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MANUAL DE OPERAÇÃO
CONTROLADOR ST2140
 
2
 
Sumário 
iii
Sumário
1. INTRODUÇÃ1. INTRODUÇÃOO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................1..........1
Documentos Relacionados a este Documentos Relacionados a este Manual......................................................Manual........................................................................................................1..................................................1
Inspeção VisualInspeção Visual ..............................................................................................................................................................................................................................................................................2......................2
Mensagens de Advertência UtilizadMensagens de Advertência Utilizadas neste Manualas neste Manual .............................................................................................................................................2.............................2
2. 2. DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO TÉCNICA........................................TÉCNICA.....................................................................................................................................................................................................3.......................3
Descrição dDescrição do Painelo Painel ............................................................................................................................................................................................................................................................................3..........3
Identificação e Descrição dos LEDs ...........................................................................................................4
Identificação das Teclas ..............................................................................................................................5
Visor LCD (15) ...........................................................................................................................................5
Descrição das Descrição das ConexõesConexões ..............................................................................................................................................................................................................................................................6..........6
Características PrincipaisCaracterísticas Principais ........................................................................................................................................................................................................................................................7..........7
Canal SerialCanal Serial ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................8......................8
Fonte de Fonte de Alimentação.................................................................................Alimentação........................................................................................................................................8.......................................................8
Entradas Analógicas Entradas Analógicas Resistivas....................................................................................Resistivas........................................................................................................................8....................................8
Saídas Digitais a ReléSaídas Digitais a Relé ......................................................................................................................................................................................................................................................................8..........8
Entradas DigitaisEntradas Digitais .....................................................................................................................................................................................................................................................................................9.........9
Entradas de Tensão Entradas de Tensão (VCA).......................................................................................(VCA)...............................................................................................................................9........................................9
Entradas de Corrente Entradas de Corrente (ICA).............................................................................................(ICA).............................................................................................................................9................................9
Características de SoftwareCaracterísticas de Software ................................................................................................................................................................................................................................................10........10
Medições Elétricas ....................................................................................................................................10
Proteções ...................................................................................................................................................11
Características Características Ambientais.....................................................................................Ambientais.............................................................................................................................11........................................11
Dimensões FísicasDimensões Físicas ................................................................................................................................................................................................................................................................................12........12
3. INSTALAÇ3. INSTALAÇÃOÃO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................13........13
Instalação ElétricaInstalação Elétrica .................................................................................................................................................................................................................................................................13.....................13
Instalação MecânicaInstalação Mecânica ........................................................................................................................................................................................................................................................................14........14
4. OPERAÇÃO4. OPERAÇÃO ...................................................................................................................................................................................................................................................................................16.....................16
Modos de OperaçãoModos de Operação ..........................................................................................................................................................................................................................................................................16........16
Estruturade Telas de Estrutura de Telas de Navegação.......................................................................Navegação...................................................................................................................16............................................16
Tela de Inicialização..................................................................................................................................16
Telas Básicas.............................................................................................................................................17
Telas de Medição ......................................................................................................................................19
Telas de Alarmes .......................................................................................................................................32
Telas de Configuração (SETUP)...............................................................................................................36
Acesso por Acesso por Interface Serial MODInterface Serial MODBUSBUS ...........................................................................................................................................................................54.........................................54
Tabelas de Tabelas de ComunicaçãoComunicação ................................................................................................................................................................................................54................................................................54
Tabelas de Escrita MODBUS – Referência 4x .........................................................................................55
Tabelas de Leitura MODBUS – Referência 3x.........................................................................................80
Alarmes, Eventos e Alarmes, Eventos e Status............................................................Status.............................................................................................................................101.................................................................101
5. 5. LÓGICA DLÓGICA DE FUNCIONE FUNCIONAMENTO...................................................................AMENTO.............................................................................................................104..........................................104
Estados do ControladorEstados do Controlador..............................................................................................................................................................................................104..................................................................104
 
Sumário 
iv
Estado de Energização ............................................................................................................................104
Estado de Reset .......................................................................................................................................104
Estado de Operação .................................................................................................................................104
Relacionamento entre os Modos de OperaçãoRelacionamento entre os Modos de Operação ....................................................................................................................................................105....................................105
Modo de Operação Manual..........................................................................................................................105Modo de Operação Manual..........................................................................................................................105
Seleção do Modo de Operação Manual...................................................................................................105
Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR .............................................................105
Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD .............................................................106
Ativação do GMG ...................................................................................................................................106
Modo de Operação Modo de Operação AutomáticoAutomático ...............................................................................................................................................................................107.......................................................107
Seleção do Modo de Operação Automático............................................................................................107
Emergência – Falha de REDE.................................................................................................................108
Retorno da REDE....................................................................................................................................108Comando Externo de Partida do GMG ...................................................................................................108
Partida por Relógio .................................................................................................................................109
Transferência de Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito ................................................110
Modo de Operação Remoto..........................................................................................................................110Modo de Operação Remoto..........................................................................................................................110
Seleção do Modo de Operação Remoto ..................................................................................................111
Lógica de LOGIN ...................................................................................................................................111
Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR .............................................................112
Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD .............................................................113
Ativação do GMG ...................................................................................................................................114
Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas ..............................................................................114
Comando de Supervisão de Comunicação ..............................................................................................115
Configuração dos Parâmetros do SETUP ...............................................................................................115
Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos ...............................................................................116
Modo de Operação TesteModo de Operação Teste .......................................................................................................................................................................................................................................................116.....116
Seleção do Modo de Operação Teste ......................................................................................................116
Ativação do GMG ...................................................................................................................................116
Procedimento de Partida do GProcedimento de Partida do GMGMG ..........................................................................................................................................................................117..................................................117Retardo na Partida do GMG....................................................................................................................117
Solenóidede Combustível .......................................................................................................................117
Acionamento do Motor de Partida ..........................................................................................................117
Intervalo entre Partidas............................................................................................................................118
Retardo para Supervisão do GMG ..........................................................................................................118
Procedimento de Parada do Procedimento de Parada do GMG...........................................................................................GMG...............................................................................................................119....................119
Resfriamento do Resfriamento do GMG...................................................................................................GMG..................................................................................................................................119...............................119
Alarme de Falha na Parada ou Partida do Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG................................................................GMG.......................................................................................119.......................119
Alarmes das ChAlarmes das Chaves de Transferênciaaves de Transferência ..............................................................................................................................................................120..................................................120
6. 6. MÉTODOS MÉTODOS DE DE MEDIÇÃOMEDIÇÃO ....................................................................................................................................................................................122..............................................................122
Medições de Medições de Freqüência...........................................................................................Freqüência................................................................................................................................122.....................................122
Medições de Tensões e Medições de Tensões e Correntes do GMG..............................................................................Correntes do GMG.................................................................................................122...................122
Tensão de Fase ........................................................................................................................................122
Corrente de Fase......................................................................................................................................122
Medições de Medições de Tensões da RedeTensões da Rede................................................................................................................................................................................122..............................................................122Medições de Potência e EnergiaMedições de Potência e Energia ...........................................................................................................................................................................122...........................................................122
Potência Ativa .........................................................................................................................................122
Potência Aparente ...................................................................................................................................123
Potência Reativa ......................................................................................................................................123
Fator de Potência .....................................................................................................................................123
Energia ....................................................................................................................................................123
7. 7. FUNÇÕES FUNÇÕES DE PDE PROTEÇÃO..................................................................................ROTEÇÃO........................................................................................................................124......................................124
 
Sumário 
v
Classes de FalhaClasses de Falha .........................................................................................................................................................................................................................................................................124.................124
Alerta (F0) ...............................................................................................................................................124
Alarme (F1) .............................................................................................................................................124
Atuante (F2) ............................................................................................................................................124
Atuante (F3) ............................................................................................................................................124
Atuante (F4) ............................................................................................................................................125
Proteção de Tensão da RedeProteção de Tensão da Rede .............................................................................................................................................................................................................................................125.....125
Subtensão na Rede Limite 1....................................................................................................................125
Subtensão na Rede Limite 2....................................................................................................................125
Sobretensão na Rede Limite 1.................................................................................................................126
Sobretensão na Rede Limite 2.................................................................................................................126
Proteção de Freqüência da REDProteção de Freqüência da REDEE ......................................................................................................................................................................127........................................................127
Subfreqüência na Rede Limite 1 .............................................................................................................127Subfreqüência na Rede Limite 2 .............................................................................................................127
Sobrefreqüência na Rede Limite 1..........................................................................................................127
Sobrefreqüência na Rede Limite 2..........................................................................................................127
Proteção de Proteção de Tensão no GMG......................................................................................................Tensão no GMG........................................................................................................................128..................128
Subtensão no GMG Limite 1 ..................................................................................................................128
Subtensão no GMG Limite 2 ..................................................................................................................128
Sobretensãono GMG Limite 1 ...............................................................................................................129
Sobretensão no GMG Limite 2 ...............................................................................................................129
Proteção de Freqüência Proteção de Freqüência no GMGno GMG ......................................................................................................................................................................129..........................................................129
Subfreqüência no GMG Limite 1............................................................................................................130
Subfreqüência no GMG Limite 2............................................................................................................130
Sobrefreqüência no GMG Limite 1.........................................................................................................130
Sobrefreqüência no GMG Limite 2.........................................................................................................130
Proteção de Sobrecarga no GMGProteção de Sobrecarga no GMG .........................................................................................................................................................................131.......................................................131
Sobrecarga no GMG Limite 1.................................................................................................................131
Sobrecarga no GMG Limite 2.................................................................................................................131
Proteção de Proteção de Subcarga no GMG....................................................................................................Subcarga no GMG....................................................................................................................132................132Proteção de Temperatura do GMGProteção de Temperatura do GMG ...............................................................................................................................................................132...........................................................132
Falha no Sensor de Temperatura.............................................................................................................133
Baixa Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor.......................................................................133
Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Limite 1 .......................................................133
Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Limite 1 .......................................................133
Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digital ............................................134
Proteção da Entrada Analógica ConfigurávelProteção da Entrada Analógica Configurável .............................................................................................................................................................134...........................134
Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável..............................................................................134
Limite Inferior Entrada Analógica Configurável ....................................................................................134
Limite Superior Entrada Analógica Configurável...................................................................................135
Proteção de Baixa Pressão do Óleo Proteção de Baixa Pressão do Óleo do GMGdo GMG..................................................................................................................................................135..........................................135
Proteção de Defeito no Sensor de Pressão do ÓleoProteção de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo ..................................................................................................................................................135........................135
Alarmes de Dispositivos ExternosAlarmes de Dispositivos Externos ........................................................................................................................................................................135........................................................135
Alarmes de Emergência AcionadaAlarmes de Emergência Acionada .....................................................................................................................................................................136.........................................................136
Alarmes de Chamada para Manutenção do Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG..................................................GMG.....................................................................................136...................................136
8. 8. SOFTWARE SOFTWARE DE DE CONFIGURAÇCONFIGURAÇÃOÃO ..................................................................................................................................................................138................................................138
InstalaçãoInstalação ............................................................................................................................................................................................................................................................................................138..................138
Apresentação..................................................................................................................................................138Apresentação..................................................................................................................................................138
Painel de Alarmes Ativos (1) ..................................................................................................................139
Painel de Supervisão (2)..........................................................................................................................139
Painel Geral (3) .......................................................................................................................................139
9. 9. COMPONENTES COMPONENTES EXTERNOS...........................................................................EXTERNOS...................................................................................................................143........................................143
 
Sumário 
vi
Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100 .......................................................................................................................................143...........................143
10. MA10. MANUTENÇÃONUTENÇÃO ..................................................................................................................................................................................................................................................................................144....144
Manutenção Manutenção PreventivaPreventiva ...........................................................................................................................................................................................................................................................144.....144
11. GLOSSÁR11. GLOSSÁRIOIO ..........................................................................................................................................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
 
1. Introdução 
1
1. Introdução
Os Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190, integrantes da Série OEM-S, constituem uma
solução dedicada e completa para controle e proteção de grupos geradores de energia elétrica,
atendendo aplicações de grupos singelose paralelos.
Utilizando tecnologia avançada em processamento e instrumentação, estes controladores oferecem
uma grande integração de funções, simplificando o sistema e reduzindo a quantidade de elementos
externos. O sistema de medição próprio de grandezas elétricas dispensa medidores dedicados,
atendendo às necessidades deste tipo de aplicação com excelente relação de custo e benefícios.
Figura 1-1. Controlador ST2140Figura 1-1. Controlador ST2140
Documentos Relacionados a este M anual
Para obter informações adicionais sobre a Série OEM-S podem ser consultados outros documentos
(manuais e características técnicas) além deste.
Aconselha-se os seguintes documentos como fonte de informação adicional:
• Características Técnicas do Controlador ST2140
• Características Técnicas da Interface OM9100
• Características Técnicas do Software GenTool - OM9500
 
1. Introdução 
2
Inspeçã o Visual
Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos
equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os
componentes de seu pedido estão em perfeito estado. Em caso de defeitos, informe a companhia
transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais próximo.
CUIDADO:CUIDADO:
Antes de retirar os Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciaispotenciais
estáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfícieestáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfície
metálica aterrada qualquer antes de metálica aterrada qualquer antes de manipular os módulos. Tal procedimento garante que manipular os módulos. Tal procedimento garante que osos
níveis de eletricidade estática níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassados.suportados pelo módulo não serão ultrapassados.
É importante registrar o número de série de cada equipamento recebido, bem como as revisões de
software, caso existentes. Essas informações serão necessárias caso se necessite contatar o Suporte
Técnico da Altus.
Mensagens de Advertência Utilizadas neste Manual
 Neste manual, as mensagens de advertência apresentarão os seguintes formatos e significados:
PERIGO:PERIGO:
Relatam causas potenciais, que se não Relatam causas potenciais, que se não observadas,observadas, levamlevama danos à integridade física e saúde,a danos à integridade física e saúde,
patrimônio, meio ambiente e perda patrimônio, meio ambiente e perda da produção.da produção.
CUIDADO:CUIDADO:
Relatam detalhes de configuração, aplicação e Relatam detalhes de configuração, aplicação e instalação queinstalação que devem devem ser seguidos para evitar ser seguidos para evitarcondições que possam levar a condições que possam levar a falha do sistema e falha do sistema e suas conseqüências relacionadas.suas conseqüências relacionadas.
ATENÇÃO:
Indicam detalhes importantes de configuração, aplicação ou instalação para obtenção da máxima
 performance operacional do sistema.
 
2. Descrição Técnica
3
2. Descrição Técnica
Este capítulo apresenta as características técnicas dos controladores ST2140, ST2160, ST2180 e
ST2190, abordando as partes integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas.
Descr ição d o Painel
 Na figura a seguir, é mostrado o painel frontal do Controlador ST2140.
Figura 2–1: Painel Frontal do Controlador ST2140Figura 2–1: Painel Frontal do Controlador ST2140
 
2. Descrição Técnica
4
Identif icação e De scri ção dos LEDs
LED “CRD” (1) - Chave de Transferência de Rede
LED CRD Estado Descrição
Ligado Fechada A Chave de Transferência de Rede está fechada
Desligado Aberta A Chave de Transferência de Rede está aberta
Tabela 2–1: Comportamento do LED CRDTabela 2–1: Comportamento do LED CRD
LED “CGR” (2) - Chave de Transferência de Grupo
LED CGR Estado Descrição
Ligado Fechada A Chave de Transferência de Grupo está fechada
Desligado Aberta A Chave de Transferência de Grupo está aberta
Tabela 2–2: Comportamento do LED CGRTabela 2–2: Comportamento do LED CGR
LED “GMG” (3) - Estado do Grupo Motor-Gerador
LED GMG Estado Descrição
Desligado Parado O GMG está parado
Piscando Partindo O GMG está partindo e a supervisão está inativa
Ligado Funcionando O GMG está em funcionamento e a supervisão está ativa
Tabela 2–3: Comportamento do LED GMGTabela 2–3: Comportamento do LED GMG
LED “MANUAL” (4) - Modo de Operação Manual
LED “AUTO” (5) - Modo de Operação Automático
Os LEDs “MANUAL” e “AUTO” indicam o modo de operação do Controlador. Os modos de
operação são descritos no Capítulo 5 – Lógica de Funcionamento.
LED AUTO LED MANUAL Modo
Ligado Desligado Automático
Desligado Ligado Manual
Desligado Desligado Teste
Desligado Piscando Remoto
Piscando Desligado Partida remota assumindo carga
Tabela 2–4: Indicação do Modo de Operação pelos LEDs AUTO e MANUALTabela 2–4: Indicação do Modo de Operação pelos LEDs AUTO e MANUAL
LED “ALARME” (16) – Indicação de Alarme
LED ALARME Descrição
Desligado Não há alarmes ativos.
Piscando Há alarmes ativos, e estes não foram reconhecidos.
Ligado Há alarmes ativos, e estes já foram reconhecidos.
Tabela 2–5: Comportamento do LED ALARMETabela 2–5: Comportamento do LED ALARME
 
2. Descrição Técnica
5
Identif icação das Teclas
As teclas no painel frontal podem ser divididas em dois grupos: Teclas de Operação e Teclas de
 Navegação.
Teclas de Operação
São usadas para comandar ações manualmente e para alternar entre os modos de operação.
• TECLA “ABRIR / FECHAR” – CRD (6)
• TECLA “ABRIR / FECHAR” – CGR (7)
• TECLA “PARTIR / PARAR” – GMG (8)
• TECLA “AUTO” - Modo de Operação Automático (9)
•
 TECLA “MANUAL” - Modo de Operação Manual (10)Teclas de Navegação
São usadas para navegar nos menus visualizáveis no visor.
• TECLA “UP” (11)
• TECLA “DOWN” (12)
• TECLA “MENU” (13)
• TECLA “ESC” (14)
Visor LCD (15)
O Visor de Cristal Líquido (LCD) possui 20 colunas e 2 linhas de formato alfanumérico. No visor
são mostradas as telas de medição e configuração. É a principal forma do Controlador passar
informações sobre o seu funcionamento para o operador.
 
2. Descrição Técnica
6
Descr ição d as Conexões
As conexões de alimentação, entradas e saídas digitais, entradas analógicas e comunicação são
realizadas na parte traseira do Controlador. A posição dos conectores é mostrada na figura a seguir. A
 pinagem dos conectores é apresentada no Capítulo 4 - Instalação.
Figura 2–2: Vista Traseira Figura 2–2: Vista Traseira do Controlador ST2140do Controlador ST2140
Interface Descrição 
X1.1 Entrada de alimentação
X2.1 Saídas digitais - Grupo 1
X2.2 Saídas digitais - Grupo 2
X3.1 Entradas digitais - Grupo 1
X3.2 Entradas digitais - Grupo 2
X4.1 Entradas de tensão VCA do gerador
X4.2 Entradas de corrente ICA do gerador
X4.3 Entradas de tensão VCA da rede
X4.4 Entradas de corrente ICA da rede
X5.1 Entradas analógicas resistivas
X7.1 Porta serial TTL
X7.2 Interface CAN J1939
Tabela 2–6: Interfaces do controlador ST2140Tabela 2–6: Interfaces do controlador ST2140
 
2. Descrição Técnica
7
Características Princ ipais
ST2140 ST2160 ST2180 ST2190
Medições CA de tensão GMG: 3 fases
REDE: 3 fases
GMG: 3 fases
REDE: 3 fases
GMG: 3 fases
BARRA: 1 fase
BARRA: 3 fases
REDE: 3 fases
Medições CA de corrente GMG: 3 fases GMG: 3 fases
REDE: 3 fases
GMG: 3 fases BARRA: 3 fases
REDE: 3 fases
Relógio integrado Sim, retentivo Sim, retentivo Sim, retentivo Sim, retentivo
Medição da tensão de
alimentação
Sim Sim Sim Sim
Histórico de eventos e
alarmes
Sim, 50 alarmes e
50 eventos
Sim, 100 alarmes
e 50 eventos
Sim, 100 alarmes
e 50 eventos
Sim, 100 alarmes
e 50 eventos
Número de pontos de
entra das di gitais
14 14 14 14
Número de pontos de saída s
digitais a relé
14 14 14 8
Número de pontos de
entradas resistivas
2 2 2 -
Número de pontos de
entradas analógicas
- 1 1 -
Número de pontos de saída s
analógicas
- 2 2 -Entrada para pick-up de
velocidade
Não Sim Sim Não
Função de sincronismo Não Sim Sim Sim
Função de paralelismo Não Não Sim Sim
Interface CAN para
paralelismo de geradores
Não Não Sim Sim
Interface J1939 para ECUs
de motores
Sim Sim Sim Não
Serial RS485 Não Sim Sim Sim
Canal serial local Sim Sim Sim Sim
Tabela 2–7: Características PrincipaisTabela 2–7: Características Principais
Notas:Notas:
Entradas analógicas resisitivasEntradas analógicas resisitivas: Este grupo de entradas é destinado ao uso de sensores resistivos,
com funções específicas: medição de nível de combustível e medição de temperatura da água do
radiador do motor (sensor PT100 ou VDO).
Relógio integradoRelógio integrado: O relógio possui resolução de segundos, formato 24h, atraso máximo de 1,5s ao
dia, com calendário e com contador de dias da semana (segunda a domingo). A retentividade é
garantida por até 7 dias sem energização do controlador.
Histórico de alarmesHistórico de alarmes: Consiste em uma fila circular com o histórico de alarmes retentivos.
Histórico de eventosHistórico de eventos: Consiste em uma fila circular com o histórico de eventos retentivos.
 
2. Descrição Técnica
8
Canal Serial
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Meio físico RS232-C, RS485 ou USB (com interface externa OM9100)
Protocolo MODBUS RTU Slave 
Sinais de hardware RTS, CTS, DCD, DTR e DSR 
Conector RJ45
Fonte de Alimentação
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Tensão de alimentação 8 a 30 Vdc
Transitórios de alimentação 6 a 36 Vdc por 200 ms
Potência máxima 5 W
Configuração do borne 2 bornes para interligação da bateria (+Vdc e 0Vdc)
1 borne para interligação do aterramento (GNDC)
Entradas Analógicas Re sis tivas
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Resolução 12 bits
Precisão 0,2% do fundo de escala
Drift térmico máximo 250 ppm/ºC
Resistência máxima 550 Ω 
Resistência mínima 5 Ω 
Corrente de excitação 833 uA
Configuração do borne 2 bornes para cada sensor
Saídas Digi tais a Relé
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Tipo Saídas digitais isoladas com relé, normalmente aberto
Corren te máxima por ponto 3 A
Corrente máxima do grupo 8 A
Tensão máxima 36 Vdc
Resistência máxima de contato 100 mΩ 
Carga mínima 10 mA @ 5 Vdc
Vida útil esperada 10 x 105 ciclos (com carga nominal)
Tempos máximos de c omutação 10 ms (fechamento), 10 ms (abertura)
Configuração do borne Grupo de relés de contato molhado:
1 borne para cada ponto1 borne comum para todos os pontos (0 Vdc)
Grupo de relés de contato seco:
2 bornes para cada ponto
Isolaçã o com circuito l ógico 1500 Vac (por 1 minuto)
 
2. Descrição Técnica
9
Entradas Digitais
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Tipo Entradas digitais isoladas, tipo “sink”
Tipo de entrada Tipo 1, para chaves e sensores com 2 fios
Tensão de entrada 12 ou 24 Vdc (nominal)
5,6 a 36 Vdc (estado lógico 1)
0 a 2,4 Vdc (estado lógico 0)
Corrente de entrada 4,6 mA @ 24 Vdc
Impedância de entrada 4,3 KΩ 
Tempo de transição 2 ms @ 24 Vdc
Configuração do borne 1 borne para cada ponto
1 borne comum para todos os pontos (+ Vdc)
Isolaçã o com circuito l ógico 1500 Vac (por 1 minuto)
Entradas de Tensão (VCA)
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Tipo Senoidal
Resolução 12 bits
Precisão 1% do fundo de escala
Drift térmico máximo 170 ppm/ºC
Tensão nominal máxima 277 Vca (fase), 480 Vca (linha)
Tensão nominal mínima 3 Vca (fase)
Tensão transitória máxima 20% (por 500 ms)
Impedância de entrada 8 MΩ 
Freqüência nominal 50 a 60 Hz
Configuração do borne 1 borne para cada fase
1 borne para interligação do neutro
Entradas d e Cor rent e (ICA)
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Tipo Senoidal
Resolução 12 bits
Precisão 1% do fundo de escala
Drift térmico máximo 380 ppm/ºC
Corrente nominal máxima 6 A
Corrente nominal mínima 60 mA
Corrente transitória máxima 16,5 A (por 500 ms)
Impedância de entrada 0,03 Ω 
Freqüência nominal 50 a 60 Hz
Configuração do borne 1 borne para cada fase
1 borne para interligação do comum
 
2. Descrição Técnica
10
Características de Software
ST2140
Indicação de alarmes ativos Sim
Registro de máximos e mínimos Sim
Número de telas de navegação 167
Idiomas suportados Português, Inglês e Espanhol
Tempo de atualização das
medições no visor
1 segundo
Parâmetros retentivos SETUP
Energia ativa
Número de partidas
Horas de funcionamento
Horas para manutenção
Medições Elétricas
ST2140 ST2160 ST2180 ST2190
Tensão RMS de fase do gerador     
Tensão RM S de linha do gerador     
Tensão RMS de fase da rede    
Tensão RMS de linha da rede    
Detecção d e rede anormal    
Tensão RMS de fase da barra    
Freqüência do gerador     
Freqüência da rede    
Corrente RMS de fase do gerador     
Corrente RMS de fase da rede   
Temperatura da água    
Nível de combustível    
Potência ativa do gerador     
Potência aparente do gerador     
Potência reativa do gerador     
Fator de potência do gerador     
Potência ativa da rede   
Potência aparente da r ede   
Potência reativa da r ede   
Fator de potênci a da rede   
Função de sincronismo    
Função de paralelismo   
Interfaces com GOV e AVR   
Sinal de pick-up   
 
2. Descrição Técnica
11
Proteções
ST2140 ST2160 ST2180 ST2190
Subtensão Gerador (27)     
Sobretensão Gerador (59)     
Subfreqüênci a Gerador (81)     
Sobrefreqüência Gerador (81)     
Subcarga Gerador (37)     
Sobrecarga Gerador (32)     
Sobrecorrent e Inst. Gerador (50)    
Sobrecorrente Temp. Gerador (51)    
Corrente Seq. Neg. Gerador (46)    
Subtensão Rede (27)    
Sobretensão Rede (59)    
Subfreqüência Rede (81)    
Sobrefreqüência Rede (81 )    
Sobrecorrente Inst. Rede (50)   
Sobrecorrente Temp. Rede (51)   
 Al ta temp eratu ra Gerador (26)    
Baixa temp eratura Gerador (26)    
Nível de combustível baixo    
Subtensão da bateria     
Sobretensão da bateria     
Baixa pressão do óleo    
Características Am bientais
 Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte.
Operação Transporte
Temperatura 0 a 60 °C -20 a 70 °C
Umidade Re lativa do Ar 5 a 95 % não condensante 5 a 95 % não condensante
 Al ti tude 2000 m 3000 m
Tabela 2–58: Características AmbientaisTabela 2–58: Características Ambientais
 
2. Descrição Técnica
12
Dimensõ es Físicas
Dimensões em mm.
Figura 2–3: Dimensões do Controlador ST2140Figura 2–3: Dimensões do Controlador ST2140
 
3. Instalação
13
3. Instalação
Instalação Elétrica
PERIGO:
RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO
Este módul o pode trabalhar co m tensões d e até 480 Vac. Cuidados especiais devem ser
tomados durante a instalação, a qual só deve ser feita por técnicos habilitados.
Não tocar na ligação da fiação de campo em operação.
O diagrama a seguir demonstra o esquema elétrico para instalação do Controlador ST2140.
Figura 3–1: Diagrama de Instalação ElétricaFigura 3–1: Diagrama de Instalação Elétrica
Notas:
1. O aterramento do módulo deve ser feito por condutor adequado de menor comprimento possível,
 buscando menor resistência elétrica. A seção do condutor recomendada é de 1,5 mm2 com
comprimento máximo de 1 m. O aterramento deve ser feito via borne 1 (X1.1).
2. A entrada de corrente (ICA) do gerador deve ser conectada a um transformador de corrente (TC)
externo. O comum do transformador de corrente corresponde ao borne 1 (X4.2).
3. As entradas analógicas resistivas devem ser ligadas conforme o diagrama. Os bornes 2 e 4 (X5.1)
estão internamente interconectados. O borne 1 (X5.1) corresponde a entrada analógica de
temperatura da água do motor e o borne 3 (X5.1) corresponde a entrada analógica configurável.
4. A interface serial X7.1 deve ser utilizada em conjunto com o cabo PO8501 e do acessório
OM9100. Esta interface é utilizada para parametrização, configuração e supervisão do
Controlador de grupos geradores. O conector é padrão RJ45.
 
3. Instalação
14
Instalação Mecânica
As presilhaslaterais de fixação devem ser recolhidas para a instalação do Controlador em painel.
Figura 3–2: Etapa 1Figura 3–2: Etapa 1
O Controlador deve ser instalado no painel, encaixando-se primeiramente a parte superior.
Figura 3–3: Etapa 2Figura 3–3: Etapa 2
 
3. Instalação
15
Após devidamente encaixado, as presilhas devem ser abertas (girando-as conforme a figura a seguir) e os
 parafusos de fixação devem ser apertados utilizando uma ferramenta adequada.
Figura 3–4: Etapa 3Figura 3–4: Etapa 3
Após estas etapas, o Controlador está montado em painel e pode-se iniciar a ligação da fiação de
campo. Os bornes localizados na parte traseira do equipamento estão identificados pelas interfaces
aos quais pertencem. Os bornes são do tipo parafuso e destacáveis, a fim de facilitar a ligação. A
fiação de campo deve ser conectada ao equipamento sem energização, a fim de evitar choques
elétricos. Após verificação das ligações, o equipamento pode ser energizado. 
 
4. Operação
16
ST2140 Ver . X. XX
I ni ci al i zando. . .
Tela 0.0.00.00.01
4. Operação
Este Capítulo apresenta informações sobre a operação dos Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e
ST2190.
CUIDADO:CUIDADO:
Antes de utilizar os Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190 em um grupo gerador,Antes de utilizar os Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190 em um grupo gerador,
os mesmos devem ser os mesmos devem ser configurados. As instruções apresentadas são válidas para o Controladorconfigurados. As instruções apresentadas são válidas para o Controlador
com parâmetros previamente configurados.com parâmetros previamente configurados.
Modos de Operação
O Controlador ST2140 possui quatro modos de operação:
• Manual
• Automático (Auto)
• Teste
• Remoto
A troca do modo de operação, para os modos Manual e Automático, é feito nas teclas MANUAL e
AUTO, respectivamente. Para os demais modos, é necessário entrar nas telas de configuração do
Controlador.
O modo Manual é destinado à operação local, com o operador comandando o funcionamento pelo
 painel. O modo Automático destina-se à operação do grupo sem a presença do operador, funcionando
conforme as configurações feitas. O modo Teste destina-se a testar o funcionamento do grupo
gerador, devendo ser comandado por técnico especializado. O modo Remoto atende à necessidade de
operação por operador sem a presença do mesmo em frente ao painel, sendo os comandos enviados pela porta de comunicação, através de software supervisório.
Mais detalhes sobre os modos de operação são descritos no Capítulo 5 - Lógica de Funcionamento.
Estru tur a de Telas de Na vegação
O Controlador ST2140 possui uma simples estrutura de telas que permite visualização de todas as
medições e a parametrização parcial do equipamento. As telas estão organizadas em forma de árvore,
com 5 níveis de profundidade. A transição entre os diferentes níveis do menu é feito pelas teclas
MENU e ESC. A tecla MENU entra em um nível mais profundo de menu. A ESC volta para um
nível superior. A troca de telas em um mesmo nível é feita pelas teclas UP e DOWN.
As telas estão divididas da seguinte forma:
Tela de Inic ialização
Esta tela tem por finalidade indicar que o Controlador foi alimentado e entrará em funcionamento.
 Neste momento é informado o nome do Controlador, a versão do software e o texto indicando que oControlador está inicializando. 
Esta tela é apresentada somente durante a inicialização do Controlador, não sendo exibida
 posteriormente.
 
