário de Início de Ativação do PPR - Hora X X 4x1733 Horário de Início de Ativação do PPR - Minuto X X 4x1734 Horário de Fim de Ativação do PPR - Hora X X 4x1735 Horário de Fim de Ativação do PPR - Minuto X X 4x1736 Dias de Ativação PPR 0 Domingo X X 1 Segunda X X 2 Terça X X 3 Quarta X X 4 Quinta X X 5 Sexta X X 6 Sábado X X 7 – 15 --- Reserva --- 4x1737 --- Reserva --- 4x1738 Sinal Externo 01 - Nível de Falha X X X X 4x1739 Sinal Externo 02 - Nível de Falha X X X X 4x1740 Sinal Externo 03 - Nível de Falha X X X X 4x1741 Sinal Externo 04 - Nível de Falha X X X X 4x1742 Sinal Externo 05 - Nível de Falha X X X X 4x1743 Sinal Externo 06 - Nível de Falha X X X X 4x1744 Sinal Externo 07 - Nível de Falha X X X X 4x1745 Sinal Externo 08 - Nível de Falha X X X X 4x1746 Entrada Digital Configurável Função 01 X X X X 4x1747 Entrada Digital Configurável Função 02 X X X X 4x1748 Entrada Digital Configurável Função 03 X X X X 4x1749 Entrada Digital Configurável Função 04 X X X X 4x1750 Entrada Digital Configurável Função 05 X X X X 4. Operação 70 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1751 Entrada Digital Configurável Função 06 X X X X 4x1752 Entrada Digital Configurável Função 07 X X X X 4x1753 Entrada Digital Configurável Função 08 X X X X 4x1754 Entrada Digital Configurável Função 09 X X X 4x1755 Entrada Digital Configurável Função 10 X X X 4x1756 Entrada Digital Configurável Função 11 X X X 4x1757 Entrada Digital Configurável Função 12 X X X 4x1758 Entrada Digital Configurável Função 13 X X X 4x1759 Entrada Digital Configurável Função 14 X X X 4x1760 --- Reserva --- 4x1761 --- Reserva --- 4x1762 Retardo Entrada Digital Configurável 01 s x 10 X X X X 4x1763 Retardo Entrada Digital Configurável 02 s x 10 X X X X 4x1764 Retardo Entrada Digital Configurável 03 s x 10 X X X X 4x1765 Retardo Entrada Digital Configurável 04 s x 10 X X X X 4x1766 Retardo Entrada Digital Configurável 05 s x 10 X X X X 4x1767 Retardo Entrada Digital Configurável 06 s x 10 X X X X 4x1768 Retardo Entrada Digital Configurável 07 s x 10 X X X X 4x1769 Retardo Entrada Digital Configurável 08 s x 10 X X X X 4x1770 Retardo Entrada Digital Configurável 09 s x 10 X X X 4x1771 Retardo Entrada Digital Configurável 10 s x 10 X X X 4x1772 Retardo Entrada Digital Configurável 11 s x 10 X X X 4x1773 Retardo Entrada Digital Configurável 12 s x 10 X X X 4x1774 Retardo Entrada Digital Configurável 13 s x 10 X X X 4x1775 Retardo Entrada Digital Configurável 14 s x 10 X X X 4x1776 --- Reserva --- 4x1777 --- Reserva --- 4x1778 --- Reserva --- 4x1779 Tipo de Entrada Analógica X X 4x1780 Escala Entrada Analógica 0% X X 4x1781 EscalaEntrada Analógica 100% X X 4x1782 Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte 01 / Byte 02) X X 4x1783 Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte 03 / Byte 04) X X 4x1784 Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte 05 / Byte 06) X X 4x1785 Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte 07 / Byte 08) X X 4x1786 Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte 09 / Byte 10) X X 4x1787 Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte 11 / Byte 12) X X 4x1788 Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte 13 / Byte 14) X X 4x1789 Número de Casas Decimais X X 4x1790 Fator de Multiplicação X X 4x1791 Limite 1 Entrada Analógica % X X 4x1792 Histerese Limite 1 Entrada Analógica % X X 4x1793 Retardo Limite 1 Entrada Analógica s X X 4x1794 Código Alarme Limite 1 Entrada Analógica X X 4x1795 Limite 2 Entrada Analógica % X X 4. Operação 71 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1796 Histerese Limite 2 Entrada Analógica % X X 4x1797 Retardo Limite 2 Entrada Analógica s X X 4x1798 Código Alarme Limite 2 Entrada Analógica X X 4x1799 Seleção da Máscara de Medição da Entrada Analógica Configurável X X X 4x1800 Limite Inferior para Ativação do Alarme Configurado X X X 4x1801 Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior X X X 4x1802 Limite Superior para Ativação do Alarme Configurado X X X 4x1803 Código para Ativação do Alarme de Limite Superior X X X 4x1804 Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior X X X 4x1805 Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior X X X 4x1806 Coeficiente A da Curva do Sensor da Entrada Analógica (Inteiro) X X X 4x1807 Coeficiente A da Curva do Sensor da Entrada Analógica (Fracionario) X X X 4x1808 Coeficiente B da Curva do Sensor da Entrada Analógica (Inteiro) X X X 4x1809 Coeficiente B da Curva do Sensor da Entrada Analógica (Fracionario) X X X 4x1810 Coeficiente C da Curva do Sensor da Entrada Analógica (Inteiro) X X X 4x1811 Coeficiente C da Curva do Sensor da Entrada Analógica (Fracionario) X X X 4x1812 I/O Virtual 01 Entrada X X X X 4x1813 I/O Virtual 01 Saída X X X X 4x1814 I/O Virtual 02 Entrada X X X X 4x1815 I/O Virtual 02 Saída X X X X 4x1816 I/O Virtual 03 Entrada X X X X 4x1817 I/O Virtual 03 Saída X X X X 4x1818 I/O Virtual 04 Entrada X X X X 4x1819 I/O Virtual 04 Saída X X X X 4x1820 I/O Virtual 05 Entrada X X X X 4x1821 I/O Virtual 05 Saída X X X X 4x1822 I/O Virtual 06 Entrada X X X X 4x1823 I/O Virtual 06 Saída X X X X 4x1824 I/O Virtual 07 Entrada X X X X 4x1825 I/O Virtual 07 Saída X X X X 4x1826 I/O Virtual 08 Entrada X X X X 4x1827 I/O Virtual 08 Saída X X X X 4x1828 Comparador Analógico 01 Código X X X X 4x1829 Comparador Analógico 01 Preset X X X X 4x1830 Comparador Analógico 01 Histerese X X X X 4x1831 Comparador Analógico 01 Retardo X X X X 4x1832 Comparador Analógico 02 Código X X X X 4x1833 Comparador Analógico 02 Preset X X X X 4x1834 Comparador Analógico 02 Histerese X X X X 4x1835 Comparador Analógico 02 Retardo X X X X 4x1836 Comparador Analógico 03 Código X X X X 4. Operação 72 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1837 Comparador Analógico 03 Preset X X X X 4x1838 Comparador Analógico 03 Histerese X X X X 4x1839 Comparador Analógico 03 Retardo X X X X 4x1840 Comparador Analógico 04 Código X X X X 4x1841 Comparador Analógico 04 Preset X X X X 4x1842 Comparador Analógico 04 Histerese X X X X 4x1843 Comparador Analógico 04 Retardo X X X X 4x1844 Comparador Analógico 05 Código X X X X 4x1845 Comparador Analógico 05 Preset X X X X 4x1846 Comparador Analógico 05 Histerese X X X X 4x1847 Comparador Analógico 05 Retardo X X X X 4x1848 Temporizador 01 Função X X X X 4x1849 Temporizador 01 Retardo s X X X X 4x1850 Temporizador 02 Função X X X X 4x1851 Temporizador 02 Retardo s X X X X 4x1852 Temporizador 03 Função X X X X 4x1853 Temporizador 03 Retardo s X X X X 4x1854 Temporizador 04 Função X X X X 4x1855 Temporizador 04 Retardo s X X X X 4x1856 Temporizador 05 Função X X X X 4x1857 Temporizador 05 Retardo s X X X X 4x1858 Contador 01 Função X X X X 4x1859 Contador 01 Função Reset X X X X 4x1860 Contador 02 Função X X X X 4x1861 Contador 02 Função Reset X X X X 4x1862 Contador 03 Função X X X X 4x1863 Contador 03 Função Reset X X X X 4x1864 Contador 04 Função X X X X 4x1865 Contador 04 Função Reset X X X X 4x1866 Contador 05 Função X X X X 4x1867 Contador 05 Função Reset X X X X 4x1868 Contador 01 Limite X X X X 4x1869 Contador 02 Limite X X X X 4x1870 Contador 03 Limite X X X X 4x1871 Contador 04 Limite X X X X 4x1872 Contador 05 Limite X X X X 4x1873 Expressão 01 Função 01 X X X X 4x1874 Expressão 01 Função 02 X X X X 4x1875 Expressão 01 Função 03 X X X X 4x1876 Expressão 02 Função 01 X X X X 4x1877 Expressão 02 Função 02 X X X X 4x1878 Expressão 02 Função 03 X X X X 4x1879 Expressão 03 Função 01 X X X X 4x1880 Expressão 03 Função 02 X X X X 4x1881 Expressão 03 Função 03 X X X X 4x1882 Expressão 04 Função 01 X X X X 4x1883 Expressão 04 Função 02 X X X X 4x1884 Expressão 04 Função 03 X X X X 4x1885 Expressão 05 Função 01 X X X X 4. Operação 73 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1886 Expressão 05 Função 02 X X X X 4x1887 Expressão 05 Função 03 X X X X 4x1888 Expressão 06 Função 01 X X X X 4x1889 Expressão 06 Função 02 X X X X 4x1890 Expressão 06 Função 03 X X X X 4x1891 Expressão 07 Função 01 X X X X 4x1892 Expressão 07 Função 02 X X X X 4x1893 Expressão 07 Função 03 X X X X 4x1894 Expressão 08 Função 01 X X X X 4x1895 Expressão 08 Função 02 X X X X 4x1896 Expressão 08 Função 03 X X X X 4x1897 Expressão 09 Função 01 X X X X 4x1898 Expressão 09 Função 02 X X X X 4x1899 Expressão 09 Função 03 X X X X 4x1900 Expressão 01 Operador 01 X X X X 4x1901 Expressão 01 Operador 02 X X X X 4x1902 Expressão 02 Operador 01 X X X X 4x1903 Expressão 02 Operador 02 X X X X 4x1904 Expressão 03 Operador 01 X X X X 4x1905 Expressão 03 Operador 02 X X X X 4x1906 Expressão 04 Operador 01 X X X X 4x1907 Expressão 04 Operador 02 X X X X 4x1908 Expressão 05 Operador 01 X X X X 4x1909 Expressão 05 Operador 02 X X X X 4x1910 Expressão 06 Operador 01 X X X X 4x1911 Expressão 06 Operador 02 X X X X 4x1912 Expressão 07 Operador 01 X X X X 4x1913 Expressão 07 Operador 02 X X X X 4x1914 Expressão 08 Operador 01 X X X X 4x1915 Expressão 08 Operador 02 X X X X 4x1916 Expressão 09 Operador 01 X X X X 4x1917 Expressão 09 Operador 02 X X X X 4x1918 Saída Digital Configurável Função 01 X X X 4x1919 Saída Digital Configurável Função 02 X X X 4x1920 Saída Digital Configurável Função 03 X X X X 4x1921 Saída Digital Configurável Função 04 X X X X 4x1922 Saída Digital Configurável Função 05 X X X X 4x1923 Saída Digital Configurável Função 06 X X X X 4x1924 Saída Digital Configurável Função 07 X X X X 4x1925 Saída Digital Configurável Função 08 X X X X 4x1926 Saída Digital Configurável Função 09 X X X X 4x1927 Saída Digital Configurável Função 10 X X X X 4x1928 Saída Digital Configurável Função 11 X X X 4x1929 Saída Digital Configurável Função 12 X X X 4x1930 Saída Digital Configurável Função 13 X X X 4x1931 Saída Digital Configurável Função 14 X X X 4x1932 --- Reserva --- 4x1933 --- Reserva --- 4x1934 Retardo Saída Digital Configurável 01 s x 10 X X X 4. Operação 74 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1935 Retardo Saída Digital Configurável 02 s x 10 X X X 4x1936 Retardo Saída Digital Configurável 03 s x 10 X X X X 4x1937 Retardo Saída Digital Configurável 04 s x 10 X X X X 4x1938 Retardo Saída Digital Configurável 05 s x 10 X X X X 4x1939 Retardo Saída Digital Configurável 06 s x 10 X X X X 4x1940 Retardo Saída Digital Configurável 07 s x 10 X X X X 4x1941 Retardo Saída Digital Configurável 08 s x 10 X X X X 4x1942 Retardo Saída Digital Configurável 09 s x 10 X X X X 4x1943 Retardo Saída Digital Configurável 10 s x 10 X X X X 4x1944 Retardo Saída Digital Configurável 11 s x 10 X X X 4x1945 Retardo Saída Digital Configurável 12 s x 10 X X X 4x1946 Retardo Saída Digital Configurável13 s x 10 X X X 4x1947 Retardo Saída Digital Configurável 14 s x 10 X X X 4x1948 --- Reserva --- 4x1949 --- Reserva --- 4x1950 Seleciona Saída Analógica 0 - Velocidade X X 4x1951 Limite Máximo Saída Analógica 0 - Velocidade X X 4x1952 Meio de Escala Analógico 0 - Velocidade X X 4x1953 Limite Mínimo Saída Analógica 0 - Velocidade X X 4x1954 Seleciona Saída Analógica 1 - Tensão X X 4x1955 Limite Máximo Saída Analógica 1 - Tensão X X 4x1956 Meio de Escala Analógico 1 - Tensão X X 4x1957 Limite Mínimo Saída Analógica 1 - Tensão X X 4x1958 Endereço do Slave COM X X X X 4x1959 Paridade da COM X X X X 4x1960 String de Inicialização (Byte 01 / Byte 02) X X X X 4x1961 String de Inicialização (Byte 03 / Byte 04) X X X X 4x1962 String de Inicialização (Byte 05 / Byte 06) X X X X 4x1963 String de Inicialização (Byte 07 / Byte 08) X X X X 4x1964 String de Inicialização (Byte 09 / Byte 10) X X X X 4x1965 String de Inicialização (Byte 11 / Byte 12) X X X X 4x1966 String de Inicialização (Byte 13 / Byte 14) X X X X 4x1967 String de Inicialização (Byte 15 / Byte 16) X X X X 4x1968 String de Inicialização (Byte 17 / Byte 18) X X X X 4x1969 String de Inicialização (Byte 19 / Byte 20) X X X X 4x1970 Número do Telefone (Byte 01 / Byte 02) X X X X 4x1971 Número do Telefone (Byte 03 / Byte 04) X X X X 4x1972 Número do Telefone (Byte 05 / Byte 06) X X X X 4x1973 Número do Telefone (Byte 07 / Byte 08) X X X X 4x1974 Número do Telefone (Byte 09 / Byte 10) X X X X 4x1975 Número do Telefone (Byte 11 / Byte 12) X X X X 4x1976 Número do Telefone (Byte 13 / Byte 14) X X X X 4x1977 Número do Telefone (Byte 15 / Byte 16) X X X X 4x1978 Número do Telefone (Byte 17 / Byte 18) X X X X 4x1979 Número do Telefone (Byte 19 / Byte 20) X X X X 4x1980 Numero de Tentativas X X X X 4x1981 Tempo de Espera para Conexão s X X X X 4. Operação 75 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x1982 Retardo Falha de Comunicação na COM s X X X X 4x1983 Endereço Slave RS485 X X X 4x1984 Paridade RS485 X X X 4x1985 Retardo de Falha Comunicação RS485 s X X X 4x1986 Endereço do Controlador na Rede CAN X X 4x1987 Velocidade de Comunicação CAN X X 4x1988 Acesso Indireto Entrada 01 Posição X X 4x1989 Acesso Indireto Entrada 02 Posição X X 4x1990 Acesso Indireto Entrada 03 Posição X X 4x1991 Acesso Indireto Entrada 04 Posição X X 4x1992 Acesso Indireto Entrada 05 Posição X X 4x1993 Acesso Indireto Entrada 06 Posição X X 4x1994 Acesso Indireto Entrada 07 Posição X X 4x1995 Acesso Indireto Entrada 08 Posição X X 4x1996 Acesso Indireto Entrada 09 Posição X X 4x1997 Acesso Indireto Entrada 10 Posição X X 4x1998 Acesso Indireto Entrada 11 Posição X X 4x1999 Acesso Indireto Entrada 12 Posição X X 4x2000 Acesso Indireto Entrada 13 Posição X X 4x2001 Acesso Indireto Entrada 14 Posição X X 4x2002 Acesso Indireto Entrada 15 Posição X X 4x2003 Acesso Indireto Entrada 16 Posição X X 4x2004 Acesso Indireto Entrada 01 Endereço X X 4x2005 Acesso Indireto Entrada 02 Endereço X X 4x2006 Acesso Indireto Entrada 03 Endereço X X 4x2007 Acesso Indireto Entrada 04 Endereço X X 4x2008 Acesso Indireto Entrada 05 Endereço X X 4x2009 Acesso Indireto Entrada 06 Endereço X X 4x2010 Acesso Indireto Entrada 07 Endereço X X 4x2011 Acesso Indireto Entrada 08 Endereço X X 4x2012 Acesso Indireto Entrada 09 Endereço X X 4x2013 Acesso Indireto Entrada 10 Endereço X X 4x2014 Acesso Indireto Entrada 11 Endereço X X 4x2015 Acesso Indireto Entrada 12 Endereço X X 4x2016 Acesso Indireto Entrada 13 Endereço X X 4x2017 Acesso Indireto Entrada 14 Endereço X X 4x2018 Acesso Indireto Entrada 15 Endereço X X 4x2019 Acesso Indireto Entrada 16 Endereço X X 4x2020 Acesso Indireto Saída 01 Função X X 4x2021 Acesso Indireto Saída 02 Função X X 4x2022 Acesso Indireto Saída 03 Função X X 4x2023 Acesso Indireto Saída 04 Função X X 4x2024 Acesso Indireto Saída 05 Função X X 4x2025 Acesso Indireto Saída 06 Função X X 4x2026 Acesso Indireto Saída 07 Função X X 4x2027 Acesso Indireto Saída 08 Função X X 4x2028 Acesso Indireto Saída 09 Função X X 4x2029 Acesso Indireto Saída 10 Função X X 4x2030 Acesso Indireto Saída 11 Função X X 4. Operação 76 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x2031 Acesso Indireto Saída 12 Função X X 4x2032 Acesso Indireto Saída 13 Função X X 4x2033 Acesso Indireto Saída 14 Função X X 4x2034 Acesso Indireto Saída 15 Função X X 4x2035 Acesso Indireto Saída 16 Função X X 4x2036 Seleção do ECU - J1939 (Desl, Padrão, Scania-S6, Perkins, Volvo e MTU) X X X 4x2037 Velocidade de Comunicação CAN - J1939 X X X 4x2038 --- Reserva --- 4x2039 --- Reserva --- 4x2040 --- Reserva --- 4x2041 --- Reserva --- 4x2042 --- Reserva --- 4x2043 --- Reserva --- 4x2044 --- Reserva --- 4x2045 --- Reserva --- 4x2046 --- Reserva --- 4x2047 --- Reserva --- 4x2048 --- Reserva --- 4x2049 --- Reserva --- 4x2050 --- Reserva --- 4x2051 Tempo de Funcionamento do GMG Prioritário h X 4x2052 Supervisão HOT STAND-BY s X 4x2053 Potência de Acréscimo do GMG X 4x2054 Confirmação de Acréscimo X 4x2055 Potência de Decréscimo do GMG X 4x2056 Confirmação de Decréscimo X 4x2057 Percentual de Potência da REDE para Entrada da B_GMG X 4x2058 Retardo para Entrada da B_GMG X 4x2059 Percentual de Potência da REDE para Histerese de Saída da B_GMG X 4x2060 Retardo para Saída da B_GMG X 4x2061 Percentual de Potência da REDE para Entrada da B_GMG em Partida por Relógio X 4x2062 Retardo para Entrada da B_GMG em Partida por Relógio X 4x2063 Percentual de Potência da REDE para Histerese de Saída da B_GMG em Partida por Relógio X 4x2064 Retardo para Saída da B_GMG em Partida por Relógio X 4x2065 Histórico de Medições 1 Disparo X X X 4x2066 Histórico de Medições 1 Intervalo entreRegistros s X X X 4x2067 Histórico de Medições 1 Número de Registros Antes do Disparo X X X 4x2068 Histórico de Medições 1 Código da Medição X X X 4x2069 Histórico de Medições 2 Disparo X X X 4x2070 Histórico de Medições 2 Intervalo entre Registros s X X X 4x2071 Histórico de Medições 2 Número de Registros Antes do Disparo X X X 4. Operação 77 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x2072 Histórico de Medições 2 Código da Medição X X X 4x2073 Histórico de Medições 3 Disparo X X X 4x2074 Histórico de Medições 3 Intervalo entre Registros s X X X 4x2075 Histórico de Medições 3 Número de Registros Antes do Disparo X X X 