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Apresentação em Aula -ECA e os Direitos da Criança no Transporte Público

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Disciplina de Pesquisa II
GOIÂNIA 2013.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ –REITORIA DE GRADUAÇÃO
UNIDADE ACADÊMICA DE SERVIÇO SOCIAL
PROFA. ELIANA DE ANDRADE S. TAVARES
GOIÂNIA 2013.
 
 Projeto de Pesquisa apresentado na Disciplina Pesquisa 		em Serviço Social II- da Pontifícia Universidade Católica de 		Goiás , apresentado como requisito parcial ao desenvolvimento do TCC.
APRESENTAÇÃO
MERCEJANE D. DE ALMEIDA
TÍTULO:
	ANÁLISE DO ESPAÇO SOCIAL DISPONIBILIZADO E SUA RELAÇÃO COM OS DIREITOS DA CRIANÇA DENTRO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO EM GOIÂNIA.
INTRODUÇÃO:
EXPOSIÇÃO DOS DIREITOS A PARTIR DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COM BASE NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA).
UM ESTUDO DE CASO COM UM PARALELO ENTRE O MARCO LEGAL E A EFETIVAÇÃO DOS MESMOS DIREITOS NA SOCIEDADE.
PROPONDO COMPARAR A APLICAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS QUE RESGUARDAM OS DIREITOS DA CRIANÇA E SUA EFICÁCIA NO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO EM GOIÂNIA.
TEMA
OS DIREITOS DA CRIANÇA NA UTILIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO DE GOIÂNIA.
 	 Trata-se da observação dos procedimentos das empresas enquanto executoras da prestação de serviços do transporte coletivo da capital e a forma como as mesmas se relacionam com os direitos da criança expressados no ECA ( Lei 8.069/90 do Art.5º).
DELIMITAÇÃO DO TEMA
ANALISE DO ESPAÇO SOCIAL DISPONIBILIZADO E SUA RELAÇÃO COM OS DIREITOS DA CRIANÇA DENTRO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO EM GOIÂNIA.
	 Trata-se da observação local quanto à concessão prioritária para a criança na efetivação dos seus direitos, bem como seu reconhecimento no que tange a acessibilidade e proteção integral dentro do transporte coletivo.
PROBLEMA
QUAIS INDICADORES DE IMPACTOS SOCIAIS E QUAIS PRÁTICAS APONTAM INCOERÊNCIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DO TRANSPORTE PÚBLICO EM GOIÂNIA QUANTO A SUA RELAÇÃO COM OS DIREITOS DA CRIANÇA?
Há uma deficiência na normatização dos direitos da criança relacionados à prestação dos serviços de transporte coletivo, que possam gerar uma ação fiscalizadora para equiparação entre número de usuários infantis e número de cartões emitidos.
 No exercício do direito a gratuidade as crianças têm seus direitos deturpados ao se submeterem a exposição de passar por baixo das catracas dentro dos ônibus em Goiânia.
HIPÓTESE
HÁ UMA INEFICIENTE ATUAÇÃO FISCALIZADORA E REGULADORA QUANTO AOS DIREITOS SOCIAIS DA CRIANÇA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO EM GOIÂNIA.
 Há omissão dos direitos da criança na prática permitida no exercício da gratuidade dentro dos ônibus, como também nas restrições e limitações impostas pelas normas administrativas para a emissão do cartão que autentica a gratuidade.
JUSTIFICATIVA
	