4. Operação
17
Telas Básicas
Estas telas são a raiz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está
operando a IHM. Indicam estados e medições. Pressionando a tecla ENTER, entra-se no menu, onde
estão os outros três grupos apresentados posteriormente.
Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação
atual do sistema conforme descrito na tabela de status.
Esta tela é chamada quando:
• houver operações básicas de navegação no teclado para este fim;
• O Controlador for inicializado;
• O SETUP estiver inativo durante 3 minutos;
• Ocorrer um evento de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção das telas de
SETUP onde não serão permitidos eventos de reconhecimento e/ou quitação de alarmes;
• Ocorrer qualquer um dos itens da tabela de status, estando fora do SETUP ou estando na tela de
alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais telas.
Para o campo tensão, é mostrada a tensão de fase monofásica se o Controlador estiver configurado
como Monofásico. E é apresentada a tensão de linha (Vab) se o Controlador estiver configurado com
Bifásico ou Trifásico. É aplicada uma rolagem automática para a linha de status. Esta rolagem
mostra os status que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem. O intervalo de rolagem
entre as mensagens da linha de status é de 1,3 segundos.
Quando houver uma chamada da tela por algum status da tabela o Controlador mostrará a mensagem
de status que ativou e após 3 segundos o Controlador retornará para a tela anterior que efetuou a
chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não é aplicado um retorno automático
 permanecendo então nesta tela.
Item Descrição
1 Alarme Ativo
2 GMG Partindo
3 GMG Funcionando
4 GMG Resfriando
5 GMG Parando
6 GMG Parado
7 GMG Indisponível
8 REDE Normal
9 REDE Anormal
10 REDE Estabilizando
11 Retardo na Partida
12 Intervalo entre Partidas
13 Modo Teste
14 Comando de Fechamento de CGR
15 Comando de Fechamento de CRD
16 Comando de Abertura de CGR
17 Comando de Abertura de CRD
18 Parada Remota
19 Partida por Relógio
20 Partida por Relógio
21 Partida por Relógio
Tabela 4–1: Tabela de StatusTabela 4–1: Tabela de Status
GMG 0000V 00, 0Hz
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Tela 1.0.00.00.01
 
4. Operação
18
GMG 0000V 00, 0Hz
DD/ MM/ AA LLLLLLL
Tela 1.0.00.00.02
Medições Básicas
As telas a seguir são apresentadas a partir da tela básica, quando são pressionadas as teclas UP, ou
DOWN.
• Tela 1.0.00.00.02
Dia, mês, ano e dia da semana do relógio interno.
• Tela 1.0.00.00.03
Hora, minuto e segundo do relógio interno.
• Tela 1.0.00.00.04
Potência ativa e reativa do GMG.
• Tela 1.0.00.00.05
Fator de potência e potência aparente do GMG.
• Tela 1.0.00.00.06
Temperatura d’água de arrefecimento do motor.
• Tela 1.0.00.00.07
Visualização da medição da entrada analógica configurável conforme configurada no SETUP
respectivo.
• Tela 1.0.00.00.08
Tensão e freqüência da REDE.
GMG 0000V 00, 0Hz
 HH: MM: SS
Tela 1.0.00.00.03
GMG 0000V 00, 0Hz
GMG 0000kW 0000kVAr
Tela 1.0.00.00.04
GMG 0000V 00, 0Hz
x0, 00 0000kVA
Tela 1.0.00.00.05
GMG 0000V 00, 0Hz
 Temp. Agua: 000°C
Tela 1.0.00.00.06
GMG 0000V 00, 0Hz
LLLLLLLLLLLLL0000LLL
Tela 1.0.00.00.07
GMG 0000V 00, 0Hz
REDE 0000V 00, 0Hz
Tela 1.0.00.00.08
 
4. Operação
19
Para acessar a navegação entre as telas de menu do Controlador basta pressionar a tecla MENU
estando em qualquer uma das telas básicas.
Ao pressionar a tecla MENU em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que
 possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALARMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a
tela anterior basta pressionar a tecla ESC.
Telas d e Mediç ão
 Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo Controlador. São
informações sobre o GMG e sobre a REDE. Também estão disponíveis dados sobre a USCA e telas
de diagnóstico.
Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível basta
 pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção.
Medições de Rede
Este grupo contém os valores medidos da Rede. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela.
Medições das Tensões e Freqüência da REDE
Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para retornar a tela
anterior basta pressionar a tecla ESC.
O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos
Parâmetros da USCA:• Monofásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir:
o Com Neutro
o Sem Neutro
A configuração Monofásica e Sem Neutro não é aplicada. O SETUP do controlador
valida esta situação não permitindo a sua configuração.
• Bifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá daconfiguração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir:
o Com Neutro
MEDI COES
>
Tela 1.1.00.00.01
MEDI COES
REDE >
Tela 2.1.00.00.00
Va 0000V 00, 0Hz
Tela 2.1.00.00.01
Va 0000V 00, 0Hz
Vb 0000V Vab 0000V
Tela 2.1.00.00.02
 
4. Operação
20
o Sem Neutro
• Trifásica
Todas as medições serão mostradas. O Controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de
medição selecionado. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela a seguir:
o Com Neutro
o Sem Neutro
Esta configuração não possui tela especial.
As telas abaixo serão mostradas sempre que for sistema trifásico independente se a medição foi
configurada com neutro ou sem neutro.
Medições do GMG
Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela.
Medições Gerais do GMG
Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente e potência.
Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta
 pressionar a tecla ESC.
O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos
Parâmetros da USCA:
• Monofásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração
do SETUP. Conforme configurado para monofásico serão aplicadas as telas a seguir:
Vab 0000V 00, 0Hz
Tela 2.1.00.00.03
Va 0000V 00, 0Hz
Vb 0000V Vc 0000V
Tela 2.1.00.00.04
Vca 0000V 00, 0Hz
Tela 2.1.00.00.06
Vab 0000V 00, 0Hz
Vbc 0000V
Tela 2.1.00.00.05
MEDI COES
GMG >
Tela 2.2.00.00.00
MEDICOES DO GMG
Geral >
Tela 2.2.01.00.00
Va 0000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA
Tela 2.2.01.00.01
 
4. Operação
21
• Bifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração
do SETUP. Conforme configurado para bifásico serão aplicadas as telas a seguir:
• Trifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração
do SETUP. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas a seguir:
A tela abaixo é aplicada independente do tipo de medição.
Para os valores de kW, kVA e KVAr será atribuído um ajuste automático das unidades de potência.
O campo que identifica o tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará:
• o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo;
• o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo;
• o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é indefinido;
• o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo.
Medições das Tensões e Freqüência do GMG
Este subgrupo da medições de GMG contém os valores de tensão e freqüência. Para acessar basta
 pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla
ESC.
O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos
Parâmetros da USCA:
Va 0000V 00, 0Hz
I a 000A
Tela 2.2.01.00.02
Vab 0000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA
Tela 2.2.01.00.03
Vab 0000V 00, 0Hz
I a0000A I b0000A
Tela 2.2.01.00.04
Vab 0000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA
Tela 2.2.01.00.05
I a 0000A I c 0000A
I b 0000A
Tela 2.2.01.00.06
x0, 00 00000kVAr
Tela 2.2.01.00.07
MEDICOES DO GMG
 Tensao/ Fr equenci a >
Tela 2.2.02.00.00
 
4. Operação
22
• Monofásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir:
• Bifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir:
• Trifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração
do SETUP. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas às telas a seguir:
Medições de Correntes e Potências do GMG
Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de correntes e potências. Para acessar basta
 pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla
ESC.
O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos
Parâmetros da USCA:
• Monofásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir:
• Bifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir:
Va 0000V 00, 0Hz
Tela 2.2.02.00.01
Va 0000V 00, 0Hz
Vb 0000V Vab 0000V
Tela 2.2.02.00.02
Va 0000V 00, 0Hz
Vb 0000V Vc 0000V
Tela 2.2.02.00.03
Vab 0000V 00, 0Hz
Vbc 0000V
Tela 2.2.02.00.04
Vca 0000V 00, 0Hz
Tela 2.2.02.00.05
MEDICOES DO GMG
Cor r ent e/ Pot enci a >
Tela 2.2.03.00.00
I a 0000A
Tela 2.2.03.00.01
 
4. Operação
23
• Trifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela a seguir:
A tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência será
mostrada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e kVAr será atribuído um
ajuste automático das unidades de potência.
O campo que identifica o tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará:
• o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo;
• o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo;
• o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é indefinido;
• o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo.
Medições das Energias do GMG
Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia. Para acessar basta pressionar a
tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC.
Medições Auxiliares do GMG
Este subgrupo contém informações específicas do GMG. Para acessar basta pressionar a tecla MENU
que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC.
I a 0000A I c 0000A
I b 0000A
Tela 2.2.03.00.03
00000kW 0000kVA
x0, 00 00000kVAr
Tela 2.2.03.00.04
MEDICOES DO GMG
Energi as >
Tela 2.2.04.00.00
KWh +0000000
 
Tela 2.2.04.00.01
Manutencao 000h
 Tensao Bat er i a 00, 0V
Tela 2.2.05.00.02
Num. Par t i das 0000
Funci onament o 00000h
Tela 2.2.05.00.01
MEDICOES DO GMG
Auxi l i ar es >
Tela 2.2.05.00.00
I a 0000A
I b 0000A
Tela 2.2.03.00.02
 
4. Operação
24
O string LLLLLLLLL0000LLL é a máscara de medição da entrada analógica configurável. A
visualização da medição da entrada analógica configurável é configurada no SETUP respectivo.
Medições do ECU – J1939
Este subgrupo contém informações do motor que são lidos do ECU através da comunicação J1939.
Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela.
• Temperatura do Óleo
• Temperatura do Combustível
• Temperatura da Entrada do Ar de Admissão
• Pressão de Óleo
• Pressão de Saída do Turbo
• Rotação do Motor
• Taxa de Consumo de Combustível
 Temp. Agua 000°C
LLLLLLLLLLLLL0000LLL
Tela 2.2.05.00.03
MEDICOES DO GMG
ECU – J 1939 >
Tela 2.2.06.00.00
 Temperat ur a do
Combust i vel 000°C
Tela 2.2.06.00.02
 Taxa de Consumo de
Combust i vel 00000l / h
Tela 2.2.06.00.07
 Temperat ur a daEnt .
do Ar de Adm. 000°C
Tela 2.2.06.00.03
Rot acao do Mot or
0000RPM
Tela 2.2.06.00.06
Pr essao de Ol eo
0000kPA
Tela 2.2.06.00.04
 Temperat ur a do Ol eo
000°C
Tela 2.2.06.00.01
Pr essao de Sai da do
 Turbo 000kPA
Tela 2.2.06.00.05
 
4. Operação
25
• Total de Combustível Consumido
• Percentual de Torque Atual do Motor
• Horas de Funcionamento do ECU
Medições dos Registros Máx / Min do GMG
Este subgrupo das medições do GMG contém os valores dos Registros Máximo / Mínimo. Para
acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta
 pressionar a tecla ESC.
O controlador registra os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas deste grupo.
As medições de tensão e freqüência só são registradas a partir do estado ativo de GMG em
funcionamento e no momento que o sinal GMG funcionando desligar os valores são congelados.
Voltando o GMG a entrar em funcionamento, é iniciado novamente os registros de máximos e
mínimos.
As medições de correntes e potências do GMG só são registradas quando o GMG estiver conectado
na carga. Quando a CGR abrir os valores são congelados até o próximo fechamento da CGR. Quando
a CGR fechar inicia novamente o registro de máximo e mínimo.
Sempre que for pressionado a tecla MENU e estando nesta tela, todos os Registros de Máx / Mín que
estão sendo medidos no momento são inicializados e os que estiverem congelados não sofrem
alteração.
Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo comando
serial quando em Modo de Operação Remoto através do registro MODBUS 4x0500:Bit04 –
“Inicializa as Medições Auxiliares Máximo / Mínimo”, localizado na Tabela de Escrita – Comandos
STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão sendo medidos no momento são inicializados
e os que estiverem congelados não sofrem alteração.
 Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência, campo “x” na medição de fator de
 potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Esta medição tem como
medida desde 0,00 indutivo (valor mínimo possível) até 0,00 capacitivo (valor máximo possível).
O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos
Parâmetros da USCA:
• Monofásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for Monofásica:
 Tot al de Combust í vel
Consumi do 0000000l
Tela 2.2.06.00.08
Per cent ual de Tor que
At ual do Mot or 000%
Tela 2.2.06.00.09
Hor as de Func. do
ECU 0000000h
Tela 2.2.06.00.10
0000/ 0000kW
 0000/ 0000kVA
Tela 2.2.07.00.02
Va 0000/ 0000V
I a 0000/ 0000A
Tela 2.2.07.00.01
 
4. Operação
26
• Bifásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for Bifásica:
• Trifásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for Trifásica:
• Medições Auxiliares
Estas medições de máximos e mínimos são sempre registradas independentemente do modo de
operação e das condições de funcionamento do GMG. Sempre que for pressionado a tecla MENU e
estando nesta tela, serão reinicializadas as medições de máximos e mínimos para estes valores.
00, 0/ 00, 0Hz
Tela 2.2.07.00.04
0000/ 0000kVA
 00, 0/ 00, 0Hz
Tela 2.2.07.00.08
0000/ 0000kVAr
 x0, 00/ x0, 00
Tela 2.2.07.00.07
I b 0000/ 0000A
 0000/ 0000kW
Tela 2.2.07.00.06
Vab 0000/ 0000V
I a 0000/ 0000A
Tela 2.2.07.00.05
0000/ 0000kVAr
 x0, 00/ x0, 00
Tela 2.2.07.00.13
0000/ 0000kW
 0000/ 0000kVA
Tela 2.2.07.00.12
Vab 0000/ 0000V
Vbc 0000/0000V
Tela 2.2.07.00.09
Vca 0000/0000V
I a 0000/ 0000A
Tela 2.2.07.00.10
I b 0000/ 0000A
I c 0000/ 0000A
Tela 2.2.07.00.11
00, 0/ 00, 0Hz
Tela 2.2.07.00.14
0000/ 0000kVAr
 x0, 00/ x0, 00
Tela 2.2.07.00.03
 
4. Operação
27
Quando o parâmetro “Habilita a Proteção e Medição da Temperatura da Água do Motor” for
configurado como desligado os registros de máximos e mínimos de temperatura da água de
arrefecimento do motor permanecerão em zero.
Quando o parâmetro “Habilita a Medição e Supervisão da entrada analógica configurável” for
configurado no setup como desligado os registros de máximos e mínimos da respectiva entrada
 permanecerão com último valor medido ou reinicializado.
O campo LLL representa a unidade configurada para a entrada analógica.
Medições de Diagnóstico
Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador, ECU-J1939 e CAN-J1939
 possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema.
Medições do Controlador
Este subgrupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise inicial
em instalações e caso de falhas no sistema.
• Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01 e Módulo 02
Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do módulo 1 e 2 do
controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando nenhum
retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada.
São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital
não está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da direita
 para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E0 e a mais significativa é a
entrada digital E7 do respectivo módulo.
• Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01 e Módulo 02
Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do módulo 01 e 02 do
controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas
de acionamento concluídos.
São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital
não está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita para
esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a mais significativa é a saída
digital S7 do respectivo módulo.
Bat. 00, 0/ 00, 0V
 Temp. Agua 000/ 000°C
Tela 2.2.07.00.15
Ent . Anal og.
0000/ 0000LLL
Tela 2.2.07.00.16
MEDI COES
Di agnost i cos >
Tela 2.3.00.00.00
DI AGNOSTI COS
Cont r ol ador >
Tela 2.3.01.00.00
EDM01: 00000000
SDM01: 00000000
Tela 2.3.01.00.01
 
4. Operação
28
• Diagnóstico do Hardware e Software do Controlador Verificado na Energização
Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do Controlador.
o OKOK- Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas sem falhas e
estão operando sem problemas.
o FALHAFALHA - Existe alguma placa interna que não está funcionando corretamente ou
 possui alguma falha na inicialização ou configuração.
Através desta máscara é possível verificar o estado do sotware na inicialização do Controlador.
o RUNRUN - Indica que o software esta rodando sem problemas.
o RESETRESET - Caso ocorra algum reset involuntário do controlador sinalizará com esta
opção.
• Versão Interna de Projeto do ST2140
Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do ST2140.
As informações contidas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de
inicialização e procedimentos de testes.
o 0,000,00 - Versão do software aplicativo do Controlador.
o E000 -E000 - Versão da tabela de parametrização dos parâmetros de fábrica.
o J000 -J000 - Versão do software aplicativo da jiga de testes e calibração do Controlador
Diagnósticos do ECU – J1939Este subgrupo contém informações para diagnóstico básico do ECU-J1939, possibilitando uma
análise inicial nos motores eletrônicos. No caso de uma falha em algum sistema ou componente do
motor é sinalizado através de códigos, indicando o sistema e o tipo de falha. Estes códigos são
 baseados no padrão J1939. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela.
• Diagnóstico do ECU-J1939 Padrão
Esta tela sé mostrada quando o parâmetro seleção do ECU-J1939 estiver configurado para o
“Padrão”.
Através desta máscara é possível monitorar o ECU-J1939 que mostrará as mensagens de diagnósticos
 para o padrão J1939 através dos códigosSPN – Suspect parameter Number, FMI – Failure Mode
Identifier e OC – Occurrence Counter.
O controlador pode armazenar até 16 eventos neste grupo Diagnósticos de Mensagens.
EDM02: 00000000
SDM02: 00000000
Tela 2.3.01.00.02
Har dwar e LLLLL
Sof t war e LLLLL
Tela 2.3.01.00.03
DI AGNOSTI COS
ECU–J 1939 >
Tela 2.3.02.00.00
Numero de Ocorrências
Dados da Memória
Número do Alarme na Pilha
ECU– 1939 00)DM01
SPN 0100-FMI 01 OC02
Código de falha SPN Código do Tipo de Falha
 
4. Operação
29
o DMXXDMXX - Indica qual Memória de Dados está sendo lida, neste caso DM01.
o SPNSPN XXXXXXXX - A primeira parte dos quatro dígitos forma o código SPN que é
responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do motor.
o FMIXXFMIXX - A segunda parte referente aos dois dígitos, forma o código FMI que é
responsável pela indicação do tipo de falha que ocorreu.
o OCXXOCXX - Os dígitos do código OC são responsáveis pela indicação do número de
vezes que este alarme ocorreu.
Quando ocorre um novo evento o controlador desloca a fila de mensagens de códigos para baixo
incluindo o novo no topo. A informação da posição do evento é indicada pelo Número do Alarme na
Pilha. Estes eventos não são retentivos.
É possível navegar para consultar os demais registros de eventos, para isso basta navegar na fila
usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não tem aplicação e
quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não tem aplicação.
Ao entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum evento de Diagnóstico de
Mensagens do ECU-J1939, o controlador mostra os campos preenchidos com 0 (zero).
As tabelas abaixo mostram as mensagens de diagnósticos para o padrão J1939 através dos códigos
SPN/FMI – Suspect parameter Number/Failure Mode Identifier. A primeira parte dos quatro dígitos
forma o código SPN que é responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do
motor, por exemplo, o “SPN 000100” indica uma falha no motor de Pressão de Óleo. E a segunda
 parte referente aos dois dígitos forma o código FMI que é responsável pela indicação do tipo de falha
que ocorreu, por exemplo, FMI 01 indica valor abaixo da faixa de operação normal. Logo teremos o
código SPN 000100-FMI01 que indica a falha de Baixa Pressão do Óleo.
SPN Descrição
J0091 Sensor de Posição do Acelerador
J0100 Pressão do Óleo do Motor
J0102 Pressão do Turbo do Motor
J0105 Temperatura de Ar de Admissão
J0108 Pressão Atmosférica
J0110 Temperatura da Água do Motor
J0172 Temperatura do Ar no Coletor de Admissão
J0174 Temperatura do Combustível
J0175 Temperatura do Óleo
J0190 Sobrevelocidade
J0234 Software ECU Incorreto
J0620 Tensão de Alimentação dos Sensores
J0636 Sensor de Posição
J0637 Sensor de Timing
J0651 Injetor do Cilindro 01
J0652 Injetor do Cilindro 02
J0653 Injetor do Cilindro 03
J0654 Injetor do Cilindro 04
J0655 Injetor do Cilindro 05
J0656 Injetor do Cilindro 06
J0678 Tensão no ECU
J1108-31 Critical Override Enabled
Tabela 4–2: Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – SPNTabela 4–2: Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – SPN
 
4. Operação
30
SPN Descrição
0 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação
1 Dado válido, mas abaixo da faixa de operação
2 Dado irregular, intermitente ou incorreto
3 Tensão acima do normal ou curto para VCC
4 Tensão abaixo do normal ou curto para GND
5 Corrente abaixo do normal ou circuito aberto
6 Corrente acima do normal ou circuito em curto
7 Sistema Mecânico Não está respondendo adequadamente
8 Freqüência, largura de pulso ou período anormal
9 Taxa anormal atualizada
10 Taxa anormal alterada
11 Falha não identificada
12 Sistema ou dispositivo com problema
13 Falha de calibração
14 Instruções especiais
15 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (severo).
16 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (moderado).
17 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (severo).
18 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (moderado).
19 Dado recebido com Erro
20 - 30 Reserva
31 Não Disponível
Tabela 4–3: Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – FMITabela 4–3: Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – FMI
• Diagnóstico do ECU-J1939 Scania-S6
Esta tela será mostrada quando o parâmetro seleção do ECU-J1939 estiver configurado para “Scania – S6”. Através desta máscara é possível monitorar o ECU-J1939 que mostrará as mensagens de
diagnósticos do PGN-DLN2 através dos códigos em hexadecimal ou binário.
O grupo Número do Grupo de Alarmes do ECU mostrará o numero referente ao grupo de alarmes
lido através do PGN-DLN2, sendo que serão mostrados até 8 grupos:
Grupo de Alarmes Descrição
1 Indica a versão do DLN2
2 Não Aplicado
3 Nível e Pressão de Óleo do Motor
4 Alta Temperatura da Água do Motor
5 Carga do Alternador do Motor
6 Teste de Lâmpadas do Motor, Status Diagnóstico e Novo DTC – Código de
Erro para Diagnóstico
7 Valor de Droop para Velocidade Única
8 Não Aplicado
Tabela 4–4: Grupos de Alarmes Tabela 4–4: Grupos de Alarmes DLN2DLN2
Sinalização Hexadecimal dos Alarmes
ECU– 1939 01) DLN2
H: 0x00 B: 00000000
Número do Grupo de Alarmes do ECU
Dados do PGN
Sinalização Binária dos Alarmes
 
4. Operação
31
Grupo de Alarmes Posição Descrição
Nível baixo de Óleo do Motor.
00 – Nível Normal
01 – Nível baixo
10 – Erro no Sensor
3 xx xx xx 00
11 – Não Aplicado
Nível Alto de Óleo do Motor.
00 – Nível Normal
01 – Nível alto
10 – Erro no Sensor
3 xx xx 00 xx
11 – Não Aplicado
Pressão Baixa do Óleo no Motor.
00 – Pressão Normal
01 – Baixa Pressão
10 – Erro no Sensor
3 xx 00 xx xx
11 – Não Aplicado
 Alta temperatura da Água do Motor.
00 – Temperatura da Água do Motor Normal
01 – Alta temperatura da Água do Motor
10 – Erro no Sensor
4 xx xx xx 00
11 – Não Aplicado
Perda de Potência devido a Alta Temperatura.
00 – Temperatura Normal
01 – Perda de Potência devido a Alta
Temperatura
10 – Erro no Sensor
4 xx xx 00 xx
11 – Não Aplicado
Parada do Motor por Limite Excedido.
00 – Limite Não Excedido
01 – Limite Excedido
10 – Erro no Sensor
4 xx 00 xx xx
11 – Não Aplicado
Carga do Alternador do Motor.
00 – Alternador Não esta Carregando
01 – Alternador Carregando
10 – Reserva
5 xx xx xx 00
11 – Não Aplicado
Teste de Lâmpadas do Motor.
00 – Não Ativado
01 – Ativado
10 – Erro
6 xx xx xx 00
11 – Não Aplicado
Status Diagnóstico
00 – Não Ativado
01 – Códigos de Piscadas Ativado
10 – Botão de Diagnostico Pressionado.
6 xx xx 00 xx
11 – Não Aplicado
Novo DTC
00 – Não Ativado
01 – Ativado
10 – Erro no Sensor
6 xx 00 xx xx
11 – Não Aplicado
 
4. Operação
32
Grupo de Alarmes Posição Descrição
Valor de Droop para Velocidade Única. (0 -25%)
FE – Erro7 00 00 00 00
FF – Não Aplicado
Tabela 4–5: Codificação de Alarmes Tabela 4–5: Codificação de Alarmes DLN2DLN2
Medições de Diagnósticos da CAN – J1939
Este subgrupo do diagnóstico contém os STATUS da CAN. Para acessar basta pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC.
• Diagnose CAN – J1939
Esta tela traz informações sobre a comunicação entre Controlador e o ECU, indicando se está pronto
 para comunicar ou não. Também possibilita ativação do ECU para medições gerais do motor.
o ONLINEONLINE - Indica que o comando de ativação do ECU (código 398) está ligado.
o OFFLINEOFFLINE - Indica que o comando de ativação do ECU (código 398) está desligado.
Pressionando a tecla MENU quando a navegação estiver nesta tela é possível resetar os registros de
máximos de TEC e REC.
• Teste e Leitura da ECU
Quando a navegação estiver nesta tela é possível ativar o ECU através do código 398 – Ativação do
ECU-J1939, se todas as condições abaixo forem atendidas:
o Controlador em Modo de Operação Manual;o Motor Parado
o Estar na Tela 2.3.03.00.01
o Pressionar a tecla MENU
OBS: Este código deverá ser configurado em uma saída do controlador que comandará ativação do
ECU permitindo a comunicação através da CAN-J1939.
Ocorre a desativaçãodo comando de ativação do ECU se todas as condições abaixo forem atendidas:
o Controlador em Modo de Operação Manual;
o Estar na Tela 2.3.03.00.01
o Pressionar a tecla MENU
Telas de Alarmes
Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção.
 Alarmes Ativos e Reconhecidos
Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema. O controlador pode armazenar até 20
alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de alarmes.
DI AGNOSTI COS
CAN – J 1939 >
Tela 2.3.03.00.00
LLLLLLL TEC000 Mx000
 REC000 Mx000
Tela 2.3.03.00.01
Gr upo Al ar mes
At i vos >
Tela 3.1.00.00.00
ALARMES/ EVENTOS
>
Tela 1.1.00.00.02
 
4. Operação
33
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela dos alarmes.
Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número
localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R”
Reconhecido e o texto do alarme.
Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o
novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do
alarme que está sendo consultado no momento.
 Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos
independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do
alarme para liberar a navegação entre outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando
estiver nas telas de SETUP. Somente o reconhecimento será aceito.
É possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de
reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver
no inicio da fila a tecla UP não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá
aplicação.
Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de medições
 básicas.
Quando pressionada a tecla ESC (evento de reconhecimento) estando na tela de alarmes ativos e
nenhum alarme estiver ativo, indicado pelo alarme sonoro desligado, é executado um retorno para a
tela Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos.
Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou
reconhecido é apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos
 preenchidos com 0 ( zero ).
A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis:
• AUTO-RECONHECIMENTOAUTO-RECONHECIMENTO - Existem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a
intervenção do operador, classificadas como falhas com classe de nível 0 como por exemplo a
falha de Sobretensão na REDE – Limite 1 que após sua normalidade o alarme seria retirado da fila
automaticamente.
• RECONHECIMENTORECONHECIMENTO - Pressionando a tecla ESC por um tempo indeterminado, fará com que
seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é executada para
todos os alarmes independentemente do nível de falha e do modo de operação selecionado.
• QUITAÇÃOQUITAÇÃO - Pressionando a tecla ESC por um tempo maior que 5 segundos fará com que
seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla ESC
estiver sendo pressionada, se houver alarmes em condições de ativação, eles serão ativados
entrando novamente no grupo de alarmes ativos independente da tecla de ESC continuar
 pressionada. Se a tecla permanecer pressionada continuamente por um longo tempo, tempo que
Al ar me 000) 000 A
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Tela 3.1.00.01.00
Al ar me 001) 161 R
Ni vel Al t o Combust . Texto do Alarme
Código do Alarme Sinalização do Estado do Alarme
Número do Alarme na Pilha
Al ar me 000) 000
SEM ALARMES
 
4. Operação
34
atenda dois ciclos de quitação por exemplo, será executada a quitação duas vezes sem a
necessidade de soltar e pressionar novamente a tecla. Para alarmes com classe de falha 1, a
operação de quitação é aceita independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com
classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e
 para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo
de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.
Grupo de Histórico de Alarmes
Este grupo contém o histórico de alarmes registrados pelo sistema.
O controlador pode armazenar até 100 registros no histórico de alarmes. Estes registros são efetuados
no instante que o alarme foi ativo.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela de histórico de
alarmes
Esta tela informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador. As informações são
apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações,
 porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do alarme e data e horário da ocorrência do
alarme
A primeira informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme e o texto
do alarme respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao
histórico, seja pela navegação pelo teclado ou na ocorrência de algum alarme.
A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla MENU. Esta
informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme, o horário e a data da
ocorrência.
Gr upo Hi st ori co
de Al ar mes >
Tela 3.2.00.00.00
Hi st Al m 000) 000
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Tela 3.2.00.01.00
Hi st Al m 000) 000
DD/ MM/ AA HH: MM: SS
 
Código do Alarme
Texto do Alarme
Hi st Al m 021) 116
Di sj . CGR Extr ai do
Número do Alarme na Pilha
Data da Ocorrência Horário da Ocorrência
Hi st Al m 021) 116
20/ 03/ 03 12: 14: 00
 
Código do Alarme
Número do Alarme na Pilha
 
4. Operação
35
Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla ESC que voltará a
aparecer na tela a informação do texto de descrição do alarme.
Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo
incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos alarmes na fila é atualizado para todos
os alarmes existentes na fila devido a entrada do novo.
É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes, desta forma, basta
navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não
terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira
informação.
Ao tentar entrar nas telas de histórico de alarmes pelo teclado, caso não exista nenhum alarme nohistórico será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos
com 0 (zero).
Grupo de Histórico de Eventos
Este grupo contém o histórico de eventos registrados pelo sistema.
O controlador pode armazenar até 50 registros no histórico de eventos.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela de histórico de
eventos.
Esta tela informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador. As informações são
apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações,
 porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do evento e data e horário da ocorrência do
evento.
A primeira informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento e o texto
do evento respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao
histórico.
Hi st Al m 000) 000
SEM ALARMES
Gr upo Hi st ori co
de Event os >
Tela 3.3.00.00.00
Hi st Evt 000) 000
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Tela 3.3.00.01.00
Hi st Evt 000) 000
DD/ MM/ AA HH: MM: SS
 
Texto do Evento
Hi st Evt 005) 273
Modo Manual
Código do EventoNúmero do Evento na Pilha
 
4. Operação
36
A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla MENU. Esta
informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento, o horário e a data da
ocorrência.
Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla ESC que voltará a
aparecer na tela a informação do texto de descrição do evento.
Quando ocorre um evento o controlador desloca a fila de eventos uma posição para baixo incluindo o
novo no topo. O número indicando a posição dos eventos na fila é atualizado para todos os outros
existentes na fila devido a entrada do novo.
A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do evento que está
sendo consultado no momento.
É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta forma, basta
navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não
terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira
informação.
Ao tentar entrar nas telas de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no
histórico será apresentado a mensagem “SEM EVENTOS” centrada na tela e os campos preenchidos
com 0 (zero).
Telas de Conf igu ração (SETU P)
Este grupo contém o SETUP do sistema.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção.
Tela de Apresentação do SETUP
Ao entrar no SETUP é apresentado uma tela contendo a informação do modelo do Controlador
seguido de sua versão.
Hi st Evt 005) 273
01/ 12/ 03 17: 44: 00
 
Código do EventoNúmero do Evento na Pilha
Data da Ocorrência Horário da Ocorrência
Hi st Evt 000) 000
SEM EVENTOS
SETUP
>
Tela 1.1.00.00.03
Cont r ol ador ST2140
SETUP VER. 0. 00
Tela 4.0.00.00.01
 