4x2076 Histórico de Medições 3 Código da Medição X X X 4x2077 --- Reserva --- 4x2078 --- Reserva --- 4x2079 --- Reserva --- 4x2080 --- Reserva --- 4x2081 --- Reserva --- 4x2082 --- Reserva --- 4x2083 --- Reserva --- 4x2084 --- Reserva --- 4x2085 --- Reserva --- 4x2086 --- Reserva --- 4x2087 --- Reserva --- 4x2088 --- Reserva --- 4x2089 --- Reserva --- 4x2090 --- Reserva --- Tabela 4–13: Parâmetros da USCATabela 4–13: Parâmetros da USCA Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x2500 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 01 - Coordenada X X X X 4x2501 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 01 - Coordenada Y X X X 4x2502 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 02 - Coordenada X X X X 4x2503 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 02 - Coordenada Y X X X 4x2504 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 03 - Coordenada X X X X 4x2505 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 03 - Coordenada Y X X X 4x2506 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 04 - Coordenada X X X X 4x2507 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 04 - Coordenada Y X X X 4x2508 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 05 - Coordenada X X X X 4x2509 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 05 - Coordenada Y X X X 4x2510 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 06 - Coordenada X X X X 4x2511 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 06 - Coordenada Y X X X 4x2512 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 07 - Coordenada X X X X 4x2513 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 07 - Coordenada Y X X X 4x2514 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 08 - Coordenada X X X X 4x2515 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 08 - X X X 4. Operação78 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 Coordenada Y 4x2516 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 09 - Coordenada X X X X 4x2517 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 09 - Coordenada Y X X X 4x2518 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 10 - Coordenada X X X X 4x2519 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 10 - Coordenada Y X X X 4x2520 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 01 - Coordenada X X X X 4x2521 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 01 - Coordenada Y X X X 4x2522 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 02 - Coordenada X X X X 4x2523 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 02 - Coordenada Y X X X 4x2524 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 03 - Coordenada X X X X 4x2525 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 03 - Coordenada Y X X X 4x2526 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 04 - Coordenada X X X X 4x2527 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 04 - Coordenada Y X X X 4x2528 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 05 - Coordenada X X X X 4x2529 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 05 - Coordenada Y X X X 4x2930 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 06 - Coordenada X X X X 4x2531 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 06 - Coordenada Y X X X 4x2532 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 07 - Coordenada X X X X 4x2533 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 07 - Coordenada Y X X X 4x2534 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 08 - Coordenada X X X X 4x2535 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 08 - Coordenada Y X X X 4x2536 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 09 - Coordenada X X X X 4x2537 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 09 - Coordenada Y X X X 4x2538 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 10 - Coordenada X X X X 4x2539 Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 10 - Coordenada Y X X X Tabela 4–14: Parâmetros da Curva Tabela 4–14: Parâmetros da Curva das Analógicas Resistivas (Tabela de Pontos)das Analógicas Resistivas (Tabela de Pontos) Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x3000 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 00 X X X X 4x3001 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 01 X X X X 4x3002 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 02 X X X X 4x3003 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 03 X X X X 4x3004 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 04 X X X X 4x3005 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 05 X X X X 4. Operação 79 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 4x3006 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 06 X X X X 4x3007 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 07 X X X X 4x3008 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 08 X X X X 4x3009 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 09 X X X X 4x3010 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 10 X X X X 4x3011 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 11 X X X X 4x3012 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 12 X X X X 4x3013 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 13 X X X X 4x3014 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 14 X X X X 4x3015 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 15 X X X X 4x3016 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 16 X X X X 4x3017 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 17 X X X X 4x3018 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 18 X X X X 4x3019 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 19 X X X X Tabela 4–15: Área de Tabela 4–15: Área de Configuração dos Acessos Indiretos (MODBUS)Configuração dos Acessos Indiretos (MODBUS) Descrição do Formato IntFrac O formato IntFrac utilizado na configuração dos coeficientes A, B e C do sensor de temperatura (registros 4x1706 a 4x1711) e da entrada analógica configurável (registros 4x1719 a 4x1724) possui a seguinte característica: Numericamente é um número multiplicado por 65536, e salvo em um double word , com o bit 31 sendo o sinal e utilizando complemento de dois no caso de ser negativo. Como exemplo para conversão, pode-se utilizar a função do sensor de temperatura VDO. A equação obtida é: 0.1,871 0224,0 += − xe y Assim o coeficiente A = 871,1, o coeficiente B = -0,0224 e o coeficiente C = 0. Calculando o coeficiente A: A = 871,1 A = 871,1 x 65536 A = 57088409,6 Arredondando: A = 57088410 Convertendo de decimal para hexadecimal: A = 0x0367199A 4. Operação 80 Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A: A(int) = 0x0367 A(frac) = 0x199A Calculando o coeficiente B: B = -0,0224 B = -0,0224 x 65536 B = -1468,0064 Arredondando: B = -1468 Convertendo de decimal para hexadecimal: B = 0xFFFFFA44 Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A: B(int) = 0xFFFF B(frac) = 0xFA44 Calculando o coeficiente C: C = 0 C = 0 x 65536 C = 0 Convertendo de decimal para hexadecimal: C = 0x00000000 Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente C: C(int) = 0x0000 C(frac) = 0x0000 Tabelas d e Leitu ra MODBUS – R eferência 3x Esta área pode ser lida através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura. Alarmes Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0001 Alarme 01 - GMG 0 Sobrefreqüência no GMG - Limite 1 X X X X 1 Sobrefreqüência no GMG - Limite 2 X X X X 2 Subfreqüência no GMG - Limite 1 X X X X 3 Subfreqüência no GMG - Limite 2 X X X X 4 Sobretensão no GMG - Limite 1 X X X X 5 Sobretensão no GMG - Limite 2 X X X X 6 Subtensão no GMG - Limite 1 X X X X 7 Subtensão no GMG - Limite 2 X X X X 8 Baixa Tensão Bateria X X X X 9 Alta Tensão Bateria X X X X 4. Operação 81 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 10 Sobrecarga no GMG - Limite 1 X X X X 11 Sobrecarga no GMG - Limite 2 X X X X 12 Sobrecorrente Instantânea no GMG X X X X 13 Sobrecorrente Temporizada no GMG X X X X 14 Corrente Seqüência Negativa Temporizada GMG X X X X 15 Chamada para Manutenção do GMG X X X 3x0002 Alarme 02 - GMG 0 Falha do Sensor de Temperatura X X X 1 Alta Temperatura da Água Limite 1 X X X 2 Alta Temperatura da Água Limite 2 X X X 3 Baixa Temperatura da Água X X X 4 Pressão Baixa do Óleo no GMG X X X 5 Emergência Acionada X X X X 6 Falha na Partida do GMG X X X 7 Falha na Parada do GMG X X X 8 CGR não Abriu X X X X 9 CGR não Fechou X X X X 10 CGR Abriu Indevidamente X X X X 11 CGR Fechou Indevidamente X X X X 12 Subcarga no GMG X X X 13 Falha no Sinal de Pressão X X X 14 Potência Reativa Capacitiva GMG Limite 1 X X X X 15 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 1 X X X X 3x0003 Alarme 03 - GMG 0 Potência Reativa Capacitiva GMG Limite 2 X X X 1 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 2 X X X 2 Seqüência de Fase no GMG X X X 3 Potência Inversa no GMG X X X 4 Sobrevelocidade GMG Limite 1 X X 5 Sobrevelocidade GMG Limite 2 X X 6 GMG Falha no Pick-Up X X 7 GMG Diferença de Pick-Up X X 8 GMG Falhou em Paralelo com a REDE X X 9 GMG Não Assumiu Carga X X X 10 GMG Não Descarregou Carga X X X 11 Falha de Sincronismo X X X 12 Corrente Seqüência Negativa Tempo Definido GMG X X X X 13 Tempo Reset Sobrecorrente Temp. GMG Acionada X X X X 14 Tempo Reset Corrente Seqüência Negativa Temp. GMG X X X X 15 GMG Não Magnetizou X 3x0004 Alarme 4 - GMG / REDE 0 Número de GMGs Insuficiente X X 1 Falha no Sensor da Entrada Analógica X X X X 2 Falha no ECU-J1939 Shutdown X X X 3 Falha no ECU-J1939 Warning X X X 4 --- Reserva Código 53 --- 4. Operação 82 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 5 --- Reserva Código 54 --- 6 --- Reserva Código 55 --- 7 Sobretensão na REDE - Limite 1 X X X 8 Sobretensão na REDE - Limite 2 X X X 9 Subtensão na REDE - Limite 1 X X X 10 Subtensão na REDE - Limite 2 X X X 11 Sobrefreqüência na REDE - Limite 1 X X X 12 Sobrefreqüência na REDE - Limite 2 X X X 13 Subfreqüência na REDE - Limite 1 X X X 14 Subfreqüência na REDE - Limite 2 X X X 15 CRD não Abriu X X X 3x0005 Alarme 5 - REDE 0 CRD não Fechou X X X 1 CRD Abriu Indevidamente X X X 2 CRD Fechou Indevidamente X X X 3 Sobrecarga na REDE - Limite 1 X X 4 Sobrecarga na REDE - Limite 2 X X 5 Sobrecorrente Instantânea na REDE X X 6 Sobrecorrente Temporizada na REDE X X 7 Seqüência de Fase na REDE X X 8 Potência Inversa na REDE X X 9Tempo de Reset da Sobrecorrente Temporizada REDE X X 10 --- Reserva Código 75 --- 11 --- Reserva Código 76 --- 12 --- Reserva Código 77 --- 13 --- Reserva Código 78 --- 14 --- Reserva Código 79 --- 15 --- Reserva Código 80 --- 3x0006 Alarme 6 - USCA 0 Falha de Comunicação COM X X X X 1 Defeito Retificador Carregador de Baterias X X X X 2 Defeito no Controlador X X X X 3 Falha na Aquisição X X X X 4 Falha nos Históricos X X X X 5 Falha na Memória X X X X 6 Relógio Desconfigurado X X X X 7 Falha na Placa Auxiliar X X X X 8 Falha de Comunicação RS485 X X X 9 Falha na BARRA_GMG X 10 Falha de Comunicação CAN GenBus X X 11 Falha de Comunicação J1939 X X X 12 --- Reserva Código 93 --- 13 --- Reserva Código 94 --- 14 --- Reserva Código 95 --- 15 --- Reserva Código 96 --- 3x0007 Alarme 7 - USCA / Dispositivos Externos 0 --- Reserva Código 97 --- 1 --- Reserva Código 98 --- 4. Operação 83 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 2 --- Reserva Código 99 --- 3 --- Reserva Código 100 --- 4 --- Reserva Código 101 --- 5 --- Reserva Código 102 --- 6 --- Reserva Código 103 --- 7 --- Reserva Código 104 --- 8 --- Reserva Código 105 --- 9 Nível Alto Combustível X X X 10 Nível Baixo Combustível X X X 11 Nível Super Baixo Combustível X X X 12 Nível Anormal de Combustível X X X 13 Trip Relé Função 46 X X X X 14 Defeito Relé Função 46 X X X X 15 Trip Relé Função 51G X X X X 3x0008 Alarme 8 - USCA / Dispositivos Externos 0 Defeito Relé Função 51G X X X X 1 Trip Relé Função 50/51 X X X X 2 Defeito Relé Função 50/51 X X X X 3 Disjuntor CGR Extraído X X X X 4 Disjuntor CRD Extraído X X X X 5 Alta Temperatura Mancal do GMG X X X 6 Alta Temperatura Enrolamento GMG X X X 7 Falha Fluxo Água Circuito Externo X X X 8 Falha Fluxo Água Circuito Interno X X X 9 Nível Água Tanque Expansão X X X 10 Defeito Relé Térmico X X X X 11 Falha Status Contator Principal X X X 12 Nível Água do Radiador X X X 13 Nível Água do Radiador Remoto X X X 14 Sensor Ruptura de Correia X X X 15 Sobrevelocidade X X X 3x0009 Alarme 9 - Dispositivos Externos 0 Alta Temperatura Óleo Lubrificante X X X 1 Pressão Baixa de Óleo - Externo X X X 2 Temp. Alta Água Arrefecimento - Externo X X X 3 Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo X X X 4 Falha no Sistema de Arrefecimento X X X 5 Alta Temperatura do Gerador X X X 6 Defeito Geral do Trafo do GMG X X X X 7 Falha de REDE Externa X X X 8 Trip Relé Externo REDE X X 9 Trip Relé Externo GMG X X X 10 --- Reserva Código 139 --- 11 --- Reserva Código 140 --- 12 --- Reserva Código 141 --- 13 --- Reserva Código 142 --- 14 --- Reserva Código 143 --- 15 --- Reserva Código 144 --- 3x0010 Alarme 10 - Dispositivos Externos 4. Operação 84 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 0 --- Reserva Código 145 --- 1 --- Reserva Código 146 --- 2 --- Reserva Código 147 --- 3 --- Reserva Código 148 --- 4 --- Reserva Código 149 --- 5 --- Reserva Código 150 --- 6 --- Reserva Código 151 --- 7 --- Reserva Código 152 --- 8 --- Reserva Código 153 --- 9 --- Reserva Código 154 --- 10 --- Reserva Código 155 --- 11 --- Reserva Código 156 --- 12 --- Reserva Código 157 --- 13 --- Reserva Código 158 --- 14 --- Reserva Código 159 --- 15 --- Reserva Código 160 --- Tabela 4–16: AlarmesTabela 4–16: Alarmes Sinalizações Externas Configuráveis / Status Dispositivos Externos Sistema – Entradas Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0011 Sinalizações Externas / Staus Disp. Ext. Sist. - Entrada 0 Sinalização Externa Configurável 01 X X X X 1 Sinalização Externa Configurável 02 X X X X 2 Sinalização Externa Configurável 03 X X X X 3 Sinalização Externa Configurável 04 X X X X 4 Sinalização Externa Configurável 05 X X X X 5 Sinalização Externa Configurável 06 X X X X 6 Sinalização Externa Configurável 07 X X X X 7 Sinalização Externa Configurável 08 X X X X 8 Status da Pressão do Óleo X X X 9 Status da Temperatura da Água X X X 10 Status de Defeito no Retificador X X X X 11 Status da Parada Remota X X X X 12 Status de Emergência Acionada X X X X 13 Status de CGR X X X X 14 Status de CRD X X X X 15 --- Reserva Código 176 --- 3x0012 Status Disp. Ext. Sist. - Entrada 0 Telecomando Modo Remoto X X X X 1 Telecomando Quitação de Falha X X X X 2 Telecomando Partida X X X X 3 Telecomando Fechamento CGR X X X X 4 Telecomando Fechamento CRD X X X 5 Telecomando Modo Automático X X X 6 Telecomando Modo Manual X X X 7 Telecomando Modo Teste X X X 4. Operação 85 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 8 Status Corte do Motor de Partida X X 9 --- Reserva Código 186 --- 10 --- Reserva Código 187 --- 11 --- Reserva Código 188 --- 12 --- Reserva Código 189 --- 13 --- Reserva Código 190 --- 14 --- Reserva Código 191 --- 15 --- Reserva Código 192 --- Tabela 4–17: SinalizaçõesTabela 4–17: Sinalizações Eventos Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0013 Eventos 1 - Dispositivos Externos - Entradas 0 Disjuntor CGR Inserido X X X X 1 Disjuntor CRD Inserido X X X 2 Partida Remota X X X X 3 Pulso de Sincronismo do Relógio X X X X 4 Inibição da Chave de REDE X X X 5 Retransferência Autorizada X X 6 GMG em STAND-BY X 7 GMG em HOT STAND-BY X 8 Inibe Controle de Demanda do GMG X 9 Inibição da CGR (60/90) / CCG (80) X X X 10 Base Load Ativo X 11 Set Point Freqüência Fixo 1 X 12 Set Point Freqüência Fixo 2 X 13 --- Reserva Código 206 --- 14 --- Reserva Código 207 --- 15 --- Reserva Código 208 --- 3x0014 Eventos 2 - Dispositivos Externos - Entradas 0 --- Reserva Código 209 --- 1 --- Reserva Código 210 --- 2 --- Reserva Código 211 --- 3 --- Reserva Código 212 --- 4 --- Reserva Código 213 --- 5 --- Reserva Código 214 --- 6 --- Reserva Código 215 --- 7 --- Reserva Código 216 --- 8 --- Reserva Código 217 --- 9 --- Reserva Código 218 --- 10 --- Reserva Código 219 --- 11 --- Reserva Código 220 --- 12 --- Reserva Código 221 --- 13 --- Reserva Código 222 --- 14 --- Reserva Código 223 --- 15 --- Reserva Código 224 --- 3x0015 Eventos 3 - Dispositivos Externos - Saídas 4. Operação 86 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 0 Bloqueio RF 46 X X X X 1 Reset RF 46 X X X X 2 Bloqueio RF 51G X X X X 3 Reset RF 51 G X X X X 4 Bloqueio RF 50/51 X X X X 5 Reset RF 50/51 X X X X 6 Resistência de Desumidificação X X X X 7 Ventilador da Torre Não Silenciada X X X 8 Ventilador da Torre Silenciada X X X 9 Ventilador Radiador Remoto X X X 10 Bomba Externa Acionada Motor Externo X X X 11 Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala X X X 12 BY-PASS X X 13 Reset Relé Externo REDE X X X 14 Reset Relé Externo GMG X X X X 15 Potência Mínima de Abertura CGR (60/90) / CCG (80) X X X 3x0016 Eventos 4 - Dispositivos Externos - Saídas 0 Potência Mínima de Abertura da CRD X X 1 Número de GMGs Suficiente X 2 --- Reserva Código 243 --- 3 --- Reserva Código 244 --- 4 --- Reserva Código 245 --- 5 --- Reserva Código 246 --- 6 --- Reserva Código 247 --- 7 --- Reserva Código 248 --- 8 --- Reserva Código 249 --- 9 --- Reserva Código 250 --- 10 --- Reserva Código 251 --- 11 --- Reserva Código 252 --- 12 --- Reserva Código 253 --- 13 --- Reserva Código 254 --- 14 --- Reserva Código 255 --- 15 --- Reserva Código 256 --- 3x0017 Eventos 5 - Dispositivos Externos - Saídas 0 --- Reserva Código 257 --- 1 --- Reserva Código 258 --- 2 --- Reserva Código 259 --- 3 --- Reserva Código 260 --- 4 --- Reserva Código 261 --- 5 --- Reserva Código 262 --- 6 --- Reserva Código 263 --- 7 --- Reserva Código 264 --- 8 --- Reserva Código 265 --- 9 --- Reserva Código 266 --- 10 --- Reserva Código 267 --- 11 --- Reserva Código 268 --- 12 --- Reserva Código 269 --- 4. Operação 87 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 13 --- Reserva Código 270 --- 14 --- Reserva Código 271 --- 15 --- Reserva Código 272 --- 3x0018 Eventos 6 - Eventos da USCA 0 Modo Manual X X X X 1 Modo Automático X X X X 2 Modo Remoto X X X X 3 Modo Teste X X X X 4 GMG Partindo X X X 5 GMG Parando X X X 6 REDE AnormalX X X 7 REDE Normal X X X 8 CRD Fechou X X X 9 CRD Abriu X X X 10 CGR Fechou X X X X 11 CGR Abriu X X X X 12 ---Reserva Código 285--- 13 ---Reserva Código 286--- 14 ---Reserva Código 287--- 15 Confirmação de Acesso Nível 2 X X X X 3x0019 Eventos 7 - Eventos da USCA 0 ---Reserva Código 289--- 1 Confirmação de Acesso Nível 4 X X X X 2 Confirmação de Acesso Nível 5 X X X X 3 ---Reserva Código 292--- 4 ---Reserva Código 293--- 5 GMG Funcionando X X X X 6 Comando Serial GMG Assumindo Carga Ativo X X X X 7 Supervisão de Comunicação Ativa X X X X 8 Parada Remota X X X X 9 Controlador Ligado X X X X 10 Partida por Relógio X X X X 11 Partida Programada 01 X X X X 12 Partida Programada 02 X X X X 13 Parada Programada 01 X X X X 14 Parada Programada 02 X X X X 15 Modo Semi X X X 3x0020 Eventos 8 - Eventos da USCA 0 PPR por Relógio X X 1 Sincronismo para Retransferência X X 2 Sincronismo para Transferência (60/90) / Sincronismo GMG - B_GMG (80) X X X 3 BARRA_GMG Morta X X X 4 Controle de Demanda da REDE X X X 5 Controle de Demanda X X X 6 Magnetização de Trafo X 7 --- Reserva Código 312 --- X X X 8 --- Reserva Código 313 --- X X X 4. Operação 88 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 9 --- Reserva Código 314 --- X X X 10 --- Reserva Código 315 --- X X X 11 --- Reserva Código 316 --- X X X 12 --- Reserva Código 317 --- X X X 13 --- Reserva Código 318 --- X X X 14 --- Reserva Código 319 --- X X X 15 --- Reserva Código 320 --- X X X Tabela 4–18: EventosTabela 4–18: Eventos Comandos Remotos Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0021 Comandos Remotos 0 Comando Remoto 01 X X X X 1 Comando Remoto 02 X X X X 2 Comando Remoto 03 X X X X 3 Comando Remoto 04 X X X X 4 Comando Remoto 05 X X X X 5 Comando Remoto 06 X X X X 6 Comando Remoto 07 X X X X 7 Comando Remoto 08 X X X X 8 --- Reserva Código 329 --- 9 --- Reserva Código 330 --- 10 --- Reserva Código 331 --- 11 --- Reserva Código 332 --- 12 --- Reserva Código 333 --- 13 --- Reserva Código 334 --- 14 --- Reserva Código 335 --- 15 --- Reserva Código 336 --- Tabela 4–19: Comandos RemotosTabela 4–19: Comandos Remotos Status Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0022 STATUS Gerais 0 Falha Nível 0 X X X X 1 Falha Nível 1 X X X X 2 Falha Nível 2 X X X X 3 Falha Nível 3 X X X X 4 Falha Nível 4 X X X X 5 Alarme Ativo X X X X 6 GMG Resfriando X X X 7 GMG Parado X X X X 8 GMG Indisponível X X X X 9 REDE Estabilizando X X X 10 Retardo na Partida X X X 4. Operação 89 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 11 Intervalo entre Partidas X X X 12 Pré-Aquecimento X X X 13 Sincronismo OK X X X 14 --- Reserva Código 351 --- 15 --- Reserva Código 352 --- 3x0023 STATUS dos Temporizadores e Contadores 0 Temporizador 01 X X X X 1 Temporizador 02 X X X X 2 Temporizador 03 X X X X 3 Temporizador 04 X X X X 4 Temporizador 05 X X X X 5 --- Reserva Código 358 --- 6 --- Reserva Código 359 --- 7 --- Reserva Código 360 --- 8 Contador 01 X X X X 9 Contador 02 X X X X 10 Contador 03 X X X X 11 Contador 04 X X X X 12 Contador 05 X X X X 13 --- Reserva Código 366 --- 14 --- Reserva Código 367 --- 15 --- Reserva Código 368 --- 3x0024 STATUS das Lógicas 0 Expressão 01 X X X X 1 Expressão 02 X X X X 2 Expressão 03 X X X X 3 Expressão 04 X X X X 4 Expressão 05 X X X X 5 Expressão 06 X X X X 6 Expressão 07 X X X X 7 Expressão 08 X X X X 8 Expressão 09 X X X X 9 --- Reserva Código 378 --- 10 --- Reserva Código 379 --- 11 Comparador Analógico 01 X X X X 12 Comparador Analógico 02 X X X X 13 Comparador Analógico 03 X X X X 14 Comparador Analógico 04 X X X X 15 Comparador Analógico 05 X X X X Tabela 4–20: StatusTabela 4–20: Status Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema – Saídas Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0025 Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema 0 Comando Manual X X X X 1 Comando do Solenóide de Combustível X X X 4. Operação 90 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 2 Comando de Partida X X X 3 Comando de Pré-Aquecimento X X X 4 Comando do Alarme Sonoro X X X X 5 Comando de Fechamento CGR - Continuo X X X X 6 Comando de Abertura CRD - Continuo X X X 7 Comando de Fechamento CGR - Pulso X X X 8 Comando de Abertura CGR - Pulso X X X 9 Comando de Fechamento CRD - Pulso X X 10 Comando de Abertura CRD - Pulso X X 11 Comando GMG em STAND-BY X 12 Comando Forçamento de Status para GMG Singelo X 13 Comando de Ativação do ECU J1939 X X X 14 --- Reserva Código 399 --- 15 --- Reserva Código 400 --- Tabela 4–21: ComandosTabela 4–21: Comandos Acesso Indireto Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0026 Acesso Indireto CAN GenBus 0 Acesso Indireto 01 X X 1 Acesso Indireto 02 X X 2 Acesso Indireto 03 X X 3 Acesso Indireto 04 X X 4 Acesso Indireto 05 X X 5 Acesso Indireto 06 X X 6 Acesso Indireto 07 X X 7 Acesso Indireto 08 X X 8 Acesso Indireto 09 X X 9 Acesso Indireto 10 X X 10 Acesso Indireto 11 X X 11 Acesso Indireto 12 x X 12 Acesso Indireto 13 X X 13 Acesso Indireto 14 X X 14 Acesso Indireto 15 X X 15 Acesso Indireto 16 X X Tabela 4–22: Acesso IndiretoTabela 4–22: Acesso Indireto Medições Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0027 --- Reserva --- 3x0028 --- Reserva --- 3x0029 --- Reserva --- 3x0030 --- Reserva --- 3x0031 Expoente das Tensões do GMG ExpoTG X X X X 4. Operação 91 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0032 Tensão Fase AB GMG V x 10 - ExpTG X X X X 3x0033 Tensão Fase BC GMG V x 10 - ExpTG X X X X 3x0034 Tensão Fase CA GMG V x 10 - ExpTG X X X X 3x0035 Tensão Fase A do GMG V x 10 - ExpTG X X X X 3x0036 Tensão Fase B do GMG V x 10 - ExpTG X X X X 3x0037 Tensão Fase C do GMG V x 10 - ExpTG X X X X 3x0038 Expoente das Correntes do GMG ExpoCG X X X X 3x0039 Corrente Fase A do GMG I x 10 - ExpCG X X X X 3x0040 Corrente Fase B do GMG I x 10 - ExpCG X X X X 3x0041 Corrente Fase C do GMG I x 10 - ExpCG X X X X 3x0042 Expoente das Potências do GMG ExpoPG X X X X 3x0043 Potência Ativa do GMG kW x10 - ExpPG X X X X 3x0044 Potência Aparente do GMG kVA x10 - ExpPG X X X X 3x0045 Potência Reativa do GMG kVAr x10 -ExpPG X X X X 3x0046 Tipo de Fator de Potência do GMG Ver Tabela X X X X 3x0047 Fator de Potência do GMG x100 X X X X 3x0048 Freqüência do GMG Hz x 100 X X X X 3x0049 Energia Ativa Positiva do GMG kWh X X X X 3x0050 Energia Ativa Positiva do GMG kWh X X X X 3x0051 Energia Ativa Negativa do GMG kWh X X X 3x0052 Energia Ativa Negativa do GMG kWh X X X 3x0053 Energia Reativa Positiva do GMG kVArh X X X 3x0054 Energia Reativa Positiva do GMG kVArh X X X 3x0055 Energia Reativa Negativa do GMG kVArh X X X 3x0056 Energia Reativa Negativa do GMG kVArh X X X 3x0057 Tempo de Funcionamento do GMG h X X X 3x0058 Temperatura Água do GMG (Ent. Resistiva01 ou ECU-J1939) °C X X X 3x0059 Tensão na Bateria V x 10 X X X X 3x0060 Número de partidas do GMG X X X 3x0061 Hora próxima manutenção do GMG h X X X 3x0062 Entrada Analógica Resistiva Configurável X X X 3x0063 Rotação do Motor RPM X X 3x0064 Entrada Analógica CC Configurável X X 3x0065 Saída Analógica de Velocidade % x 100 X X 3x0066 Saída Analógica de Tensão % x 100 X X 3x0067 --- Reserva --- 3x0068 --- Reserva --- 3x0069 --- Reserva --- 3x0070 --- Reserva --- 3x0071 Expoente das Tensões da REDE ExpoTR X X X X 3x0072 Tensão Fase AB REDE V x 10- X X X X 4. Operação 92 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 ExpoTR 3x0073 Tensão Fase BC REDE V x 10 - ExpoTR X X X 3x0074 Tensão Fase CA REDE V x 10 - ExpoTR X X X 3x0075 Tensão Fase A da REDE V x 10 - ExpoTR X X X X 3x0076 Tensão Fase B da REDE V x 10 - ExpoTR X X X X 3x0077 Tensão Fase C da REDE V x 10 - ExpoTR X X X 3x0078 Expoente das Correntes da REDE ExpoCR X X 3x0079 Corrente Fase A da REDE I.10-ExpCR X X 3x0080 Corrente Fase B da REDE I.10-ExpCR X X 3x0081 Corrente Fase C da REDE I.10-ExpCR X X3x0082 Expoente das Potências da REDE ExpoCR X X 3x0083 Potência Ativa da REDE kW x 10 - ExpoPR X X 3x0084 Potência Aparente da REDE kVA x 10 - ExpoPR X X 3x0085 Potência Reativa da REDE kVAr x 10 -ExpoPR X X 3x0086 Tipo de Fator de Potência da REDE X X 3x0087 Fator de Potência da REDE x100 X X 3x0088 Freqüência da REDE Hz x 100 X X X X 3x0089 Energia Ativa Positiva da REDE (low) kWh X X 3x0090 Energia Ativa Positiva da REDE (high) kWh X X 3x0091 Energia Ativa Negativa da REDE (low) kWh X X 3x0092 Energia Ativa Negativa da REDE (high) kWh X X 3x0093 Energia Reativa Positiva da REDE (low) kVArh X X 3x0094 Energia Reativa Positiva da REDE (high) kVArh X X 3x0095 Energia Reativa Negativa da REDE (low) kVArh X X 3x0096 Energia Reativa Negativa da REDE (high) kVArh X X 3x0097 Diferença Angular ° X X X 3x0098 Diferença de Freqüência Hz x 100 X X X 3x0099 Diferença de Tensão % X X X 3x0100 --- Reserva --- 3x0101 --- Reserva --- 3x0102 --- Reserva --- 3x0103 --- Reserva --- 3x0104 --- Reserva --- 3x0105 --- Reserva --- 3x0106 --- Reserva --- 3x0107 --- Reserva --- 3x0108 --- Reserva --- 3x0109 --- Reserva --- Tabela 4–23: MediçõesTabela 4–23: Medições Registro de Máximos e Mínimos Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0110 Registro Va Máximo do GMG V x 10 - ExpoTG X 4. Operação 93 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0111 Registro Va Mínimo do GMG V x 10 - ExpoTG X 3x0112 Registro Vab Máximo do GMG V x 10 - ExpoTG X X X X 3x0113 Registro Vab Mínimo do GMG V x 10 - ExpoTG X X X X 3x0114 Registro Vbc Máximo do GMG V x 10 - ExpoTG X X X X 3x0115 Registro Vbc Mínimo do GMG V x 10 - ExpoTG X X X X 3x0116 Registro Vca Máximo do GMG V x 10 - ExpoTG X X X X 3x0117 Registro Vca Mínimo do GMG V x 10 - ExpoTG X X X X 3x0118 Registro Ia Máximo do GMG I x 10 - ExpoCG X X X X 3x0119 Registro Ia Mínimo do GMG V x 10 - ExpoTG X X X X 3x0120 Registro Ib Máximo do GMG I x 10 - ExpoCG X X X X 3x0121 Registro Ib Mínimo do GMG V x 10 - ExpoTG X X X X 3x0122 Registro Ic Máximo do GMG I x 10 - ExpoCG X X X X 3x0123 Registro Ic Mínimo do GMG V x 10 - ExpoTG X X X X 3x0124 Registro Hz Máximo do GMG Hz x 100 X X X X 3x0125 Registro Hz Mínimo do GMG Hz x 100 X X X X 3x0126 Registro kW Máximo do GMG kW x 10 - ExpoPG X X X X 3x0127 Registro kW Mínimo do GMG kW x 10 - ExpoPG X X X X 3x0128 Registro kVA Máximo do GMG kVA x 10 - ExpoPG X X X X 3x0129 Registro kVA Mínimo do GMG kVA x 10 - ExpoPG X X X X 3x0130 Registro kVAr Máximo do GMG kVAr x 10 -ExpoPG X X X X 3x0131 Registro kVAr Mínimo do GMG kVAr x 10 -ExpoPG X X X X 3x0132 Tipo de Fator de Potência Máximo do GMG X X X X 3x0133 Tipo de Fator de Potência Mínimo do GMG X X X X 3x0134 Registro Fator de Potência Máximo do GMG X X X X 3x0135 Registro Fator de Potência Mínimo do GMG X X X X 3x0136 Registro Tensão Bateria Máximo V x 10 X X X X 3x0137 Registro Tensão Bateria Mínimo Vx10 X X X X 3x0138 Registro Temperatura Máximo do GMG ° X X X 3x0139 Registro Temperatura Mínimo do GMG ° X X X 3x0140 Registro Entrada Analógica Configurável Máximo X 3x0141 Registro Entrada Analógica configurável Mínimo X 3x0142 Registro RPM Máximo do GMG RPM X X 3x0143 Registro RPM Mínimo do GMG RPM X X 3x0144 --- Reserva --- 3x0145 --- Reserva --- 3x0146 --- Reserva --- 3x0147 --- Reserva --- 4. Operação 94 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0148 Registro Vab Máximo da REDE V x 10 - ExpoTR X X 3x0149 Registro Vab Mínimo da REDE V x 10 - ExpoTR X X 3x0150 Registro Vbc Máximo da REDE V x 10 - ExpoTR X X 3x0151 Registro Vbc Mínimo da REDE V x 10 - ExpoTR X X 3x0152 Registro Vca Máximo da REDE V x 10 - ExpoTR X X 3x0153 Registro Vca Mínimo da REDE V x 10 - ExpoTR X X 3x0154 Registro Ia Máximo da REDE I x 10 - ExpoCR X X 3x0155 Registro Ia Mínimo da REDE I x 10 - ExpoCR X X 3x0156 Registro Ib Máximo da REDE I x 10 - ExpoCR X X 3x0157 Registro Ib Mínimo da REDE I x 10 - ExpoCR X X 3x0158 Registro Ic Máximo da REDE I x 10 - ExpoCR X X 3x0159 Registro Ic Mínimo da REDE I x 10 - ExpoCR X X 3x0160 Registro Hz Máximo da REDE Hz X X 3x0161 Registro Hz Mínimo da REDE Hz X X 3x0162 Registro kW Máximo da REDE kw x 10 - ExpoTR X X 3x0163 Registro kW Mínimo da REDE kw x 10 - ExpoTR X X 3x0164 Registro kVA Máximo da REDE kVa x 10 - ExpoTR X X 3x0165 Registro kVA Mínimo da REDE kVa x 10 - ExpoTR X X 3x0166 Registro kVAr Máximo da REDE kVAr x 10 -ExpoTR X X 3x0167 Registro kVAr Mínimo da REDE kVAr x 10 -ExpoTR X X 3x0168 Tipo de Fator de Potência Máximo da REDE X X 3x0169 Tipo de Fator de Potência Mínimo da REDE X X 3x0170 Registro Fator de Potência Máximo da REDE X X 3x0171 Registro Fator de Potência Mínimo da REDE X X 3x0172 --- Reserva --- 3x0173 --- Reserva --- 3x0174 --- Reserva --- 3x0175 --- Reserva --- 3x0176 --- Reserva --- 3x0177 --- Reserva --- 3x0178 --- Reserva --- 3x0179 --- Reserva --- 3x0180 --- Reserva --- 3x0181 --- Reserva --- 3x0182 --- Reserva --- 3x0183 --- Reserva --- Tabela 4–24: Registro de Máximos e MínimosTabela 4–24: Registro de Máximos e Mínimos 4. Operação 95 Dados do Relógio Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0184 Horário - Segundos X X X X 3x0185 Horário - Minutos X X X X 3x0186 Horário - Horas X X X X 3x0187 Data - Dia X X X X 3x0188 Data - Mês X X X X 3x0189 Data - Ano X X X X 3x0190 Dia da Semana X X X X Tabela 4–25: Dados do RelógioTabela 4–25: Dados do Relógio Tipo Descrição 1 Domingo 2 Segunda 3 Terça 4 Quarta 5 Quinta 6 Sexta 7 Sábado Tabela 4–26: Codificação dos Dias da Tabela 4–26: Codificação dos Dias da SemanaSemana Histórico de Alarmes Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Para acessar a áreadesejada do histórico de alarmes é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão na faixa de 1 a 100. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0191 Código do Alarme X X X X 3x0192 Alarme Tempo (Low) X X X X 3x0193 Alarme Tempo (High) X X X X Tabela 4–27: Histórico de AlarmesTabela 4–27: Histórico de Alarmes Codificação do Registro de Alarme Tempo Tipo Descrição Hora Alarme Tempo (High) bit15 – bit10 Dia Alarme Tempo (High) bit09 – bit05 Ano Alarme Tempo (High) bit04 – bit00 Mês Alarme Tempo (Low) bit15 – bit12 Minuto Alarme Tempo (Low) bit11 – bit06 Segundo Alarme Tempo (Low) bit05 – bit00 Tabela 4–28: Codificação do Registro de Tabela 4–28: Codificação do Registro de Alarme TempoAlarme Tempo Histórico de Eventos 4. Operação 96 Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Para acessar a área desejada do histórico de eventos é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão da faixa de 1 a 50. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0194 Código do Evento X X X X 3x0195 Evento Tempo (Low) X X X X 3x0196 Evento Tempo (High) X X X X Tabela 4–29: Histórico de Tabela 4–29: Histórico de EventosEventos Codificação do Registro de Alarme Tempo Tipo Descrição Hora Evento Tempo (High) bit15 – bit10 Dia Evento Tempo (High) bit09 – bit05 Ano Evento Tempo (High) bit04 – bit00 Mês Evento Tempo (Low) bit15 – bit12 Minuto Evento Tempo (Low) bit11 – bit06 Segundo Evento Tempo (Low) bit05 – bit00 Tabela 4–30: Codificação do Registro de Tabela 4–30: Codificação do Registro de Evento TempoEvento Tempo Histórico de Medições Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0197 Configuração da Medição 1 X X X 3x0198 Medição 1 Tempo (Low) X X X 3x0199 Medição 1 Tempo (High) X X X 3x0200 Configuração da Medição 2 X X X 3x0201 Medição 2 Tempo (Low) X X X 3x0202 Medição 2 Tempo (High)X X X 3x0203 Configuração da Medição 3 X X X 3x0204 Medição 3 Tempo (Low) X X X 3x0205 Medição 3 Tempo (High) X X X Tabela 4–31: Histórico de MediçõesTabela 4–31: Histórico de Medições Tipo Descrição Número de Re g Antes d o Trigger Medição Configuração (High) bit15 – bit08 Código Medição Configuração (Low) bit07 – bit00 Tabela 4–32: Codificação do Registro de Tabela 4–32: Codificação do Registro de Medição ConfiguraçãoMedição Configuração Tipo Descrição Hora Medição Tempo (High) bit15 – bit10 Reserva Medição Tempo (High) bit09 – bit05 Reserva Medição Tempo (High) bit04 – bit00 Reserva Medição Tempo (Low) bit15 – bit12 Minuto Medição Tempo (Low) bit11 – bit06 Segundo Medição Tempo (Low) bit05 – bit00 4. Operação 97 Tabela 4–33: Codificação do Registro de Medição TempoTabela 4–33: Codificação do Registro de Medição Tempo Histórico de Medições Leitura Indexada Para acessar a área desejada do histórico de medições é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão da faixa de 1 a 256. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x0206 Medição 1 X X X 3x0207 Medição 2 X X X 3x0208 Medição 3 X X X Tabela 4–34: Histórico de Medições Leitura IndexadaTabela 4–34: Histórico de Medições Leitura Indexada Controle Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x1000 Palavra de controle 01 0 ID de usuário Inválido X X X X 1 Senha Inválida X X X X 2 Diagnóstico do Hardware Verificado na Energização X X X X 3 Diagnóstico de Operação do Controlador X X X X 4 Inconsistência na Data e Hora X X X X 5 Alguma Escrita de SETUP Inválida X X X X 6 Inconsistência na Parâmetrização da Entrada Resistiva 01 X X X 7 Inconsistência na Parâmetrização da Entrada Resistiva 02 X X X 8 --- Reserva --- 9 --- Reserva --- 10 --- Reserva --- 11 --- Reserva --- 12 --- Reserva --- 13 --- Reserva --- 14 --- Reserva --- 15 --- Reserva --- 3x1001 Contra senha para acesso a escrita X X X X 3x1002 Versão do Controlador X X X X 3x1003 Modelo do Controlador X X X X 3x1004 Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01 (Byte 0) Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 02 (Byte 1) X X X X 3x1005 Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01 (Byte 0) Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 02 (Byte 1) X X X X 3x1006 Controle Altus X X X X 3x1007 Versão de EEPROM X X X X 3x1008 Versão Giga de Teste X X X X 3x1009 Número de Serie (High) X X X X 3x1010 Número de Serie (Low) X X X X 4. Operação 98 Tabela 4–35: ControleTabela 4–35: Controle Montagem do Número de Série do Controlador A montagem do número de série do Controlador segue a seguinte equação: Número de Série = (Número de Série (High) * 10000) + Número de Série (Low) Leitura J1939 Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x1500 Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura do Oleo °C X X X 3x1501 Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura do Combustivel °C X X X 3x1502 Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura da Ent. do Ar de Adm. °C X X X 3x1503 Leitura ECU - J1939 - Med. Pressão de Oleo kPA X X X 3x1504 Leitura ECU - J1939 - Med. Pressão de Saída do Turbo kPA X X X 3x1505 Leitura ECU - J1939 - Med. Rotação do Motor rpm X X X 3x1506 Leitura ECU - J1939 - Med. Taxa de Consumo de Combustível l/h X X X 3x1507 Leitura ECU - J1939 - Med. Total de Combustível Consumido l X X X 3x1508 Leitura ECU - J1939 - Med. Percentual de Torque Atual do Motor % X X X 3x1509 Leitura ECU - J1939 - Med. Horas de Funcionamento do ECU h X X X 3x1510 Leitura J1939 - Medição 11 X X X 3x1511 Leitura J1939 - Medição 12 X X X 3x1512 Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura da Água °C X X X 3x1513 Leitura J1939 - Medição 14 X X X 3x1514 Leitura J1939 - Medição 15 X X X 3x1515 Leitura J1939 - Medição 16 X X X 3x1516 Leitura J1939 - Medição 17 X X X 3x1517 Leitura J1939 - Medição 18 X X X 3x1518 Leitura J1939 - Medição 19 X X X 3x1519 Leitura J1939 - Medição 20 X X X 3x1520 Leitura J1939 - Medição do TEC X X X 3x1521 Leitura J1939 - Medição do TEC Máximo X X X 3x1522 Leitura J1939 - Medição REC X X X 3x1523 Leitura J1939 - Medição REC Máximo X X X 3x1524 Leitura J1939 - Diagnósticos do ECU e CAN- J1939 X X X 0 Barramento CAN-J1939 ONLINE/OFFLINE X X X 1 Barramento CAN-J1939 Error Passive/BUS OFF X X X 2 Timeout no Parâmetro DLN2 X X X 3 Timeout no Parametro DM1 X X X 4 Falha no Byte Lamp Status do DM1 X X X 5 ---Reserva--- 6 ---Reserva--- 7 ---Reserva--- 8 ---Reserva--- 9 ---Reserva--- 4. Operação 99 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 10 ---Reserva--- 11 ---Reserva--- 12 ---Reserva--- 13 ---Reserva--- 14 ---Reserva--- 15 ---Reserva--- 3x1525 Leitura J1939 - Status das Lâmpadas do DM1 X X X 3x1526 Diagnóstico 00 de Falha nas Medições do ECU-J1939 X X X 0 Falha na Méd. Temperatura do Óleo. X X X 1 Falha na Med. Temperatura do Combustível X X X 2 Falha na Med. Temperatura da Ent. do Ar de Adm. X X X 3 Falha na Med. Pressão de Óleo X X X 4 Falha na Med. Pressão de Saída do Turbo X X X 5 Falha na Med. Rotação do Motor X X X 6 Falha na Med. Taxa de Consumo de Combustível X X X 7 Falha na Med. Total de Combustível Consumido (Low) X X X 8 Falha na Med. Total de Combustível Consumido (High) X X X 9 Falha na Med. Percentual de Torque Atual do Motor X X X 10 Falha na Med. Horas de Funcionamento do ECU (Low) X X X 11 Falha na Med. Horas de Funcionamento do ECU (High) X X X 12 Falha na Med. Temperatura da Água X X X 13 Falha na Medição 14 X X X 14 Falha na Medição 15 X X X 15 Falha na Medição 16 X X X 3x1527 Diagnóstico de Falha nas Medições do ECU- J1939 X X X 0 Falha na Medição 17 X X X 1 Falha na Medição 18 X X X 2 Falha na Medição 19 X X X 3 Falha na Medição 20 X X X 4 ---Reserva--- 5 ---Reserva--- 6 ---Reserva--- 7 ---Reserva--- 8 ---Reserva--- 9 ---Reserva--- 10 ---Reserva--- 11 ---Reserva--- 12 ---Reserva--- 13 ---Reserva--- 14 ---Reserva--- 15 ---Reserva--- 3x1528 Diagnóstico 00 de Timeout das Medições do ECU-J1939 X X X 4. Operação 100 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 0 Timeout na Méd. Temperatura do Óleo. X X X 1 Timeout na Med. Temperatura do Combustível X X X 2 Timeout na Med. Temperatura da Ent. do Ar de Adm. X X X 3 Timeout na Med. Pressão de Óleo X X X 4 Timeout na Med. Pressão de Saída do Turbo X X X 5 Timeout na Med. Rotação do Motor X X X 6 Timeout na Med. Taxa de Consumo de Combustível X X X 7 Timeout na Med. Total de Combustível Consumido (Low) X X X 8 Timeout na Med. Total de Combustível Consumido (High) X X X 9 Timeout na Med. Percentual de Torque Atual do Motor X X X 10 Timeout na Med. Horas de Funcionamento do ECU (Low) X X X 11 Timeout na Med. Horas de Funcionamento do ECU (High) X X X 12 Timeout na Med. Temperatura da Água X X X 13 Timeout na Medição 14 X X X 14 Timeout na Medição 15 X X X 15 Timeout na Medição 16 X X X 3x1529 Diagnóstico 01 de Timeout das Medições do ECU-J1939 X X X 0 Timeout na Medição 17 X X X 1 Timeout na Medição 18 X X X 2 Timeout na Medição 19 X X X 3 Timeout na Medição 20 X X X 4 ---Reserva--- X X X 5 ---Reserva--- X X X 6 ---Reserva--- X X X 7 ---Reserva--- X X X 8 ---Reserva--- X X X 9 ---Reserva--- X X X 10 ---Reserva--- X X X 11 ---Reserva--- X X X 12 ---Reserva--- X X X 13 ---Reserva--- X X X 14 ---Reserva--- X X X 15 ---Reserva--- X X X 3x1530 Grupo de Alarmes 01 e 02 do DLN2 X X X 3x1531 Grupo de Alarmes 03 e 04 do DLN2 X X X 3x1532 Grupo de Alarmes 05 e 06 do DLN2 X X X 3x1533 Grupo de Alarmes 07 e 08 do DLN2 X X X Tabela 4–36: Leitura J1939Tabela 4–36: Leitura J1939 Leitura Acesso Indireto Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x3000 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 00 X X X 4. Operação 101 Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90 3x3001 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 01 X X X 3x3002 DiagnósticoLeitura Acesso Indireto 02 X X X 3x3003 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 03 X X X 3x3004 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 04 X X X 3x3005 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 05 X X X 3x3006 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 06 X X X 3x3007 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 07 X X X 3x3008 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 08 X X X 3x3009 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 09 X X X 3x3010 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 10 X X X 3x3011 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 11 X X X 3x3012 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 12 X X X 3x3013 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 13 X X X 3x3014 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 14 X X X 3x3015 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 15 X X X 3x3016 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 16 X X X 3x3017 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 17 X X X 3x3018 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 18 X X X 3x3019 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 19 X X X Tabela 4–37: Área Leitura dos Tabela 4–37: Área Leitura dos Acessos IndiretosAcessos Indiretos Alarmes, Eventos e Status O Controlador monitoram e registram a ocorrência de alarmes e eventos. Os alarmes são descritos no Capítulo 7 - Funções de Proteção. Os eventos são gerados em função das entradas e da lógica de funcionamento. A descrição do significado de cada um deles é apresentada a seguir. Evento Código Disjuntor CGR Inserido 193 Disjuntor CRD Inserido 194 Partida Remota 195 Pulso de Sincronismo do Relógio 196 Inibição da Chave de REDE 197 Tabela 4–38: Eventos Externos das EntradasTabela 4–38: Eventos Externos das Entradas Evento Código Bloqueio RF 46 225 Reset RF 46 226 Bloqueio RF 51G 227 Reset RF 51 G 228 Bloqueio RF 50/51 229 Reset RF 50/51 230 Resistência de Desumidificação 231 Ventilador da Torre Não Silenciada 232 Ventilador da Torre Silenciada 233 Ventilador Radiador Remoto 234 Bomba Externa Acionada Motor Externo 235 Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala 236 4. Operação 102 Tabela 4–39: Eventos Externos das SaídasTabela 4–39: Eventos Externos das Saídas Evento Descrição Código Modo Manual USCA em Modo de Operação Manual. 273 Modo Auto USCA em Modo de Operação Automático. 274 Modo Remoto USCA em Modo de Operação Remoto. 275 Modo Teste USCA em Modo de Operação Teste. 276 Partindo GMG Indica o procedimento de partida do GMG, que se inicia no momento em que o motor de partida é acionado e dura até o fim do Retardo para Supervisão do GMG. 277 Parando GMG Indica o procedimento de parada do GMG, que se inicia nomomento em que há um comando de parada do GMG e dura até o fim do Tempo de Motor Parando. 278 Rede Anormal Ativo quando a Rede estiver Anormal. A Rede é considerada Anormal se houver algum alarme de falha de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP ativo ou se a Rede estiver estabilizando indicado pelo status Rede Estabilizando. 279 Rede Normal Ativo quando a Rede estiver Normal. A Rede é considerada Normal se não houver nenhum alarme de falha de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP ativo e o status Rede Estabilizando não esteja ativo. É o oposto do evento Rede Anormal. 280 CRD Fechou Ativo se a CRD estiver fechada. A CRD é considerada fechada se o status da CRD da entrada digital indica CRD Fechada. 281 CRD Abriu Ativo se a CRD estiver aberta. A CRD é considerada aberta se o status da CRD da entrada digital indica CRD Aberta. 282 CGR Fechou Ativo se a CGR estiver fechada. A CGR é considerada fechada se o status da CGR da entrada digital indica CGR Fechada. 283 CGR Abriu Ativo se a CGR estiver aberta. A CGR é considerada aberta se o status da CGR da entrada digital indica CGR Aberta. 284 Confirmação Acesso Nível 2 Foi realizada um acesso com Senha Nível 2. 288 Confirmação Acesso Nível 4 Foi realizada um acesso com Senha Nível 4. 290 Confirmação Acesso Nível 5 Foi realizada um acesso com Senha Nível 5. 291 GMG Funcionando Ativo quando o GMG está em funcionamento e pode assumir a carga. É considerado que o GMG pode assumir a carga quando ele estiver ligado e o retardo para supervisão estiver concluído. 294 Comando GMG Assumindo Carga Ativo quando é dado o comando Remoto GMG Assume Carga. Permanece ativo até que receba o comando Remoto Rede Assume Carga ou se houver falha na comunicação e o parâmetro Ação Falha Comunicação for configurado como AUTO. 295 Supervisão de Comunicação Ativo quando habilitada Supervisão de Comunicação. 296 Parada Remota Ativo enquanto houver o Comando de Parada Remota. 297 Controlador Ligado Controlador energizado e em operação. 298 Partida por Relógio Ativo enquanto houver uma Partida por Relógio. 299 Partida Programada 01 Ativo enquanto houver a Partida Programada 01. 300 Partida Programada 02 Ativo enquanto houver a Partida Programada 02. 301 Parada Programada 01 Ativo enquanto houver a Parada Programada 01. 302 Parada Programada 02 Ativo enquanto houver a Parada Programada 02. 303 Tabela 4–40: Descrição dos Eventos da Tabela 4–40: Descrição dos Eventos da USCAUSCA 4. Operação 103 Os status do Controlador representam as variáveis usadas na lógica, indicando a situação em que se encontram. A tabela a seguir descreve os status do Controlador. Status Descrição Falha Nível 0 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 0, permanecendo assim enquanto houver pelo menos um alarme com este nível de falha ativo. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Falha Nível 1 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 1, permanecendo até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Falha Nível 2 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 2, permanecendo até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Falha Nível 3 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 3, permanecendo até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Falha Nível 4 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 4, permanecendo até que ocorra a rotina de quitação e para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Alarme Ativo Ativado sempre que algum dos status Falha nível 1, 2, 3 ou 4 descritos acima estiverem ativos. GMG Resfriando Indica que o GMG está em regime de resfriamento. GMG Parado Indica que o GMG não está funcionando e não está em procedimento de partida ou parada. GMG Indisponível Ativo sempre que houver alguma falha do nível 2, 3 ou 4 presente. Rede Estabilizando Ativo enquanto a Rede estiver estabilizando. No momento em que os todos os alarmes ativos de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP são auto- reconhecidos é iniciado o Retardo para Rede Normal . Durante este Retardo é considerado que a Rede está estabilizando. Se algum alarme mencionado entrar o retardo é cancelado e a Rede permanece Anormal. Ao término do retardo é considerada Rede Normal caso não haja nenhum alarme dos mencionados. Retardo na Partida Ativo durante o retardo para partida do GMG. Intervalo entre Partida Ativo durante o intervalo entre partida. O tempo de intervalo entre partida ocorre ao término de uma tentativa de partida sem sucesso. Durante este tempo não é permitida nova partida. Um comando manual ou remoto de parada do GMG fará com que este tempo seja finalizado. Tabela 4–41: Descrição dos StatusTabela 4–41: Descrição dos Status 5. Lógica de Funcionamento 104 5. Lóg ica de Func ion amento Neste Capítulo, é descrita toda a lógica de funcionamento feita pelo Controlador. Inicialmente, são apresentados os estados do Controlador. Na seqüência, são apresentados os modos de operação, com descrição detalhada de cada umdeles. Por fim, são apresentadas as lógicas específicas relacionadas à partida do GMG e do comando das chaves de transferência. Estados do Controla dor O Controlador pode estar em um dos três estados descritos a seguir: Estado de Energização Este estado ocorre após a alimentação e permanece até que este entre em funcionamento. Durante a energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do Controlador e a versão deste Controlador. Neste período, qualquer operação está desabilitada com exceção da lógica de aquisição de dados. As saídas digitais do Controlador permanecem todas desligadas. Ao término deste período o Controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no Estado de Operação. Estado de Reset Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do Controlador que faz com que este entre em reset. O reset do Controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do Controlador, com exceção aos operandos retentivos. Ao término das operações acima, o Controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e entra no Estado de Energização. Estado de Operação Este estado ocorre após o término do Estado de Energização. Ao entrar no modo de operação, o Controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do GMG independente deste estar em funcionamento ou não. Todas as operações do Controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir. 5. Lógica de Funcionamento 105 Relacionamento entre os Modos de Opera ção Existem condições que permitem ou impedem a passagem do Controlador de um modo de operação para outro. Tais condições são apresentadas na figura abaixo. Figura 5–1: Diagrama de Mudança da Modos de OperaçãoFigura 5–1: Diagrama de Mudança da Modos de Operação Modo d e Operação Manual Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão. Seleção do Modo d e Operação Ma nual O Controlador é passado para o Modo de Operação Manual se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: • Ao ligar o Controlador; • Na atuação da tecla “MANUAL”; • Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do Controlador. Comando d e Abertu ra/Fechamento da Chave de G rup o - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. Modo de Operação Manual ativo; 2. GMG em funcionamento; 3. Sem comando de fechamento da CRD; 4. Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; 5. Sem alarme de “CGR Não Fechou”; 6. Sem alarme de “CRD Não Abriu”; 7. Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada. Após condições acima atendidas, é ligada a saída “Comando de Fechamento CGR”. Li ado Automático Manual Teste Remoto Se GMG Parado SETUP TECLADO, SETUP SETUP TECLADO, SETUP SETUP SETUP TECLADO, SETUP TECLADO Se GMG Parado TECLADO, SETUP, Confirm. Retardo REDE Normal, Confirm. Retardo Emerg. de REDE TECLADO, SETUP, SERIAL ou SETUP - Ação em Caso de Falha de Comunicação em AUTO e Falha ou ENTRADA DIGITAL. SETUP,SERIAL ou ENTRADA DIGITAL 5. Lógica de Funcionamento 106 Abertura A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 a seguir forem atendidas: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos uma ou mais das três condições relacionadas abaixo: • Falha nível 2, 3 e/ou 4; • GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; • Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada; • Comando de parada do GMG; 2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”. Após as condições atendidas, é desligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessasaída é comandada a abertura da chave. Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS da CGR. Comando de Abert ura/Fechamento d a Chave da RE DE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. Modo de Operação Manual ativo 2. REDE Normal; 3. Sem comando de fechamento da CGR; 4. Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; 5. Sem alarme de “CRD Não Fechou”; 6. Sem alarme de “CGR Não Abriu”;7. Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada. Após as condições atendidas, é desligada a saída “Comando de Abertura CRD”. Abertura A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dados a seguir forem atendidas: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas uma ou mais das duas condições relacionadas abaixo: o Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; o REDE anormal. 2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”. Após as condições atendidas é ligada a saída “Comando de Abertura CRD”. Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD. At ivação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. Partida A partida em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 5. Lógica de Funcionamento 107 1. Modo de Operação Manual ativo; 2. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado; 3. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; 4. Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada; 5. GMG não em tempo de motor parando; 6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota; 7. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo. Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito na seqüência deste capítulo. Parada A parada em Modo Manual ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: • Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; • Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR; • Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu; • Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas, é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito ainda neste Capítulo. Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é com lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não importando o STATUS de GMG. Modo de Ope ração Autom ático Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser comandado e supervisionado pelo Controlador ST2140 podendo ocorrer as operações de Emergência – Falha deREDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG. Seleção do Modo de Opera ção Auto mático Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital, o Controlador é passado para o Modo de Operação Automático se uma ou mais das condições listadas a seguir ocorrer: • Na atuação da tecla “AUTO”; • Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do Controlador ST2140; • Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial; • Alarme “Falha de Comunicação MODBUS” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação MODBUS” em AUTO; • Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE; • Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE Normal. Se estiver com oparâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. Ocontrolador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições: • Retirado o sinal da entrada digital configurada para "Telecomando Modo Remoto"; • Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE e lógica do "Telecomando Modo Remoto" em "0". 5. Lógica de Funcionamento 108 Emergência – Falha de REDE Esta função tem por finalidade o fornecimento de energia à carga em caso de falha na REDE. A Emergência – Falha REDE atua se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. Modo de Operação Automático ativo; 2. SETUP “Operação em Emergência” habilitado; 3. Retardo para Emergência da REDE concluído; 4. Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida. Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: 1. Comanda a partida do GMG; 2. Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; 3. Confirmação de tempo de comutação; 4. Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR; 5. Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada. Retorno da REDE A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas, sem exceção 1. Modo de Operação Automático ativo; 2. Sinal de “REDE Normal” acionado. Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a REDE conforme a seqüência abaixo: 1. Comando de abertura da chave de Grupo – CGR; 2. Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta; 3. Confirmação de tempo de comutação; 4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; 6. Resfriamento do GMG; 7. Comando de parada do GMG; 8. Parada do GMG. Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG é especificado detalhadamente como tal processo funciona. Comando Externo de Partida do GMG O comando externo de partida do GMG pode comandar a partida e parada do GMG, bem como a comutação das chaves CRD e CGR. Estes comandos visam o funcionamento do Controlador quando ocorre interferência do operador diretamente no grupo gerador. Partida A abertura ocorre se as condições dos itens 1 a 6, apresentados a seguir, forem atendidas sem exceção: 1. Comando Externo de Partida. Ocorre se atendidas uma ou mais das duas condições abaixo: • Partida Remota pela Entrada Digital Configurável. • Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial; 2. Modo de Operação Automático ativo; 3. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; 4. GMG não em tempo de motor parando; 5. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo; 6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota. 5. Lógica de Funcionamento 109 Após as condições atendidas, é comandada a partida do GMG seguida da transferência de carga da REDE para o GMG, conforme a seqüência abaixo: 1. Comanda a partida do GMG; 2. Comanda abertura de chave de REDE – CRD ; 3. Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; 4. Confirmação de tempo de comutação; 5. Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR; 6. Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada. Parada A parada ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: • Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de resfriamento; • Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota quando em Modo de Operação Automático; • Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando em Modo de Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu; • Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na entrada com a função Parada Remota. 1. Comando de abertura da chave de grupo – CGR; 2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; 3. Confirmação de tempo de comutação; 4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; 5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; 6. Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2; 7. Comando de parada do GMG; 8. Parada do GMG. Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG, é especificado detalhadamente como tal processo funciona. Partid a por Relógio A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de início, hora de fim e dia de ativação. Início da Partida por Relógio Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas: 1. Modo de Operação Automático ativo; 2. O parâmetro Partida por Relógio habilitado; 3. O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Início; 4. O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que estejam habilitados na tela Dias de Ativação. Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: 1. Comando de partida do GMG; 2. Confirmação de GMG pronto para carga; 3. Comando de abertura da chave de REDE – CRD; 4. Confirmação de chave de REDE - CRD aberta; 5. Confirmação de tempo de comutação; 6. Comando de fechamento da chave de grupo – CGR; 7. Confirmação de chave de grupo – CGR fechada. 5. Lógica de Funcionamento 110 Fim da Partida por Relógio Será desativada a Partida por Relógio quando em Modo de Operação Automático, e as seguintes condições forem satisfeitas: 1. O horário do relógio for maior do que o parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim; 2. O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias que estejam habilitados na tela Dias de Ativação. Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: 1. Comanda a abertura da chave de grupo – CGR; 2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; 3. Confirmação de tempo de comutação; 4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; 5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; 6. Resfriamento do GMG; 7. Comando de parada do GMG; 8. Parada do GMG. Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga poderá retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG Carga para REDE no SETUP de parâmetros do relógio. Transferênc ia de Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções distintas: • O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o Controlador estiver fora do intervalo de partida por relógio; • O parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o Controlador estiver dentro do intervalo de partida por relógio. Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não devolve a carga para a REDE e quando estiver habilitado o controlador devolve a carga para REDE. Quando houver partida programada, o controlador assume a condição imposta pelo parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE. Esta condição não é verdadeira somente se houver intersecção do intervalo de partida programada e o intervalo de partida por relógio, quando o controlador assumirá como parâmetro prioritário o parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE. Modo de Operação Remoto Quando selecionado para o modo de operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e comandado via supervisório. Através deste, um operador executará comandos de partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo e ativação de supervisão de comunicação. Este modo é habilitado no SETUP de comunicação. No Controlador, enquanto estiver em modo de operação Remoto, as teclas de comando estarão desabilitadas. Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, está operando conforme osacionamentos dos comandos via canal serial ou entrada digital telecomandada. Caso seja habilitado o Modo Remoto pela entrada digital e pela Serial no mesmo momento, a entrada digital "Telecomando Modo Remoto" tem prioridade sobre os comandos do "Modo de Operação Remoto via Serial", exceto o comando de quitação de falhas, neste caso ambas tem a mesma prioridade. 5. Lógica de Funcionamento 111 Seleção do Modode Operação Remoto Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: • Na chamada do modo de operação Remoto pelo SETUP do Controlador; • Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o em Modo de Operação Automático. Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: • Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador estiver em Modo de Operação Automático;• Se em manual e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação). Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital., o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: • Na atuação da tecla “MANUAL”; • Na atuação da tecla “AUTO”; • Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático; • Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático. Se o controlador for colocado em modo Remoto através da Entrada Digital " Telecomando Modo Remoto", o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto somente nas seguintes operações: • Na retirada do sinal de “Telecomando Modo Remoto” via Entrada Digital, sendo selecionadoautomaticamente o Modo de Operação Automático; • Pressionando a tecla manual no frontal do controlador. O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático. Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando Modo Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha. Lógi ca de LOGIN Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o Controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o Controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha. Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados: • Tabela de Leitura MODBUS – MediçãoTabela de Leitura MODBUS – Medição: Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG; • Tabela de Leitura MODBUS – ControleTabela de Leitura MODBUS – Controle: Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do Controlador. Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em outros modos de operação, o mesmo nunca espira por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o Controlador for passado para um modo de operação diferente de remoto. 5. Lógica de Funcionamento 112 Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o Controlador retorna bits da Tabela de Leitura MODBUS - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Quando o Controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não é permitido efetuar o LOGIN local. Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de Operação Remoto, o Controlador força a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo será cancelado. Comando d e Abertu ra/Fechamento da Chave de G rup o - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento O fechamento em Modo Remoto ocorre quando é recebido pelo Controlador um comando “Acionamento de CGR” via canal serial, ou pela entrada Digital de "Telecomando Abre/Fecha CGR”, e se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. GMG em funcionamento; 2. Sem comando de fechamento da CRD; 3. Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; 4. Sem alarme de “CGR Não Fechou”; 5. Sem alarme de “CRD Não Abriu”. Após condições acima atendidas é ligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Abertura Se o Comando Remoto ativo via Comunicação Serial, a abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos um ou mais das três condições relacionadas abaixo:• Falha nível 2, 3 e/ou 4; • GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando “Partida GMG” via canal serial; • Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial; • Comando de parada do GMG. 2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”. Se o Comando Remoto ativo via Telecomando, a abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos um ou mais das duas condições relacionadas abaixo: • Falha nível 2, 3 e/ou 4; • Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR” via Entrada Digital. 2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”. Após as condições atendidas é desligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR. O comando “Acionamento CGR” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via Serial: 5. Lógica de Funcionamento 113 Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR. Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando, desta forma, permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital. Comando de Abert ura/Fechamento d a Chave da RE DE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento O fechamento em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. REDE Normal; 2. Sem comando de fechamento da CGR; 3. Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; 4. Sem alarme de “CRD Não Fechou”; 5. Sem alarme de “CGR Não Abriu”; 6. Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial ou entrada digital de Telecomando “Abre/Fecha CRD”. Após condições atendidas é desligada a saída “Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Abertura A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas um ou mais das duas condições relacionadas abaixo: • Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial ou entrada digital de Telecomando “Abre/Fecha CRD”; • REDE anormal. 2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”. Após as condições atendidas é ligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD. O comando “Acionamento CRD” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via Serial: Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, nãoimportandoo STATUS de CRD. Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital. 5. Lógica de Funcionamento 114 At ivação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. Partida A partida em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; 2. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; 3. Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial ou via entrada digital “Telecomando Partida/Parada”; 4. GMG não em tempo de motor parando; 5. Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo; 6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota. Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito a seguir. Parada A parada em Modo Remoto ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: • Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; • Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR; • Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; • Comando de parada acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; • Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito a seguir. Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não importando o STATUS do GMG. O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via serial: Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não importando o STATUS do GMG. Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas Lógica via Serial: O comando de reconhecimento e quitação é acionado com o comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial. A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 5. Lógica de Funcionamento 115 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP. Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4. Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1,2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 não podem ser quitados via Telecomando. Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4. A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como "Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos alarmes.. Comando de Supervisão de Comuni cação O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao Controlador a supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação. A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”. Devido ao comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-flop, o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e assimsucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura MODBUS - Eventos “Supervisão de Comunicação Ativa”. O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático. Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente resseta o bit de comando permitindo um novo comando. Configuração dos Parâmetros do SETUP O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia de ID e senhas para acesso local ao SETUP. O SETUP da Tabela Modbus é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC. Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo. Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos. Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial, o Modo de Operação Remoto deve estar ativo, e alguma das seguintes condições devem ser satisfeitas: • Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5; • Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5. 5. Lógica de Funcionamento 116 Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de REMOTO. Comandos de Manutenção e Acesso aos Histórico s Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na Tabela de Escrita ModBus - Comandos STEMAC: • Apaga Histórico de Alarmes; • Apaga Histórico de Eventos. Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que identifica a posição do alarme ou evento em seu respectivo histórico através do comando “Posição de Leitura Histórico de Alarmes” ou “Posição de Leitura Histórico de Eventos” na Tabela de Escrita Modbus Comandos CLIENTE. Para Histórico de Alarmes o índice pode variar de 1 a 100 e para Histórico de Eventos de 1 a 50. Indicada a posição no Histórico de Alarmes ou Histórico de Eventos, o controlador retorna os dados código do alarme ou evento e tempo de funcionamento do GMG no alarme ou evento na Tabela de Leitura Modbus - Histórico de Alarmes ou na Tabela de Leitura Modbus - Eventos respectivamente. Modo d e Operação Teste Quando selecionado para o Modo de Operação Teste, o sistema executa o mando de partida do GMG mas não comanda o fechamento da chave de Grupo. É importante salientar que se durante o Modo de Operação Teste ocorrer uma falta de REDE e se esgotar o retardo para emergência, o controlador passa automaticamente para o Modo de Operação Automático, permanecendo nesse modoaté uma nova configuração. Seleção do Modo d e Operação Te ste O controlador é passado para o Modo de Operação Teste se todas as seguintes condições forem válidas: • GMG parado; • Na chamada do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador. O controlador é retirado do Modo de Operação Teste caso ocorra uma das seguintes condições: • Na atuação da tecla “AUTO”; • Na atuação da tecla “MANUAL”; • Na troca do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador; • Confirmação do Retardo de Emergência da REDE, o controlador passa automaticamente para Modo de Operação Automático; • Confirmação do Retardo de REDE Normal, o controlador passa automaticamente para o Modo de Operação Automático. At ivação do GMG Partida A partida ocorre se todas as seguintes condições forem atendidas: • Modo de Operação Teste ativo; • GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; • Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; 5. Lógica de Funcionamento 117 • GMG não em tempo de motor parando; • Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo; • REDE Normal. Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é executado conforme configurado no SETUP de motor Parada A parada ocorre se a seguinte condição for atendida: • Quando em Modo de Operação Teste, falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida. Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor. Procedimento de Partida do GMG Após ser dado o comando de partida o Controlador iniciará o procedimento de partida, que pode ser interrompido a qualquer momento com um comando de parada do GMG. A partida segue os procedimentos descritos a seguir. Retardo na Partida do GMG É possível configurar um tempo de retardo antes do inicio do procedimento de partida do GMG. Este tempo é configurado no parâmetro Retardo de Partida do Grupo, expresso em segundos. Pode ser configurado com um tempo entre 0 até 999 segundos. Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a necessidade de acionamentos externos antes do inicio do procedimento de partida. Para o possível acionamento externo, é configurado nas saídas programáveis o parâmetro respectivo conforme informado na tabela de parâmetros das saídas programáveis. Em qualquer modo de operação quando há o comando de parada do GMG durante o retardo para partida, este retardo e o comando de partida são cancelados. Quando iniciada a contagem do tempo de Retardo na Partida do GMG e o status de Rede Estabilizando acionar, a contagem do retardo na partida é congelada. Se enquanto a rede estiver estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dada continuidade a contagem do retardo na partida. Se confirmado o evento de Rede Normal é cancelada a contagem do retardo na partida e o processo de partida. Solenóide de Combustível Nesta etapa o Controlador aciona o solenóide de combustível do GMG conforme o tipo do solenóide configurado nos parâmetros do GMG. Se for configurado como Funcionamento o tipo do solenóide no parâmetro Lógica do Solenóide, o Controlador aciona a saída do solenóide de combustível. Se for configurado como Parada o tipo do solenóide o Controlador mantém desacionada a saída dosolenóide de combustível. Acionamento do Motor de Part ida Após acionar o solenóide de combustível o Controlador irá acionar a saída digital correspondente ao motor de partida do GMG. 5. Lógica de Funcionamento 118 O motor de partida ficará acionado por um tempo máximo definido no parâmetro Tempo de Atuação do Motor de Partida. Ao término deste tempo o motor de partida é desenergizado. Durante este tempo o motor de partida pode ser desenergizado se ocorrerem alguma das seguintes condições: • A freqüência medida do GMG atingir o nível configurado no parâmetro Corte do Motor de Partida por Freqüência. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor entrou em funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GM; • A pressão do óleo medido no pressostato da entrada digital do Controlador indicar normal por um período maior que o retardo definido no parâmetro Retardo Corte do Motor de Partida por Pressão. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor entrou em funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GMG; • Comando de parada do GMG ativo. São comandados o corte no motor de partida, o corte dosolenóide de combustível e o cancelamento do procedimento de partida. Se o tempo de atuação do motor de partida acabar e nenhuma das condições forem atendidas é comandado o corte no motor de partida e o Controlador entra para a etapa de Intervalo entre Partidas. Intervalo entre Partidas Se o Controlador entra nesta etapa significa que a tentativa de partida do GMG não teve sucesso. Durante este tempo o Controlador não permite nova partida do GMG. Em modo de operação Manual, Remoto ou Teste o Controlador irá disparar o alarme de Falha na Partida do GMG quando entrar nesta etapa. Após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas o procedimento de partida é finalizado sem sucesso. Em modo de operação Automático, o Controlador verifica se pode realizar um novo procedimento de partida. Para isso verifica se o número de tentativas de partidas já realizada neste ciclo é menor que o parâmetro Número de Tentativas de Partida do Grupo. Se for o grupo fará uma nova tentativa de partida, passando para a etapa de Solenóide de Combustível após o término do tempo de intervaloentre partidas. Se não for permitida uma nova tentativa de partida, o Controlador irá disparar o alarme de Falha na Partida do GMG e após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas o procedimento de partida é finalizado sem sucesso. Se o solenóide de combustível for do tipo funcionamento, este é desligado na entrada desta etapa. Se for do tipo parada este será acionado e permanecerá durante o tempo de intervalo entre partidas. O tempo de intervalo entre partidas é configurado no parâmetro Tempo Intervalo entre Partidas do Grupo, expresso em segundos, podendo variar de 2 a 30 s. Se houver um comando de parada do GMG durante esta etapa, o solenóide de combustível é acertado e o procedimento de partida cancelado, sendo que o alarme de falha na partida só não será gerado se o Controlador estiver em modo Automático e tinha permissão para nova tentativa de partida. Retardo para Supervis ão do GMG Ao entrar nesta etapa é iniciado o Retardo para Supervisão do GMG. Este só pode ser cancelado pelo comando de parada do GMG. Durante este período o Controlador inicia a supervisão das proteções de Subtensão e Subfreqüência do grupo. Ver Capítulo 7 - Funções de Proteção para mais detalhes sobre a supervisão destas proteções. Ao término deste retardo o Controlador verifica a tensão e a freqüência do grupo e, se ambas estiverem acima do limite 2 da proteção de Subtensão e Subfreqüência, o Controlador gera o evento GMG Funcionando. 5. Lógica de Funcionamento 119 A entrada deste evento o fechamento marca a finalização do procedimento de partida do GMG e permite o fechamento da CGR e a passagem da carga para este. O tempo do retardo é configurado através do parâmetro Retardo para Supervisão do Grupo, expresso em segundos. Pode assumir valores entre 0 e 99 segundos. Procedi mento de Parada do GMG O comando de parada do GMG faz com que o Controlador desenergize a saída do solenóide de combustível se esta for configurada como Funcionamento ou energize esta, caso for do tipo Parada. Este procedimento fará com que o motor seja desligado. Após comandar o solenóide, o Controlador inicia a contagem do tempo de motor parando, configurável no parâmetro Tempo do Motor Parando. Ao término deste tempo, o Controlador irá verificar se o motor realmente parou, ou seja, se a freqüência medida neste é igual a zero e a pressão do motor indicada na entrada digital indique pressão baixa, alarmando se uma ou ambas condições não forem atendidas.Se o solenóide de combustível estiver configurado como Parada, este é desenergizado após o término do Tempo de Motor Parando e sem falha na parada. Ocorrendo a falha na parada o solenóide permanecerá energizado até que ocorra a parada. Durante este tempo o Controlador não aceita nenhum comando de partida, garantindo que não haja nova partida com o motor ainda em rotação. Resfr iamento d o GMG A etapa de Resfriamento ocorre somente no modo de operação Automático. Neste modo o motor ficará operando sem carga durante um período definido no SETUP do Controlador, sendo desligado após. A contagem é inicializada quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializadase alguma destas não for verdadeira: 1. Comando de Parada do Motor: Ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas. • Sem Comando Externo de Partida do GMG e sem Comando de Emergência – Falha de Rede; • Falha Nível 2 ativa ou reconhecida. 2. Sem falha nível 3 e/ou 4; 3. CGR fechada por mais de 10 segundos; 4. GMG ligado; 5. CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado. Ao término do tempo de resfriamento é dado o comando de parada do grupo. Se a condição 3 não for verdadeira o Controlador dá o imediato comando de parada, suspendendo o Resfriamento. Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG O Alarme de Falha na Partida do GMG ocorre, com exceção ao modo Automático, quando há um comando de partida do GMG e este não entra em funcionamento. Em modo Automático quando o GMG não entra em funcionamento após o procedimento de partida, é realizado um novo procedimento de partida. O número de partidas permitidas no mesmo ciclo é configurável. Se após todas as tentativas de partidas permitidas o GMG não entrou em funcionamento o alarme de Falha na Partida do GMG atua. Os sintomas que definem que o motor entrou em funcionamento estão listados abaixo: • Freqüência do GMG maior o que parâmetro Corte do Motor de Partida por Freqüência; • Pressão Normal do óleo do motor. 5. Lógica de Funcionamento 120 Se o motor de partida do GMG é desenergizado pelo término do tempo de atuação deste e nenhuma das condições acima for atendida significa que o motor não entrou em funcionamento. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 23. O Alarme de Falha na Parada do GMG ocorre se, em um comando de parada do GMG, o Tempo de Motor Parando já decorreu e alguma das condições abaixo não for atendida: • Freqüência do GMG igual a zero; • Pressão Baixa do óleo do motor. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 24. Alarmes das Chaves de Transferência Cada chave de transferência possui quatro diferentes alarmes que são supervisionados pelo Controlador. Os alarmes CRD Abriu Indevidamente e CGR Abriu Indevidamente são sempre supervisionados e atuam se o status da chave indicar chave aberta sem que seja dado o comando de abertura desta. Os alarmes CRD Fechou Indevidamente e CGR Fechou Indevidamente são sempre supervisionados e atuam se o status da chave indicar chave fechada sem que seja dado o comando de fechamento desta. Para os alarmes CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou são supervisionados somente se o parâmetro Habilita Falha nas Chaves estiver configurado como LIGA. Se há o comando de abertura da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica chave fechada é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Abriu ou CGR Não Abriu atua. Se o status da chave indicar chave aberta antes do término deste retardo, este é reinicializado e o alarme não atua. Se há o comando de fechamento da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica chave aberta é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Fechou ou CGR Não Fechou atua. Se o status da chave indicar chave fechada antes do término deste retardo, este é reinicializado e o alarme não atua. Em modo Automático é realizada a lógica de retentativas das chaves antes de ocorrerem os alarmes CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou. O número de retentativas de fechamento é configurado no SETUP do Controlador. Se ao fim do tempo de retorno da chave em um comando de fechamento esta permaneça aberta, o Controlador retoma o comando de abertura, aguarda três segundos e dá um novo comando de fechamento desta. Isto é feito até que a chave feche ou que se esgotam as retentativas das chaves. A retentativa para a abertura é feita de forma análoga à retentativa de fechamento. O retardo é configurável para os alarmes Não Abriu e Não Fechou CRD/CGR é dado através do parâmetro Tempo de Retorno do Sinal da Chave expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. Para os alarmes Fechou Indevidamente CRD/CGR é dado o comando de abertura da chave oposta para garantir que ambas não fiquem fechadas no mesmo período. A tabela abaixo indica a especificação de cada alarme. 