Há uma constante omissão social que negligencia a efetivação dos direitos da criança em seu meio de convivência quando as mesmas são constantemente submetidas a passarem por baixo das catracas dos ônibus coletivos;		
 Há também aceitação de padrões institucionalizados pelas empresas de transporte público coletivo de Goiânia que desrespeitam a criança em processos limitadores, dificultando a emissão dos cartões. São estas contudo, geradores de indicadores sociais negativos, sem que haja neste sentido uma classificação de sua eficácia;					
 As regras impostas pelas empresas, hostilizam as crianças em seu meio social, estas são submetidas à deturpação de direitos sociais que ocorrem na ausência de reconhecimento e efetivação do direito à primazia e da dignidade pelo conjunto da sociedade.
Há uma lacuna de estudos para elaboração de políticas públicas que possam minimizar a distância entre os direitos expressados no ECA e a sua aplicação social prática e efetiva;
Compreende-se contudo a garantia de prioridade à criança ‘’preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; ’’(ECA Parágrafo Ún. Art. 4º alínea c - ECA). Considerando as competências do assistente social de empenharem-se na viabilização dos direitos sociais dos/as usuários/as, através dos programas e políticas sociais; (Código de Ética do/a Assistente Social. Na lei 8.862/93 art. 8º alínea d), que constituem compreensão sobre as competências do Assistente Social.
Neste Sentido, o Serviço Social se relaciona diretamente com a relevância deste trabalho que pretende contribuir como ferramenta para novas ‘’visões’’, não só para estudantes e planejadores, mas também para democratização destas informações, servindo como base para futuras pesquisas e estudos científicos. 
REVISÃO TEÓRICA
Os Direitos da criança estão justificados como objeto deste estudo fundamentados no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- ) Lei 8.069 de 13 de julho de 1990 embasando questões que atentam para o direito absoluto da criança, bem como a precedência nos atendimentos.
‘’A precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública’’; ( Título1 artigo 4º Lei 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA). Ainda essa mesma afirma no artigo 5º:
					 ‘’Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer 				 forma de negligência, discriminação, exploração, violência, 				 crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer 				 atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos 					 fundamentais. ’’ ( Título1 artigo 5º Lei 8.069/90 Estatuto da 				 Criança e do Adolescente – ECA).
Das disposições preliminares do ECA a delimitação da idade, difere criança e adolescente.						 	 Considera-se criança para os efeitos dessa Lei, a pessoa até 				 doze anos de idade incompleto, e adolescente aquela entre 				 doze e dezoito anos de idade. (ECA - Art. 2º). 
 
A Carta Magna de 1988 estabelecida como fundamento das demais leis embasa a justificativa desta pesquisa no que se refere aos Direitos Fundamentais do art. 227 C/F a criança está respaldada como sujeito de direitos, dos quais emana a cidadania; 	
				É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar 					à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta 					prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à 					educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à 					dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência 					familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de 					toda forma de negligência, discriminação, exploração, 					violência, crueldade e opressão.(C/F 1988)
 
Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade, fundamentado no artigo (18 do ECA):
 					É dever de todos velar pela dignidade da criança e do 				adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento 				desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou 					constrangedor. ’’ (Capitulo II artigo 18º Lei 8.069/90 Estatuto 				da Criança e do Adolescente – ECA).
No sentido de relacionar a profissão do assistente social com a proposta deste trabalho, busca-se respaldo no Código de Ética da profissão (Lei 8.662/93) que regulamenta a profissão. Essa trata no artigo 4º das competências do Assistente Social.
					 Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto 				a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, 				entidades e organizações populares;(Art. 4º alínea I)
 