4. Operação
37
Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um
número (índice da tela) que informa qual a posição atual do SETUP que o usuário se encontra. Para
ativar esta tela basta pressionar as teclas UP e DOWN simultaneamente. Será mostrada uma tela de
ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente.
Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3 minutos
será comandado o salto para tela básica.
ID e Senha do Operador
Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de
acesso aos grupos do SETUP.
Caso o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL piscando,
não é permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só é
liberada quando o usuário passar o Controlador para algum modo de operação diferente de
REMOTO.
Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o Controlador fornece o ID com dígitos
0 (zero).
Cada operador tem um ID exclusivo. Este ID contém as informações do número de matrícula do
funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validam a matrícula e
identificam o nível do operador.
Após informado pelo usuário o ID e a senha, o Controlador valida as informações. Caso ocorra um
erro na validação o Controlador inicia novamente o procedimento de identificação do usuário,
 permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário.
Caso o SETUP já esteja aberto o mesmo é fechado independente do resultado da validação do ID eSenha e só é aberto se a validação for concluída com sucesso.
Após a senha validada é contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo é
contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem
ter decorrido o tempo total. O Controlador permite o operador passar pela tela de senha sem a
necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo é requisitada a entrada da senha na
 próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP.
Quando LOGIN é aberto localmente e o usuário estiver no SETUP editando ou não um parâmetro, e
for passado para modo REMOTO, o Controlador força a saída do SETUP mostrando a tela básica. Se
estiver em edição de um valor o mesmo será cancelado.
O ID serve para identificar o nível de acesso que deverá ser permitido pelo Controlador para
alterações do SETUP.
Após informado pelo usuário o ID, o Controlador valida os dígitos verificadores através de
comparações até determinar o nível de acesso do operador. Através do nível de acesso identificado o
Controlador executa uma expressão correspondente ao seu nível aguardado a digitação da senha do
operador para realizar uma comparação efetuando ou não a liberação do SETUP.
Nível de Senha 5 - Cliente
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 5 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for
igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador testa a senha informada com o nível de senha
4.
Nível de Senha 4 - Técnico Básico
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 4 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for
I D: 00000- 00SENHA: 0000
Tela 4.0.00.00.02
 
4. Operação
38
igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador executa a lógica descrita no tópico anterior
ID e Senha do Operador que define o que ocorre quando a senha é incorreta.
Nível de Senha 2 - Diagnose e Indústria
Para este nível de senha , o Controlador calculará o ID do operador sempre que for diferente de 0
(zero). Quando o ID informado resultar o nível de senha 2, o Controlador validará a senha através de
uma expressão própria.
Grupo dos Parâmetros da Rede
Este grupo contém os parâmetros de configuração da Rede com valores nominais de tensão. Para
acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da respectiva opção.
 Nível de Senha Mínimo: 4
Parâmetros Nominais da Rede
Este subgrupo das configurações da Rede contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência. Para
acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Tensão Nominal de Linha da REDE
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de linha da REDE para
operação normal.Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as
supervisões de tensão da REDE.
Máximo: 7500V
Mínimo: 0000V
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Tensão Nominal de Fase da REDE
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de fase da REDE para
operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as
supervisões de tensão da REDE.
Quando for selecionado no parâmetro “Sistema de Medição de Tensão da REDE” a opção sem
neutro, os valores desta máscara são ignorados.
Máximo: 7500V
Mínimo: 0000V
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Relação de TP da REDE
Gr upo dos Paramet r os
da REDE >
Tela 4.1.00.00.00
Par amet r os Nomi nai s
da REDE >
Tela 4.1.01.00.00
 Tensao Nomi nal de
Li nha da REDE 0000V
Tela 4.1.01.00.01
 Tensao Nomi nal de
Fase da REDE 0000V
Tela 4.1.01.00.02
 
4. Operação
39
Através deste parâmetro é possível configurar a relação de Transformação do TP da REDE. Este
valor será utilizado como ganho na tensão nas telas de medições.
Máximo: 650,00V
Mínimo: 000,01V
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Sistema de Medição de Tensão da REDE
Através deste parâmetro é possível configurar a medição de tensão da REDE como medição sem
neutro ou com neutro. Informa para o controlador o tipo de ligação elétrica aplicada no
condicionador de sinal.
o COM NEUTROCOM NEUTRO - Para medição com neutro são medidas e mostradas as tensões de
fase e de linha.
o SEM NEUTROSEM NEUTRO - Para medição sem neutro são medidas e mostradas somente as
tensõesde linha.
Somente é permitido pelo controlador a configuração “SEM NEUTRO” caso o parâmetro “Tipo de
Medição” em configuração geral da USCA for diferente de monofásico
Opções: “Com Neutro / 1”, “Sem Neutro/ 0”
 Nível de Senha Mínimo: 4
Parâmetros de Proteção da Rede
Este subgrupo das proteções da Rede contém os parâmetros de proteções de tensão e freqüência. Para
acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
As proteções de Rede estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP.
 Nível de Senha Mínimo 4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação de Emergência da Rede
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os
 parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Habilita a Operação de Emergência da Rede
Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de Rede em Emergência:
Rel acao de TP da
REDE 000,00
Tela 4.1.01.00.03
Medi cao Tensao
REDE LLLLLLLLLL
Tela 4.1.01.00.05
Paramet r os Pr ot ecao
da REDE >
Tela 4.1.02.00.00
Operacao Emer genci a
>
Tela 4.1.02.01.00
Operacao Emer genci a
LLL
Tela 4.1.02.01.01
 
4. Operação
40
o LIGADOLIGADO - Habilita o modo em emergência da Rede. Quando em Modo de
Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da Rede é
acionada a lógica de emergência da Rede. Para os demais modos de operação o
Controlador não supervisiona o modo em emergência.
o DESLIGADODESLIGADO - O Controlador não supervisiona o modo em emergência.
Opções: “LIG “DES”
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Dias para Ativação para Rede Emergência
Através desta máscara é possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da lógica de
Emergência da Rede.
Os parâmetros deste campo são configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro
campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-
feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao
sábado.
o SS - Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE
 para o respectivo dia da semana.
o NN - Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE
 para o respectivo dia da semana.
Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para Rede
Emergência não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento.
Opções: “S / 1”, “N / 0” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Retardo para Rede Emergência
Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da Rede em
caso de falha da Rede.
Estando ligado o parâmetro Operação Emergência e independente do modo de operação for
sinalizado Rede anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de emergência da Rede. A
contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for sinalizado Rede normal ou desligado o
 parâmetro Operação Emergência. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em
emergência da Rede é liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas.
O final da operação de emergência da Rede ocorre quando o sinal de REDE Normal for ligado ou for
desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência.
Máximo: 9999s
Mínimo: 0000s
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Retardo para Confirmação de Rede Normal
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno da Rede.
Emer genci a DSTQQSS
Di a At i vacao LLLLLLL
Tela 4.1.02.01.02
Ret ar do para REDE
Emer genci a 0000s
Tela 4.1.02.01.03
 
4. Operação
41
Após o auto-reconhecimento das falhas da Rede com TRIP é iniciada a contagem do tempo de
retardo de Rede normal e acionado o sinal de Rede Estabilizando. No término deste tempo é
acionado o sinal de Rede Normal e desligado o sinal de Rede Estabilizando.
Caso ocorra uma falha da Rede com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de Rede
normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de Rede Normal
indicando Rede Anormal”.
O tempo de retardo de Rede normal é iniciado sempre que as falhas de Rede saírem do sistema.
Quando as proteções de tensão e freqüência estão desligadas, o Controlador considera internamente o
estado da Rede como normal para fins de lógica e não sinaliza o estado da Rede no display e nem via
MODBUS. Não é indicado pelo Controlador o estado da Rede nesta condição não mostrando Rede
 Normal e nem Anormal.
 Na inicialização do Controlador, estando as proteções da Rede desligadas não é considerado o tempo
de Rede Estabilizando. As sinalizações Rede Estabilizando, Rede Normal e Rede Anormal estarão
sempre desligadas.
Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse
sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o Controlador interpreta como Rede Normal
 permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente.
Máximo: 9999s
Mínimo: 0000s
 Nível de Senha Mínimo: 4
Grupo dos Parâmetros do GMGEste grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão,
freqüência, potência, valores de proteções e supervisões.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
 Nível de Senha Mínimo: 4
Parâmetros Nominais do GMG
Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência,
corrente e potência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela
da opção.
As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estão sempre sendo
supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo da ativação do sinal GMG
Funcionando.
As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que o valor supervisionado
ultrapassar o valor de subtensão, ou subfreqüência configurado e as mesmas estejam habilitadas no
SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativas
assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG.
Gr upo dos Par amet r os
do GMG >
Tela 4.2.00.00.00
Par amet r os Nomi nai s
do GMG >
Tela 4.2.01.00.00
Ret ar do REDE
Nor mal 0000s
Tela 4.1.02.02.00
 
4. Operação
42
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Tensão Nominal de Linha do GMG
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação
normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
tensão do GMG.
Máximo: 7500V
Mínimo: 0000V
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Tensão Nominal de Fase do GMG
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação
normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
tensão do GMG.
Máximo: 7500V
Mínimo: 0000V
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Relação de TP do GMG
Através desta máscara é possível configurar a relação de Transformação do TP do GMG.
Máximo: 650,00V
Mínimo: 000,01V
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Corrente Nominal do GMG
Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal do GMG.
Máximo: 9999V
Mínimo: 0000V
 Nível de Senha Mínimo: 4
Parâmetros do Motor
Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor
 parando, retardo de baixa pressão, número de tentativas de partidas entre outros.
 Tensao Nomi nal de
Li nha do GMG 0000V
Tela 4.2.01.00.01
 Tensao Nomi nal de
Fase do GMG 0000V
Tela 4.2.01.00.02
Rel acao de TP GMG
000, 00
Tela 4.2.01.00.03
Cor r ent e Nomi nal do
GMG 0000A
Tela 4.2.01.00.04
 
4. Operação
43
Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela contendo
o primeiro parâmetro do grupo em questão.
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Horas para Manutenção do GMG - Atualiza
Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado é possível reiniciar o contadordecrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário deve confirmar a
atualização das horas para manutenção selecionando a opção SIM da tela respectiva. Ao confirmar, o
Controlador atribui para a medição das horas de manutenção o valor configurado no SETUP.,
o SIMSIM - Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor
configurado no SETUP. Após confirmação, o valor da opção volta para NÃO
 permitindo uma nova atualização.
o NÃONÃO - Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção.
Opções: “SIM”, “NAO”
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Retardo de Partida do GMG
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do procedimento de
 partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde existe a necessidade de acionamentos
externos antes do início do procedimento de partida.
Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a contagem do
retardo de partida do GMG e acionado o sinal Retardo na Partida. No término deste tempo, é liberado
o procedimento de partida e desligado o sinal de Retardo na Partida.
A contagem do retardo de partida é cancelada sempre que for cancelado o comando de partida, com
exceção da lógica de emergência da Rede que congela esta contagem em função do Status Rede
Estabilizando.
Máximo: 999s
Mínimo: 000s
 Nível de Senha Mínimo: 4
Grupo de Parâmetros da USCA
Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA. Para acessar os parâmetros basta
 pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
 Nível de Senha Mínimo: 5
Par amet r os do Mot or
do GMG >
Tela 4.2.03.00.00
Hor as Manutencao do
GMG At ual i za LLL
Tela 4.2.03.00.02
Ret ar do de Par t i da
do GMG 000s
Tela 4.2.03.00.08
Gr upo dos Paramet r os
da USCA >
Tela 4.3.00.00.00
 
4. Operação
44
Configuração Geral
Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, energia, programação da
entrada e saída digital, configuração de medição entre outros.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Seleção de Modo de Operação
Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para qualquer dasopções selecionadas é validado conforme o relacionamento dos modos de operação descrito nas
lógicas de funcionamento.
o MANUALMANUAL - Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que o
 botão MANUAL. Para maiores detalhes sobre o modo de operação manual, consulte
a seção de lógicas de funcionamento.
o AUTOAUTO - Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função que o
 botão AUTO. Para maiores detalhes sobre o modo de operação automático, consulte
a seção de lógicas de funcionamento.
o REMOTOREMOTO - Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização através
do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto
seja selecionado. Para maiores detalhes sobre o modo de operação remoto, consulte a
seção de lógicas de funcionamento.o TESTETESTE - Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em
funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte
lógicas de funcionamento.
Opções: “MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE”
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Senha Nível 04
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04.
Máximo: 9999
Mínimo: 0000
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Senha Nível 05
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05.
Máximo: 9999
Conf i gur acao da USCA
 >
Tela 4.3.01.00.00
Sel ecao Modo de
Operacao LLLL LL
Tela 4.3.01.00.02
Senha Ni vel 04
0000
Tela 4.3.01.00.10
Senha Ni vel 05
0000
Tela 4.3.01.00.11
 
4. Operação
45
Mínimo: 0000
 Nível de Senha Mínimo: 5
Configuração da Porta Serial
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial. Para acessar os parâmetros
 basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Seleção do Tipo de Adaptador da Porta Serial
Através desta máscara é possível selecionar o tipo de adaptador conectado na porta serial para
supervisão, comando e parametrização do Controlador através do protocolo MODBUS RTU
SLAVE.
 Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e
configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial.
o RS232/USBRS232/USB - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS232 ou
um USB.
o RS485RS485 - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS485. Para esta
seleção o parâmetro de controle de fluxo não possui aplicação.
Opções: “RS232/USB”, “RS485”
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Endereço do Slave
Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo MODBUS RTU.
Máximo: 255
Mínimo: 001
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Velocidade de Comunicação
Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial.
Opções: “9600”, “19200”.
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Paridade
Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial.
Conf i gur acao da
Por t a Ser i al >
Tela 4.3.10.00.00
Adapt ador Por t a
Ser i al LLLLLLLLL
Tela 4.3.10.00.01
Ender eco Sl ave
000
Tela 4.3.10.00.03
Vel oci dade Comuni c.
00000bps
Tela 4.3.10.04.04
 
4. Operação
46
Opções: “Par”, “Impar”, “Nenhuma”.
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Bit de Parada
Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial.
Opções: “1”, “2”.
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Habilita Controle de Fluxo por Hardware
Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial, ou seja,
habilitar os pinos de controle.
Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND.
Opções: “SIM”, “NÃO”
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Habilita Modem para Porta Serial RS232
Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser
configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo.
Opções: “SIM”, “NÃO”
 Nível de Senha Mínimo: 4
Configuração do Relógio
Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do Controlador. Para
acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Sempre que o Controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno
será acionado o alarme Relógio Desconfigurado.
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Horário
Através desta máscara é possível configurar o horário do Controlador.
Par i dade
LLLLLLL
Tela 4.3.10.00.05
Bi t de Par ada
0
Tela 4.3.10.00.06
Habi l i t a Cont r ol e de
Fl uxo RS232 LLL
Tela 4.3.10.00.07
Habi l i t a Modem Por t a
Local LLL
Tela 4.3.10.00.08
Conf i gur acao doRel ogi o >
Tela 4.3.14.00.00
 
4. Operação
47
Máximo: 23:59:59
Mínimo: 00:00:00
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Data
Através desta máscara é possível configurar a data do controlador.
Máximo: 31/12/31
Mínimo: 01/01/00
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Dia da Semana
Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
Opções: “Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quarta”, “Quinta”, “Sexta”, “Sábado”.
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Atualiza Relógio
Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador.
o SIMSIM - Sempre que confirmado esta opção o Controlador irá acertar o relógio
transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do Controlador.
o NÃONÃO - Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo Controlador.
Opções: “SIM”, “NAO”
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Sincronismo do Relógio
Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado
quando houver o Pulso de Sincronismo.
O Pulso de Sincronismo do Relógio é efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada
digital configurada para esta função. Este pulso faz o acerto do relógio, desta forma, movendoo
conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno.
Máximo: 23:59:59
Hor ar i o
HH: MM: SS
Tela 4.3.14.00.01
Dat a
DD/ MM/ AA
Tela 4.3.14.00.02
Di a da Semana
LLLLLLL
Tela 4.3.14.00.03
At ual i za Rel ogi o
LLL
Tela 4.3.14.00.04
Si ncr oni smo do
Rel ogi o HH: MM: SS
Tela 4.3.14.00.05
 
4. Operação
48
Mínimo: 00:00:00
 Nível de Senha Mínimo: 5
Partida por Relógio
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os
 parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Habilita Partida por Relógio
Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio.
o LIGALIGA - Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o Controlador passa
a executar a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no
SETUP.
o DESLIGADESLIGA - Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o
Controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação.
Opções: “LIG”, “DES”.
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Partida por Relógio Hora de Início
Através desta máscara é possível configurar o horário de início da partida por relógio.
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no
SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida por Relógio Hora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio.
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no
SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do Controlador. É permitido
configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que
ultrapassa as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto é permitido desde que o próximo dia da
semana esteja habilitado, caso contrário, é cancelada a partida por relógio.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Par t i da por Rel ogi o
>
Tela 4.3.15.00.00
Habi l i t a Par t i da por
Rel ogi o LLL
Tela 4.3.15.00.01
Par t i da por Rel ogi o
Hor a I ni ci o 00: 00
Tela 4.3.15.00.02
Par t i da por Rel ogi o
Hor a Fi m 00: 00
Tela 4.3.15.00.03
 
4. Operação
49
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida por Relógio Dias de Ativação
Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio.
Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao
 primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por
segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que
corresponde ao sábado.
o SS - Esta opção corresponde a SIM habilitando a lógica de partida por relógio para o
respectivo dia da semana.
o NN - Esta opção corresponde a NÃO desabilitando a lógica de partida por relógio para
o respectivo dia da semana.
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado no SETUP
deve ser igual ao do relógio corrente do Controlador e o alarme de Relógio Desconfigurado não deve
estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração de hora e minuto de início e fim. Se o
dia da semana estiver desabilitado é cancelada a partida por relógio independente do intervalo de
hora início e fim configurado.
Opções: “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Falha no GMG, Carga para Rede
Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG
durante o tempo de partida por relógio.
Opções: “SIM”, “NAO”.
 Nível de Senha Mínimo: 5
Partidas Programadas
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partidas programadas. Para acessar os
 parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
 Nível de Senha Mínimo: 5
•
 
Configuração da Partida Programável
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da partida programável indicada
 pelo índice para programação 01 e programação 02.
Par t . Rel ogi o DSTQQSS
Di a At i vacao LLLLLLL
Tela 4.3.15.00.04
Fal ha no GMG Ret or na
Car ga para REDE LLL
Tela 4.3.15.00.05
Par t i das Pr ogr amadas
>
Tela 4.3.16.00.00
Par t i da Prog . 01
 >
Tela 4.3.16.01.00
Par t i da Prog . 02
 >
Tela 4.3.16.02.00
 
4. Operação
50
Quando entrar na tela o campo índice 01 estará referenciado à primeira partida programável. As
demais partidas poderão ser selecionadas pressionando UP ou DOWN. Para acessar os parâmetros
 basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela respectiva a partida programável indicada pelo
índice 01 ou 02.
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Habilita Partida Programada
Através desta máscara é possível habilitar a partida programada. É possível habilitar até 2
 programações que são indicadas pelo índice 01 ou 02 e são selecionadas através das teclas UP e
DOWN.
o LIGALIGA - Habilita a partida programada selecionada. Habilitado este parâmetro o
controlador passa a executar a partida programada em questão conforme os
 parâmetros configurados.
o DESLIGADESLIGA - Desabilita a partida programada selecionada. Desabilitado este
 parâmetro o controlador não executa a partida programada em questão.
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC.
Opções: “LIG”, “DES”.
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida Programada Dia
Através desta máscara é possível configurar o dia e mês da partida programada em questão que éindicada no índice 01 ou 02.
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC.
Máximo: 31/12
Mínimo: 01/01
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida Programada Hora de InícioAtravés desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida programada.
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC.
Par t i da Prog . 01
 LLL
Tela 4.3.16.01.01
Par t i da Prog . 02
 LLL
Tela 4.3.16.02.01
Par t i da Prog. 01
Di a DD/ MM
Tela 4.3.16.01.02
Par t i da Prog . 02
Di a DD/ MM
Tela 4.3.16.02.02
Par t i da Prog . 01
Hor a I ni ci o 00: 00
Tela 4.3.16.01.03
 
4. Operação
51
Para satisfazer a ativação da Partida programada o valor de hora e minuto inicial configurado no
SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida Programada Hora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário de fim da partida programada.
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC.
Para satisfazer a ativação da Partida Programada o valor de hora e minuto final configurado no
SETUP deve ser maior ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Caso a hora
e minuto configurado como final seja menor que a hora e minuto inicial, não será interpretado como
condição satisfatória para partida programada. A hora e minuto final deve sempre ser um horário
maior que o horário inicial configurado.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
 Nível de Senha Mínimo: 5
Paradas Programadas
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de paradas programadas. Para acessar os
 parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Configuração da Parada Programável
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da parada programável indicada
 pelo índice 01 ou 02.
Par t i da Prog . 01
Hora Fi m 00: 00
Tela 4.3.16.01.04
Par t i da Prog . 02
Hora Fi m 00: 00
Tela 4.3.16.02.04
Par adas Pr ogramadas
>
Tela4.3.17.00.00
Par ada Pr ogramada 01
 >
Tela 4.3. 17.1.00
Par ada Pr ogramada 02
 >
Tela 4.3.17.02.00
Par t i da Prog. 02
Hor a I ni ci o 00: 00
Tela 4.3.16.02.03
 
4. Operação
52
Quando entrar na tela o índice 01 estará referenciado à primeira parada programável. As demais
 paradas poderão ser selecionadas pressionando UP ou DOWN. Para acessar os parâmetros basta
 pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela respectiva a parada programável indicada pelo índice
01 ou 02.
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Habilita Parada Programada
Através desta máscara é possível habilitar a parada programada. É possível habilitar até 2
 programações que são indicadas pelo índice 01 ou 02 e são selecionadas através das teclas UP e
DOWN.
o LIGA -LIGA - Habilita a parada programada selecionada. Habilitado este parâmetro o
controlador passa a executar a parada programada em questão conforme os
 parâmetros configurados.
o DESLIGA -DESLIGA - Desabilita a parada programada selecionada. Desabilitado este
 parâmetro o controlador não executa a parada programada em questão.
Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla ESC.
Opções: “LIG”, “DES”.
 Nível de Senha Mínimo: 5
• Parada Programada Dia
Através desta máscara é possível configurar o dia e mês da parada programada em questão que é
indicada pelo índice 01 ou 02 e é selecionada através das teclas UP e DOWN.
Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla ESC.
Máximo: 31/12
Mínimo: 01/01
 Nível de Senha Mínimo: 5
Calibração das Entradas Analógicas
Através desta máscara é possível acessar as máscaras de configuração para calibração das entradas
analógicas. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova
tela contendo o primeiro parâmetro do Grupo em questão.
Par ada Pr ogramada 01 LLL
Tela 4.3.17.01.01
Par ada Pr ogramada 02
 LLL
Tela 4.3.17.02.01
Par ada Pr ogramada 01
Di a DD/ MM
Tela 4.3.17.01.02
Par ada Pr ogramada 02
Di a DD/ MM
Tela 4.3.17.02.02
Cal i br acao das
Ent r adas Anal ogi cas>
Tela 4.3.19.00.00
 
4. Operação
53
Estando na tela de calibração, é mostrado o valor atual da medição em questão, que é atualizado
conforme a variação do valor medido. Ao ser pressionada a tecla MENU colocará o campo em
edição, congelando o valor, desta forma, perdendo a relação direta com o valor medido. Este valor
congelado será utilizado como referência inicial para edição do valor a ser calibrado.
Estando o campo em edição, o operador incrementa ou decrementa o valor conforme a edição para
campos numéricos. Ao confirmar a edição o controlador calcula o fator de correção e aplicará o
mesmo na relação de transformação do sinal analógico medido. Após a confirmação será permitida a
navegação para a próxima tela ou tela anterior.
O ajuste máximo permitido é de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação para correção do
erro na medição que pode refletir um erro máximo de 5% na medição. Caso seja ultrapassado este
 percentual, o campo permanece em edição, podendo ser cancelado pressionando a tecla ESC.
A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é aplicado na etapa
de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto para fase-neutro quanto para fase-
fase independente do tipo de ligação (estrela ou triângulo) com exceção da configuração monofásica,
onde a calibração é feita com referência somente na fase A.
Poderá ser calibrado também através do canal serial.
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Calibra Tensão da REDE
Através deste parâmetro é possível calibrar a tensão de REDE e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
A calibração da tensão da REDE será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no
SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:
o Monofásico, Bifásico ou Trifásico
o Bifásico ou Trifásico
o Trifásico
Máximo: 9000V
Mínimo: 0000V
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Calibra Tensão do GMG
Através deste parâmetro é possível calibrar a tensão do GMG e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
A calibração da tensão do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP.
As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:
o Monofásico, Bifásico ou Trifásico
Cal i bra Tensao da
REDE Va 0000V
Tela 4.3.19.00.01
Cal i bra Tensao da
REDE Vb 0000V
Tela 4.3.19.00.02
Cal i bra Tensao da
REDE Vc 0000V
Tela 4.3.19.00.03
Cal i br a Tensao do
GMG Va 0000V
Tela 4.3.19.00.04
 
4. Operação
54
o Bifásico ou Trifásico
o Trifásico
Máximo: 9000V
Mínimo: 0000V
 Nível de Senha Mínimo: 4
• Calibra Corrente do GMG
Através deste parâmetro é possível calibrar a corrente do GMG e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
A calibração da corrente do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no
SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:
o Monofásico, Bifásico ou Trifásico
o Bifásico ou Trifásico
o Trifásico
Máximo: 9999V
Mínimo: 0000V
 Nível de Senha Mínimo: 4
 Acesso por Interface Serial MODBUS
A interface serial TTL permite comunicação no protocolo MODBUS. Através desta interface, é
 possível fazer a configuração, supervisão e operação remota do Controlador. Todos os parâmetros do
Controlador são acessíveis por MODBUS, necessitando-se também de identificação através de senha.
Os valores medidos também estão disponíveis. O operador pode assumir o comando do
funcionamento via serial passando o Controlador para o modo Remoto.
Tabelas de Comunicação
As tabelas de comunicação estão descritas separadas por categorias. Dentro de cada categoria está
especificado quais os tipos de funções que acessam a área em questão.
Cal i br a Tensao do
GMG Vb 0000V
Tela 4.3.19.00.05
Cal i bra Tensao do
GMG Vc 0000V
Tela 4.3.19.00.06
Cal i br a Corr ent e do
GMG I a 0000A
Tela 4.3.19.00.07
Cal i br a Corr ent e doGMG I b 0000A
Tela 4.3.19.00.08
Cal i br a Corr ent e do
GMG I c 0000A
Tela 4.3.19.00.09
 
4. Operação
55
As escritas são protegidas por senha, separadas em grupos de acesso do cliente final e outro do
cliente OEM. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura.
Tabelas d e Escri ta MODBUS – Referência 4x
Esta área pode ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente. A escrita
esta protegida por senha em dois níveis.
• Para nível de senha igual a 5 é possível escrever na área que compreende o registro 4x0001 até a
4x499 para COMANDOS e 4x1000 até a 4x1499 para SETUP.
• Para nível de senha menor que 5 é possível escrever em toda a área de escrita referência 4x.
Este procedimento é diferente da parametrização pela IHM do Controlador onde temos o controle de
acesso para diferentes níveis de senha. Já pelo canal de comunicação foi simplificado para dois
grupos denominados CLIENTE e STEMAC respectivamente.
Comandos Cliente
Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso.
 Não é possível a parametrização de horários inválidos, pois o Controlador faz este controle. Quando
ocorrer o acerto de algum horário inválido, e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro pelo
comando Acertar Relógio o Controlador não permite a atualização, desta forma, retornando um bit de
erro denominado Inconsistência na Hora Configurada na tabela de leitura MODBUS - controle.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x0001 Comandos CLIENTE
0 Acionamento CRD X X X
1 Acionamento CGR X X X X
2 Partida / Parada do GMG X X X X
3
Reconhecimento dos Alarmes e Quitação
Seletiva
X X X X
4 Chamada do Modo de Operação Remoto X X X X
5 Comando GMG em AUTO AssumindoCarga X X X X
6 Habilita Supervisão de Comunicação X X X X
7 Discagem Reconhecida X X X X
8 Acerta Relógio X X X X
9 Ativação de Emergência X X X X
10 Habilita Teste de Sincronismo X X X
11 Comando GMG Prioritário X X X
12 Parada Remota X X X X
13 Base Load Ativo X
14 Habilita Controle Externo (Set DHz e Set DV) X
15 Comando de Inibição da CCG X
4x0002 --- Reserva ---
4x0003 ID – Identificação do Operador - Matrícula X X X X
4x0004
ID – Identificação do Operador – Dígitos
Verificadores
X X X X
4x0005 Senha do Operador X X X X
4x0006 Posição de Leitura Histórico de Alarme X X X X
4x0007 Posição de Leitura Histórico de Eventos X X X X
4x0008 Posição de Leitura Histórico de Medições X X X
4x0009 Ajuste Horário – Ano X X X X
4x0010 Ajuste Horário – Mês X X X X
 
4. Operação
56
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x0011 Ajuste Horário – Dia X X X X
4x0012 Ajuste Horário – Horas X X X X
4x0013 Ajuste Horário – Minutos X X X X
4x0014 Ajuste Horário – Segundos X X X X
4x0015 Ajuste Dia da Semana (Ver tabela abaixo) X X X X
4x0016 Set Point - Potência Ativa X
4x0017 Set Point - Fator de Potência X
4x0018 Set Point - DHz X
4x0019 Set Point - DV X
4x0020 Comandos Remotos X X X X
0 Comando Remoto 01 X X X X
1 Comando Remoto 02 X X X X
2 Comando Remoto 03 X X X X
3 Comando Remoto 04 X X X X
4 Comando Remoto 05 X X X X
5 Comando Remoto 06 X X X X
6 Comando Remoto 07 X X X X
7 Comando Remoto 08 X X X X
8 - 15 --- Reserva ---
Tabela 4–6: Comandos ClienteTabela 4–6: Comandos Cliente
Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado
Tabela 4–7: Codificação dos Dias da Tabela 4–7: Codificação dos Dias da SemanaSemana
Comandos STEMAC
Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso. Veja a descrição completa de operação
na seção de lógicas de funcionamento no item Modo de Operação Remoto.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x0500 Comandos Gerais
0 Horas para Manutenção do GMG - Atualiza X X X
1 Apaga Histórico de Alarmes X X X X
2 Apaga Histórico de Eventos X X X X
3 Apaga Histórico de Medições X X X
4 Inicializa Medições Máximos e Mínimos X X X X
5 - 15 --- Reserva ---
4x0501 Energia Ativa Positiva da REDE (Low) kWh X X
4x0502 Energia Ativa Positiva da REDE (High) kWh X X
4x0503 Energia Ativa Negativa da REDE (Low) kWh X X
4x0504 Energia Ativa Negativa da REDE (High) kWh X X
4x0505 Energia Reativa Positiva da REDE (Low) kVArh X X
 
4. Operação
57
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x0506 Energia Reativa Positiva da REDE (High) kVArh X X
4x0507 Energia Reativa Negativa da REDE (Low) kVArh X X
4x0508 Energia Reativa Negativa da REDE (High) kVArh X X
4x0509 Energia Ativa Positiva da GMG (Low) kWh X X X X
4x0510 Energia Ativa Positiva da GMG (High) kWh X X X X
4x0511 Energia Ativa Negativa da GMG (Low) kWh X X X
4x0512 Energia Ativa Negativa da GMG (High) kWh X X X
4x0513 Energia Reativa Positiva da GMG (Low) kVArh X X X
4x0514 Energia Reativa Positiva da GMG (High) kVArh X X X
4x0515 Energia Reativa Negativa da GMG (Low) kVArh X X X
4x0516 Energia Reativa Negativa da GMG (High) kVArh X X X
4x0517 Tempo de Funcionamento do GMG h X X X
4x0518 Número de Partidas do GMG X X X
4x0519
Índice da Mensagem no Display do Sinal
Externo
X X X X
4x0520 Mensagem no Display (Byte 01 / Byte 02) X X X X
4x0521 Mensagem no Display (Byte 03 / Byte 04) X X X X
4x0522 Mensagem no Display (Byte 05 / Byte 06) X X X X
4x0523 Mensagem no Display (Byte 07 / Byte 08) X X X X
4x0524 Mensagem no Display (Byte 09 / Byte 10) X X X X
4x0525 Mensagem no Display (Byte 11 / Byte 12) X X X X
4x0526 Mensagem no Display (Byte 13 / Byte 14) X X X X
4x0527 Mensagem no Display (Byte 15 / Byte 16) X X X X
4x0528 Mensagem no Display (Byte 17 / Byte 18) X X X X
4x0529 Mensagem no Display (Byte 19 / Byte 20) X X X X
4x0530 Calibra Tensão A da REDE V X X X
4x0531 Calibra Tensão B da REDE V X X X
4x0532 Calibra Tensão C da REDE V X X X
4x0533 Calibra Corrente A da REDE A X X
4x0534 Calibra Corrente B da REDE A X X
4x0535 Calibra Corrente C da REDE A X X
4x0536 Calibra Tensão A da GMG V X X X X
4x0537 Calibra Tensão B da GMG V X X X X
4x0538 Calibra Tensão C da GMG V X X X X
4x0539 Calibra Corrente A da GMG A X X X X
4x0540 Calibra Corrente B da GMG A X X X X
4x0541 Calibra Corrente C da GMG A X X X X
Tabela 4–8: Comandos STEMACTabela 4–8: Comandos STEMAC
Índice da Mensagem no Display do Sinal Externo
As mensagens no visor correspondem a configuração das mensagens das sinalizações externas
configuráveis. Toda vez que se proceder a configuração das mensagens das sinalizações externasconfiguráveis deve ser informado o índice da informação a ser alterada conforme a tabela abaixo:
Tipo Descrição
1 Mensagem no Display 01
2 Mensagem no Display 02
3 Mensagem no Display 03
4 Mensagem no Display 04
5 Mensagem no Display 05
6 Mensagem no Display 06
 