5. Lógica de Funcionamento 121 Alarme Atuação Classe de Falha Código CRD Não Abriu TRIP F2 64 CGR Não Abriu ALARME F1 25 CRD Não Fechou ALARME F1 65 CGR Não Fechou TRIP F2 26 CRD Abriu Indevidamente ALARME F1 66 CGR Abriu Indevidamente ALARME F1 27 CRD Fechou Indevidamente ALARME F1 67 CGR Fechou Indevidamente ALARME F1 28 Tabela 5–1: Alarmes das ChavesTabela 5–1: Alarmes das Chaves 6. Método s de Medição 122 6. Métodos de Medição As medições em corrente alternada (CA) feitas pelo Controlador servem para monitorar as grandezas elétricas do sistema. São medidos 9 canais de sinais CA, sendo três de tensão de fase do GMG, três correntes de fase do GMG e três tensões de fase da Rede. A partir destes sinais básicos, são medidas também a potência e energia do GMG. Medições de Freqüência A medição de freqüência é feita de forma diferente para a Rede e para o GMG, pelas característicasdos sinais. A Rede possui pouca variação em relação à freqüência nominal. O GMG possui freqüência variável, iniciando parado, passando pela aceleração até a freqüência nominal. O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na freqüência fundamental a ser medida. Para medição da freqüência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de identificação de passagens pela srcem, interpolação e médias. A medição da freqüência da Rede é atualizada aproximadamente a cada 100 ms. Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da freqüência do GMG, o número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em freqüências próximas à nominal. A precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para freqüências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização pode ser de até 250 ms. Para freqüências maiores, o tempo será inferior a 100 ms. Mediç ões de Tensões e Corr entes do GMG Tensão de Fase O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não é aplicado nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. As medições são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms. Corrente d e Fase O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não são aplicados filtros para permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms. Mediç ões d e Tensõ es da Rede A medição das tensões de fase é feita diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. As medições são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms. Mediç ões de Potênci a e Energia Potência Ativa A potência ativa em cada fase é medida através do produto instantâneo entre tensão e corrente. A potência ativa total é a soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms. 6. Método s de Medição 123 Potência Aparente A potência aparenteé calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente do gerador é soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms. Potênci a Reativa A potência reativa é calculada a partir do triângulo de potências, a partir das medidas de potência ativa e potência aparente. Fator de Potência O fator de potência é calculado pelo produto da potência ativa pela potência aparente. Este cálculo permite a consideração da influência das harmônicas, o que não ocorre quando é observado apenas defasagem entre ondas. A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo é determinada pela defasagem entre a tensão e a corrente nas três fases. A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo não possui significado teórico quando o fator de potência menor que a unidade é causado pela presença de harmônicas no sistema. Esta indicação considera apenas defasagem, desconsiderando as harmônicas. Energia A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos. Apesar de algumas medições possuírem tempo de atualização na ordem de milisegundos, a taxa de atualização do visor é de aproximadamente 1 s. As medidas atualizadas mais rapidamente sãoutilizadas nas funções de proteção e de lógica. Pela interface serial MODBUS também podem ser vistos os valores atualizados. 7. Funç ões de Proteção 124 7. Funções de Proteção Classes d e Falha As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha: Alerta (F0) Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e não atuam a saída do alarme sonoro sendo possível o auto - reconhecimento destes alarmes independente do modo de operação. A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto - reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla ESC. Alarme (F1) Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal pressionando a tecla ESC e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação. Atuante (F2) Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo comandado o resfriamento e nem a parada do motor. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. Atuante (F3) Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o Controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. Alógica de falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. 7. Funç ões de Proteção 125 Atuante (F4) Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o Controlador aguarda a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla ESC em Modo deOperação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o reconhecimento em modo de operação Remoto. Proteção de Tensão da Rede Quando habilitada a proteção de tensão da Rede, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subtensão (ANSI 27) e Sobretensão (ANSI 59) na Rede. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão da Rede deve estar configurado como LIGA. Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorado apenas a fase A. Subtensão na Rede Limite 1 Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa da Rede Limite 1 em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para fase. 3100 1 × × = Rede NominalTensão Limite Rede BaixaTensão Limite O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite 1, expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Baixa da Rede Limite 1 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 58. Subtensão na Rede Limite 2 Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa da Rede Limite 2 em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a 7. Funç ões de Proteção 126 seguir. A divisão por raiz de três na equação transformaa Tensão Nominal da Rede de linha para fase. 3100 2 × × = Rede NominalTensão Limite Rede BaixaTensão Limite O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa da Rede Limite 2, expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F0 e seu código 59. Sobretensão na Rede Limit e 1 Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 1 em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para fase. 3100 1 × × = Rede NominalTensão Limite Rede AltaTensão Limite O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 101 até 120 % da tensão nominal da Rede. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite 1, expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 1 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 56. Sobretensão na Rede Limit e 2 Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 2 em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para fase. 3100 2 × × = Rede NominalTensão Limite Rede AltaTensão Limite O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 101 até 130 % da tensão nominal da Rede. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite2, expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 57. 7. Funç ões de Proteção 127 Proteção de Freqüênc ia da REDE Quando habilitada a proteção de freqüência da Rede, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subfreqüência e Sobrefreqüência (ANSI 81) na Rede. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Freqüência da Rede deve estar configurado como LIGA. Subfreqüência na Rede Limite 1 Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede Limite 1 , expresso emcentésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da Rede Limite 1, expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede Limite 1 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 62. Subfreqüência na Rede Limite 2 Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede Limite 2 , expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da Rede Limite 2, expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 63. Sobrefreqüência na Rede Limite 1 Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta da Rede Limite 1 , expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta da Rede Limite 1, expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Alta da Rede Limite 1 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 60. Sobrefreqüência na Rede Limite 2 Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta da Rede Limite 2 , expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz. 7. Funç ões de Proteção 128 O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta da Rede Limite 2, expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 61. Proteção d e Tensão no GMG Quando habilitada a proteção de tensão do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subtensão (ANSI 27) e Sobretensão (ANSI 59) no GMG. A proteção de Subtensão é supervisionada após o grupo atingir o limite 2 configurado na proteção de Subtensão ou Subfreqüência durante o retardo para supervisão do GMG ou após o término deste tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão do Grupo deve estar configurado como LIGA. Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorada apenas a fase A. Subtensão no GMG Limite 1 Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa do Grupo Limite 1 em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase. 3100 1 × × = Grupodo NominalTensão LimiteGrupodo BaixaTensão Limite O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo Limite 1, expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Baixa do Grupo Limite 1 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F2. O código deste alarme é 7. Subtensão no GMG Limite 2 Esta proteção atua quando o valor medido da tensãode fase do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa do Grupo Limite 2 em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase. 3100 2 × × = Grupodo NominalTensão LimiteGrupodo BaixaTensão Limite 7. Funç ões de Proteção 129 O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo Limite 2, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e seu código 6. Sobretensão no GMG Limite 1 Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 1 em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase. 3100 1 × × = Grupodo NominalTensão LimiteGrupodo AltaTensão Limite O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 101 até 120 % da tensão nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo Limite 1, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 1 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F3. O código deste alarme é 5. Sobretensão no GMG Limite 2 Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 2 em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase. 3100 2 × × = Grupodo NominalTensão LimiteGrupodo AltaTensão Limite O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 111 até 125 % da tensão nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo Limite 2, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e seu código 6. Proteção d e Freqü ência no GMG Quando habilitada a proteção de freqüência do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subfreqüência e Sobrefreqüência (ANSI 81) no GMG. 7. Funç ões de Proteção 130 A proteção de Subfreqüência é supervisionada após o grupo atingir o limite 2 configurado na proteção de Subtensão ou Subfreqüência durante o retardo para supervisão do GMG ou após o término deste tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Freqüência do Grupo deve estar configurado como LIGA. Subfreqüência no GMG Limite 1 Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo Limite 1 , expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa do Grupo Limite 1, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo Limite 1 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F2. O código deste alarme é 3. Subfreqüência no GMG Limite 2 Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo Limite 2 , expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa do Grupo Limite 2, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 4. Sobrefreqüência no GMG Limite 1 Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta do Grupo Limite 1 , expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta do Grupo Limite 1, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Alta do Grupo Limite 1 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F3. O código deste alarme é 1. Sobrefreqüência no GMG Limite 2 Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. 7. Funç ões de Proteção 131 O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta do Grupo Limite2 , expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta do Grupo Limite 2, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 2. Proteção d e Sobr ecarga no GMG Quando habilitada a proteção de sobrecarga do GMG, o Controlador irá supervisionar a proteção de Sobrecarga (ANSI 32) no GMG. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Sobrecarga do Grupo deve estarconfigurado como LIGA. Sobrecarga no GMG Limit e 1 Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 1 em relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. 100 Grupodo NominalPotência1 LimiteGrupodoSobrecarga Limite × = O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 101 até 110 % da corrente nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo Limite 1, expresso em de segundos, podendo ser configurado com um valorde 0 até 999 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 1 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F2. O código deste alarme é 11. Sobrecarga no GMG Limit e 2 Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 2 em relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. 100 2 Grupodo NominalPotência LimiteGrupodoSobrecarga Limite × = O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 101 até 150 % da corrente nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo Limite 2, expresso em de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 12. 7. Funç ões de Proteção 132 Proteção d e Subc arga no GMG Quando habilitada a proteção de subcarga do GMG, o Controlador irá supervisionar a proteção de Subcarga (ANSI 37) no GMG. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Subcarga do Grupo deve estar configurado como LIGA. A atuação desta proteção é descrita pela figura a seguir. Figura 7–1: Proteção de Subcarga do GMGFigura 7–1: Proteção de Subcarga do GMG Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção, seguindo alógica descrita na figura acima. O kW Mínimo é resultante do percentual configurado no parâmetro Subcarga do Grupo em relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. 100 * Grupodo NominalPotênciaGrupodoSubcarga kWMínimo = O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 0 até 99 % da potência nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo, expresso em de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 minutos. A histerese é configurada em percentual da potência nominal, e pode assumir valores de 0 a 99 %. A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 29. Proteção d e Temperatur a do GMG Quando habilitada a proteção de temperatura do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de Alta e Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do GMG (ANSI 26) e Falha do Sensor de temperatura. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Medição e Proteção de Temperatura da Água do Motor deve estar configurado como LIGA. 7. Funç ões de Proteção 133 Falha no Se nso r de Temperatura Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor de temperatura. A falha do sensor de temperatura é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros: • Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Curto ( Resistência < 5Ω); • Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Circuito aberto ( Resistência > 505Ω). A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 17. Baixa Te mperatura da Água do Ar refecimento do Moto r Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Baixa Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha no sensor de temperatura. O valor limite é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 10 até 99 °C. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água do Motor – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F3. O código deste alarme é 20. Al ta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – L imite 1 Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção (ANSI 26). A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Alta Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha no sensor de temperatura. O valor limite é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1 , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 0 até 120 °C. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1 - Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F2. O código deste alarme é 18. Al ta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – L imite 1 Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção (ANSI 26). 7. Funç ões de Proteção 134 A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Alta Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha no sensor de temperatura. O valor limite é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 2 , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 0 até 120 °C. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 2, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19. Al ta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digi tal Esta proteção atua quando a Entrada Digital Configurável for configurada como Temperatura da Água, e indicar Alta Temperatura por um período maior ou igual ao tempo de retardo indicado por esta proteção. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso em décimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99,9 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19. Proteção da E ntrada Analógi ca Configur ável Quando habilitada a proteção da Entrada Analógica Configurável, o Controlador irá supervisionar as proteções de Limite Superior e Inferior da Entrada Analógica Configurável e Falha do Sensor da Entrada Analógica Configurável. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita a Medição e Supervisão da Entrada Analógica Configurável deve estar configurado como LIGA. Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor da Entrada Analógica Configurável. A falha do sensor é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros: • Supervisãode Falha no Sensor da Entrada Analógica por Curto (Resistência < 5Ω); • Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Circuito Aberto (Resistência > 505Ω). A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 50. Limit e Inferior Entr ada Ana lógica Configur ável Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Limite Inferir não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas houve uma falha no sensor. O valor limite é configurável através do parâmetro Limite Inferior para Ativação do Alarme Configurado, podendo ser configurado com um valor de 0 até 9999. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior ̧ podendo receber valores de 0 a 9999. Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Inferior . O código do alarme 7. Funç ões de Proteção 135 acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior , que pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de TRIP ou ALARME e um nível de falha. Limit e Superior Entrada Analógica Configurável Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Limite Superior não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas houve uma falha no sensor. O valor limite é configurável através do parâmetro Limite Superior para Ativação do AlarmeConfigurado, podendo ser configurado com um valor de 0 até 9999. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior ̧ podendo receber valores de 0 a 9999. Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Superior . O código do alarme acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Superior , que pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de TRIP ou ALARME e um nível de falha. Proteção d e Baixa Pressão do Óleo do GMG Quando o GMG estiver em funcionamento será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se em algum momento o sinal de pressão indicar baixa pressão será iniciado o tempo de retardo de baixa pressão que após seu termino será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não acionando o alarme. O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo de baixa Pressão, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 2 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 21. Proteçã o d e Defeito no Sensor de Pressã o d o Óleo Quando o GMG estiver parado será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se em algum momento o sinal de pressão indicar alta pressão por um período maior que 1 minuto e não houver tensão e freqüência no grupo será atuado o alarme de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não acionando o alarme. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 30. Alarmes de Disposit ivos Externos A entrada digital programável do Controlador pode ser configurada como um alarme. Com isso, quando esta entrada ficar ativa por um período maior ou igual ao tempo de retardo desta, o alarme de dispositivo externo atua. Para configurar o alarme o parâmetro Habilita Entrada Digital Configurável deve estar configurado como LIGA. 7. Funç ões de Proteção 136 O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. No parâmetro Entrada Digital Configurável Função é configurado o alarme que esta entrada irá gerar. A mensagem que aparecerá e a atuação realizada quando o alarme estiver ativo corresponde ao código configurado neste parâmetro de acordo com a tabela a seguir. Alarme Atuação Classe de Falha Código Nível Alto Combustível ALARME F1 106 Nível Baixo Combustível ALARME F1 107 Nível Super Baixo Combustível TRIP F4 108 Nível Anormal de Combustível ALARME F1 109 Trip Rele Função 46 TRIP F2 110 Defeito Rele Função 46 ALARME F1 111 Trip Rele Função 51G TRIP F2 112 Defeito Rele Função 51G ALARME F1 113 Trip Rele Função 50/51 TRIP F2 114 Defeito Rele Função 50/51 ALARME F1 115 Disjuntor CGR Extraído TRIP F3 116 Disjuntor CRD Extraído ALARME F1 117 Alta Temperatura Mancal do GMG TRIP F4 118 Alta Temperatura Enrolamento GMG TRIP F4 119 Fluxo Água Circuito Externo TRIP F4 120 Fluxo Água Circuito Interno TRIP F4 121 Nível Água Tanque Expansão TRIP F4 122 Defeito Rele Térmico ALARME F1 123 Status Contator Principal TRIP F2 124 Nível Água do Radiador TRIP F4 125 Nível Água do Radiador Remoto TRIP F4 126 Sensor Ruptura de Correia TRIP F4 127 Sobrevelocidade TRIP F4 128 Alta Temperatura Óleo Lubrificante TRIP F4 129 Pressão Baixa de Óleo – Externo TRIP F4 130 Temp. Alta Água Arrefecimento - Externo TRIP F4 131 Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo ALARME F1 132 Falha no Sistema de Arrefecimento TRIP F4 133 Alta Temperatura do Gerador TRIP F4 134 Defeito Geral do Trafo do GMG TRIP F4 135 Falha de Rede Externa TRIP F0 136 Tabela 7–1: Alarmes de Tabela 7–1: Alarmes de Dispositivos ExternosDispositivos Externos Alarmes de Emergência AcionadaAtua após a ativação da entrada digital de Emergência Acionada, normalmente ligada a uma botoeira de emergência. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 22. Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG Atua após o término do número de horas para manutenção do GMG. 7. Funç ões de Proteção 137 O contador de número de horas para manutenção do GMG é ajustado através da confirmação do parâmetro Horas para Manutenção do GMG. Após o Controlador irá decrementar o contador a cada hora de funcionamento do GMG, com precisão de segundos. A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 16. 8. Software de Configuração 138 8. Softw are de Confi guração O Controlador ST2140 pode ser configurado, parametrizado ou supervisionado pelo software GenTool - OM9500, integrante da Série OEM-S. Este software é dedicado para simples operações com o Controlador, como parametrização de fábrica ou supervisão em campo. Instalação O software deve ser instalado através do arquivo setup.exe. Após a execução do mesmo, um assistente de instalação irá conduzir o processo. O assistente irá solicitar a indicação do diretório dedestino para instalação do software. A instalação é finalizada automaticamente e o software poderá ser acessado por meio do Menu Iniciar . O software GenTool apresenta como requisitos mínimos para sua instalação e utilização as seguintes características: GenTool Plataforma PC com Windows98, 2000 ou XP Processador Pentium III 800MHz Espaço e m disc o 20 Mb Memória RAM 128 Mb Resolução 1024x768 Tabela 8–1: Requisitos MínimosTabela 8–1: Requisitos Mínimos Apresentação O software possui uma interface gráfica que disponibiliza algumas funções para o usuário. A Figura 8–1 apresenta o software após sua execução. Figura 8–1: Apresentação do Software GenToolFigura 8–1: Apresentação do Software GenTool 2 3 1 8. Software de Configuração 139 A interface principal é composta por três áreas, sendo uma controlada pelas abas superiores e as demais fixas para auxiliar na supervisão do sistema. Painel de Alarmes Ativos (1) Este painel apresenta todos os alarmes ativos do Controlador ST2140. Os alarmes são listados nesta caixa de texto e permanecem ali somente se estiverem ativos. Painel d e Supervis ão (2) Este painel apresenta todos os estados do Controlador ST2140. Nesta área são mostrados os seguintes parâmetros do Controlador: o status, o relógio e as estatísticas relativas a comunicação serial com o Controlador. Além disso, há o botão de Login para efetuar o login do Controlador e o botão parareiniciar os contadores de comunicação serial Reiniciar Contadores. O botão Sair encerra a execução do software. Painel Geral (3) Este painel é controlado pelas abas de navegação no menu do software. Cada aba possui uma tela especial de acordo com sua funcionalidade. As mesmas são mostradas a seguir. Configuração A tela mostrada na Figura 8–1 contém a árvores de configuração do Controlador. Esta tela é responsável pela parametrização do mesmo. A árvore é baseada na tabela MODBUS do Controlador ST2140. Os botões Enviar e Receber são responsáveis pela comunicação com o Controlador, enviando ou lendo a parametrização do Controlador. Em ambas as operações, todos os parâmetros são atualizados. Estes botões só estão habilitados, quando o usuário estiver com o login aberto no Controlador. Os botões Abrir Modelo e Salvar Modelo são utilizados para se abrir e gravar modelos de listas de parâmetros no disco rígido do microcomputador. O estado Atividade identifica quando há uma troca de informações com o Controlador em progresso. Configurações Gerais A tela mostrada na Figura 8–2 mostra as configurações gerais do sistema. Nesta tela é possível configurar a serial de comunicação utilizada pelo software para se conectar ao Controlador ST2140 e configurar o relógio do Controlador. Os botões Conectar e Desconectar. O botão Hora Atual serve para copiar o horário do microcomputador para a área de configuração e o botão Configurar Relógio envia os dados para o Controlador. Figura 8–2: Configurações Gerais do SoftwareFigura 8–2: Configurações Gerais do Software 8. Software de Configuração 140 Histórico Esta tela é responsável por registrar todos os eventos e alarmes monitorados e comandos de usuário enviados para o Controlador ST2140. Nesta tela, são armazenados os eventos com a data e hora de ocorrência do mesmo. Na tela, existem dois botões de comando: o botão Salvar armazena o conteúdo da janela de histórico em formato texto, enquanto que o botão Limpar é responsável por apagar todas as mensagens de histórico armazenadas na tela. A caixa de seleção Auto-Scroll deve ser utilizada para manter na janela de visualização o última mensagem registrada. Medições Esta tela é responsável pela visualização das medições do Controlador ST2140. É possível visualizar a tabela de medições em formato de tabela, agrupados por medições da Rede e do GMG. Na parte inferior, existem medidores que podem ser configurados para visualização de até quatro variáveis. As escalas dos medidores são ajustáveis. Para mudar os limites de escala, deve-se clicar sobre o número desejado e digitar o novo valor. A Figura 8–3 ilustra esta tela. Figura 8–3: MediçõesFigura 8–3: Medições Gráficos Esta tela é responsável pela supervisão de gráficos de medições que o Controlador ST2140 pode realizar. A área com o fundo preto é reservada para o gráfico. O eixo horizontal corresponde ao tempo decorrido de monitoração desde a ativação da aquisição. O eixo vertical é um valor percentual da medida com relação ao fundo de escala. Este é o único modo de se ter vários gráficos superpostos e com fundos de escala diferentes. As escalas são configuradas pelo botão Configurar Escalas. O botão Iniciar é utilizado para se iniciar uma nova aquisição. Apenas as variáveis selecionadas nas caixas de seleção serão adquiridas após o disparo. Para mudar as variáveis em processo de aquisição, deve-se parar a aquisição em progresso, através do botão Parar e re-iniciar o processo. As escalas devem sempre ser ajustadas antes de se iniciar uma aquisição. O controle Rolagem Automática mantém a exibição de uma janela de tempo constante. O tempo de amostragem é configurado na caixa de texto Taxa de Amostragem. O tempo mínimo de aquisição é de 200 ms (0,2 s). Quando a aquisição de gráficos é iniciada, há uma latência maior para a atualização das outras informações do sistema, visto a prioridade e o alto volume de dados que são transferidos durante este processo. A Figura 8–4 ilustra a tela de exibição dos gráficos de supervisão. 8. Software de Configuração 141 Figura 8–4: Gráficos de SupervisãoFigura 8–4: Gráficos de Supervisão IHM A tela IHM é responsável pelo controle remoto do Controlador. Esta tela pode ser vista na Figura 8– 5. Na janela do visor do Controlador, é possível visualizar as mensagens de estados que estão sendo mostradas no Controlador. A medição de tensão e freqüência do GMG é fixa nesta tela. Todas as teclas são funcionais, com exceção das setas de navegação “UP” e “DOWN”, da tecla “MENU” e da tecla “MANUAL”. As demais teclas estão habilitadas para controle. As teclas possuem as mesmas funções da IHM do Controlador, com exceção das seguintes teclas: “AUTO” que seleciona entre o Modo Automático e Modo Remoto, trocando entre estes estados em uma lógica flip-flop e “ESC” que possui a função exclusiva de quitar uma falha através da lógica de quitação remota. Alguns comandos especiais de cliente foram adicionados como forma de botões. São eles: GMG em Auto (dispara o comando GMG em AUTO Assumindo Carga), Habilita Supervisão (dispara o comando Habilita Supervisão de Comunicação) e Discagem Reconhecida. Figura 8–5: Controle Remoto do Figura 8–5: Controle Remoto do Controlador ST2140Controlador ST2140 8. Software de Configuração 142 Sobre Esta tela contém a identificação do fabricante do software, da versão atual e do usuário licenciado para sua utilização. 9. Componentes Externos Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100 O módulo acessório OM9100, integrante da Série OEM-S, é uma interface serial isolada para utilização em aplicações com a família de controladores ST21XX (ST2130, ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190) que necessite de supervisão remota via modem, gateway ou microcomputador IBM-PC. Este módulo possui isolação galvânica entre os sinais do canal serial local do Controlador com o equipamento ao qual o Controlador será conectado. Deste modo, esta barreira de isolação protege o Controlador e o equipamento de supervisão de problemas de campo, como ruídos elétricos ou queimas que podem ocorrer pela formação de laços de terra, do uso de aterramento inadequado ou de falhas em outros dispositivos da aplicação que provoquem o aparecimento de tensões de modo comum. Para maiores informações o documento de Características Técnicas do produto deve ser consultado. Figura 9–1: Interface Serial OM9100Figura 9–1: Interface Serial OM9100 10. Manut enção Manutenção Preventiva • Deve-se verificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção. • Em ambientes sujeitos a contaminação excessiva, deve-se limpar periodicamente o equipamento, retirando resíduos, poeira, etc.