OBJETIVO GERAL
 
Buscar indicadores de impactos sociais que evidenciam a existência da deturpação dos direitos absolutos da criança tanto na acessibilidade como nos procedimentos adotados para a concessão da gratuidade no Transporte Público em Goiás.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Levantar dados documentais das formas adotadas atualmente pelas empresas prestadoras dos serviços de transporte coletivo para atender a criança como usuário prioritário do transporte coletivo.
Quantificar através de dados fornecidos pela empresa a relação de usuários de 05 a 12 anos de determinada região que possuem o cartão da criança.
Identificar e delimitar na mesma região o quantitativo de alunos de determinada Escola Pública, na faixa etária de 05 a 12 anos.
Identificar quantos entreos mesmos alunos fazem uso do direito à gratuidade dentro do transporte coletivo em Goiânia.	
Identificar através de entrevistas, quais as formas utilizadas pelas crianças para o usufruto do mesmo direito a gratuidade. 
Relacionar os dados numéricos dos entrevistados para identificar o percentual de usuários que não tiveram acesso a emissão do cartão que garantiria a gratuidade.
METODOLOGIA
Abordagem com entrevista semi-estruturada: Para Triviños (1987, p. 146) a entrevista semiestruturada tem como característica questionamentos básicos que são apoiados em teorias e hipóteses que se relacionam ao tema da pesquisa. 						Complementa o autor, afirmando “[...] favorece não só a descrição dos fenômenos sociais, mas também sua explicação e a compreensão de sua totalidade [...]” além de manter a presença consciente e atuante do pesquisador no processo de coleta de informações (TRIVIÑOS, 1987, p. 152).
Pesquisa bibliográfica: Primeiramente este trabalho se dá por meio da pesquisa bibliográfica que, segundo Andrade (1999), “[...] abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, textos legais, documentos xerocopiados, mapas, fotos, manuscritos etc [...].” Todo material recolhido deve ser submetido a uma triagem, a partir da qual é possível estabelecer um plano de leitura.
 Instrumentos de Coleta:	
	 Como instrumento de coleta e dentro do contexto multimétodo predominantemente quantitativo, sem excluir o registro qualitativo; será coletado dado através de levantamento bibliográfico literário de documentos; de observação, entrevistas e registros fotográficos.
Etapas:
Será iniciada com uma pesquisa documental buscando dados numéricos para quantificar e comparar identificando fator comprobatório do problema.
Será feita a Pesquisa Bibliográfica, análise e seleção dos dados.
Serão realizadas entrevistas no campo.
 
CRONOGRAMA
	Coleta de dados 2013	JUN	JULH	AGO	SET	OUT	NOV	DEZ
	Inicio do projeto	 x						
	Início do projeto da análise e seleção dos dados
		x					
	Sequencia da análise e seleção dos dados		x	x	x	x		
	Leitura e entrevistas bibliográfico				x	x	x	
	Elaboração e revisão dos dados				x	x	x	
	Apresentação do relatório final							x
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós graduação: Noções práticas. 5. Ed.São Paulo. Atlas, 2002.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS – ANTP. Transporte humano: cidades com qualidade de vida. Coordenadores: Ailton Brasiliense Pires, Eduardo 
Alcântara Vasconcelos, Ayrton Camargo e Silva.São Paulo: ANTP, 1997.	
BRASIL.Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF, 1990.
 
Código de ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de regulamentação da profissão. - 10ª. ed. rev. e atual. - [Brasília]: Conselho Federal de Serviço Social, [2012]. Atualizado em 13.3.1993
 
BRASIL, Constituição (1988) Constituição da Republica Federativa do Brasil. Disponível em <<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.html >> Acesso em 24 jun. 2013.
 FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3 ed. São Paulo: 2001.
LÜDKE, M.; ANDRÉ,M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, 1986,EPU.Disponivel 24jun.2013: <http://portaldoaluno.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/O01655/Biblioteca_104444/pesquisa%20documental.pdf>
MANZINI, Eduardo José. Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. Seminário internacional sobre pesquisa e estudos qualitativos, v. 2, p. 58-59, 2004. Apud CRESWELL, J.W. Research design: qualitative, quantitative and mixed methods (p. 19-20).Sage Publications, Thousand Oaks, CA (2003)
MENDONÇA, Alzino Furtado de et alii no livro Metodologia científica: guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: Faculdades Alves Faria, 2003.
 
SÊDA, Edson. A Proteção Integral: Um Relato Sobre o Cumprimento do Novo Direito da Criança e do Adolescente na América Latina. 4º edição. Ed. Adês 1996.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 
Considerações finais
 	 Goiânia 01/dez.2013.

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