4. Operação
58
7 Mensagem no Display 07
8 Mensagem no Display 08
Tabela 4–9: Índice das Mensagens pelo Canal SerialTabela 4–9: Índice das Mensagens pelo Canal Serial
SETUP Cliente
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1000 Grupo de Parâmetros
0
Partida por Relógio - Falha no GMG Retorna
Carga para REDE X X X
1 Habilita Partida Programada 01 X X X X
2 Habilita Partida Programada 02 X X X X
3 Habilita Parada Programada 01 X X X
4 Habilita Parada Programada 02 X X X X
5 - 15 --- Reserva ---
4x1001 Senha Nível 05 X X X X
4x1002 Sincronismo do Relógio - Horas X X X X
4x1003 Sincronismo do Relógio - Minutos X X X X
4x1004 Sincronismo do Relógio - Segundos X X X X
4x1005 Partida por Relógio Hora de Início - Hora X X X X
4x1006 Partida por Relógio Hora de Início - Minuto X X X X
4x1007 Partida por Relógio Hora de Fim - Hora X X X X
4x1008 Partida por Relógio Hora de Fim - Minuto X X X X
4x1009 Partida por Relógio Dias de Ativação X X X X
0 Sábado X X X X
1 Sexta X X X X
2 Quinta X X X X
3 Quarta X X X X
4 Terça X X X X
5 Segunda X X X X
6 Domingo X X X X
7 - 15 --- Reserva ---
4x1010 Partida Programada 01 Dia X X X X
4x1011 Partida Programada 02 Dia X X X X
4x1012 Partida Programada 01 Mês X X X X
4x1013 Partida Programada 02 Mês X X X X
4x1014 Partida Programada 01 Hora de Início - Hora X X X X
4x1015 Partida Programada 02 Hora de Início - Hora X X X X
4x1016
Partida Programada 01 Hora de Início -
Minuto
X X X X
4x1017 Partida Programada 02 Hora de Início -Minuto X X X X
4x1018 Partida Programada 01 Hora de Fim - Hora X X X X
4x1019 Partida Programada 02 Hora de Fim - Hora X X X X
4x1020 Partida Programada 01 Hora de Fim - Minuto X X X X
4x1021 Partida Programada 02 Hora de Fim - Minuto X X X X
4x1022 Parada Programada 01 Dia X X X X
4x1023 Parada Programada 02 Dia X X X X
4x1024 Parada Programada 01 Mês X X X X
 
4. Operação
59
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1025 Parada Programada 02 Mês X X X X
4x1026 --- Reserva ---
4x1027 --- Reserva ---
4x1028 --- Reserva ---
4x1029 --- Reserva ---
4x1030 --- Reserva ---
Tabela 4–10: SETUP ClienteTabela 4–10: SETUP Cliente
SETUP STEMAC
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1500 Grupo de Parâmetros da REDE - 1
0 Freqüência Nominal REDE X X X
1 Sistema de Medição de Tensão da REDE X X X
2 Habilita Operação em Emergência X X X
3 Habilita Proteção de Tensão de REDE X X X
4 Tensão Alta da REDE Limite 1 Atuação X X X
5 Tensão Baixa da REDE Limite 1 Atuação X X X
6 Habilita Proteção de Freqüência da REDE X X X
7 Sobrefreqüência da REDE Limite 1 Atuação X X X
8 Subfreqüência da REDE Limite 1 Atuação X X X
9 Habilita Proteção Seqüência de Fase REDE X X
10 Habilita Proteção por Sobrecarga REDE X X
11 Sobrecarga da REDE Limite 1 Atuação X X
12 Habilita Proteção de Potência Inversa REDE X X
13
Habilita Proteção Sobrecorrente CA REDE
Instantânea- ANSI 50
X X
14
Habilita Proteção Sobrecorrente CA REDE
Temporizada - ANSI 51
X X
15 ---Reserva---
4x1501 ---Reserva---
4x1502 Tensão Nominal de Linha da REDE V X X X X
4x1503 Relação de TP da REDE x100 X X X X
4x1504 Filtro de Medição da REDE X X X X
4x1505 Corrente Nominal da REDE A X X
4x1506 Corrente Primário do TC da REDE /5A X X
4x1507 Potência Nominal da REDE kW X X
4x1508 Dias de Ativação para REDE Emergência
0 Domingo X X X
1 Segunda X X X
2 Terça X X X
3 Quarta X X X
4 Quinta X X X
5 Sexta X X X
6 Sábado X X X
7 – 15 --- Reserva ---
4x1509 Retardo para REDE Emergência s X X X
4x1510 Retardo para Confirmação de REDE Normal s X X X
 
4. Operação
60
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1511 Tensão Alta da REDE Limite 1 % X X X
4x1512 Retardo Tensão Alta da REDE Limite 1 s x 100 X X X
4x1513 Tensão Alta da REDE Limite 2 % X X X
4x1514 Retardo Tensão Alta da REDE Limite 2 s x 100 X X X
4x1515 Tensão Baixa da REDE Limite 1 % X X X
4x1516 Retardo Tensão Baixa da REDE Limite 1 s x 100 X X X
4x1517 Tensão Baixa da REDE Limite 2 % X X X
4x1518 Retardo Tensão Baixa da REDE Limite 2 s x 100 X X X
4x1519 Sobrefreqüência da REDE Limite 1 Hz x 100 X X X
4x1520 Retardo Sobrefreqüência da REDE Limite 1 s x 100 X X X
4x1521 Sobrefreqüência da REDE Limite 2 Hz x 100 X X X
4x1522 Retardo Sobrefreqüência da REDE Limite 2 s x 100 X X X
4x1523 Subfreqüência da REDE Limite 1 Hz x 100 X X X
4x1524 Retardo Subfreqüência da REDE Limite 1 s x 100 X X X
4x1525 Subfreqüência da REDE Limite 2 Hz x 100 X X X
4x1526 Retardo Subfreqüência da REDE Limite 2 s x 100 X X X
4x1527
Retardo Tensão Máxima Seqüência de Fase
REDE
s X X
4x1528 Sobrecarga da REDE Limite 1 % X X
4x1529 Retardo Sobrecarga da REDE Limite 1 s X X
4x1530 Sobrecarga da REDE Limite 2 % X X
4x1531 Retardo Sobrecarga da REDE Limite 2 s X X
4x1532 Limite de Potência Inversa da REDE % X X
4x1533 Retardo de Potência Inversa da REDE s x 10 X X
4x1534 Sobrecorrente CA Atuação REDE - ANSI 50 In x 100 X X
4x1535
Sobrecorrente CA Atuação Tempo Definido
REDE - ANSI 50 s x100 X X
4x1536 Tipo de Curva de Proteção REDE - ANSI 51 X X
4x1537 Inicio da Curva REDE - ANSI 51 In x 100 X X
4x1538 Fator de Multiplicação REDE - ANSI 51 x 100 X X
4x1539 Retardo para Reset REDE - ANSI 51 s x 100 X X
4x1540 Tensão Nominal de Fase da REDE V X X X
4x1541 --- Reserva ---
4x1542 --- Reserva ---
4x1543 --- Reserva ---
4x1544 --- Reserva ---
4x1545 --- Reserva ---
4x1546 --- Reserva ---
4x1547 --- Reserva ---
4x1548 --- Reserva ---
4x1549 --- Reserva ---
Tabela 4–11: Parâmetros da RedeTabela 4–11: Parâmetros da Rede
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1550 Grupo de Parâmetros GMG 01
0 Freqüência Nominal do GMG X X X X
1 Tensão Nominal Bateria X X X X
2
Sistema de Medição de Tensão da B_GMG
(Estrela/Triângulo)
X
 
4. Operação
61
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3
Sistema de Medição da B_GMG (Local /
Remoto)
X
4 Habilita Proteção de Tensão do GMG X X X X
5 Tensão Alta do GMG Limite 1 Atuação X X X X
6 Tensão Baixa do GMG Limite 1 Atuação X X X X
7 Habilita Proteção de Freqüência do GMG X X X X
8 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 Atuação X X X X
9 Subfreqüência do GMG Limite 1 Atuação X X X X
10
Habilita Proteção de Seqüência de Fase do
GMG
X X X
11 Habilita Proteção de Sobrecarga do GMG X X X X
12 Sobrecarga do GMG Limite 1 Atuação X X X X
13 Habilita Proteção por Subcarga do GMG X X X
14
Habilita Proteção de Potência Inversa do
GMG
X X X
15
Habilita Proteção de Potência Reativa do
GMG - ANSI 40
X X X X
4x1551 Grupo de Parâmetros GMG 02
0
Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite
1 - Atuação - ANSI 40
X X X X
1
Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 1 -
 Atuação - ANSI 40
X X X X
2
Habilita Proteção por Seqüência Negativa de
Correntes do GMG - ANSI 46
X X X X
3
Habilita Proteção Sobrecorrente Instantânea
GMG - ANSI 50
X X X X
4
Habilita Proteção Sobrecorrente
Temporizada GMG - ANSI 51
X X X X
5 - 15 --- Reserva ---
4x1552 Tensão Nominal de Linha do GMG V X X X X
4x1553 Relação de TP do GMG x100 X X X X
4x1554 Corrente Nominal do GMG A X X X X
4x1555 Corrente do Primário do TC do GMG /5A X X X X
4x1556 Potência Nominal da GMG kW X X X X
4x1557 Potência Nominal do Gerador kVA X X X X
4x1558 Retardo Falha no Contator Principal s x 10 X X X
4x1559 Filtro de Medição da Grupo X X X X
4x1560 Tensão Alta do GMG Limite 1 % X X X X
4x1561 Retardo Tensão Alta do GMG Limite 1 s x 100 X X X X
4x1562 Tensão Alta do GMG Limite 2 % X X X X
4x1563 Retardo Tensão Alta do GMG Limite 2 s x 100 X X X X
4x1564 Tensão Baixa do GMG Limite 1 % X X X X
4x1565 Retardo Tensão Baixa do GMG Limite 1 s x 100 X X X X
4x1566 Tensão Baixa do GMG Limite 2 % X X X X
4x1567 Retardo Tensão Baixa do GMG Limite 2 s x 100 X X X X
4x1568 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 Hz x 100 X X X X
4x1569 Retardo Sobrefreqüência do GMG Limite 1 s x 100 X X X X
4x1570 Sobrefreqüência do GMG Limite 2 Hz x 100 X X X X
4x1571 Retardo Sobrefreqüência do GMG Limite 2 s x 100 X X X X
4x1572 Subfreqüência do GMG Limite 1 Hz x 100 X X X X
4x1573 Retardo Subfreqüência do GMG Limite 1 s x 100 X X X X
4x1574 Subfreqüência de GMG Limite 2 Hz x 100 X X X X
4x1575 Retardo Subfreqüência de GMG Limite 2 s x 100 X X X X
 
4. Operação
62
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1576 Sobrefreqüência Limite 2 GMG//REDE Hz x 100 X X X
4x1577
Retardo Sobrefreqüência Limite 2
GMG//REDE s x 100
X X X
4x1578 Subfreqüência Limite 02 GMG//REDE Hz x 100 X X X
4x1579
Retardo Subfreqüência Limite 02
GMG//REDE s x 100
X X X
4x1580
Retardo para Falha Seqüência de Fase do
GMG s
X X X
4x1581 Sobrecarga do GMG Limite 1 % X X X X
4x1582 Retardo Sobrecarga do GMG Limite 1 s X X X X
4x1583 Sobrecarga do GMG Limite 2 % X X X X
4x1584 Retardo Sobrecarga do GMG Limite 2 s X X X X
4x1585 Limite de Subcarga do GMG % X X X
4x1586 Retardo de Subcarga do GMG min X X X
4x1587 Histerese de Subcarga do GMG % X X X
4x1588 Limite de Potência Inversa do GMG % X X X
4x1589 Retardo de Potência Inversa do GMG s x 10 X X X
4x1590
Constante de Potência Reativa Capacitiva do
GMG - ANSI 40 x 10
X X X X
4x1591
Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite
1 - Atuação - ANSI 40 %
X X X X
4x1592
Retardo de Potência Reativa Capacitiva do
GMG Limite 1 - ANSI 40 s
X X X X
4x1593
Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite
2 - ANSI 40 %
X X X X
4x1594
Retardo de Potência Reativa Capacitiva do
GMG Limite 2 - ANSI 40 s
X X X X
4x1595
Constante de Potência Reativa Indutiva do
GMG - ANSI 40 x 10
X X X X
4x1596 Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 1 -
 ANSI 40 %
X X X X
4x1597
Retardo de Potência Reativa Indutiva do
GMG Limite 1 - ANSI 40 s
X X X X
4x1598
Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 2 -
 ANSI 40 %
X X X X
4x1599
Retardo de Potência Reativa Indutiva do
GMG Limite 2 - ANSI 40 s
X X X X
4x1600 Início da Curva GMG - ANSI 46 x 100 X X X X
4x1601 Fim da Curva GMG - ANSI 46 x 100 X X X X
4x1602 Parâmetro K GMG - ANSI 46 X X X X
4x1603 Fator de Multipllicação N - ANSI 46 x 10 X X X X
4x1604 Retardo para Reset - ANSI 46 s X X X X
4x1605 Atuação Tempo Definido GMG - ANSI 46 x 100 X X X X
4x1606 Sobrecorrente CA Atuação GMG - ANSI 50 In x 100 X X X X
4x1607
Sobrecorrente CA Atuação Tempo Definido
GMG - ANSI 50 s x 100
X X X X
4x1608 Tipo de Curva de Proteção GMG - ANSI 51 X X X X
4x1609 Inicio da Curva GMG - ANSI 51 In x 100 X X X X
4x1610 Fator de Multiplicação GMG - ANSI 51 x 100 X X X X
4x1611 Retardo para Reset GMG - ANSI 51 s x 100 X X X X
4x1612 Parâmetros do Motor
0 Lógica do Solenóide X X X
1
Habilita Proteção e Medição de Temperatura
d'Água Motor
X X X
2
Habilita Supervisão de Falha no Sensor de
Temperatura por Curto
X X X
 
4. Operação
63
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3
Habilita Supervisão de Falha no Sensor de
Temperatura por Circuito Aberto
X X X
4
Bx. Temperatura d'Água de Arrefecimento
Motor - Atuação
X X X
5
Habilita Conexão do GMG com Baixa
Temperatura
X X X6
 Alta Temperatura Água do Motor Limite 1 -
 Atuação
X X X
7
Tipo de Curva do Sensor de Temperatura
(0=Linear / 1=Exponencial)
X X X
8
Metodo de codificação da Curva do Sensor
de Temperatura (0=Equação / 1=Tabela)
X X X
9 Habilita Proteção da Tensão da Bateria X X X X
10 Habilita Entrada de Pickup X X
11 Sobrevelocidade GMG Limite 1 - Atuação X X
12 - 15 --- Reserva ---
4x1613 Horas para Manutenção do GMG h X X X
4x1614 Número de Tentativas de Partida do GMG X X X
4x1615 Retardo de Partida do GMG s X X X
4x1616 Tempo de Motor Parando s X X X
4x1617 Tempo Intervalos entre Partidas do GMG s X X X
4x1618
Retardo para Confirmação de GMG em
Funcionamento s x 10
X X X
4x1619 Retardo para Supervisão do GMG s X X X
4x1620 Tempo de Resfriamento s X X X
4x1621 Tempo de Atuação do Motor de Partida s X X X
4x1622 Corte do Motor de Partida por Freqüência Hz x 100 X X X
4x1623 Corte do Motor de Partida por RPM RPM X X
4x1624 Retardo de Baixa Pressão s X X X
4x1625
Baixa Temperatura da Água de
 Arrefecimento do Motor °C
X X X
4x1626
Retardo Baixa Temperatura d'Água
 Arrefecimento Motor s
X X X
4x1627 Alta Temperatura da Água Limite 1 °C X X X
4x1628 Retardo Alta Temperatura da Água Limite 1 s X X X
4x1629 Alta Temperatura da Água Limite 2 °C X X X
4x1630 Retardo Alta Temperatura da Água Limite 2 s X X X
4x1631
Coeficiente A da Curva do Sensor de
Temperatura (Inteiro)
X X X
4x1632
Coeficiente A da Curva do Sensor de
Temperatura (Fracionário)
X X X
4x1633
Coeficiente B da Curva do Sensor de
Temperatura (Inteiro)
X X X
4x1634
Coeficiente B da Curva do Sensor de
Temperatura (Fracionário)
X X X
4x1635
Coeficiente C da Curva do Sensor de
Temperatura (Inteiro)
X X X
4x1636
Coeficiente C da Curva do Sensor de
Temperatura (Fracionário)
X X X
4x1637 Atuação do Pré - Aquecimento °C X X X
4x1638 Histerese do Pré - Aquecimento °C X X X
4x1639 Sobretensão da Bateria % X X X X
4x1640 Retardo Sobretensão Bateria s X X X X
4x1641 Subtensão da Bateria % X X X X
4x1642 Retardo Subtensão Bateria s X X X X
 
4. Operação
64
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1643 Rotação Nominal RPM X X
4x1644 Número de Dentes da Cremalheira X X
4x1645 Sobrevelocidade GMG Limite 1 % X X
4x1646 Retardo Sobrevelocidade GMG Limite 1 s X X
4x1647 Sobrevelocidade GMG Limite 2 % X X
4x1648 Retardo Sobrevelocidade GMG Limite 2 s X X
4x1649 Parâmetros dos Controles PID do GMG
0 Habilita Controle Potência do GMG X X
1 Habilita Controle Fator Potência do GMG X X
2 Habilita Controle Freqüência do GMG X X
3 Habilita Controle Tensão do GMG X X
4 Habilita Controle de Freqüência com Droop X
5 Habilita Controle de Tensão com Droop X
6 – 15 --- Reserva ---
4x1650 --- Reserva ---
4x1651 Controle de Potência - K x 10 X X
4x1652 Controle de Potência - Ti x 10 X X
4x1653 Controle de Potência - Td x 100 X X
4x1654 Controle Fator de Potência - K x 10 X X
4x1655 Controle Fator de Potência - Ti x 10 X X
4x1656 Controle Fator de Potência - Td x 100 X X
4x1657 Controle Freqüência - K x 10 X X
4x1658 Controle Freqüência - Ti x 10 X X
4x1659 Controle Freqüência - Td x 100 X X
4x1660 Controle de Tensão - K x 10 X X
4x1661 Controle de Tensão - Ti x 10 X X
4x1662 Controle de Tensão - Td x 100 X X
4x1663 Controle de Potência kW Máximo % X X
4x1664 Set Point Freqüência Fixo 1 X X
4x1665 Set Point Freqüência Fixo 2 X X
4x1666 Prioridade da Freqüência X
4x1667 Prioridade da Potência X
4x1668
Controle de Freqüência com Droop -
Percentual de Droop
X
4x1669
Controle de Tensão com Droop - Percentual
de Droop
X
4x1670 Tensão Nominal de Fase do GMG V X X X
4x1671 --- Reserva ---
4x1672 --- Reserva ---
4x1673 --- Reserva ---
4x1674 --- Reserva ---
4x1675 --- Reserva ---
4x1676 --- Reserva ---
4x1677 --- Reserva ---
4x1678 --- Reserva ---
4x1679 --- Reserva ---
Tabela 4–12: Parâmetros do GMGTabela 4–12: Parâmetros do GMG
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
 
4. Operação
65
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1680 Parâmetros da USCA_1
0 Desabilita Comando da Chave de REDE X X X
1 Desabilita Comando da Chave do GMG X X X X
2 GMG Indisponível REDE Assume Carga X X X X
3 Habilita Falha de Chaves X X X
4 Habilita Controle Automático de Back Light X X X X
5 Habilita Falha CGR X X X
6 Habilita Sincronismo X X X
7
Falha Sincronismo na Transferência Carga
GMG
X X
8
Falha Sincronismo na Retransferência Carga
REDE X X
9 Habilita Transferência em Rampa X X
10 Habilita Sistema em PPR X X
11
Sinal de Potência Ativa Mínima da REDE
em PPR
X X
12 Falha no GMG em PPR Carga para REDE X X
13 Falha na REDE em PPR Carga para GMG X X
14 Habilita Entrada Analógica Configurável CC X X
15
Tipo de Atuação Saida Analogica 0 -
Velocidade
X X
4x1681 Parâmetros da USCA_2
0 Tipo de Atuação Saida Analogica 1 - Tensão X X
1 Tipo de Adaptador da Porta COM X X X X
2
Habilita Quitação Remota Alarme com
Classe de Falha 4 Porta COM
X X X X
3 Velocidade de Comunicação Porta COM X X X X
4 Bit de Parada Porta COM X X X X
5
Habilita Controle de Fluxo por Hardware
Porta COM
X X X X
6 Habilita Modem Porta COM X X X X
7 Habilita Discagem por Falha X X X X
8 Habilita Falha de Comunicação Porta COM X X X X
9
 Ação Caso Falha de Comunicação Porta
COM
X X X X
10 Habilita Porta Serial RS485 X X X
11
Habilita Quitação Remota Alarme com
Classe de Falha 4 RS485
X X X
12 Velocidade de Comunicação RS485 X X X
13 Bit de Parada RS485 X X X
14 Habilita Falha de Comunicação RS485 X X X
15 Ação Caso Falha de Comunicação RS485 X X X
4x1682 Parâmetros da USCA_3
0 Habilita Porta CAN-GenBus X X
1 Habilita Leitura e Proteção de Temperaturapelo ECU-J1939 X X X
2
Habilita Leitura e Proteção de RPM pelo
ECU-J1939
X X X
3 - 4 ---Reserva---
5 Habilita Partida por Relógio X X X X
6
Tipo de Sincronismo (0 - Janela / 1 -
Passagem)
X X X
7 Habilita Controle de Demanda da REDE X X
8 Habilita Controle de Demanda da REDE em X X
 
4. Operação
66
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
Partida por Relógio
9 Habilita Controle de Demanda do GMG X
10 Habilita Magnetização de Trafo X
11
Seleção da Medição da Entrada Configurável
(0-Medições aux. do GMG / 1-Medições
Geral da REDE)
X
12 – 15 ---Reserva---
4x1683 ---Reserva---
4x1684 Parâmetros da USCA_4
0 Habilita Entrada Digital Configurável 01 X X X X
1 Habilita Entrada Digital Configurável 02 X X X X
2 Habilita Entrada Digital Configurável 03 X X X X
3 Habilita Entrada Digital Configurável 04 X X X X
4 Habilita Entrada Digital Configurável 05 X X X X
5 Habilita Entrada Digital Configurável 06 X X X X
6 Habilita Entrada Digital Configurável 07 X X X X
7 Habilita Entrada Digital Configurável 08 X X X X
8 Habilita Entrada Digital Configurável 09 X X X X
9 Habilita Entrada Digital Configurável 10 X X X
10 Habilita Entrada Digital Configurável 11 X X X
11 Habilita Entrada Digital Configurável 12 X X X
12 Habilita Entrada Digital Configurável 13 X X X
13 Habilita Entrada Digital Configurável 14 X X X
14 - 15 ---Reserva---
4x1685 Parâmetros da USCA_5
0 Entrada Digital 01 - Tipo de Lógica X X X X
1 Entrada Digital 02 - Tipo de Lógica X X X X
2 Entrada Digital 03 - Tipo de Lógica X X X X
3 Entrada Digital 04 - Tipo de Lógica X X X X
4 Entrada Digital 05 - Tipo de Lógica X X X X
5 Entrada Digital 06 - Tipo de Lógica X X X X
6 Entrada Digital 07 - Tipo de Lógica X X X X
7 Entrada Digital 08 - Tipo de Lógica X X X X
8 Entrada Digital 09 - Tipo de Lógica X X X X
9 Entrada Digital 10 - Tipo de Lógica X X X
10 Entrada Digital 11 - Tipo de Lógica X X X
11 Entrada Digital 12 - Tipo de Lógica X X X
12 Entrada Digital 13 - Tipo de Lógica X X X
13 Entrada Digital 14 - Tipo de Lógica X X X
14 – 15 ---Reserva---
4x1686 Parâmetros da USCA_6
0 Habilita Saída Digital Configurável 01 X X X
1 Habilita Saída Digital Configurável 02 X X X
2 Habilita Saída Digital Configurável 03 X X X X
3 Habilita Saída Digital Configurável 04 X X X X
4 Habilita Saída Digital Configurável 05 X X X X
5 Habilita Saída Digital Configurável06 X X X X
6 Habilita Saída Digital Configurável 07 X X X X
7 Habilita Saída Digital Configurável 08 X X X X
8 Habilita Saída Digital Configurável 09 X X X X
 
4. Operação
67
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
9 Habilita Saída Digital Configurável 10 X X X X
10 Habilita Saída Digital Configurável 11 X X X X
11 Habilita Saída Digital Configurável 12 X X X
12 Habilita Saída Digital Configurável 13 X X X
13 Habilita Saída Digital Configurável 14 X X X
14 - 15 ---Reserva---
4x1687 Parâmetros da USCA_7
0 Temporizador 01 Lógica X X X X
1 Temporizador 02 Lógica X X X X
2 Temporizador 03 Lógica X X X X
3 Temporizador 04 Lógica X X X X
4 Temporizador 05 Lógica X X X X
5 – 7 --- Reserva ---
8
Habilita a Medição e Supervisão da Entrada
 Analógica Configurável Resistiva
X X X
9
Habilita Supervisão de Falha no Sensor da
Entrada Analógica por Curto
X X X
10
Habilita Supervisão de Falha no Sensor da
Entrada Analógica por Circuito Aberto
X X X
11
Tipo de Curva do Sensor da Entrada
 Analógica (0=Linear / 1=Exponencial)
X X X
12
Metodo de codificação da Curva do Sensor
Resistivo (0=Equação / 1=Tabela)
X X X
13 - 15 --- Reserva ---
4x1688 Parâmetros da USCA_8
0 Contador 01 Lógica X X X X
1 Contador 02 Lógica X X X X
2 Contador 03 Lógica X X X X
3 Contador 04 Lógica X X X X
4 Contador 05 Lógica X X X X
5 - 7 --- Reserva ---
8 Contador 01 Lógica de Reset X X X X
9 Contador 02 Lógica de Reset X X X X
10 Contador 03 Lógica de Reset X X X X
11 Contador 04 Lógica de Reset X X X X
12 Contador 05 Lógica de Reset X X X X
13 - 15 --- Reserva ---
4x1689 Parâmetros da USCA_9
0 Expressão 01 Lógica - Função 01 X X X X
1 Expressão 01 Lógica - Função 02 X X X X
2 Expressão 01 Lógica - Função 03 X X X X
3 Expressão 02 Lógica - Função 01 X X X X
4 Expressão 02 Lógica - Função 02 X X X X
5 Expressão 02 Lógica - Função 03 X X X X
6 Expressão 03 Lógica - Função 01 X X X X
7 Expressão 03 Lógica - Função 02 X X X X
8 Expressão 03 Lógica - Função 03 X X X X
9 Expressão 04 Lógica - Função 01 X X X X
10 Expressão 04 Lógica - Função 02 X X X X
11 Expressão 04 Lógica - Função 03 X X X X
12 Expressão 05 Lógica - Função 01 X X X X
13 Expressão 05 Lógica - Função 02 X X X X
 
4. Operação
68
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
14 Expressão 05 Lógica - Função 03 X X X X
15 --- Reserva ---
4x1690 Parâmetros da USCA_10
0 Expressão 06 Lógica - Função 01 X X X X
1 Expressão 06 Lógica - Função 02 X X X X
2 Expressão 06 Lógica - Função 03 X X X X
3 Expressão 07 Lógica - Função 01 X X X X
4 Expressão 07 Lógica - Função 02 X X X X
5 Expressão 07 Lógica - Função 03 X X X X
6 Expressão 08 Lógica - Função 01 X X X X
7 Expressão 08 Lógica - Função 02 X X X X
8 Expressão 08 Lógica - Função 03 X X X X
9 Expressão 09 Lógica - Função 01 X X X X
10 Expressão 09 Lógica - Função 02 X X X X
11 Expressão 09 Lógica - Função 03 X X X X
12 – 15 --- Reserva ---
4x1691 Tipo de Lógica do Comparador
0 Tipo de Lógica do Comparador 01 X X X X
1 Tipo de Lógica do Comparador 02 X X X X
2 Tipo de Lógica do Comparador 03 X X X X
3 Tipo de Lógica do Comparador 04 X X X X
4 Tipo de Lógica do Comparador 05 X X X X
5 - 15 --- Reserva ---
4x1692 Tipo de Medição X
4x1693
Seleção de Idioma (0-Portugues 1-Espanhol
2-Ingles)
X X X X
4x1694 Senha Nível 04 X X X X
4x1695 Retardo para Desligamento do Back Light s X X X X
4x1696 Ajuste do Contraste do Display % X X X X
4x1697 Número Mínimo de GMGs em Paralelo X
4x1698
Número Mínimo de GMGs para Fechamento
da CGR
X
4x1699 Nível de Tensão para BARRA_GMG Morta % X
4x1700 Retardo para BARRA_GMG Morta X
4x1701 Tempo de Retardo para Comutação s x 10 X X X X
4x1702 --- Reserva ---
4x1703 --- Reserva ---
4x1704 --- Reserva ---
4x1705 --- Reserva ---
4x1706 Tempo de Retorno do Sinal da Chave s x 100 X X X X
4x1707 Número Máximo de Tentativas X X X X
4x1708 Janela para Confirmação do Sincronismo ° X X X
4x1709 Diferença de Tensão Máxima % X X X
4x1710 Diferença de Freqüência Máxima Hz x 100 X X X
4x1711 Tempo Máximo Atuação da CGR ms X X X
4x1712 Tempo Máximo Atuação da CRD ms X X
4x1713 Tempo de Confirmação de Sincronismo s X X X
4x1714 Tempo Máximo para Sincronismo s X X X
4x1715
Controle de Freqüência de Sincronismo -
Ganho K x 10
X X X
 
4. Operação
69
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1716
Controle de Freqüência de Sincronismo -
Sensibilidade Ti x 10
X X X
4x1717
Controle de Freqüência de Sincronismo -
Estabilidade Td x 100
X X X
4x1718
Controle de Tensão de Sincronismo - Ganho
K x 10
X X
4x1719
Controle de Tensão de Sincronismo -
Sensibilidade Ti x 10
X X
4x1720
Controle de Tensão de Sincronismo -
Estabilidade Td x 100
X X
4x1721 Controle de Potência Rampa kW/s % X X X
4x1722
Controle Fator de Potência STR
REDE/GMG (Sinal)
X X
4x1723 Controle Fator de Potência STR REDE/GMG x 100 X X
4x1724
Controle Fator de Potência STR
GMG/REDE (Sinal)
X X
4x1725 Controle Fator de Potência STR GMG/REDE x 100 X X
4x1726 Tempo Máximo Para falha de rampa s X X X
4x1727
Percentual de Potência Ativa mínima da
REDE Abertura da CRD %
X X
4x1728
Percentual de Potência Ativa mínima do
GMG Abertura da CGR %
X X X
4x1729 Potência Ativa Mínima da REDE em PPR % X X
4x1730 Controle Fator de Potência PPR (Sinal) X X
4x1731 Controle Fator de Potência PPR x 100 X X
4x1732 Horário de Início de Ativação do PPR - Hora X X
4x1733
Horário de Início de Ativação do PPR -
Minuto
X X
4x1734 Horário de Fim de Ativação do PPR - Hora X X
4x1735 Horário de Fim de Ativação do PPR - Minuto X X
4x1736 Dias de Ativação PPR
0 Domingo X X
1 Segunda X X
2 Terça X X
3 Quarta X X
4 Quinta X X
5 Sexta X X
6 Sábado X X
7 – 15 --- Reserva ---
4x1737 --- Reserva ---
4x1738 Sinal Externo 01 - Nível de Falha X X X X
4x1739 Sinal Externo 02 - Nível de Falha X X X X
4x1740 Sinal Externo 03 - Nível de Falha X X X X
4x1741 Sinal Externo 04 - Nível de Falha X X X X
4x1742 Sinal Externo 05 - Nível de Falha X X X X
4x1743 Sinal Externo 06 - Nível de Falha X X X X
4x1744 Sinal Externo 07 - Nível de Falha X X X X
4x1745 Sinal Externo 08 - Nível de Falha X X X X
4x1746 Entrada Digital Configurável Função 01 X X X X
4x1747 Entrada Digital Configurável Função 02 X X X X
4x1748 Entrada Digital Configurável Função 03 X X X X
4x1749 Entrada Digital Configurável Função 04 X X X X
4x1750 Entrada Digital Configurável Função 05 X X X X
 
4. Operação
70
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1751 Entrada Digital Configurável Função 06 X X X X
4x1752 Entrada Digital Configurável Função 07 X X X X
4x1753 Entrada Digital Configurável Função 08 X X X X
4x1754 Entrada Digital Configurável Função 09 X X X
4x1755 Entrada Digital Configurável Função 10 X X X
4x1756 Entrada Digital Configurável Função 11 X X X
4x1757 Entrada Digital Configurável Função 12 X X X
4x1758 Entrada Digital Configurável Função 13 X X X
4x1759 Entrada Digital Configurável Função 14 X X X
4x1760 --- Reserva ---
4x1761 --- Reserva ---
4x1762 Retardo Entrada Digital Configurável 01 s x 10 X X X X
4x1763 Retardo Entrada Digital Configurável 02 s x 10 X X X X
4x1764 Retardo Entrada Digital Configurável 03 s x 10 X X X X
4x1765 Retardo Entrada Digital Configurável 04 s x 10 X X X X
4x1766 Retardo Entrada Digital Configurável 05 s x 10 X X X X
4x1767 Retardo Entrada Digital Configurável 06 s x 10 X X X X
4x1768 Retardo Entrada Digital Configurável 07 s x 10 X X X X
4x1769 Retardo Entrada Digital Configurável 08 s x 10 X X X X
4x1770 Retardo Entrada Digital Configurável 09 s x 10 X X X
4x1771 Retardo Entrada Digital Configurável 10 s x 10 X X X
4x1772 Retardo Entrada Digital Configurável 11 s x 10 X X X
4x1773 Retardo Entrada Digital Configurável 12 s x 10 X X X
4x1774 Retardo Entrada Digital Configurável 13 s x 10 X X X
4x1775 Retardo Entrada Digital Configurável 14 s x 10 X X X
4x1776 --- Reserva ---
4x1777 --- Reserva ---
4x1778 --- Reserva ---
4x1779 Tipo de Entrada Analógica X X
4x1780 Escala Entrada Analógica 0% X X
4x1781 EscalaEntrada Analógica 100% X X
4x1782
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
01 / Byte 02)
X X
4x1783
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
03 / Byte 04)
X X
4x1784
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
05 / Byte 06)
X X
4x1785
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
07 / Byte 08)
X X
4x1786
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
09 / Byte 10)
X X
4x1787
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
11 / Byte 12)
X X
4x1788 Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
13 / Byte 14)
X X
4x1789 Número de Casas Decimais X X
4x1790 Fator de Multiplicação X X
4x1791 Limite 1 Entrada Analógica % X X
4x1792 Histerese Limite 1 Entrada Analógica % X X
4x1793 Retardo Limite 1 Entrada Analógica s X X
4x1794 Código Alarme Limite 1 Entrada Analógica X X
4x1795 Limite 2 Entrada Analógica % X X
 
4. Operação
71
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1796 Histerese Limite 2 Entrada Analógica % X X
4x1797 Retardo Limite 2 Entrada Analógica s X X
4x1798 Código Alarme Limite 2 Entrada Analógica X X
4x1799
Seleção da Máscara de Medição da Entrada
 Analógica Configurável
X X X
4x1800
Limite Inferior para Ativação do Alarme
Configurado
X X X
4x1801
Código para Ativação do Alarme de Limite
Inferior
X X X
4x1802
Limite Superior para Ativação do Alarme
Configurado
X X X
4x1803
Código para Ativação do Alarme de Limite
Superior X X X
4x1804
Retardo Atuação do Alarme Inferior e
Superior
X X X
4x1805
Histerese Atuação do Alarme Inferior e
Superior
X X X
4x1806
Coeficiente A da Curva do Sensor da
Entrada Analógica (Inteiro)
X X X
4x1807
Coeficiente A da Curva do Sensor da
Entrada Analógica (Fracionario)
X X X
4x1808
Coeficiente B da Curva do Sensor da
Entrada Analógica (Inteiro)
X X X
4x1809
Coeficiente B da Curva do Sensor da
Entrada Analógica (Fracionario)
X X X
4x1810
Coeficiente C da Curva do Sensor da
Entrada Analógica (Inteiro)
X X X
4x1811
Coeficiente C da Curva do Sensor da
Entrada Analógica (Fracionario)
X X X
4x1812 I/O Virtual 01 Entrada X X X X
4x1813 I/O Virtual 01 Saída X X X X
4x1814 I/O Virtual 02 Entrada X X X X
4x1815 I/O Virtual 02 Saída X X X X
4x1816 I/O Virtual 03 Entrada X X X X
4x1817 I/O Virtual 03 Saída X X X X
4x1818 I/O Virtual 04 Entrada X X X X
4x1819 I/O Virtual 04 Saída X X X X
4x1820 I/O Virtual 05 Entrada X X X X
4x1821 I/O Virtual 05 Saída X X X X
4x1822 I/O Virtual 06 Entrada X X X X
4x1823 I/O Virtual 06 Saída X X X X
4x1824 I/O Virtual 07 Entrada X X X X
4x1825 I/O Virtual 07 Saída X X X X
4x1826 I/O Virtual 08 Entrada X X X X
4x1827 I/O Virtual 08 Saída X X X X
4x1828 Comparador Analógico 01 Código X X X X
4x1829 Comparador Analógico 01 Preset X X X X
4x1830 Comparador Analógico 01 Histerese X X X X
4x1831 Comparador Analógico 01 Retardo X X X X
4x1832 Comparador Analógico 02 Código X X X X
4x1833 Comparador Analógico 02 Preset X X X X
4x1834 Comparador Analógico 02 Histerese X X X X
4x1835 Comparador Analógico 02 Retardo X X X X
4x1836 Comparador Analógico 03 Código X X X X
 
4. Operação
72
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1837 Comparador Analógico 03 Preset X X X X
4x1838 Comparador Analógico 03 Histerese X X X X
4x1839 Comparador Analógico 03 Retardo X X X X
4x1840 Comparador Analógico 04 Código X X X X
4x1841 Comparador Analógico 04 Preset X X X X
4x1842 Comparador Analógico 04 Histerese X X X X
4x1843 Comparador Analógico 04 Retardo X X X X
4x1844 Comparador Analógico 05 Código X X X X
4x1845 Comparador Analógico 05 Preset X X X X
4x1846 Comparador Analógico 05 Histerese X X X X
4x1847 Comparador Analógico 05 Retardo X X X X
4x1848 Temporizador 01 Função X X X X
4x1849 Temporizador 01 Retardo s X X X X
4x1850 Temporizador 02 Função X X X X
4x1851 Temporizador 02 Retardo s X X X X
4x1852 Temporizador 03 Função X X X X
4x1853 Temporizador 03 Retardo s X X X X
4x1854 Temporizador 04 Função X X X X
4x1855 Temporizador 04 Retardo s X X X X
4x1856 Temporizador 05 Função X X X X
4x1857 Temporizador 05 Retardo s X X X X
4x1858 Contador 01 Função X X X X
4x1859 Contador 01 Função Reset X X X X
4x1860 Contador 02 Função X X X X
4x1861 Contador 02 Função Reset X X X X
4x1862 Contador 03 Função X X X X
4x1863 Contador 03 Função Reset X X X X
4x1864 Contador 04 Função X X X X
4x1865 Contador 04 Função Reset X X X X
4x1866 Contador 05 Função X X X X
4x1867 Contador 05 Função Reset X X X X
4x1868 Contador 01 Limite X X X X
4x1869 Contador 02 Limite X X X X
4x1870 Contador 03 Limite X X X X
4x1871 Contador 04 Limite X X X X
4x1872 Contador 05 Limite X X X X
4x1873 Expressão 01 Função 01 X X X X
4x1874 Expressão 01 Função 02 X X X X
4x1875 Expressão 01 Função 03 X X X X
4x1876 Expressão 02 Função 01 X X X X
4x1877 Expressão 02 Função 02 X X X X
4x1878 Expressão 02 Função 03 X X X X
4x1879 Expressão 03 Função 01 X X X X
4x1880 Expressão 03 Função 02 X X X X
4x1881 Expressão 03 Função 03 X X X X
4x1882 Expressão 04 Função 01 X X X X
4x1883 Expressão 04 Função 02 X X X X
4x1884 Expressão 04 Função 03 X X X X
4x1885 Expressão 05 Função 01 X X X X
 
4. Operação
73
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1886 Expressão 05 Função 02 X X X X
4x1887 Expressão 05 Função 03 X X X X
4x1888 Expressão 06 Função 01 X X X X
4x1889 Expressão 06 Função 02 X X X X
4x1890 Expressão 06 Função 03 X X X X
4x1891 Expressão 07 Função 01 X X X X
4x1892 Expressão 07 Função 02 X X X X
4x1893 Expressão 07 Função 03 X X X X
4x1894 Expressão 08 Função 01 X X X X
4x1895 Expressão 08 Função 02 X X X X
4x1896 Expressão 08 Função 03 X X X X
4x1897 Expressão 09 Função 01 X X X X
4x1898 Expressão 09 Função 02 X X X X
4x1899 Expressão 09 Função 03 X X X X
4x1900 Expressão 01 Operador 01 X X X X
4x1901 Expressão 01 Operador 02 X X X X
4x1902 Expressão 02 Operador 01 X X X X
4x1903 Expressão 02 Operador 02 X X X X
4x1904 Expressão 03 Operador 01 X X X X
4x1905 Expressão 03 Operador 02 X X X X
4x1906 Expressão 04 Operador 01 X X X X
4x1907 Expressão 04 Operador 02 X X X X
4x1908 Expressão 05 Operador 01 X X X X
4x1909 Expressão 05 Operador 02 X X X X
4x1910 Expressão 06 Operador 01 X X X X
4x1911 Expressão 06 Operador 02 X X X X
4x1912 Expressão 07 Operador 01 X X X X
4x1913 Expressão 07 Operador 02 X X X X
4x1914 Expressão 08 Operador 01 X X X X
4x1915 Expressão 08 Operador 02 X X X X
4x1916 Expressão 09 Operador 01 X X X X
4x1917 Expressão 09 Operador 02 X X X X
4x1918 Saída Digital Configurável Função 01 X X X
4x1919 Saída Digital Configurável Função 02 X X X
4x1920 Saída Digital Configurável Função 03 X X X X
4x1921 Saída Digital Configurável Função 04 X X X X
4x1922 Saída Digital Configurável Função 05 X X X X
4x1923 Saída Digital Configurável Função 06 X X X X
4x1924 Saída Digital Configurável Função 07 X X X X
4x1925 Saída Digital Configurável Função 08 X X X X
4x1926 Saída Digital Configurável Função 09 X X X X
4x1927 Saída Digital Configurável Função 10 X X X X
4x1928 Saída Digital Configurável Função 11 X X X
4x1929 Saída Digital Configurável Função 12 X X X
4x1930 Saída Digital Configurável Função 13 X X X
4x1931 Saída Digital Configurável Função 14 X X X
4x1932 --- Reserva ---
4x1933 --- Reserva ---
4x1934 Retardo Saída Digital Configurável 01 s x 10 X X X
 
4. Operação
74
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1935 Retardo Saída Digital Configurável 02 s x 10 X X X
4x1936 Retardo Saída Digital Configurável 03 s x 10 X X X X
4x1937 Retardo Saída Digital Configurável 04 s x 10 X X X X
4x1938 Retardo Saída Digital Configurável 05 s x 10 X X X X
4x1939 Retardo Saída Digital Configurável 06 s x 10 X X X X
4x1940 Retardo Saída Digital Configurável 07 s x 10 X X X X
4x1941 Retardo Saída Digital Configurável 08 s x 10 X X X X
4x1942 Retardo Saída Digital Configurável 09 s x 10 X X X X
4x1943 Retardo Saída Digital Configurável 10 s x 10 X X X X
4x1944 Retardo Saída Digital Configurável 11 s x 10 X X X
4x1945 Retardo Saída Digital Configurável 12 s x 10 X X X
4x1946 Retardo Saída Digital Configurável13 s x 10 X X X
4x1947 Retardo Saída Digital Configurável 14 s x 10 X X X
4x1948 --- Reserva ---
4x1949 --- Reserva ---
4x1950 Seleciona Saída Analógica 0 - Velocidade X X
4x1951
Limite Máximo Saída Analógica 0 -
Velocidade
X X
4x1952 Meio de Escala Analógico 0 - Velocidade X X
4x1953
Limite Mínimo Saída Analógica 0 -
Velocidade
X X
4x1954 Seleciona Saída Analógica 1 - Tensão X X
4x1955 Limite Máximo Saída Analógica 1 - Tensão X X
4x1956 Meio de Escala Analógico 1 - Tensão X X
4x1957 Limite Mínimo Saída Analógica 1 - Tensão X X
4x1958 Endereço do Slave COM X X X X
4x1959 Paridade da COM X X X X
4x1960 String de Inicialização (Byte 01 / Byte 02) X X X X
4x1961 String de Inicialização (Byte 03 / Byte 04) X X X X
4x1962 String de Inicialização (Byte 05 / Byte 06) X X X X
4x1963 String de Inicialização (Byte 07 / Byte 08) X X X X
4x1964 String de Inicialização (Byte 09 / Byte 10) X X X X
4x1965 String de Inicialização (Byte 11 / Byte 12) X X X X
4x1966 String de Inicialização (Byte 13 / Byte 14) X X X X
4x1967 String de Inicialização (Byte 15 / Byte 16) X X X X
4x1968 String de Inicialização (Byte 17 / Byte 18) X X X X
4x1969 String de Inicialização (Byte 19 / Byte 20) X X X X
4x1970 Número do Telefone (Byte 01 / Byte 02) X X X X
4x1971 Número do Telefone (Byte 03 / Byte 04) X X X X
4x1972 Número do Telefone (Byte 05 / Byte 06) X X X X
4x1973 Número do Telefone (Byte 07 / Byte 08) X X X X
4x1974 Número do Telefone (Byte 09 / Byte 10) X X X X
4x1975 Número do Telefone (Byte 11 / Byte 12) X X X X
4x1976 Número do Telefone (Byte 13 / Byte 14) X X X X
4x1977 Número do Telefone (Byte 15 / Byte 16) X X X X
4x1978 Número do Telefone (Byte 17 / Byte 18) X X X X
4x1979 Número do Telefone (Byte 19 / Byte 20) X X X X
4x1980 Numero de Tentativas X X X X
4x1981 Tempo de Espera para Conexão s X X X X
 
4. Operação
75
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1982 Retardo Falha de Comunicação na COM s X X X X
4x1983 Endereço Slave RS485 X X X
4x1984 Paridade RS485 X X X
4x1985 Retardo de Falha Comunicação RS485 s X X X
4x1986 Endereço do Controlador na Rede CAN X X
4x1987 Velocidade de Comunicação CAN X X
4x1988 Acesso Indireto Entrada 01 Posição X X
4x1989 Acesso Indireto Entrada 02 Posição X X
4x1990 Acesso Indireto Entrada 03 Posição X X
4x1991 Acesso Indireto Entrada 04 Posição X X
4x1992 Acesso Indireto Entrada 05 Posição X X
4x1993 Acesso Indireto Entrada 06 Posição X X
4x1994 Acesso Indireto Entrada 07 Posição X X
4x1995 Acesso Indireto Entrada 08 Posição X X
4x1996 Acesso Indireto Entrada 09 Posição X X
4x1997 Acesso Indireto Entrada 10 Posição X X
4x1998 Acesso Indireto Entrada 11 Posição X X
4x1999 Acesso Indireto Entrada 12 Posição X X
4x2000 Acesso Indireto Entrada 13 Posição X X
4x2001 Acesso Indireto Entrada 14 Posição X X
4x2002 Acesso Indireto Entrada 15 Posição X X
4x2003 Acesso Indireto Entrada 16 Posição X X
4x2004 Acesso Indireto Entrada 01 Endereço X X
4x2005 Acesso Indireto Entrada 02 Endereço X X
4x2006 Acesso Indireto Entrada 03 Endereço X X
4x2007 Acesso Indireto Entrada 04 Endereço X X
4x2008 Acesso Indireto Entrada 05 Endereço X X
4x2009 Acesso Indireto Entrada 06 Endereço X X
4x2010 Acesso Indireto Entrada 07 Endereço X X
4x2011 Acesso Indireto Entrada 08 Endereço X X
4x2012 Acesso Indireto Entrada 09 Endereço X X
4x2013 Acesso Indireto Entrada 10 Endereço X X
4x2014 Acesso Indireto Entrada 11 Endereço X X
4x2015 Acesso Indireto Entrada 12 Endereço X X
4x2016 Acesso Indireto Entrada 13 Endereço X X
4x2017 Acesso Indireto Entrada 14 Endereço X X
4x2018 Acesso Indireto Entrada 15 Endereço X X
4x2019 Acesso Indireto Entrada 16 Endereço X X
4x2020 Acesso Indireto Saída 01 Função X X
4x2021 Acesso Indireto Saída 02 Função X X
4x2022 Acesso Indireto Saída 03 Função X X
4x2023 Acesso Indireto Saída 04 Função X X
4x2024 Acesso Indireto Saída 05 Função X X
4x2025 Acesso Indireto Saída 06 Função X X
4x2026 Acesso Indireto Saída 07 Função X X
4x2027 Acesso Indireto Saída 08 Função X X
4x2028 Acesso Indireto Saída 09 Função X X
4x2029 Acesso Indireto Saída 10 Função X X
4x2030 Acesso Indireto Saída 11 Função X X
 
4. Operação
76
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x2031 Acesso Indireto Saída 12 Função X X
4x2032 Acesso Indireto Saída 13 Função X X
4x2033 Acesso Indireto Saída 14 Função X X
4x2034 Acesso Indireto Saída 15 Função X X
4x2035 Acesso Indireto Saída 16 Função X X
4x2036
Seleção do ECU - J1939 (Desl, Padrão,
Scania-S6, Perkins, Volvo e MTU)
X X X
4x2037 Velocidade de Comunicação CAN - J1939 X X X
4x2038 --- Reserva ---
4x2039 --- Reserva ---
4x2040 --- Reserva ---
4x2041 --- Reserva ---
4x2042 --- Reserva ---
4x2043 --- Reserva ---
4x2044 --- Reserva ---
4x2045 --- Reserva ---
4x2046 --- Reserva ---
4x2047 --- Reserva ---
4x2048 --- Reserva ---
4x2049 --- Reserva ---
4x2050 --- Reserva ---
4x2051
Tempo de Funcionamento do GMG
Prioritário
h X
4x2052 Supervisão HOT STAND-BY s X
4x2053 Potência de Acréscimo do GMG X
4x2054 Confirmação de Acréscimo X
4x2055 Potência de Decréscimo do GMG X
4x2056 Confirmação de Decréscimo X
4x2057
Percentual de Potência da REDE para
Entrada da B_GMG
X
4x2058 Retardo para Entrada da B_GMG X
4x2059
Percentual de Potência da REDE para
Histerese de Saída da B_GMG
X
4x2060 Retardo para Saída da B_GMG X
4x2061
Percentual de Potência da REDE para
Entrada da B_GMG em Partida por Relógio
X
4x2062
Retardo para Entrada da B_GMG em Partida
por Relógio
X
4x2063
Percentual de Potência da REDE para
Histerese de Saída da B_GMG em Partida
por Relógio
X
4x2064
Retardo para Saída da B_GMG em Partida
por Relógio
X
4x2065 Histórico de Medições 1 Disparo X X X
4x2066 Histórico de Medições 1 Intervalo entreRegistros s X X X
4x2067
Histórico de Medições 1 Número de
Registros Antes do Disparo
X X X
4x2068 Histórico de Medições 1 Código da Medição X X X
4x2069 Histórico de Medições 2 Disparo X X X
4x2070
Histórico de Medições 2 Intervalo entre
Registros s
X X X
4x2071
Histórico de Medições 2 Número de
Registros Antes do Disparo
X X X
 
4. Operação
77
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x2072 Histórico de Medições 2 Código da Medição X X X
4x2073 Histórico de Medições 3 Disparo X X X
4x2074
Histórico de Medições 3 Intervalo entre
Registros s
X X X
4x2075
Histórico de Medições 3 Número de
Registros Antes do Disparo
X X X
4x2076 Histórico de Medições 3 Código da Medição X X X
4x2077 --- Reserva ---
4x2078 --- Reserva ---
4x2079 --- Reserva ---
4x2080 --- Reserva ---
4x2081 --- Reserva ---
4x2082 --- Reserva ---
4x2083 --- Reserva ---
4x2084 --- Reserva ---
4x2085 --- Reserva ---
4x2086 --- Reserva ---
4x2087 --- Reserva ---
4x2088 --- Reserva ---
4x2089 --- Reserva ---
4x2090 --- Reserva ---
Tabela 4–13: Parâmetros da USCATabela 4–13: Parâmetros da USCA
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x2500
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 01 -
Coordenada X
X X X
4x2501
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 01 -
Coordenada Y
X X X
4x2502
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 02 -
Coordenada X
X X X
4x2503
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 02 -
Coordenada Y
X X X
4x2504
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 03 -
Coordenada X
X X X
4x2505
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 03 -
Coordenada Y
X X X
4x2506
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 04 -
Coordenada X
X X X
4x2507
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 04 -
Coordenada Y
X X X
4x2508
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 05 -
Coordenada X
X X X
4x2509
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 05 -
Coordenada Y
X X X
4x2510
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 06 -
Coordenada X X X X
4x2511
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 06 -
Coordenada Y
X X X
4x2512
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 07 -
Coordenada X
X X X
4x2513
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 07 -
Coordenada Y
X X X
4x2514
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 08 -
Coordenada X
X X X
4x2515 Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 08 - X X X
 
4. Operação78
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
Coordenada Y
4x2516
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 09 -
Coordenada X
X X X
4x2517
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 09 -
Coordenada Y
X X X
4x2518
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 10 -
Coordenada X
X X X
4x2519
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 10 -
Coordenada Y
X X X
4x2520
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 01 -
Coordenada X
X X X
4x2521
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 01 -
Coordenada Y
X X X
4x2522
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 02 -
Coordenada X
X X X
4x2523
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 02 -
Coordenada Y
X X X
4x2524
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 03 -
Coordenada X
X X X
4x2525
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 03 -
Coordenada Y
X X X
4x2526
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 04 -
Coordenada X
X X X
4x2527
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 04 -
Coordenada Y
X X X
4x2528
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 05 -
Coordenada X
X X X
4x2529
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 05 -
Coordenada Y
X X X
4x2930
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 06 -
Coordenada X
X X X
4x2531
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 06 -
Coordenada Y X X X
4x2532
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 07 -
Coordenada X
X X X
4x2533
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 07 -
Coordenada Y
X X X
4x2534
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 08 -
Coordenada X
X X X
4x2535
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 08 -
Coordenada Y
X X X
4x2536
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 09 -
Coordenada X
X X X
4x2537
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 09 -
Coordenada Y
X X X
4x2538
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 10 -
Coordenada X
X X X
4x2539
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 10 -
Coordenada Y
X X X
Tabela 4–14: Parâmetros da Curva Tabela 4–14: Parâmetros da Curva das Analógicas Resistivas (Tabela de Pontos)das Analógicas Resistivas (Tabela de Pontos)
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x3000 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 00 X X X X
4x3001 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 01 X X X X
4x3002 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 02 X X X X
4x3003 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 03 X X X X
4x3004 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 04 X X X X
4x3005 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 05 X X X X
 
4. Operação
79
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x3006 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 06 X X X X
4x3007 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 07 X X X X
4x3008 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 08 X X X X
4x3009 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 09 X X X X
4x3010 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 10 X X X X
4x3011 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 11 X X X X
4x3012 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 12 X X X X
4x3013 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 13 X X X X
4x3014 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 14 X X X X
4x3015 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 15 X X X X
4x3016 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 16 X X X X
4x3017 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 17 X X X X
4x3018 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 18 X X X X
4x3019 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 19 X X X X
Tabela 4–15: Área de Tabela 4–15: Área de Configuração dos Acessos Indiretos (MODBUS)Configuração dos Acessos Indiretos (MODBUS)
Descrição do Formato IntFrac
O formato IntFrac utilizado na configuração dos coeficientes A, B e C do sensor de temperatura
(registros 4x1706 a 4x1711) e da entrada analógica configurável (registros 4x1719 a 4x1724) possui
a seguinte característica:
 Numericamente é um número multiplicado por 65536, e salvo em um double word , com o bit 31
sendo o sinal e utilizando complemento de dois no caso de ser negativo.
Como exemplo para conversão, pode-se utilizar a função do sensor de temperatura VDO. A equação
obtida é:
0.1,871 0224,0 += − xe y 
Assim o coeficiente A = 871,1, o coeficiente B = -0,0224 e o coeficiente C = 0.
Calculando o coeficiente A:
A = 871,1
A = 871,1 x 65536
A = 57088409,6
Arredondando:
A = 57088410
Convertendo de decimal para hexadecimal:
A = 0x0367199A
 
4. Operação
80
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A:
A(int) = 0x0367
A(frac) = 0x199A
Calculando o coeficiente B:
B = -0,0224
B = -0,0224 x 65536
B = -1468,0064
Arredondando:
B = -1468
Convertendo de decimal para hexadecimal:
B = 0xFFFFFA44
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A:
B(int) = 0xFFFF
B(frac) = 0xFA44
Calculando o coeficiente C:
C = 0
C = 0 x 65536
C = 0
Convertendo de decimal para hexadecimal:
C = 0x00000000
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente C:
C(int) = 0x0000
C(frac) = 0x0000
Tabelas d e Leitu ra MODBUS – R eferência 3x
Esta área pode ser lida através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. As áreas de referência
3x não necessitam de senha para leitura.
 Alarmes
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0001 Alarme 01 - GMG
0 Sobrefreqüência no GMG - Limite 1 X X X X
1 Sobrefreqüência no GMG - Limite 2 X X X X
2 Subfreqüência no GMG - Limite 1 X X X X
3 Subfreqüência no GMG - Limite 2 X X X X
4 Sobretensão no GMG - Limite 1 X X X X
5 Sobretensão no GMG - Limite 2 X X X X
6 Subtensão no GMG - Limite 1 X X X X
7 Subtensão no GMG - Limite 2 X X X X
8 Baixa Tensão Bateria X X X X
9 Alta Tensão Bateria X X X X
 
4. Operação
81
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
10 Sobrecarga no GMG - Limite 1 X X X X
11 Sobrecarga no GMG - Limite 2 X X X X
12 Sobrecorrente Instantânea no GMG X X X X
13 Sobrecorrente Temporizada no GMG X X X X
14
Corrente Seqüência Negativa Temporizada
GMG
X X X X
15 Chamada para Manutenção do GMG X X X
3x0002 Alarme 02 - GMG
0 Falha do Sensor de Temperatura X X X
1 Alta Temperatura da Água Limite 1 X X X
2 Alta Temperatura da Água Limite 2 X X X
3 Baixa Temperatura da Água X X X
4 Pressão Baixa do Óleo no GMG X X X
5 Emergência Acionada X X X X
6 Falha na Partida do GMG X X X
7 Falha na Parada do GMG X X X
8 CGR não Abriu X X X X
9 CGR não Fechou X X X X
10 CGR Abriu Indevidamente X X X X
11 CGR Fechou Indevidamente X X X X
12 Subcarga no GMG X X X
13 Falha no Sinal de Pressão X X X
14 Potência Reativa Capacitiva GMG Limite 1 X X X X
15 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 1 X X X X
3x0003 Alarme 03 - GMG
0 Potência Reativa Capacitiva GMG Limite 2 X X X
1 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 2 X X X
2 Seqüência de Fase no GMG X X X
3 Potência Inversa no GMG X X X
4 Sobrevelocidade GMG Limite 1 X X
5 Sobrevelocidade GMG Limite 2 X X
6 GMG Falha no Pick-Up X X
7 GMG Diferença de Pick-Up X X
8 GMG Falhou em Paralelo com a REDE X X
9 GMG Não Assumiu Carga X X X
10 GMG Não Descarregou Carga X X X
11 Falha de Sincronismo X X X
12
Corrente Seqüência Negativa Tempo
Definido GMG
X X X X
13
Tempo Reset Sobrecorrente Temp. GMG
 Acionada
X X X X
14
Tempo Reset Corrente Seqüência Negativa
Temp. GMG X X X X
15 GMG Não Magnetizou X
3x0004 Alarme 4 - GMG / REDE
0 Número de GMGs Insuficiente X X
1 Falha no Sensor da Entrada Analógica X X X X
2 Falha no ECU-J1939 Shutdown X X X
3 Falha no ECU-J1939 Warning X X X
4 --- Reserva Código 53 ---
 
4. Operação
82
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
5 --- Reserva Código 54 ---
6 --- Reserva Código 55 ---
7 Sobretensão na REDE - Limite 1 X X X
8 Sobretensão na REDE - Limite 2 X X X
9 Subtensão na REDE - Limite 1 X X X
10 Subtensão na REDE - Limite 2 X X X
11 Sobrefreqüência na REDE - Limite 1 X X X
12 Sobrefreqüência na REDE - Limite 2 X X X
13 Subfreqüência na REDE - Limite 1 X X X
14 Subfreqüência na REDE - Limite 2 X X X
15 CRD não Abriu X X X
3x0005 Alarme 5 - REDE
0 CRD não Fechou X X X
1 CRD Abriu Indevidamente X X X
2 CRD Fechou Indevidamente X X X
3 Sobrecarga na REDE - Limite 1 X X
4 Sobrecarga na REDE - Limite 2 X X
5 Sobrecorrente Instantânea na REDE X X
6 Sobrecorrente Temporizada na REDE X X
7 Seqüência de Fase na REDE X X
8 Potência Inversa na REDE X X
9Tempo de Reset da Sobrecorrente
Temporizada REDE
X X
10 --- Reserva Código 75 ---
11 --- Reserva Código 76 ---
12 --- Reserva Código 77 ---
13 --- Reserva Código 78 ---
14 --- Reserva Código 79 ---
15 --- Reserva Código 80 ---
3x0006 Alarme 6 - USCA
0 Falha de Comunicação COM X X X X
1 Defeito Retificador Carregador de Baterias X X X X
2 Defeito no Controlador X X X X
3 Falha na Aquisição X X X X
4 Falha nos Históricos X X X X
5 Falha na Memória X X X X
6 Relógio Desconfigurado X X X X
7 Falha na Placa Auxiliar X X X X
8 Falha de Comunicação RS485 X X X
9 Falha na BARRA_GMG X
10 Falha de Comunicação CAN GenBus X X
11 Falha de Comunicação J1939 X X X
12 --- Reserva Código 93 ---
13 --- Reserva Código 94 ---
14 --- Reserva Código 95 ---
15 --- Reserva Código 96 ---
3x0007 Alarme 7 - USCA / Dispositivos Externos
0 --- Reserva Código 97 ---
1 --- Reserva Código 98 ---
 
4. Operação
83
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
2 --- Reserva Código 99 ---
3 --- Reserva Código 100 ---
4 --- Reserva Código 101 ---
5 --- Reserva Código 102 ---
6 --- Reserva Código 103 ---
7 --- Reserva Código 104 ---
8 --- Reserva Código 105 ---
9 Nível Alto Combustível X X X
10 Nível Baixo Combustível X X X
11 Nível Super Baixo Combustível X X X
12 Nível Anormal de Combustível X X X
13 Trip Relé Função 46 X X X X
14 Defeito Relé Função 46 X X X X
15 Trip Relé Função 51G X X X X
3x0008 Alarme 8 - USCA / Dispositivos Externos
0 Defeito Relé Função 51G X X X X
1 Trip Relé Função 50/51 X X X X
2 Defeito Relé Função 50/51 X X X X
3 Disjuntor CGR Extraído X X X X
4 Disjuntor CRD Extraído X X X X
5 Alta Temperatura Mancal do GMG X X X
6 Alta Temperatura Enrolamento GMG X X X
7 Falha Fluxo Água Circuito Externo X X X
8 Falha Fluxo Água Circuito Interno X X X
9 Nível Água Tanque Expansão X X X
10 Defeito Relé Térmico X X X X
11 Falha Status Contator Principal X X X
12 Nível Água do Radiador X X X
13 Nível Água do Radiador Remoto X X X
14 Sensor Ruptura de Correia X X X
15 Sobrevelocidade X X X
3x0009 Alarme 9 - Dispositivos Externos
0 Alta Temperatura Óleo Lubrificante X X X
1 Pressão Baixa de Óleo - Externo X X X
2 Temp. Alta Água Arrefecimento - Externo X X X
3 Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo X X X
4 Falha no Sistema de Arrefecimento X X X
5 Alta Temperatura do Gerador X X X
6 Defeito Geral do Trafo do GMG X X X X
7 Falha de REDE Externa X X X
8 Trip Relé Externo REDE X X
9 Trip Relé Externo GMG X X X
10 --- Reserva Código 139 ---
11 --- Reserva Código 140 ---
12 --- Reserva Código 141 ---
13 --- Reserva Código 142 ---
14 --- Reserva Código 143 ---
15 --- Reserva Código 144 ---
3x0010 Alarme 10 - Dispositivos Externos
 
4. Operação
84
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
0 --- Reserva Código 145 ---
1 --- Reserva Código 146 ---
2 --- Reserva Código 147 ---
3 --- Reserva Código 148 ---
4 --- Reserva Código 149 ---
5 --- Reserva Código 150 ---
6 --- Reserva Código 151 ---
7 --- Reserva Código 152 ---
8 --- Reserva Código 153 ---
9 --- Reserva Código 154 ---
10 --- Reserva Código 155 ---
11 --- Reserva Código 156 ---
12 --- Reserva Código 157 ---
13 --- Reserva Código 158 ---
14 --- Reserva Código 159 ---
15 --- Reserva Código 160 ---
Tabela 4–16: AlarmesTabela 4–16: Alarmes
Sinalizações Externas Configuráveis / Status Dispositivos Externos Sistema – Entradas
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0011
Sinalizações Externas / Staus Disp. Ext. Sist.
- Entrada
0 Sinalização Externa Configurável 01 X X X X
1 Sinalização Externa Configurável 02 X X X X
2 Sinalização Externa Configurável 03 X X X X
3 Sinalização Externa Configurável 04 X X X X
4 Sinalização Externa Configurável 05 X X X X
5 Sinalização Externa Configurável 06 X X X X
6 Sinalização Externa Configurável 07 X X X X
7 Sinalização Externa Configurável 08 X X X X
8 Status da Pressão do Óleo X X X
9 Status da Temperatura da Água X X X
10 Status de Defeito no Retificador X X X X
11 Status da Parada Remota X X X X
12 Status de Emergência Acionada X X X X
13 Status de CGR X X X X
14 Status de CRD X X X X
15 --- Reserva Código 176 ---
3x0012 Status Disp. Ext. Sist. - Entrada
0 Telecomando Modo Remoto X X X X
1 Telecomando Quitação de Falha X X X X
2 Telecomando Partida X X X X
3 Telecomando Fechamento CGR X X X X
4 Telecomando Fechamento CRD X X X
5 Telecomando Modo Automático X X X
6 Telecomando Modo Manual X X X
7 Telecomando Modo Teste X X X
 
4. Operação
85
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
8 Status Corte do Motor de Partida X X
9 --- Reserva Código 186 ---
10 --- Reserva Código 187 ---
11 --- Reserva Código 188 ---
12 --- Reserva Código 189 ---
13 --- Reserva Código 190 ---
14 --- Reserva Código 191 ---
15 --- Reserva Código 192 ---
Tabela 4–17: SinalizaçõesTabela 4–17: Sinalizações
Eventos
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0013 Eventos 1 - Dispositivos Externos - Entradas
0 Disjuntor CGR Inserido X X X X
1 Disjuntor CRD Inserido X X X
2 Partida Remota X X X X
3 Pulso de Sincronismo do Relógio X X X X
4 Inibição da Chave de REDE X X X
5 Retransferência Autorizada X X
6 GMG em STAND-BY X
7 GMG em HOT STAND-BY X
8 Inibe Controle de Demanda do GMG X
9 Inibição da CGR (60/90) / CCG (80) X X X
10 Base Load Ativo X
11 Set Point Freqüência Fixo 1 X
12 Set Point Freqüência Fixo 2 X
13 --- Reserva Código 206 ---
14 --- Reserva Código 207 ---
15 --- Reserva Código 208 ---
3x0014 Eventos 2 - Dispositivos Externos - Entradas
0 --- Reserva Código 209 ---
1 --- Reserva Código 210 ---
2 --- Reserva Código 211 ---
3 --- Reserva Código 212 ---
4 --- Reserva Código 213 ---
5 --- Reserva Código 214 ---
6 --- Reserva Código 215 ---
7 --- Reserva Código 216 ---
8 --- Reserva Código 217 ---
9 --- Reserva Código 218 ---
10 --- Reserva Código 219 ---
11 --- Reserva Código 220 ---
12 --- Reserva Código 221 ---
13 --- Reserva Código 222 ---
14 --- Reserva Código 223 ---
15 --- Reserva Código 224 ---
3x0015 Eventos 3 - Dispositivos Externos - Saídas
 
4. Operação
86
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
0 Bloqueio RF 46 X X X X
1 Reset RF 46 X X X X
2 Bloqueio RF 51G X X X X
3 Reset RF 51 G X X X X
4 Bloqueio RF 50/51 X X X X
5 Reset RF 50/51 X X X X
6 Resistência de Desumidificação X X X X
7 Ventilador da Torre Não Silenciada X X X
8 Ventilador da Torre Silenciada X X X
9 Ventilador Radiador Remoto X X X
10 Bomba Externa Acionada Motor Externo X X X
11
Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da
Sala
X X X
12 BY-PASS X X
13 Reset Relé Externo REDE X X X
14 Reset Relé Externo GMG X X X X
15
Potência Mínima de Abertura CGR (60/90) /
CCG (80)
X X X
3x0016 Eventos 4 - Dispositivos Externos - Saídas
0 Potência Mínima de Abertura da CRD X X
1 Número de GMGs Suficiente X
2 --- Reserva Código 243 ---
3 --- Reserva Código 244 ---
4 --- Reserva Código 245 ---
5 --- Reserva Código 246 ---
6 --- Reserva Código 247 ---
7 --- Reserva Código 248 ---
8 --- Reserva Código 249 ---
9 --- Reserva Código 250 ---
10 --- Reserva Código 251 ---
11 --- Reserva Código 252 ---
12 --- Reserva Código 253 ---
13 --- Reserva Código 254 ---
14 --- Reserva Código 255 ---
15 --- Reserva Código 256 ---
3x0017 Eventos 5 - Dispositivos Externos - Saídas
0 --- Reserva Código 257 ---
1 --- Reserva Código 258 ---
2 --- Reserva Código 259 ---
3 --- Reserva Código 260 ---
4 --- Reserva Código 261 ---
5 --- Reserva Código 262 ---
6 --- Reserva Código 263 ---
7 --- Reserva Código 264 ---
8 --- Reserva Código 265 ---
9 --- Reserva Código 266 ---
10 --- Reserva Código 267 ---
11 --- Reserva Código 268 ---
12 --- Reserva Código 269 ---
 
4. Operação
87
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
13 --- Reserva Código 270 ---
14 --- Reserva Código 271 ---
15 --- Reserva Código 272 ---
3x0018 Eventos 6 - Eventos da USCA
0 Modo Manual X X X X
1 Modo Automático X X X X
2 Modo Remoto X X X X
3 Modo Teste X X X X
4 GMG Partindo X X X
5 GMG Parando X X X
6 REDE AnormalX X X
7 REDE Normal X X X
8 CRD Fechou X X X
9 CRD Abriu X X X
10 CGR Fechou X X X X
11 CGR Abriu X X X X
12 ---Reserva Código 285---
13 ---Reserva Código 286---
14 ---Reserva Código 287---
15 Confirmação de Acesso Nível 2 X X X X
3x0019 Eventos 7 - Eventos da USCA
0 ---Reserva Código 289---
1 Confirmação de Acesso Nível 4 X X X X
2 Confirmação de Acesso Nível 5 X X X X
3 ---Reserva Código 292---
4 ---Reserva Código 293---
5 GMG Funcionando X X X X
6
Comando Serial GMG Assumindo Carga
 Ativo
X X X X
7 Supervisão de Comunicação Ativa X X X X
8 Parada Remota X X X X
9 Controlador Ligado X X X X
10 Partida por Relógio X X X X
11 Partida Programada 01 X X X X
12 Partida Programada 02 X X X X
13 Parada Programada 01 X X X X
14 Parada Programada 02 X X X X
15 Modo Semi X X X
3x0020 Eventos 8 - Eventos da USCA
0 PPR por Relógio X X
1 Sincronismo para Retransferência X X
2 Sincronismo para Transferência (60/90) /
Sincronismo GMG - B_GMG (80)
X X X
3 BARRA_GMG Morta X X X
4 Controle de Demanda da REDE X X X
5 Controle de Demanda X X X
6 Magnetização de Trafo X
7 --- Reserva Código 312 --- X X X
8 --- Reserva Código 313 --- X X X
 
4. Operação
88
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
9 --- Reserva Código 314 --- X X X
10 --- Reserva Código 315 --- X X X
11 --- Reserva Código 316 --- X X X
12 --- Reserva Código 317 --- X X X
13 --- Reserva Código 318 --- X X X
14 --- Reserva Código 319 --- X X X
15 --- Reserva Código 320 --- X X X
Tabela 4–18: EventosTabela 4–18: Eventos
Comandos Remotos
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0021 Comandos Remotos
0 Comando Remoto 01 X X X X
1 Comando Remoto 02 X X X X
2 Comando Remoto 03 X X X X
3 Comando Remoto 04 X X X X
4 Comando Remoto 05 X X X X
5 Comando Remoto 06 X X X X
6 Comando Remoto 07 X X X X
7 Comando Remoto 08 X X X X
8 --- Reserva Código 329 ---
9 --- Reserva Código 330 ---
10 --- Reserva Código 331 ---
11 --- Reserva Código 332 ---
12 --- Reserva Código 333 ---
13 --- Reserva Código 334 ---
14 --- Reserva Código 335 ---
15 --- Reserva Código 336 ---
Tabela 4–19: Comandos RemotosTabela 4–19: Comandos Remotos
Status
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0022 STATUS Gerais
0 Falha Nível 0 X X X X
1 Falha Nível 1 X X X X
2 Falha Nível 2 X X X X
3 Falha Nível 3 X X X X
4 Falha Nível 4 X X X X
5 Alarme Ativo X X X X
6 GMG Resfriando X X X
7 GMG Parado X X X X
8 GMG Indisponível X X X X
9 REDE Estabilizando X X X
10 Retardo na Partida X X X
 
4. Operação
89
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
11 Intervalo entre Partidas X X X
12 Pré-Aquecimento X X X
13 Sincronismo OK X X X
14 --- Reserva Código 351 ---
15 --- Reserva Código 352 ---
3x0023 STATUS dos Temporizadores e Contadores
0 Temporizador 01 X X X X
1 Temporizador 02 X X X X
2 Temporizador 03 X X X X
3 Temporizador 04 X X X X
4 Temporizador 05 X X X X
5 --- Reserva Código 358 ---
6 --- Reserva Código 359 ---
7 --- Reserva Código 360 ---
8 Contador 01 X X X X
9 Contador 02 X X X X
10 Contador 03 X X X X
11 Contador 04 X X X X
12 Contador 05 X X X X
13 --- Reserva Código 366 ---
14 --- Reserva Código 367 ---
15 --- Reserva Código 368 ---
3x0024 STATUS das Lógicas
0 Expressão 01 X X X X
1 Expressão 02 X X X X
2 Expressão 03 X X X X
3 Expressão 04 X X X X
4 Expressão 05 X X X X
5 Expressão 06 X X X X
6 Expressão 07 X X X X
7 Expressão 08 X X X X
8 Expressão 09 X X X X
9 --- Reserva Código 378 ---
10 --- Reserva Código 379 ---
11 Comparador Analógico 01 X X X X
12 Comparador Analógico 02 X X X X
13 Comparador Analógico 03 X X X X
14 Comparador Analógico 04 X X X X
15 Comparador Analógico 05 X X X X
Tabela 4–20: StatusTabela 4–20: Status
Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema – Saídas
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0025
Comandos dos Dispositivos Externos do
Sistema
0 Comando Manual X X X X
1 Comando do Solenóide de Combustível X X X
 
4. Operação
90
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
2 Comando de Partida X X X
3 Comando de Pré-Aquecimento X X X
4 Comando do Alarme Sonoro X X X X
5 Comando de Fechamento CGR - Continuo X X X X
6 Comando de Abertura CRD - Continuo X X X
7 Comando de Fechamento CGR - Pulso X X X
8 Comando de Abertura CGR - Pulso X X X
9 Comando de Fechamento CRD - Pulso X X
10 Comando de Abertura CRD - Pulso X X
11 Comando GMG em STAND-BY X
12 Comando Forçamento de Status para GMG
Singelo
X
13 Comando de Ativação do ECU J1939 X X X
14 --- Reserva Código 399 ---
15 --- Reserva Código 400 ---
Tabela 4–21: ComandosTabela 4–21: Comandos
 Acesso Indireto
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0026 Acesso Indireto CAN GenBus
0 Acesso Indireto 01 X X
1 Acesso Indireto 02 X X
2 Acesso Indireto 03 X X
3 Acesso Indireto 04 X X
4 Acesso Indireto 05 X X
5 Acesso Indireto 06 X X
6 Acesso Indireto 07 X X
7 Acesso Indireto 08 X X
8 Acesso Indireto 09 X X
9 Acesso Indireto 10 X X
10 Acesso Indireto 11 X X
11 Acesso Indireto 12 x X
12 Acesso Indireto 13 X X
13 Acesso Indireto 14 X X
14 Acesso Indireto 15 X X
15 Acesso Indireto 16 X X
Tabela 4–22: Acesso IndiretoTabela 4–22: Acesso Indireto
Medições
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0027 --- Reserva ---
3x0028 --- Reserva ---
3x0029 --- Reserva ---
3x0030 --- Reserva ---
3x0031 Expoente das Tensões do GMG ExpoTG X X X X
 
4. Operação
91
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0032 Tensão Fase AB GMG
V x 10
-
ExpTG
 
X X X X
3x0033 Tensão Fase BC GMG
V x 10
-
ExpTG
 
X X X X
3x0034 Tensão Fase CA GMG
V x 10
-
ExpTG
 
X X X X
3x0035 Tensão Fase A do GMG
V x 10
-
ExpTG
 
X X X X
3x0036 Tensão Fase B do GMG
V x 10
-
ExpTG
 
X X X X
3x0037 Tensão Fase C do GMG
V x 10
-
ExpTG
 
X X X X
3x0038 Expoente das Correntes do GMG ExpoCG X X X X
3x0039 Corrente Fase A do GMG
I x 10
-
ExpCG
 
X X X X
3x0040 Corrente Fase B do GMG
I x 10
-
ExpCG
 
X X X X
3x0041 Corrente Fase C do GMG
I x 10
-
ExpCG
 
X X X X
3x0042 Expoente das Potências do GMG ExpoPG X X X X
3x0043 Potência Ativa do GMG
kW x10
-
ExpPG
 
X X X X
3x0044 Potência Aparente do GMG
kVA x10
-
ExpPG
 
X X X X
3x0045 Potência Reativa do GMG kVAr
x10
-ExpPG
 
X X X X
3x0046 Tipo de Fator de Potência do GMG
Ver
Tabela
X X X X
3x0047 Fator de Potência do GMG x100 X X X X
3x0048 Freqüência do GMG Hz x 100 X X X X
3x0049 Energia Ativa Positiva do GMG kWh X X X X
3x0050 Energia Ativa Positiva do GMG kWh X X X X
3x0051 Energia Ativa Negativa do GMG kWh X X X
3x0052 Energia Ativa Negativa do GMG kWh X X X
3x0053 Energia Reativa Positiva do GMG kVArh X X X
3x0054 Energia Reativa Positiva do GMG kVArh X X X
3x0055 Energia Reativa Negativa do GMG kVArh X X X
3x0056 Energia Reativa Negativa do GMG kVArh X X X
3x0057 Tempo de Funcionamento do GMG h X X X
3x0058
Temperatura Água do GMG (Ent.
Resistiva01 ou ECU-J1939)
°C X X X
3x0059 Tensão na Bateria V x 10 X X X X
3x0060 Número de partidas do GMG X X X
3x0061 Hora próxima manutenção do GMG h X X X
3x0062 Entrada Analógica Resistiva Configurável X X X
3x0063 Rotação do Motor RPM X X
3x0064 Entrada Analógica CC Configurável X X
3x0065 Saída Analógica de Velocidade % x 100 X X
3x0066 Saída Analógica de Tensão % x 100 X X
3x0067 --- Reserva ---
3x0068 --- Reserva ---
3x0069 --- Reserva ---
3x0070 --- Reserva ---
3x0071 Expoente das Tensões da REDE ExpoTR X X X X
3x0072 Tensão Fase AB REDE V x 10- X X X X
 
4. Operação
92
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
ExpoTR
 
 
3x0073 Tensão Fase BC REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X X
3x0074 Tensão Fase CA REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X X
3x0075 Tensão Fase A da REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X X X
3x0076 Tensão Fase B da REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X X X
3x0077 Tensão Fase C da REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X X
3x0078 Expoente das Correntes da REDE ExpoCR X X
3x0079 Corrente Fase A da REDE I.10-ExpCR X X
3x0080 Corrente Fase B da REDE I.10-ExpCR X X
3x0081 Corrente Fase C da REDE I.10-ExpCR X X3x0082 Expoente das Potências da REDE ExpoCR X X
3x0083 Potência Ativa da REDE
kW x 10
-
ExpoPR
 
X X
3x0084 Potência Aparente da REDE
kVA x 10
-
ExpoPR
 
X X
3x0085 Potência Reativa da REDE
kVAr x
10
-ExpoPR
 
X X
3x0086 Tipo de Fator de Potência da REDE X X
3x0087 Fator de Potência da REDE x100 X X
3x0088 Freqüência da REDE Hz x 100 X X X X
3x0089 Energia Ativa Positiva da REDE (low) kWh X X
3x0090 Energia Ativa Positiva da REDE (high) kWh X X
3x0091 Energia Ativa Negativa da REDE (low) kWh X X
3x0092 Energia Ativa Negativa da REDE (high) kWh X X
3x0093 Energia Reativa Positiva da REDE (low) kVArh X X
3x0094 Energia Reativa Positiva da REDE (high) kVArh X X
3x0095 Energia Reativa Negativa da REDE (low) kVArh X X
3x0096 Energia Reativa Negativa da REDE (high) kVArh X X
3x0097 Diferença Angular ° X X X
3x0098 Diferença de Freqüência Hz x 100 X X X
3x0099 Diferença de Tensão % X X X
3x0100 --- Reserva ---
3x0101 --- Reserva ---
3x0102 --- Reserva ---
3x0103 --- Reserva ---
3x0104 --- Reserva ---
3x0105 --- Reserva ---
3x0106 --- Reserva ---
3x0107 --- Reserva ---
3x0108 --- Reserva ---
3x0109 --- Reserva ---
Tabela 4–23: MediçõesTabela 4–23: Medições
Registro de Máximos e Mínimos
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0110 Registro Va Máximo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X
 
4. Operação
93
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0111 Registro Va Mínimo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X
3x0112 Registro Vab Máximo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X X X X
3x0113 Registro Vab Mínimo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X X X X
3x0114 Registro Vbc Máximo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X X X X
3x0115 Registro Vbc Mínimo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X X X X
3x0116 Registro Vca Máximo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X X X X
3x0117 Registro Vca Mínimo do GMG V x 10
-
ExpoTG
 X X X X
3x0118 Registro Ia Máximo do GMG
I x 10
-
ExpoCG
 
X X X X
3x0119 Registro Ia Mínimo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X X X X
3x0120 Registro Ib Máximo do GMG
I x 10
-
ExpoCG
 
X X X X
3x0121 Registro Ib Mínimo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X X X X
3x0122 Registro Ic Máximo do GMG
I x 10
-
ExpoCG
 
X X X X
3x0123 Registro Ic Mínimo do GMG
V x 10
-
ExpoTG
 
X X X X
3x0124 Registro Hz Máximo do GMG Hz x 100 X X X X
3x0125 Registro Hz Mínimo do GMG Hz x 100 X X X X
3x0126 Registro kW Máximo do GMG
kW x 10
-
ExpoPG
 
X X X X
3x0127 Registro kW Mínimo do GMG
kW x 10
-
ExpoPG
 
X X X X
3x0128 Registro kVA Máximo do GMG
kVA x 10
-
ExpoPG
 
X X X X
3x0129 Registro kVA Mínimo do GMG
kVA x 10
-
ExpoPG
 
X X X X
3x0130 Registro kVAr Máximo do GMG kVAr x
10
-ExpoPG
 
X X X X
3x0131 Registro kVAr Mínimo do GMG
kVAr x
10
-ExpoPG
 
X X X X
3x0132 Tipo de Fator de Potência Máximo do GMG X X X X
3x0133 Tipo de Fator de Potência Mínimo do GMG X X X X
3x0134 Registro Fator de Potência Máximo do GMG X X X X
3x0135 Registro Fator de Potência Mínimo do GMG X X X X
3x0136 Registro Tensão Bateria Máximo V x 10 X X X X
3x0137 Registro Tensão Bateria Mínimo Vx10 X X X X
3x0138 Registro Temperatura Máximo do GMG ° X X X
3x0139 Registro Temperatura Mínimo do GMG ° X X X
3x0140
Registro Entrada Analógica Configurável
Máximo X
3x0141
Registro Entrada Analógica configurável
Mínimo
X
3x0142 Registro RPM Máximo do GMG RPM X X
3x0143 Registro RPM Mínimo do GMG RPM X X
3x0144 --- Reserva ---
3x0145 --- Reserva ---
3x0146 --- Reserva ---
3x0147 --- Reserva ---
 
4. Operação
94
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0148 Registro Vab Máximo da REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0149 Registro Vab Mínimo da REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0150 Registro Vbc Máximo da REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0151 Registro Vbc Mínimo da REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0152 Registro Vca Máximo da REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0153 Registro Vca Mínimo da REDE
V x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0154 Registro Ia Máximo da REDE I x 10
-
ExpoCR
 X X
3x0155 Registro Ia Mínimo da REDE
I x 10
-
ExpoCR
 
X X
3x0156 Registro Ib Máximo da REDE
I x 10
-
ExpoCR
 
X X
3x0157 Registro Ib Mínimo da REDE
I x 10
-
ExpoCR
 
X X
3x0158 Registro Ic Máximo da REDE
I x 10
-
ExpoCR
 
X X
3x0159 Registro Ic Mínimo da REDE
I x 10
-
ExpoCR
 
X X
3x0160 Registro Hz Máximo da REDE Hz X X
3x0161 Registro Hz Mínimo da REDE Hz X X
3x0162 Registro kW Máximo da REDE
kw x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0163 Registro kW Mínimo da REDE
kw x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0164 Registro kVA Máximo da REDE
kVa x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0165 Registro kVA Mínimo da REDE
kVa x 10
-
ExpoTR
 
X X
3x0166 Registro kVAr Máximo da REDE
kVAr x
10
-ExpoTR
 
X X
3x0167 Registro kVAr Mínimo da REDE kVAr x
10
-ExpoTR
 
X X
3x0168 Tipo de Fator de Potência Máximo da REDE X X
3x0169 Tipo de Fator de Potência Mínimo da REDE X X
3x0170 Registro Fator de Potência Máximo da REDE X X
3x0171 Registro Fator de Potência Mínimo da REDE X X
3x0172 --- Reserva ---
3x0173 --- Reserva ---
3x0174 --- Reserva ---
3x0175 --- Reserva ---
3x0176 --- Reserva ---
3x0177 --- Reserva ---
3x0178 --- Reserva ---
3x0179 --- Reserva ---
3x0180 --- Reserva ---
3x0181 --- Reserva ---
3x0182 --- Reserva ---
3x0183 --- Reserva ---
Tabela 4–24: Registro de Máximos e MínimosTabela 4–24: Registro de Máximos e Mínimos
 
4. Operação
95
Dados do Relógio
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0184 Horário - Segundos X X X X
3x0185 Horário - Minutos X X X X
3x0186 Horário - Horas X X X X
3x0187 Data - Dia X X X X
3x0188 Data - Mês X X X X
3x0189 Data - Ano X X X X
3x0190 Dia da Semana X X X X
Tabela 4–25: Dados do RelógioTabela 4–25: Dados do Relógio
Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado
Tabela 4–26: Codificação dos Dias da Tabela 4–26: Codificação dos Dias da SemanaSemana
Histórico de Alarmes
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Para acessar a áreadesejada do histórico de alarmes é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se
encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão na faixa de 1 a 100.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0191 Código do Alarme X X X X
3x0192 Alarme Tempo (Low) X X X X
3x0193 Alarme Tempo (High) X X X X
Tabela 4–27: Histórico de AlarmesTabela 4–27: Histórico de Alarmes
Codificação do Registro de Alarme Tempo
Tipo Descrição
Hora Alarme Tempo (High) bit15 – bit10
Dia Alarme Tempo (High) bit09 – bit05
 Ano Alarme Tempo (High) bit04 – bit00
Mês Alarme Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Alarme Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Alarme Tempo (Low) bit05 – bit00
Tabela 4–28: Codificação do Registro de Tabela 4–28: Codificação do Registro de Alarme TempoAlarme Tempo
Histórico de Eventos
 
4. Operação
96
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Para acessar a área
desejada do histórico de eventos é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se
encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão da faixa de 1 a 50.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0194 Código do Evento X X X X
3x0195 Evento Tempo (Low) X X X X
3x0196 Evento Tempo (High) X X X X
Tabela 4–29: Histórico de Tabela 4–29: Histórico de EventosEventos
Codificação do Registro de Alarme Tempo
Tipo Descrição
Hora Evento Tempo (High) bit15 – bit10
Dia Evento Tempo (High) bit09 – bit05
 Ano Evento Tempo (High) bit04 – bit00
Mês Evento Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Evento Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Evento Tempo (Low) bit05 – bit00
Tabela 4–30: Codificação do Registro de Tabela 4–30: Codificação do Registro de Evento TempoEvento Tempo
Histórico de Medições
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0197 Configuração da Medição 1 X X X
3x0198 Medição 1 Tempo (Low) X X X
3x0199 Medição 1 Tempo (High) X X X
3x0200 Configuração da Medição 2 X X X
3x0201 Medição 2 Tempo (Low) X X X
3x0202 Medição 2 Tempo (High)X X X
3x0203 Configuração da Medição 3 X X X
3x0204 Medição 3 Tempo (Low) X X X
3x0205 Medição 3 Tempo (High) X X X
Tabela 4–31: Histórico de MediçõesTabela 4–31: Histórico de Medições
Tipo Descrição
Número de Re g Antes d o Trigger Medição Configuração (High) bit15 – bit08
Código Medição Configuração (Low) bit07 – bit00
Tabela 4–32: Codificação do Registro de Tabela 4–32: Codificação do Registro de Medição ConfiguraçãoMedição Configuração
Tipo Descrição
Hora Medição Tempo (High) bit15 – bit10
Reserva Medição Tempo (High) bit09 – bit05
Reserva Medição Tempo (High) bit04 – bit00
Reserva Medição Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Medição Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Medição Tempo (Low) bit05 – bit00
 
4. Operação
97
Tabela 4–33: Codificação do Registro de Medição TempoTabela 4–33: Codificação do Registro de Medição Tempo
Histórico de Medições Leitura Indexada
Para acessar a área desejada do histórico de medições é necessário indicar a posição de leitura através
da memória que se encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão da faixa de 1 a
256.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0206 Medição 1 X X X
3x0207 Medição 2 X X X
3x0208 Medição 3 X X X
Tabela 4–34: Histórico de Medições Leitura IndexadaTabela 4–34: Histórico de Medições Leitura Indexada
Controle
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x1000 Palavra de controle 01
0 ID de usuário Inválido X X X X
1 Senha Inválida X X X X
2
Diagnóstico do Hardware Verificado na
Energização
X X X X
3 Diagnóstico de Operação do Controlador X X X X
4 Inconsistência na Data e Hora X X X X
5 Alguma Escrita de SETUP Inválida X X X X
6
Inconsistência na Parâmetrização da Entrada
Resistiva 01
X X X
7
Inconsistência na Parâmetrização da Entrada
Resistiva 02
X X X
8 --- Reserva ---
9 --- Reserva ---
10 --- Reserva ---
11 --- Reserva ---
12 --- Reserva ---
13 --- Reserva ---
14 --- Reserva ---
15 --- Reserva ---
3x1001 Contra senha para acesso a escrita X X X X
3x1002 Versão do Controlador X X X X
3x1003 Modelo do Controlador X X X X
3x1004
Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01
(Byte 0)
Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 02
(Byte 1)
X X X X
3x1005
Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01
(Byte 0)
Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 02
(Byte 1)
X X X X
3x1006 Controle Altus X X X X
3x1007 Versão de EEPROM X X X X
3x1008 Versão Giga de Teste X X X X
3x1009 Número de Serie (High) X X X X
3x1010 Número de Serie (Low) X X X X
 
4. Operação
98
Tabela 4–35: ControleTabela 4–35: Controle
Montagem do Número de Série do Controlador
A montagem do número de série do Controlador segue a seguinte equação:
 Número de Série = (Número de Série (High) * 10000) + Número de Série (Low)
Leitura J1939
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x1500
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura do
Oleo °C
X X X
3x1501
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura do
Combustivel °C
X X X
3x1502
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura da
Ent. do Ar de Adm. °C
X X X
3x1503 Leitura ECU - J1939 - Med. Pressão de Oleo kPA X X X
3x1504
Leitura ECU - J1939 - Med. Pressão de
Saída do Turbo kPA
X X X
3x1505
Leitura ECU - J1939 - Med. Rotação do
Motor rpm
X X X
3x1506
Leitura ECU - J1939 - Med. Taxa de
Consumo de Combustível l/h
X X X
3x1507
Leitura ECU - J1939 - Med. Total de
Combustível Consumido l
X X X
3x1508
Leitura ECU - J1939 - Med. Percentual de
Torque Atual do Motor %
X X X
3x1509
Leitura ECU - J1939 - Med. Horas de
Funcionamento do ECU h
X X X
3x1510 Leitura J1939 - Medição 11 X X X
3x1511 Leitura J1939 - Medição 12 X X X
3x1512
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura da
 Água °C
X X X
3x1513 Leitura J1939 - Medição 14 X X X
3x1514 Leitura J1939 - Medição 15 X X X
3x1515 Leitura J1939 - Medição 16 X X X
3x1516 Leitura J1939 - Medição 17 X X X
3x1517 Leitura J1939 - Medição 18 X X X
3x1518 Leitura J1939 - Medição 19 X X X
3x1519 Leitura J1939 - Medição 20 X X X
3x1520 Leitura J1939 - Medição do TEC X X X
3x1521 Leitura J1939 - Medição do TEC Máximo X X X
3x1522 Leitura J1939 - Medição REC X X X
3x1523 Leitura J1939 - Medição REC Máximo X X X
3x1524
Leitura J1939 - Diagnósticos do ECU e CAN-
J1939
X X X
0 Barramento CAN-J1939 ONLINE/OFFLINE X X X
1
Barramento CAN-J1939 Error Passive/BUS
OFF
X X X
2 Timeout no Parâmetro DLN2 X X X
3 Timeout no Parametro DM1 X X X
4 Falha no Byte Lamp Status do DM1 X X X
5 ---Reserva---
6 ---Reserva---
7 ---Reserva---
8 ---Reserva---
9 ---Reserva---
 
4. Operação
99
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
10 ---Reserva---
11 ---Reserva---
12 ---Reserva---
13 ---Reserva---
14 ---Reserva---
15 ---Reserva---
3x1525
Leitura J1939 - Status das Lâmpadas do
DM1
X X X
3x1526
Diagnóstico 00 de Falha nas Medições do
ECU-J1939
X X X
0 Falha na Méd. Temperatura do Óleo. X X X
1 Falha na Med. Temperatura do Combustível X X X
2
Falha na Med. Temperatura da Ent. do Ar de
 Adm.
X X X
3 Falha na Med. Pressão de Óleo X X X
4 Falha na Med. Pressão de Saída do Turbo X X X
5 Falha na Med. Rotação do Motor X X X
6
Falha na Med. Taxa de Consumo de
Combustível
X X X
7
Falha na Med. Total de Combustível
Consumido (Low)
X X X
8
Falha na Med. Total de Combustível
Consumido (High)
X X X
9
Falha na Med. Percentual de Torque Atual
do Motor
X X X
10
Falha na Med. Horas de Funcionamento do
ECU (Low)
X X X
11
Falha na Med. Horas de Funcionamento do
ECU (High)
X X X
12 Falha na Med. Temperatura da Água X X X
13 Falha na Medição 14 X X X
14 Falha na Medição 15 X X X
15 Falha na Medição 16 X X X
3x1527
Diagnóstico de Falha nas Medições do ECU-
J1939
X X X
0 Falha na Medição 17 X X X
1 Falha na Medição 18 X X X
2 Falha na Medição 19 X X X
3 Falha na Medição 20 X X X
4 ---Reserva---
5 ---Reserva---
6 ---Reserva---
7 ---Reserva---
8 ---Reserva---
9 ---Reserva---
10 ---Reserva---
11 ---Reserva---
12 ---Reserva---
13 ---Reserva---
14 ---Reserva---
15 ---Reserva---
3x1528
Diagnóstico 00 de Timeout das Medições do
ECU-J1939
X X X
 
4. Operação
100
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
0 Timeout na Méd. Temperatura do Óleo. X X X
1
Timeout na Med. Temperatura do
Combustível
X X X
2
Timeout na Med. Temperatura da Ent. do Ar
de Adm.
X X X
3 Timeout na Med. Pressão de Óleo X X X
4 Timeout na Med. Pressão de Saída do Turbo X X X
5 Timeout na Med. Rotação do Motor X X X
6
Timeout na Med. Taxa de Consumo de
Combustível
X X X
7
Timeout na Med. Total de Combustível
Consumido (Low)
X X X
8
Timeout na Med. Total de Combustível
Consumido (High)
X X X
9
Timeout na Med. Percentual de Torque Atual
do Motor
X X X
10
Timeout na Med. Horas de Funcionamento
do ECU (Low)
X X X
11
Timeout na Med. Horas de Funcionamento
do ECU (High)
X X X
12 Timeout na Med. Temperatura da Água X X X
13 Timeout na Medição 14 X X X
14 Timeout na Medição 15 X X X
15 Timeout na Medição 16 X X X
3x1529
Diagnóstico 01 de Timeout das Medições do
ECU-J1939
X X X
0 Timeout na Medição 17 X X X
1 Timeout na Medição 18 X X X
2 Timeout na Medição 19 X X X
3 Timeout na Medição 20 X X X
4 ---Reserva--- X X X
5 ---Reserva--- X X X
6 ---Reserva--- X X X
7 ---Reserva--- X X X
8 ---Reserva--- X X X
9 ---Reserva--- X X X
10 ---Reserva--- X X X
11 ---Reserva--- X X X
12 ---Reserva--- X X X
13 ---Reserva--- X X X
14 ---Reserva--- X X X
15 ---Reserva--- X X X
3x1530 Grupo de Alarmes 01 e 02 do DLN2 X X X
3x1531 Grupo de Alarmes 03 e 04 do DLN2 X X X
3x1532 Grupo de Alarmes 05 e 06 do DLN2 X X X
3x1533 Grupo de Alarmes 07 e 08 do DLN2 X X X
Tabela 4–36: Leitura J1939Tabela 4–36: Leitura J1939
Leitura Acesso Indireto
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x3000 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 00 X X X
 
4. Operação
101
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x3001 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 01 X X X
3x3002 DiagnósticoLeitura Acesso Indireto 02 X X X
3x3003 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 03 X X X
3x3004 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 04 X X X
3x3005 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 05 X X X
3x3006 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 06 X X X
3x3007 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 07 X X X
3x3008 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 08 X X X
3x3009 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 09 X X X
3x3010 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 10 X X X
3x3011 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 11 X X X
3x3012 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 12 X X X
3x3013 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 13 X X X
3x3014 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 14 X X X
3x3015 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 15 X X X
3x3016 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 16 X X X
3x3017 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 17 X X X
3x3018 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 18 X X X
3x3019 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 19 X X X
Tabela 4–37: Área Leitura dos Tabela 4–37: Área Leitura dos Acessos IndiretosAcessos Indiretos
 Alarmes, Eventos e Status
O Controlador monitoram e registram a ocorrência de alarmes e eventos. Os alarmes são descritos no
Capítulo 7 - Funções de Proteção. Os eventos são gerados em função das entradas e da lógica de
funcionamento. A descrição do significado de cada um deles é apresentada a seguir.
Evento Código
Disjuntor CGR Inserido 193
Disjuntor CRD Inserido 194
Partida Remota 195
Pulso de Sincronismo do Relógio 196
Inibição da Chave de REDE 197
Tabela 4–38: Eventos Externos das EntradasTabela 4–38: Eventos Externos das Entradas
Evento Código
Bloqueio RF 46 225
Reset RF 46 226
Bloqueio RF 51G 227
Reset RF 51 G 228
Bloqueio RF 50/51 229
Reset RF 50/51 230
Resistência de Desumidificação 231
Ventilador da Torre Não Silenciada 232
Ventilador da Torre Silenciada 233
Ventilador Radiador Remoto 234
Bomba Externa Acionada Motor Externo 235
Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala 236
 
4. Operação
102
Tabela 4–39: Eventos Externos das SaídasTabela 4–39: Eventos Externos das Saídas
Evento Descrição Código
Modo Manual USCA em Modo de Operação Manual. 273
Modo Auto USCA em Modo de Operação Automático. 274
Modo Remoto USCA em Modo de Operação Remoto. 275
Modo Teste USCA em Modo de Operação Teste. 276
Partindo GMG Indica o procedimento de partida do GMG, que se inicia no
momento em que o motor de partida é acionado e dura até o fim
do Retardo para Supervisão do GMG.
277
Parando GMG Indica o procedimento de parada do GMG, que se inicia nomomento em que há um comando de parada do GMG e dura até
o fim do Tempo de Motor Parando.
278
Rede Anormal Ativo quando a Rede estiver Anormal. A Rede é considerada
 Anormal se houver algum alarme de falha de tensão ou
freqüência da Rede do tipo TRIP ativo ou se a Rede estiver
estabilizando indicado pelo status Rede Estabilizando.
279
Rede Normal Ativo quando a Rede estiver Normal. A Rede é considerada
Normal se não houver nenhum alarme de falha de tensão ou
freqüência da Rede do tipo TRIP ativo e o status Rede
Estabilizando não esteja ativo. É o oposto do evento Rede
 Anormal.
280
CRD Fechou Ativo se a CRD estiver fechada. A CRD é considerada fechada se
o status da CRD da entrada digital indica CRD Fechada.
281
CRD Abriu Ativo se a CRD estiver aberta. A CRD é considerada aberta se o
status da CRD da entrada digital indica CRD Aberta.
282
CGR Fechou Ativo se a CGR estiver fechada. A CGR é considerada fechada se
o status da CGR da entrada digital indica CGR Fechada.
283
CGR Abriu Ativo se a CGR estiver aberta. A CGR é considerada aberta se o
status da CGR da entrada digital indica CGR Aberta.
284
Confirmação Acesso
Nível 2
Foi realizada um acesso com Senha Nível 2. 288
Confirmação Acesso
Nível 4
Foi realizada um acesso com Senha Nível 4. 290
Confirmação Acesso
Nível 5
Foi realizada um acesso com Senha Nível 5. 291
GMG Funcionando Ativo quando o GMG está em funcionamento e pode assumir a
carga. É considerado que o GMG pode assumir a carga quando
ele estiver ligado e o retardo para supervisão estiver concluído.
294
Comando GMG
 Assumindo Carga
 Ativo quando é dado o comando Remoto GMG Assume Carga.
Permanece ativo até que receba o comando Remoto Rede
 Assume Carga ou se houver falha na comunicação e o parâmetro
 Ação Falha Comunicação for configurado como AUTO. 
295
Supervisão de
Comunicação
 Ativo quando habilitada Supervisão de Comunicação. 296
Parada Remota Ativo enquanto houver o Comando de Parada Remota. 297
Controlador Ligado Controlador energizado e em operação. 298
Partida por Relógio Ativo enquanto houver uma Partida por Relógio. 299
Partida Programada 01 Ativo enquanto houver a Partida Programada 01. 300
Partida Programada 02 Ativo enquanto houver a Partida Programada 02. 301
Parada Programada 01 Ativo enquanto houver a Parada Programada 01. 302
Parada Programada 02 Ativo enquanto houver a Parada Programada 02. 303
Tabela 4–40: Descrição dos Eventos da Tabela 4–40: Descrição dos Eventos da USCAUSCA
 
4. Operação
103
Os status do Controlador representam as variáveis usadas na lógica, indicando a situação em que se
encontram. A tabela a seguir descreve os status do Controlador.
Status Descrição
Falha Nível 0 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 0, permanecendo
assim enquanto houver pelo menos um alarme com este nível de falha
ativo. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando
esta for configurada para este nível.
Falha Nível 1 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 1, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 2 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 2, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 3 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 3, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 4 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 4, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação e para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
 Alarme Ativo Ativado sempre que algum dos status Falha nível 1, 2, 3 ou 4 descritos
acima estiverem ativos.
GMG Resfriando Indica que o GMG está em regime de resfriamento.
GMG Parado Indica que o GMG não está funcionando e não está em procedimento de
partida ou parada.
GMG Indisponível Ativo sempre que houver alguma falha do nível 2, 3 ou 4 presente.
Rede Estabilizando Ativo enquanto a Rede estiver estabilizando. No momento em que os todos
os alarmes ativos de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP são auto-
reconhecidos é iniciado o Retardo para Rede Normal . Durante este Retardo
é considerado que a Rede está estabilizando. Se algum alarme mencionado
entrar o retardo é cancelado e a Rede permanece Anormal. Ao término do
retardo é considerada Rede Normal caso não haja nenhum alarme dos
mencionados.
Retardo na Partida Ativo durante o retardo para partida do GMG.
Intervalo entre Partida Ativo durante o intervalo entre partida. O tempo de intervalo entre partida
ocorre ao término de uma tentativa de partida sem sucesso. Durante este
tempo não é permitida nova partida. Um comando manual ou remoto de
parada do GMG fará com que este tempo seja finalizado.
Tabela 4–41: Descrição dos StatusTabela 4–41: Descrição dos Status
 
5. Lógica de Funcionamento
104
5. Lóg ica de Func ion amento
 Neste Capítulo, é descrita toda a lógica de funcionamento feita pelo Controlador. Inicialmente, são
apresentados os estados do Controlador. Na seqüência, são apresentados os modos de operação, com
descrição detalhada de cada umdeles. Por fim, são apresentadas as lógicas específicas relacionadas à
 partida do GMG e do comando das chaves de transferência.
Estados do Controla dor
O Controlador pode estar em um dos três estados descritos a seguir:
Estado de Energização
Este estado ocorre após a alimentação e permanece até que este entre em funcionamento. Durante a
energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do Controlador e a versão deste
Controlador. Neste período, qualquer operação está desabilitada com exceção da lógica de aquisição
de dados. As saídas digitais do Controlador permanecem todas desligadas.
Ao término deste período o Controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no Estado de
Operação.
Estado de Reset
Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do Controlador que faz com que este
entre em reset. O reset do Controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do
Controlador, com exceção aos operandos retentivos.
Ao término das operações acima, o Controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e entra
no Estado de Energização. 
Estado de Operação
Este estado ocorre após o término do Estado de Energização. Ao entrar no modo de operação, o
Controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do
GMG independente deste estar em funcionamento ou não.
Todas as operações do Controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou
desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir.
 
5. Lógica de Funcionamento
105
Relacionamento entre os Modos de Opera ção
Existem condições que permitem ou impedem a passagem do Controlador de um modo de operação
 para outro. Tais condições são apresentadas na figura abaixo.
Figura 5–1: Diagrama de Mudança da Modos de OperaçãoFigura 5–1: Diagrama de Mudança da Modos de Operação
Modo d e Operação Manual
Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo
operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.
Seleção do Modo d e Operação Ma nual
O Controlador é passado para o Modo de Operação Manual se uma ou mais condições abaixo forem
atendidas:
• Ao ligar o Controlador;
• Na atuação da tecla “MANUAL”;
• Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do Controlador.
Comando d e Abertu ra/Fechamento da Chave de G rup o - CGR
A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
Fechamento
O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Manual ativo;
2. GMG em funcionamento;
3. Sem comando de fechamento da CRD;
4. Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
5. Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
6. Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
7. Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada.
Após condições acima atendidas, é ligada a saída “Comando de Fechamento CGR”.
Li ado
 Automático
Manual
Teste
Remoto
Se GMG Parado
SETUP
TECLADO, SETUP
SETUP
TECLADO, SETUP
SETUP 
SETUP
TECLADO, SETUP
TECLADO
Se GMG Parado
TECLADO,
SETUP, Confirm.
Retardo REDE
Normal, Confirm.
Retardo Emerg.
de REDE 
TECLADO, SETUP,
SERIAL ou SETUP -
 Ação em Caso de
Falha de Comunicação
em AUTO e Falha ou
ENTRADA DIGITAL. 
SETUP,SERIAL ou
ENTRADA
DIGITAL
 
5. Lógica de Funcionamento
106
 Abertura
A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 a seguir forem atendidas:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos uma ou mais das três condições relacionadas abaixo:
• Falha nível 2, 3 e/ou 4;
• GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de
Operação Manual ativo;
• Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada;
• Comando de parada do GMG;
2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”.
Após as condições atendidas, é desligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessasaída é comandada a abertura da chave.
Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS da CGR.
Comando de Abert ura/Fechamento d a Chave da RE DE - CRD
A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.
Fechamento
O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Manual ativo
2. REDE Normal;
3. Sem comando de fechamento da CGR;
4. Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
5. Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
6. Sem alarme de “CGR Não Abriu”;7. Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada.
Após as condições atendidas, é desligada a saída “Comando de Abertura CRD”.
 Abertura
A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dados a seguir forem atendidas:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas uma ou mais das duas condições relacionadas
abaixo:
o Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”
 pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo;
o REDE anormal.
2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”.
Após as condições atendidas é ligada a saída “Comando de Abertura CRD”.
Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CRD.
 At ivação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
 
5. Lógica de Funcionamento
107
1. Modo de Operação Manual ativo;
2. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado;
3. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
4. Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada;
5. GMG não em tempo de motor parando;
6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota;
7. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito
na seqüência deste capítulo.
Parada
A parada em Modo Manual ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
• Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR;
• Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do
tempo de retorno do sinal de CGR;
• Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em
Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu;
• Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
Após as condições atendidas, é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito
ainda neste Capítulo.
Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é com
lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não importando o
STATUS de GMG.
Modo de Ope ração Autom ático
Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser comandado e
supervisionado pelo Controlador ST2140 podendo ocorrer as operações de Emergência – Falha deREDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG.
Seleção do Modo de Opera ção Auto mático
Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital, o
Controlador é passado para o Modo de Operação Automático se uma ou mais das condições listadas
a seguir ocorrer:
• Na atuação da tecla “AUTO”;
• Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do Controlador ST2140;
• Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial;
• Alarme “Falha de Comunicação MODBUS” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha
de Comunicação MODBUS” em AUTO;
• Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE;
• Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE Normal.
Se estiver com oparâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. Ocontrolador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições:
• Retirado o sinal da entrada digital configurada para "Telecomando Modo Remoto";
• Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE e
lógica do "Telecomando Modo Remoto" em "0".
 
5. Lógica de Funcionamento
108
Emergência – Falha de REDE
Esta função tem por finalidade o fornecimento de energia à carga em caso de falha na REDE. A
Emergência – Falha REDE atua se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Automático ativo;
2. SETUP “Operação em Emergência” habilitado;
3. Retardo para Emergência da REDE concluído;
4. Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo:
1. Comanda a partida do GMG;
2. Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;
5. Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas, sem
exceção
1. Modo de Operação Automático ativo;
2. Sinal de “REDE Normal” acionado.
Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a
REDE conforme a seqüência abaixo:
1. Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
 Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
Comando Externo de Partida do GMG
O comando externo de partida do GMG pode comandar a partida e parada do GMG, bem como a
comutação das chaves CRD e CGR. Estes comandos visam o funcionamento do Controlador quando
ocorre interferência do operador diretamente no grupo gerador.
Partida
A abertura ocorre se as condições dos itens 1 a 6, apresentados a seguir, forem atendidas sem
exceção:
1. Comando Externo de Partida. Ocorre se atendidas uma ou mais das duas condições abaixo:
• Partida Remota pela Entrada Digital Configurável.
• Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial;
2. Modo de Operação Automático ativo;
3. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
4. GMG não em tempo de motor parando;
5. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo;
6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.
 
5. Lógica de Funcionamento
109
Após as condições atendidas, é comandada a partida do GMG seguida da transferência de carga da
REDE para o GMG, conforme a seqüência abaixo:
1. Comanda a partida do GMG;
2. Comanda abertura de chave de REDE – CRD ;
3. Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
4. Confirmação de tempo de comutação;
5. Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;
6. Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
Parada
A parada ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
• Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de resfriamento;
• Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota quando em
Modo de Operação Automático;
• Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando em Modo de
Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu;
• Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na
entrada com a função Parada Remota.
1. Comando de abertura da chave de grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
 Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG, é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
Partid a por Relógio
A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de início,
hora de fim e dia de ativação.
Início da Partida por Relógio
Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas:
1. Modo de Operação Automático ativo;
2. O parâmetro Partida por Relógio habilitado;
3. O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Início;
4. O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que estejam
habilitados na tela Dias de Ativação.
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo:
1. Comando de partida do GMG;
2. Confirmação de GMG pronto para carga;
3. Comando de abertura da chave de REDE – CRD;
4. Confirmação de chave de REDE - CRD aberta;
5. Confirmação de tempo de comutação;
6. Comando de fechamento da chave de grupo – CGR;
7. Confirmação de chave de grupo – CGR fechada.
 
5. Lógica de Funcionamento
110
Fim da Partida por Relógio
Será desativada a Partida por Relógio quando em Modo de Operação Automático, e as seguintes
condições forem satisfeitas:
1. O horário do relógio for maior do que o parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim;
2. O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias que estejam
habilitados na tela Dias de Ativação.
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo:
1. Comanda a abertura da chave de grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga poderá
retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG Carga para
REDE no SETUP de parâmetros do relógio.
Transferênc ia de Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito
Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções distintas:
• O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o Controlador
estiver fora do intervalo de partida por relógio;
• O parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o Controlador
estiver dentro do intervalo de partida por relógio.
Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não devolve a carga para a REDE e
quando estiver habilitado o controlador devolve a carga para REDE.
Quando houver partida programada, o controlador assume a condição imposta pelo parâmetro GMG
Indisponível, Carga para REDE. Esta condição não é verdadeira somente se houver intersecção do
intervalo de partida programada e o intervalo de partida por relógio, quando o controlador assumirá
como parâmetro prioritário o parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE.
Modo de Operação Remoto
Quando selecionado para o modo de operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e
comandado via supervisório. Através deste, um operador executará comandos de partida/parada,
abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo e ativação de supervisão de comunicação. Este
modo é habilitado no SETUP de comunicação.
 No Controlador, enquanto estiver em modo de operação Remoto, as teclas de comando estarão
desabilitadas.
Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, está operando conforme osacionamentos dos comandos via canal serial ou entrada digital telecomandada.
Caso seja habilitado o Modo Remoto pela entrada digital e pela Serial no mesmo momento, a entrada
digital "Telecomando Modo Remoto" tem prioridade sobre os comandos do "Modo de Operação
Remoto via Serial", exceto o comando de quitação de falhas, neste caso ambas tem a mesma
 prioridade.
 
5. Lógica de Funcionamento
111
Seleção do Modode Operação Remoto
Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital.
O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
• Na chamada do modo de operação Remoto pelo SETUP do Controlador;
• Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o em Modo de
Operação Automático.
Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O
Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
• Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador estiver em Modo
de Operação Automático;• Se em manual e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na chamada do Modo de Operação
Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação).
Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital.,
o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
• Na atuação da tecla “MANUAL”;
• Na atuação da tecla “AUTO”;
• Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo
selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
• Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de
Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação
Automático.
Se o controlador for colocado em modo Remoto através da Entrada Digital " Telecomando Modo
Remoto", o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto somente nas seguintes operações:
• Na retirada do sinal de “Telecomando Modo Remoto” via Entrada Digital, sendo selecionadoautomaticamente o Modo de Operação Automático;
• Pressionando a tecla manual no frontal do controlador.
O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de
Operação Remoto ou Automático.
Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando Modo
Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha.
Lógi ca de LOGIN
Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o
Controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o
Controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha.
Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:
• Tabela de Leitura MODBUS – MediçãoTabela de Leitura MODBUS – Medição: Tempo de Funcionamento do GMG, Número de
Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
• Tabela de Leitura MODBUS – ControleTabela de Leitura MODBUS – Controle: Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do
Controlador.
 Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em
outros modos de operação, o mesmo nunca espira por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado
um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o Controlador for passado para um modo de
operação diferente de remoto.
 
5. Lógica de Funcionamento
112
Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o Controlador retorna bits da Tabela de Leitura
MODBUS - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Quando o Controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não é permitido efetuar o LOGIN
local.
Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de
Operação Remoto, o Controlador força a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica
com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo será cancelado.
Comando d e Abertu ra/Fechamento da Chave de G rup o - CGR
A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
Fechamento
O fechamento em Modo Remoto ocorre quando é recebido pelo Controlador um comando
“Acionamento de CGR” via canal serial, ou pela entrada Digital de "Telecomando Abre/Fecha
CGR”, e se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. GMG em funcionamento;
2. Sem comando de fechamento da CRD;
3. Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
4. Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
5. Sem alarme de “CRD Não Abriu”.
Após condições acima atendidas é ligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessa
saída é comandado o fechamento da mesma.
 Abertura
Se o Comando Remoto ativo via Comunicação Serial, a abertura em Modo Remoto ocorre se as
condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos um ou mais das três condições relacionadas abaixo:• Falha nível 2, 3 e/ou 4;
• GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando
“Partida GMG” via canal serial;
• Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial;
• Comando de parada do GMG.
2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”.
Se o Comando Remoto ativo via Telecomando, a abertura em Modo Remoto ocorre se as condições
dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos um ou mais das duas condições relacionadas abaixo:
• Falha nível 2, 3 e/ou 4;
• Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR” via Entrada
Digital.
2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”.
Após as condições atendidas é desligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessa
saída é comandada a abertura da mesma.
Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O
comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o
STATUS de CGR.
O comando “Acionamento CGR” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Lógica via Serial:
 
5. Lógica de Funcionamento
113
Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O
comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o
STATUS de CGR.
 Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando,
desta forma, permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De acordo com a
configuração da entrada digital.
Comando de Abert ura/Fechamento d a Chave da RE DE - CRD
A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.
Fechamento
O fechamento em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. REDE Normal;
2. Sem comando de fechamento da CGR;
3. Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
4. Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
5. Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
6. Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial
ou entrada digital de Telecomando “Abre/Fecha CRD”.
Após condições atendidas é desligada a saída “Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é
comandado o fechamento da mesma.
 Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas,
sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas um ou mais das duas condições relacionadas abaixo:
• Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial
ou entrada digital de Telecomando “Abre/Fecha CRD”;
• REDE anormal.
2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”.
Após as condições atendidas é ligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD” que através dessa
saída é comandada a abertura da mesma.
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CRD.
O comando “Acionamento CRD” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Lógica via Serial:
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, nãoimportandoo STATUS de CRD.
 Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
 permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De acordo com a
configuração da entrada digital. 
 
5. Lógica de Funcionamento
114
 At ivação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
2. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
3. Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial ou via entrada
digital “Telecomando Partida/Parada”;
4. GMG não em tempo de motor parando;
5. Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito a
seguir.
Parada
A parada em Modo Remoto ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
• Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR;
• Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do
tempo de retorno do sinal de CGR;
• Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando em Modo
de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
• Comando de parada acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" quando em Modo de Operação
Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
• Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito a
seguir.
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal
serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não
importando o STATUS do GMG.
O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Lógica via serial:
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal
serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não
importando o STATUS do GMG.
 Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
 permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por nível. De acordo
com a configuração da entrada digital.
Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas
Lógica via Serial:
O comando de reconhecimento e quitação é acionado com o comando “Reconhecimento dos Alarmes
e Quitação Seletiva” via canal serial.
A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em
Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e
 
5. Lógica de Funcionamento
115
3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este
 procedimento está ou não habilitado no SETUP.
 Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha
1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.
 Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
 permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por nível. De
acordo com a configuração da entrada digital.
Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1,2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 não podem ser quitados via Telecomando.
 Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha
1 reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.
A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como
"Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos alarmes..
Comando de Supervisão de Comuni cação
O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao Controlador a
supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende diretamente da
configuração feita no SETUP de Comunicação.
A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não pela
sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”.
Devido ao comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-flop, o
evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e assimsucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura MODBUS - Eventos “Supervisão de
Comunicação Ativa”.
O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de
Operação Remoto ou Automático.
 Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente resseta o bit de comando
 permitindo um novo comando.
Configuração dos Parâmetros do SETUP
O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia de ID e
senhas para acesso local ao SETUP. O SETUP da Tabela Modbus é dividido em dois grupos,
CLIENTE e STEMAC.
Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha permite
somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo.
Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores que 5.
Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos.
Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial, o Modo de Operação Remoto deve estar ativo, e
alguma das seguintes condições devem ser satisfeitas:
• Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5;
• Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5.
 
5. Lógica de Funcionamento
116
Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura
Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de REMOTO.
Comandos de Manutenção e Acesso aos Histórico s
Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos
 poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na Tabela de Escrita ModBus -
Comandos STEMAC:
• Apaga Histórico de Alarmes;
• Apaga Histórico de Eventos.
Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos
via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que identifica a posição do alarme
ou evento em seu respectivo histórico através do comando “Posição de Leitura Histórico de Alarmes”
ou “Posição de Leitura Histórico de Eventos” na Tabela de Escrita Modbus Comandos CLIENTE.
Para Histórico de Alarmes o índice pode variar de 1 a 100 e para Histórico de Eventos de 1 a 50.
Indicada a posição no Histórico de Alarmes ou Histórico de Eventos, o controlador retorna os dados
código do alarme ou evento e tempo de funcionamento do GMG no alarme ou evento na Tabela de
Leitura Modbus - Histórico de Alarmes ou na Tabela de Leitura Modbus - Eventos respectivamente.
Modo d e Operação Teste
Quando selecionado para o Modo de Operação Teste, o sistema executa o mando de partida do GMG
mas não comanda o fechamento da chave de Grupo. É importante salientar que se durante o Modo de
Operação Teste ocorrer uma falta de REDE e se esgotar o retardo para emergência, o controlador
 passa automaticamente para o Modo de Operação Automático, permanecendo nesse modoaté uma
nova configuração.
Seleção do Modo d e Operação Te ste
O controlador é passado para o Modo de Operação Teste se todas as seguintes condições forem
válidas:
• GMG parado;
• Na chamada do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador.
O controlador é retirado do Modo de Operação Teste caso ocorra uma das seguintes condições:
• Na atuação da tecla “AUTO”;
• Na atuação da tecla “MANUAL”;
• Na troca do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador;
• Confirmação do Retardo de Emergência da REDE, o controlador passa automaticamente para
Modo de Operação Automático;
• Confirmação do Retardo de REDE Normal, o controlador passa automaticamente para o Modo de
Operação Automático.
 At ivação do GMG
Partida
A partida ocorre se todas as seguintes condições forem atendidas:
• Modo de Operação Teste ativo;
• GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
• Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
 
5. Lógica de Funcionamento
117
• GMG não em tempo de motor parando;
• Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
• REDE Normal.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é executado
conforme configurado no SETUP de motor
Parada
A parada ocorre se a seguinte condição for atendida:
• Quando em Modo de Operação Teste, falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.
Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será
executado conforme configurado no SETUP de motor.
Procedimento de Partida do GMG
Após ser dado o comando de partida o Controlador iniciará o procedimento de partida, que pode ser
interrompido a qualquer momento com um comando de parada do GMG.
A partida segue os procedimentos descritos a seguir.
Retardo na Partida do GMG
É possível configurar um tempo de retardo antes do inicio do procedimento de partida do GMG. Este
tempo é configurado no parâmetro Retardo de Partida do Grupo, expresso em segundos. Pode ser
configurado com um tempo entre 0 até 999 segundos.
Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a necessidade de acionamentos externos antes do
inicio do procedimento de partida. Para o possível acionamento externo, é configurado nas saídas
 programáveis o parâmetro respectivo conforme informado na tabela de parâmetros das saídas
 programáveis.
Em qualquer modo de operação quando há o comando de parada do GMG durante o retardo para
 partida, este retardo e o comando de partida são cancelados.
Quando iniciada a contagem do tempo de Retardo na Partida do GMG e o status de Rede
Estabilizando acionar, a contagem do retardo na partida é congelada. Se enquanto a rede estiver
estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dada continuidade a contagem do retardo na partida. Se
confirmado o evento de Rede Normal é cancelada a contagem do retardo na partida e o processo de
 partida.
Solenóide de Combustível
 Nesta etapa o Controlador aciona o solenóide de combustível do GMG conforme o tipo do solenóide
configurado nos parâmetros do GMG.
Se for configurado como Funcionamento o tipo do solenóide no parâmetro Lógica do Solenóide, o
Controlador aciona a saída do solenóide de combustível.
Se for configurado como Parada o tipo do solenóide o Controlador mantém desacionada a saída dosolenóide de combustível.
 Acionamento do Motor de Part ida
Após acionar o solenóide de combustível o Controlador irá acionar a saída digital correspondente ao
motor de partida do GMG.
 
5. Lógica de Funcionamento
118
O motor de partida ficará acionado por um tempo máximo definido no parâmetro Tempo de Atuação
do Motor de Partida. Ao término deste tempo o motor de partida é desenergizado. Durante este
tempo o motor de partida pode ser desenergizado se ocorrerem alguma das seguintes condições:
• A freqüência medida do GMG atingir o nível configurado no parâmetro Corte do Motor de
Partida por Freqüência. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor
entrou em funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GM; 
• A pressão do óleo medido no pressostato da entrada digital do Controlador indicar normal por
um período maior que o retardo definido no parâmetro Retardo Corte do Motor de Partida por
Pressão. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor entrou em
funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GMG; 
•
 Comando de parada do GMG ativo. São comandados o corte no motor de partida, o corte dosolenóide de combustível e o cancelamento do procedimento de partida.
Se o tempo de atuação do motor de partida acabar e nenhuma das condições forem atendidas é
comandado o corte no motor de partida e o Controlador entra para a etapa de Intervalo entre
Partidas.
Intervalo entre Partidas
Se o Controlador entra nesta etapa significa que a tentativa de partida do GMG não teve sucesso.
Durante este tempo o Controlador não permite nova partida do GMG.
Em modo de operação Manual, Remoto ou Teste o Controlador irá disparar o alarme de Falha na
Partida do GMG quando entrar nesta etapa. Após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas o
 procedimento de partida é finalizado sem sucesso.
Em modo de operação Automático, o Controlador verifica se pode realizar um novo procedimento de
 partida. Para isso verifica se o número de tentativas de partidas já realizada neste ciclo é menor que o
 parâmetro Número de Tentativas de Partida do Grupo. Se for o grupo fará uma nova tentativa de
 partida, passando para a etapa de Solenóide de Combustível após o término do tempo de intervaloentre partidas. Se não for permitida uma nova tentativa de partida, o Controlador irá disparar o
alarme de Falha na Partida do GMG e após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas o
 procedimento de partida é finalizado sem sucesso.
Se o solenóide de combustível for do tipo funcionamento, este é desligado na entrada desta etapa. Se
for do tipo parada este será acionado e permanecerá durante o tempo de intervalo entre partidas.
O tempo de intervalo entre partidas é configurado no parâmetro Tempo Intervalo entre Partidas do
Grupo, expresso em segundos, podendo variar de 2 a 30 s.
Se houver um comando de parada do GMG durante esta etapa, o solenóide de combustível é
acertado e o procedimento de partida cancelado, sendo que o alarme de falha na partida só não será
gerado se o Controlador estiver em modo Automático e tinha permissão para nova tentativa de
 partida.
Retardo para Supervis ão do GMG
Ao entrar nesta etapa é iniciado o Retardo para Supervisão do GMG. Este só pode ser cancelado pelo
comando de parada do GMG.
Durante este período o Controlador inicia a supervisão das proteções de Subtensão e Subfreqüência
do grupo. Ver Capítulo 7 - Funções de Proteção para mais detalhes sobre a supervisão destas
 proteções.
Ao término deste retardo o Controlador verifica a tensão e a freqüência do grupo e, se ambas
estiverem acima do limite 2 da proteção de Subtensão e Subfreqüência, o Controlador gera o evento
GMG Funcionando.
 
5. Lógica de Funcionamento
119
A entrada deste evento o fechamento marca a finalização do procedimento de partida do GMG e
 permite o fechamento da CGR e a passagem da carga para este.
O tempo do retardo é configurado através do parâmetro Retardo para Supervisão do Grupo, expresso
em segundos. Pode assumir valores entre 0 e 99 segundos.
Procedi mento de Parada do GMG
O comando de parada do GMG faz com que o Controlador desenergize a saída do solenóide de
combustível se esta for configurada como Funcionamento ou energize esta, caso for do tipo Parada.
Este procedimento fará com que o motor seja desligado.
Após comandar o solenóide, o Controlador inicia a contagem do tempo de motor parando,
configurável no parâmetro Tempo do Motor Parando. Ao término deste tempo, o Controlador irá
verificar se o motor realmente parou, ou seja, se a freqüência medida neste é igual a zero e a pressão
do motor indicada na entrada digital indique pressão baixa, alarmando se uma ou ambas condições
não forem atendidas.Se o solenóide de combustível estiver configurado como Parada, este é desenergizado após o
término do Tempo de Motor Parando e sem falha na parada. Ocorrendo a falha na parada o solenóide
 permanecerá energizado até que ocorra a parada.
Durante este tempo o Controlador não aceita nenhum comando de partida, garantindo que não haja
nova partida com o motor ainda em rotação.
Resfr iamento d o GMG
A etapa de Resfriamento ocorre somente no modo de operação Automático. Neste modo o motor
ficará operando sem carga durante um período definido no SETUP do Controlador, sendo desligado
após.
A contagem é inicializada quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializadase alguma destas não for verdadeira:
1. Comando de Parada do Motor: Ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas.
• Sem Comando Externo de Partida do GMG e sem Comando de Emergência – Falha de
Rede;
• Falha Nível 2 ativa ou reconhecida.
2. Sem falha nível 3 e/ou 4;
3. CGR fechada por mais de 10 segundos;
4. GMG ligado;
5. CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado.
Ao término do tempo de resfriamento é dado o comando de parada do grupo. Se a condição 3 não
for verdadeira o Controlador dá o imediato comando de parada, suspendendo o Resfriamento.
 Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG
O Alarme de Falha na Partida do GMG ocorre, com exceção ao modo Automático, quando há um
comando de partida do GMG e este não entra em funcionamento.
Em modo Automático quando o GMG não entra em funcionamento após o procedimento de partida,
é realizado um novo procedimento de partida. O número de partidas permitidas no mesmo ciclo é
configurável. Se após todas as tentativas de partidas permitidas o GMG não entrou em
funcionamento o alarme de Falha na Partida do GMG atua.
Os sintomas que definem que o motor entrou em funcionamento estão listados abaixo:
• Freqüência do GMG maior o que parâmetro Corte do Motor de Partida por Freqüência; 
• Pressão Normal do óleo do motor.
 
5. Lógica de Funcionamento
120
Se o motor de partida do GMG é desenergizado pelo término do tempo de atuação deste e nenhuma
das condições acima for atendida significa que o motor não entrou em funcionamento.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 23.
O Alarme de Falha na Parada do GMG ocorre se, em um comando de parada do GMG, o Tempo de
 Motor Parando já decorreu e alguma das condições abaixo não for atendida:
• Freqüência do GMG igual a zero;
• Pressão Baixa do óleo do motor.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 24.
 Alarmes das Chaves de Transferência
Cada chave de transferência possui quatro diferentes alarmes que são supervisionados pelo
Controlador.
Os alarmes CRD Abriu Indevidamente e CGR Abriu Indevidamente são sempre supervisionados e
atuam se o status da chave indicar chave aberta sem que seja dado o comando de abertura desta.
Os alarmes CRD Fechou Indevidamente e CGR Fechou Indevidamente são sempre supervisionados e
atuam se o status da chave indicar chave fechada sem que seja dado o comando de fechamento desta.
Para os alarmes CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou são
supervisionados somente se o parâmetro Habilita Falha nas Chaves estiver configurado como LIGA. 
Se há o comando de abertura da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica chave
 fechada é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Abriu ou CGR Não
 Abriu atua. Se o status da chave indicar chave aberta antes do término deste retardo, este é
reinicializado e o alarme não atua.
Se há o comando de fechamento da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica
chave aberta é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Fechou ou CGR Não Fechou atua. Se o status da chave indicar chave fechada antes do término deste retardo, este é
reinicializado e o alarme não atua.
Em modo Automático é realizada a lógica de retentativas das chaves antes de ocorrerem os alarmes
CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou.
O número de retentativas de fechamento é configurado no SETUP do Controlador.
Se ao fim do tempo de retorno da chave em um comando de fechamento esta permaneça aberta, o
Controlador retoma o comando de abertura, aguarda três segundos e dá um novo comando de
fechamento desta. Isto é feito até que a chave feche ou que se esgotam as retentativas das chaves. A
retentativa para a abertura é feita de forma análoga à retentativa de fechamento.
O retardo é configurável para os alarmes Não Abriu e Não Fechou CRD/CGR é dado através do
 parâmetro Tempo de Retorno do Sinal da Chave expresso em segundos. Pode ser configurado com
um valor de 0 até 9,99 segundos.
Para os alarmes Fechou Indevidamente CRD/CGR é dado o comando de abertura da chave oposta
 para garantir que ambas não fiquem fechadas no mesmo período.
A tabela abaixo indica a especificação de cada alarme.
 
5. Lógica de Funcionamento
121
 Alarme Atuação Classe de Falha Código
CRD Não Abriu TRIP F2 64
CGR Não Abriu ALARME F1 25
CRD Não Fechou ALARME F1 65
CGR Não Fechou TRIP F2 26
CRD Abriu Indevidamente ALARME F1 66
CGR Abriu Indevidamente ALARME F1 27
CRD Fechou Indevidamente ALARME F1 67
CGR Fechou Indevidamente ALARME F1 28
Tabela 5–1: Alarmes das ChavesTabela 5–1: Alarmes das Chaves
 
6. Método s de Medição
122
6. Métodos de Medição
As medições em corrente alternada (CA) feitas pelo Controlador servem para monitorar as grandezas
elétricas do sistema. São medidos 9 canais de sinais CA, sendo três de tensão de fase do GMG, três
correntes de fase do GMG e três tensões de fase da Rede. A partir destes sinais básicos, são medidas
também a potência e energia do GMG.
Medições de Freqüência
A medição de freqüência é feita de forma diferente para a Rede e para o GMG, pelas característicasdos sinais. A Rede possui pouca variação em relação à freqüência nominal. O GMG possui
freqüência variável, iniciando parado, passando pela aceleração até a freqüência nominal.
O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e
ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na freqüência fundamental a ser medida.
Para medição da freqüência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de
identificação de passagens pela srcem, interpolação e médias.
A medição da freqüência da Rede é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da freqüência do GMG, o
número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de
atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em freqüências próximas à nominal. A
 precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para freqüências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização
 pode ser de até 250 ms. Para freqüências maiores, o tempo será inferior a 100 ms.
Mediç ões de Tensões e Corr entes do GMG
Tensão de Fase
O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não é aplicado
nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. As medições são
atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Corrente d e Fase
O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não são
aplicados filtros para permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as
medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Mediç ões d e Tensõ es da Rede
A medição das tensões de fase é feita diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. As
medições são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Mediç ões de Potênci a e Energia
Potência Ativa
A potência ativa em cada fase é medida através do produto instantâneo entre tensão e corrente. A
 potência ativa total é a soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada
100 ms.
 
6. Método s de Medição
123
Potência Aparente
A potência aparenteé calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente do
gerador é soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Potênci a Reativa
A potência reativa é calculada a partir do triângulo de potências, a partir das medidas de potência
ativa e potência aparente.
Fator de Potência
O fator de potência é calculado pelo produto da potência ativa pela potência aparente. Este cálculo
 permite a consideração da influência das harmônicas, o que não ocorre quando é observado apenas
defasagem entre ondas.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo é determinada pela defasagem entre a tensão
e a corrente nas três fases.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo não possui significado teórico quando o fator
de potência menor que a unidade é causado pela presença de harmônicas no sistema. Esta indicação
considera apenas defasagem, desconsiderando as harmônicas.
Energia
A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a
cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos.
Apesar de algumas medições possuírem tempo de atualização na ordem de milisegundos, a taxa de
atualização do visor é de aproximadamente 1 s. As medidas atualizadas mais rapidamente sãoutilizadas nas funções de proteção e de lógica. Pela interface serial MODBUS também podem ser
vistos os valores atualizados.
 
7. Funç ões de Proteção
124
7. Funções de Proteção
Classes d e Falha
As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:
 Alerta (F0)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e não atuam
a saída do alarme sonoro sendo possível o auto - reconhecimento destes alarmes independente do
modo de operação.
A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto - reconhecimento for atendida. Caso a lógica
que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da
 pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla ESC.
 Alarme (F1)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a
saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal
 pressionando a tecla ESC e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação.
 Atuante (F2)
Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida
de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do
motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua
 parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo
comandado o resfriamento e nem a parada do motor.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.
 Atuante (F3)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR
fechada e, ocorrer esta falha, o Controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para
comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo
de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. Alógica de falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura /
 parada descrita acima.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.
 
7. Funç ões de Proteção
125
 Atuante (F4)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada
e, ocorrer esta falha, o Controlador aguarda a confirmação de abertura da chave para comandar a
 parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo de retorno
do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de
falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada
descrita acima.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla ESC em Modo deOperação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o Controlador esteja em
Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de
Falha 4 no SETUP da Porta Serial esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o
reconhecimento em modo de operação Remoto.
Proteção de Tensão da Rede
Quando habilitada a proteção de tensão da Rede, o Controlador irá supervisionar as proteções de
Subtensão (ANSI 27) e Sobretensão (ANSI 59) na Rede.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão da Rede deve estar configurado
como LIGA.
Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção
monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorado apenas a fase A.
Subtensão na Rede Limite 1
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for menor que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa da Rede Limite 1 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
3100
1
×
×
=
 Rede NominalTensão Limite Rede BaixaTensão
 Limite 
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite 1, expresso
em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Baixa da Rede Limite 1 –
 Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 58.
Subtensão na Rede Limite 2
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for menor que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa da Rede Limite 2 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a
 
7. Funç ões de Proteção
126
seguir. A divisão por raiz de três na equação transformaa Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
3100
2
×
×
=
 Rede NominalTensão Limite Rede BaixaTensão
 Limite 
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa da Rede Limite 2,
expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99
segundos.
A atuação desta proteção é do tipo
TRIP
, sendo a classe de falha F0 e seu código 59.
Sobretensão na Rede Limit e 1
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 1 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
3100
1
×
×
=
 Rede NominalTensão Limite Rede AltaTensão
 Limite 
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 101 até 120 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite 1, expresso
em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 1 –
 Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 56.
Sobretensão na Rede Limit e 2
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 2 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
3100
2
×
×
=
 Rede NominalTensão Limite Rede AltaTensão
 Limite 
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 101 até 130 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite2, expresso
em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 57.
 
7. Funç ões de Proteção
127
Proteção de Freqüênc ia da REDE
Quando habilitada a proteção de freqüência da Rede, o Controlador irá supervisionar as proteções de
Subfreqüência e Sobrefreqüência (ANSI 81) na Rede.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Freqüência da Rede deve estar
configurado como LIGA.
Subfreqüência na Rede Limite 1
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for menor que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede Limite 1 , expresso emcentésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da Rede Limite 1,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede Limite 1 –
 Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 62.
Subfreqüência na Rede Limite 2
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for menor que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede Limite 2 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da Rede Limite 2,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 63.
Sobrefreqüência na Rede Limite 1
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for maior que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta da Rede Limite 1 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta da Rede Limite 1,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Alta da Rede Limite 1 –
 Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 60.
Sobrefreqüência na Rede Limite 2
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for maior que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta da Rede Limite 2 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
 
7. Funç ões de Proteção
128
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta da Rede Limite 2,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 61.
Proteção d e Tensão no GMG
Quando habilitada a proteção de tensão do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de
Subtensão (ANSI 27) e Sobretensão (ANSI 59) no GMG.
A proteção de Subtensão é supervisionada após o grupo atingir o limite 2 configurado na proteção de
Subtensão ou Subfreqüência durante o retardo para supervisão do GMG ou após o término deste
tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão do Grupo deve estar configurado
como LIGA.
Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção
monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorada apenas a fase A.
Subtensão no GMG Limite 1
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for menor que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa do Grupo Limite 1 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para
fase.
3100
1
×
×
=
Grupodo NominalTensão LimiteGrupodo BaixaTensão
 Limite 
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo Limite 1,
expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 15,00
segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Baixa do Grupo Limite 1 –
 Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP 
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 7.
Subtensão no GMG Limite 2
Esta proteção atua quando o valor medido da tensãode fase do GMG for menor que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa do Grupo Limite 2 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para
fase.
3100
2
×
×
=
Grupodo NominalTensão LimiteGrupodo BaixaTensão
 Limite 
 
7. Funç ões de Proteção
129
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e seu código 6.
Sobretensão no GMG Limite 1
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 1 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para
fase.
3100
1
×
×
=
Grupodo NominalTensão LimiteGrupodo AltaTensão
 Limite 
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 101 até 120 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo Limite 1,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 1 –
 Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP 
a classe será do tipo F3.
O código deste alarme é 5.
Sobretensão no GMG Limite 2
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 2 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para
fase.
3100
2
×
×
=
Grupodo NominalTensão LimiteGrupodo AltaTensão
 Limite 
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 111 até 125 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e seu código 6.
Proteção d e Freqü ência no GMG
Quando habilitada a proteção de freqüência do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de
Subfreqüência e Sobrefreqüência (ANSI 81) no GMG.
 
7. Funç ões de Proteção
130
A proteção de Subfreqüência é supervisionada após o grupo atingir o limite 2 configurado na
 proteção de Subtensão ou Subfreqüência durante o retardo para supervisão do GMG ou após o
término deste tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Freqüência do Grupo deve estar
configurado como LIGA.
Subfreqüência no GMG Limite 1
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for menor que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo Limite 1 , expresso
em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa do Grupo Limite 1,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo Limite 1 –
 Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP 
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 3.
Subfreqüência no GMG Limite 2
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for menor que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo Limite 2 , expresso
em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 4.
Sobrefreqüência no GMG Limite 1
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for maior que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta do Grupo Limite 1 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta do Grupo Limite 1,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Alta do Grupo Limite 1 –
 Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F3.
O código deste alarme é 1.
Sobrefreqüência no GMG Limite 2
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for maior que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
 
7. Funç ões de Proteção
131
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta do Grupo Limite2 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 2.
Proteção d e Sobr ecarga no GMG
Quando habilitada a proteção de sobrecarga do GMG, o Controlador irá supervisionar a proteção de
Sobrecarga (ANSI 32) no GMG.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Sobrecarga do Grupo deve estarconfigurado como LIGA.
Sobrecarga no GMG Limit e 1
Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for maior que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 1 em
relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no
cálculo a seguir.
100
Grupodo NominalPotência1 LimiteGrupodoSobrecarga
 Limite
 ×
= 
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
 pode ser configurado com um valor de 101 até 110 % da corrente nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo Limite 1, expresso em
de segundos, podendo ser configurado com um valorde 0 até 999 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 1 –
 Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP 
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 11.
Sobrecarga no GMG Limit e 2
Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for maior que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 2 em
relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no
cálculo a seguir.
100
2 Grupodo NominalPotência LimiteGrupodoSobrecarga
 Limite
 ×
= 
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
 pode ser configurado com um valor de 101 até 150 % da corrente nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo Limite 2, expresso em
de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 12.
 
7. Funç ões de Proteção
132
Proteção d e Subc arga no GMG
Quando habilitada a proteção de subcarga do GMG, o Controlador irá supervisionar a proteção de
Subcarga (ANSI 37) no GMG.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Subcarga do Grupo deve estar
configurado como LIGA.
A atuação desta proteção é descrita pela figura a seguir.
Figura 7–1: Proteção de Subcarga do GMGFigura 7–1: Proteção de Subcarga do GMG
Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for menor que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção, seguindo alógica descrita na figura acima.
O kW Mínimo é resultante do percentual configurado no parâmetro Subcarga do Grupo em relação à
 potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir.
100
* Grupodo NominalPotênciaGrupodoSubcarga
kWMínimo = 
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
 pode ser configurado com um valor de 0 até 99 % da potência nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo, expresso em de
segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 minutos.
A histerese é configurada em percentual da potência nominal, e pode assumir valores de 0 a 99 %.
A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 29.
Proteção d e Temperatur a do GMG
Quando habilitada a proteção de temperatura do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções
de Alta e Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do GMG (ANSI 26) e Falha do Sensor de
temperatura.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Medição e Proteção de Temperatura da Água do
 Motor deve estar configurado como LIGA.
 
7. Funç ões de Proteção
133
Falha no Se nso r de Temperatura
Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor de temperatura. A falha do sensor de
temperatura é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros:
• Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Curto ( Resistência < 5Ω);
• Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Circuito aberto ( Resistência > 505Ω).
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 17.
Baixa Te mperatura da Água do Ar refecimento do Moto r
Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for menor que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com
que o alarme de Baixa Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma
falha no sensor de temperatura.
O valor limite é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água , expresso em °C,
 podendo ser configurado com um valor de 10 até 99 °C.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Baixa Temperatura da Água de
 Arrefecimento do Motor , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99
segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água do Motor
 – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP 
a classe será do tipo F3.
O código deste alarme é 20.
 Al ta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – L imite 1
Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for maior que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção (ANSI 26).
A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com
que o alarme de Alta Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha
no sensor de temperatura.
O valor limite é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do
 Motor Limite 1 , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 0 até 120 °C.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento
do Motor Limite 1, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de
 Arrefecimento do Motor Limite 1 - Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP 
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 18.
 Al ta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – L imite 1
Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for maior que o limite durante um
 período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção (ANSI 26).
 
7. Funç ões de Proteção
134
A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com
que o alarme de Alta Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha
no sensor de temperatura.
O valor limite é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do
 Motor Limite 2 , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 0 até 120 °C.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento
do Motor Limite 2, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19.
 Al ta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digi tal
Esta proteção atua quando a Entrada Digital Configurável for configurada como Temperatura da
Água, e indicar Alta Temperatura por um período maior ou igual ao tempo de retardo indicado por
esta proteção.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso em
décimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99,9 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19.
Proteção da E ntrada Analógi ca Configur ável
Quando habilitada a proteção da Entrada Analógica Configurável, o Controlador irá supervisionar as
 proteções de Limite Superior e Inferior da Entrada Analógica Configurável e Falha do Sensor da
Entrada Analógica Configurável.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita a Medição e Supervisão da Entrada Analógica
Configurável deve estar configurado como LIGA.
Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável
Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor da Entrada Analógica Configurável. A falha
do sensor é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros:
• Supervisãode Falha no Sensor da Entrada Analógica por Curto (Resistência < 5Ω);
• Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Circuito Aberto (Resistência > 505Ω).
A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 50.
Limit e Inferior Entr ada Ana lógica Configur ável
Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for menor que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz
com que o alarme de Limite Inferir não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas houve
uma falha no sensor.
O valor limite é configurável através do parâmetro Limite Inferior para Ativação do Alarme
Configurado, podendo ser configurado com um valor de 0 até 9999.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior ,
expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese
 Atuação do Alarme Inferior e Superior ̧ podendo receber valores de 0 a 9999.
Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível
configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Inferior . O código do alarme
 
7. Funç ões de Proteção
135
acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior , que
 pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de
TRIP ou ALARME e um nível de falha.
Limit e Superior Entrada Analógica Configurável
Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for maior que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz
com que o alarme de Limite Superior não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas
houve uma falha no sensor.
O valor limite é configurável através do parâmetro Limite Superior para Ativação do AlarmeConfigurado, podendo ser configurado com um valor de 0 até 9999.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior ,
expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese
 Atuação do Alarme Inferior e Superior ̧ podendo receber valores de 0 a 9999.
Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível
configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Superior . O código do alarme
acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Superior , que
 pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de
TRIP ou ALARME e um nível de falha.
Proteção d e Baixa Pressão do Óleo do GMG
Quando o GMG estiver em funcionamento será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se
em algum momento o sinal de pressão indicar baixa pressão será iniciado o tempo de retardo de
 baixa pressão que após seu termino será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a
contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não
acionando o alarme.
O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo de baixa Pressão, expresso em
segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 2 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 21.
Proteçã o d e Defeito no Sensor de Pressã o d o Óleo
Quando o GMG estiver parado será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se em algum
momento o sinal de pressão indicar alta pressão por um período maior que 1 minuto e não houver
tensão e freqüência no grupo será atuado o alarme de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo. Se
durante a contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não
acionando o alarme.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 30.
 Alarmes de Disposit ivos Externos
A entrada digital programável do Controlador pode ser configurada como um alarme. Com isso,
quando esta entrada ficar ativa por um período maior ou igual ao tempo de retardo desta, o alarme de
dispositivo externo atua.
Para configurar o alarme o parâmetro Habilita Entrada Digital Configurável deve estar configurado
como LIGA.
 
7. Funç ões de Proteção
136
O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso
em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
 No parâmetro Entrada Digital Configurável Função é configurado o alarme que esta entrada irá
gerar. A mensagem que aparecerá e a atuação realizada quando o alarme estiver ativo corresponde ao
código configurado neste parâmetro de acordo com a tabela a seguir.
 Alarme Atuação Classe de Falha Código
Nível Alto Combustível ALARME F1 106
Nível Baixo Combustível ALARME F1 107
Nível Super Baixo Combustível TRIP F4 108
Nível Anormal de Combustível ALARME F1 109
Trip Rele Função 46 TRIP F2 110
Defeito Rele Função 46 ALARME F1 111
Trip Rele Função 51G TRIP F2 112
Defeito Rele Função 51G ALARME F1 113
Trip Rele Função 50/51 TRIP F2 114
Defeito Rele Função 50/51 ALARME F1 115
Disjuntor CGR Extraído TRIP F3 116
Disjuntor CRD Extraído ALARME F1 117
 Alta Temperatura Mancal do GMG TRIP F4 118
 Alta Temperatura Enrolamento GMG TRIP F4 119
Fluxo Água Circuito Externo TRIP F4 120
Fluxo Água Circuito Interno TRIP F4 121
Nível Água Tanque Expansão TRIP F4 122
Defeito Rele Térmico ALARME F1 123
Status Contator Principal TRIP F2 124
Nível Água do Radiador TRIP F4 125
Nível Água do Radiador Remoto TRIP F4 126
Sensor Ruptura de Correia TRIP F4 127
Sobrevelocidade TRIP F4 128
 Alta Temperatura Óleo Lubrificante TRIP F4 129
Pressão Baixa de Óleo – Externo TRIP F4 130
Temp. Alta Água Arrefecimento - Externo TRIP F4 131
Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo ALARME F1 132
Falha no Sistema de Arrefecimento TRIP F4 133
 Alta Temperatura do Gerador TRIP F4 134
Defeito Geral do Trafo do GMG TRIP F4 135
Falha de Rede Externa TRIP F0 136
Tabela 7–1: Alarmes de Tabela 7–1: Alarmes de Dispositivos ExternosDispositivos Externos
 Alarmes de Emergência AcionadaAtua após a ativação da entrada digital de Emergência Acionada, normalmente ligada a uma botoeira
de emergência.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 22.
 Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG
Atua após o término do número de horas para manutenção do GMG.
 
7. Funç ões de Proteção
137
O contador de número de horas para manutenção do GMG é ajustado através da confirmação do
 parâmetro Horas para Manutenção do GMG. Após o Controlador irá decrementar o contador a cada
hora de funcionamento do GMG, com precisão de segundos.
A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 16.
 
8. Software de Configuração
138
8. Softw are de Confi guração
O Controlador ST2140 pode ser configurado, parametrizado ou supervisionado pelo software
GenTool - OM9500, integrante da Série OEM-S. Este software é dedicado para simples operações
com o Controlador, como parametrização de fábrica ou supervisão em campo.
Instalação
O software deve ser instalado através do arquivo setup.exe. Após a execução do mesmo, um
assistente de instalação irá conduzir o processo. O assistente irá solicitar a indicação do diretório dedestino para instalação do software. A instalação é finalizada automaticamente e o software poderá
ser acessado por meio do Menu Iniciar .
O software GenTool apresenta como requisitos mínimos para sua instalação e utilização as seguintes
características:
GenTool
Plataforma PC com Windows98, 2000 ou XP
Processador Pentium III 800MHz
Espaço e m disc o 20 Mb
Memória RAM 128 Mb
Resolução 1024x768
Tabela 8–1: Requisitos MínimosTabela 8–1: Requisitos Mínimos
 Apresentação
O software possui uma interface gráfica que disponibiliza algumas funções para o usuário. A Figura
8–1 apresenta o software após sua execução.
Figura 8–1: Apresentação do Software GenToolFigura 8–1: Apresentação do Software GenTool
2
 
3
1
 
8. Software de Configuração
139
A interface principal é composta por três áreas, sendo uma controlada pelas abas superiores e as
demais fixas para auxiliar na supervisão do sistema.
Painel de Alarmes Ativos (1)
Este painel apresenta todos os alarmes ativos do Controlador ST2140. Os alarmes são listados nesta
caixa de texto e permanecem ali somente se estiverem ativos.
Painel d e Supervis ão (2)
Este painel apresenta todos os estados do Controlador ST2140. Nesta área são mostrados os seguintes
 parâmetros do Controlador: o status, o relógio e as estatísticas relativas a comunicação serial com o
Controlador. Além disso, há o botão de Login para efetuar o login do Controlador e o botão parareiniciar os contadores de comunicação serial Reiniciar Contadores. O botão Sair encerra a execução
do software.
Painel Geral (3)
Este painel é controlado pelas abas de navegação no menu do software. Cada aba possui uma tela
especial de acordo com sua funcionalidade. As mesmas são mostradas a seguir.
Configuração
A tela mostrada na Figura 8–1 contém a árvores de configuração do Controlador. Esta tela é
responsável pela parametrização do mesmo. A árvore é baseada na tabela MODBUS do Controlador
ST2140. Os botões Enviar e Receber são responsáveis pela comunicação com o Controlador,
enviando ou lendo a parametrização do Controlador. Em ambas as operações, todos os parâmetros
são atualizados. Estes botões só estão habilitados, quando o usuário estiver com o login aberto no
Controlador. Os botões Abrir Modelo e Salvar Modelo são utilizados para se abrir e gravar modelos
de listas de parâmetros no disco rígido do microcomputador. O estado Atividade identifica quando há
uma troca de informações com o Controlador em progresso. 
Configurações Gerais
A tela mostrada na Figura 8–2 mostra as configurações gerais do sistema. Nesta tela é possível
configurar a serial de comunicação utilizada pelo software para se conectar ao Controlador ST2140 e
configurar o relógio do Controlador. Os botões Conectar e Desconectar. O botão Hora Atual serve
 para copiar o horário do microcomputador para a área de configuração e o botão Configurar Relógio
envia os dados para o Controlador.
Figura 8–2: Configurações Gerais do SoftwareFigura 8–2: Configurações Gerais do Software
 
8. Software de Configuração
140
Histórico
Esta tela é responsável por registrar todos os eventos e alarmes monitorados e comandos de usuário
enviados para o Controlador ST2140. Nesta tela, são armazenados os eventos com a data e hora de
ocorrência do mesmo. Na tela, existem dois botões de comando: o botão Salvar armazena o conteúdo
da janela de histórico em formato texto, enquanto que o botão Limpar é responsável por apagar todas
as mensagens de histórico armazenadas na tela. A caixa de seleção Auto-Scroll deve ser utilizada
 para manter na janela de visualização o última mensagem registrada.
Medições
Esta tela é responsável pela visualização das medições do Controlador ST2140. É possível visualizar
a tabela de medições em formato de tabela, agrupados por medições da Rede e do GMG. Na parte
inferior, existem medidores que podem ser configurados para visualização de até quatro variáveis. As
escalas dos medidores são ajustáveis. Para mudar os limites de escala, deve-se clicar sobre o número
desejado e digitar o novo valor. A Figura 8–3 ilustra esta tela.
Figura 8–3: MediçõesFigura 8–3: Medições
Gráficos
Esta tela é responsável pela supervisão de gráficos de medições que o Controlador ST2140 pode
realizar. A área com o fundo preto é reservada para o gráfico. O eixo horizontal corresponde ao
tempo decorrido de monitoração desde a ativação da aquisição. O eixo vertical é um valor percentual
da medida com relação ao fundo de escala. Este é o único modo de se ter vários gráficos superpostos
e com fundos de escala diferentes. As escalas são configuradas pelo botão Configurar Escalas. O
 botão Iniciar é utilizado para se iniciar uma nova aquisição. Apenas as variáveis selecionadas nas
caixas de seleção serão adquiridas após o disparo. Para mudar as variáveis em processo de aquisição,
deve-se parar a aquisição em progresso, através do botão Parar e re-iniciar o processo. As escalas
devem sempre ser ajustadas antes de se iniciar uma aquisição. O controle Rolagem Automática 
mantém a exibição de uma janela de tempo constante. O tempo de amostragem é configurado na
caixa de texto Taxa de Amostragem. O tempo mínimo de aquisição é de 200 ms (0,2 s). Quando a
aquisição de gráficos é iniciada, há uma latência maior para a atualização das outras informações do
sistema, visto a prioridade e o alto volume de dados que são transferidos durante este processo.
A Figura 8–4 ilustra a tela de exibição dos gráficos de supervisão.
 
8. Software de Configuração
141
Figura 8–4: Gráficos de SupervisãoFigura 8–4: Gráficos de Supervisão
IHM
A tela IHM é responsável pelo controle remoto do Controlador. Esta tela pode ser vista na Figura 8– 
5. Na janela do visor do Controlador, é possível visualizar as mensagens de estados que estão sendo
mostradas no Controlador. A medição de tensão e freqüência do GMG é fixa nesta tela. Todas as
teclas são funcionais, com exceção das setas de navegação “UP” e “DOWN”, da tecla “MENU” e da
tecla “MANUAL”. As demais teclas estão habilitadas para controle. As teclas possuem as mesmas
funções da IHM do Controlador, com exceção das seguintes teclas: “AUTO” que seleciona entre o
Modo Automático e Modo Remoto, trocando entre estes estados em uma lógica flip-flop e “ESC”
que possui a função exclusiva de quitar uma falha através da lógica de quitação remota.
Alguns comandos especiais de cliente foram adicionados como forma de botões. São eles: GMG em
 Auto (dispara o comando GMG em AUTO Assumindo Carga), Habilita Supervisão (dispara o
comando Habilita Supervisão de Comunicação) e Discagem Reconhecida.
Figura 8–5: Controle Remoto do Figura 8–5: Controle Remoto do Controlador ST2140Controlador ST2140
 
8. Software de Configuração
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Sobre
Esta tela contém a identificação do fabricante do software, da versão atual e do usuário licenciado
 para sua utilização.
 
 
9. Componentes Externos
Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100
O módulo acessório OM9100, integrante da Série OEM-S, é uma interface serial isolada para
utilização em aplicações com a família de controladores ST21XX (ST2130, ST2140, ST2160,
ST2180 e ST2190) que necessite de supervisão remota via modem, gateway ou microcomputador
IBM-PC. Este módulo possui isolação galvânica entre os sinais do canal serial local do Controlador
com o equipamento ao qual o Controlador será conectado. Deste modo, esta barreira de isolação
 protege o Controlador e o equipamento de supervisão de problemas de campo, como ruídos elétricos
ou queimas que podem ocorrer pela formação de laços de terra, do uso de aterramento inadequado ou
de falhas em outros dispositivos da aplicação que provoquem o aparecimento de tensões de modo
comum.
Para maiores informações o documento de Características Técnicas do produto deve ser consultado.
Figura 9–1: Interface Serial OM9100Figura 9–1: Interface Serial OM9100
 
 
10. Manut enção
Manutenção Preventiva
• Deve-se verificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem
depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção.
• Em ambientes sujeitos a contaminação excessiva, deve-se limpar periodicamente o equipamento,
retirando resíduos, poeira, etc.

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