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Universidade de São Paulo 
 Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - FFLCH 
 Departamento de Sociologia 
 Laboratório Didático - USP ensina Sociologia 
 ____________________________________________________________________ 
1 
 
 
 
Relações Raciais no Brasil 
 
Autora: Karina Fasson 
2º semestre / 2011 
 
 
Roteiro de Atividades Didáticas 
 
Atividade 1 – Charges 
 
Objetivo: Introduzir a discussão sobre preconceito racial no Brasil, sensibilizando os 
alunos para o tema através de um recurso didático que os possibilite refletir e discutir 
sobre o tema. 
Previsão de desenvolvimento: 1 aula de 50 minutos. 
Recurso Didático: Charges que tratam sobre o preconceito racial. 
 
Charge 1 
 
 
 
 Universidade de São Paulo 
 Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - FFLCH 
 Departamento de Sociologia 
 Laboratório Didático - USP ensina Sociologia 
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2 
 
 
Charge 2 
 
 
Charge 3 
 
 
 
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 Departamento de Sociologia 
 Laboratório Didático - USP ensina Sociologia 
 ____________________________________________________________________ 
3 
 
 
Dinâmica proposta: 
 
 Projetar as charges na lousa. Caso não haja recursos para tanto, fazer cópias 
impressas e distribuir para grupos de 4 a 5 alunos. 
 Após verem as charges, os alunos deverão discutir em grupo as seguintes 
questões (tempo para discussão: 30 minutos) e redigir uma breve resposta 
coletiva para cada. 
 
 1) Na charge 1, por que a personagem negra afirma que não há preconceito 
racial no Brasil? 
 2) Em relação à charge 2, você concorda com o que a personagem branca está 
dizendo? Por quê? 
 3) Na charge 3, a mulher está sendo preconceituosa? Por quê? 
 4) Qual mensagem as três charges estão transmitindo? 
 5) O que vocês entendem por preconceito racial? 
6) Na opinião de vocês, há preconceito racial em nosso país? 
 
 Em seguida, cada grupo deverá expor um resumo da discussão para a sala, 
realizando-se um debate entre todos, com a mediação do professor (duração: 
20 minutos). A partir dessa aula de sensibilização, o professor poderá avançar 
na temática, utilizando outras aulas e outros recursos didáticos, conforme aqui 
sugerido. 
 
Atividade 2 – Exibição de trecho de documentário 
 
Objetivos: Trabalhar com os alunos a questão do preconceito racial dentro das 
relações de poder em uma sociedade. Conceituar preconceito como hierarquização de 
determinadas diferenças. 
Recursos necessários: Trecho do documentário “Blue Eyed”, computador e 
datashow. 
Previsão de desenvolvimento: duas aulas de 50 minutos, sendo a primeira para 
exibição de trecho do documentário, e a segunda para discussão. 
 
 
 
 
 Universidade de São Paulo 
 Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - FFLCH 
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 Laboratório Didático - USP ensina Sociologia 
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4 
 
Aula 1 
 
Dinâmica proposta: 
 
Sugerimos que o professor comece contextualizando rapidamente o documentário, 
explicando que trata-se de um workshop realizado por uma professora norte-
americana, em que submete pessoas de olhos azuis a situações de discriminação e 
inferiorização. 
 
 Exibição de trecho do documentário “Blue eyed” (Blue Eyed, 1996, Bertram 
Verhaag, 93 minutos). 
 O documentário está disponível integralmente no site Youtube: 
http://www.youtube.com/watch?v=jx95Hj7VYj8&feature=related 
 Sugestão de trechos para exibição (cerca de 40 minutos): 
 
 4:48 - 09:00: início da dinâmica. Jane Elliot inicia separando os participantes 
pela cor dos olhos, tratando aqueles de olhos azuis de maneira ríspida, 
diferenciando-os dos demais por meio de um colar amarelo e os mandando 
para uma sala abafada, em que há poucas cadeiras. 
 
 09:34 - 15:12: Elliot explica o objetivo da dinâmica para a o auditório com 
pessoas de olhos castanhos: fazer com que as pessoas de olhos azuis, 
separadas na outra sala sem nenhum preparo, sintam por um dia como é ser 
negro nos Estados Unidos. A proposta é que elas sejam maltratadas por conta 
da cor dos seus olhos. Enquanto isso, é exibida a situação dos participantes de 
olhos azuis na outra sala: sem lugar para sentar e com calor. 
 
 Elliot cria uma explicação para discriminar as pessoas de olhos azuis e colocá-
las como inferiores: por terem menos melanina, absorveriam mais a luz do sol 
em seus olhos, por isso teriam sofrido danos no cérebro. 
 
 19:14 -21:36: Elliot passa as instruções de como os participantes do auditório 
devem tratar aqueles de olhos azuis: não olhando para eles, a não ser que seja 
para olhar feio, não rir com eles, apenas deles. 
 
 
 
 
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 24:17 - 28:57: Elliot continua as instruções de como os participantes de olhos 
azuis devem ser tratados pelos demais. Outra maneira seria infantilizá-los por 
meio de adjetivos como “menino”, “boneca”, etc. 
 
 31:04 - 45:05: Elliot reúne todos numa única sala e começa a tratar os 
participantes de olhos azuis com muita rispidez, inferiorizando-os e 
infantilizando-os. 
 
 1:25:35 -1:33:00: Elliot avalia com os participantes como eles se sentiram 
durante o workshop. 
 
 Após a exibição, levantar com os alunos os temas que aparecem no filme, para 
discussão na aula seguinte (5-10 minutos). 
 
Aula 2 
 
Dinâmica proposta: 
 
 Discussão sobre o filme: alunos exporão sua opinião sobre o que assistiram. 
Professor deve mediar os seguintes pontos: 
 
- Discussão com os alunos de como determinadas características físicas podem ser 
utilizadas para definir relações de poder. Na dinâmica realizada por Elliot, é utilizada a 
cor dos olhos, mas poderia ser utilizada qualquer outra característica física ou 
comportamental. 
 
- Discutir como essas relações de poder se reproduzem – no caso do filme, Elliot cria 
um mito em relação às pessoas de olhos azuis, e dissemina a ideia, dentro do grupo, 
de que a opinião deles é errada. 
 
- Trabalhar com os alunos a ideia de que as diferenças – sejam elas físicas, culturais, 
comportamentais, etc. - por si só não geram preconceito: o que gera o preconceito é 
hierarquizar essas diferenças, valorá-las de maneira diferente. Mostrar como outros 
casos de preconceito que vemos na sociedade também derivam da hierarquização 
das diferenças (preconceito contra homossexuais, por exemplo). 
 
 
 
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Atividade 3 – Matérias de Jornais 
 
Objetivo: Trabalhar com os alunos a noção de estereótipo, e como os estereótipos 
relacionados ao negro legitimam o preconceito racial. 
Recurso didático: Artigos de jornal que trazem casos de preconceito racial. O 
primeiro, contra um professor da Universidade de Harvard; o segundo, contra um 
funcionário da USP. Os artigos estão disponíveis na internet: 
 
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1238187-5602,00-
PROFESSOR+DE+HARVARD+E+PRESO+SOLTO+E+ACUSA+POLICIA+DE+RACISMO.html 
 
21/07/09 - 21h13 - Atualizado em 21/07/09 - 21h22 
 
Professor de Harvard é preso, solto e acusa políciade racismo 
 
Henry Louis Gates Jr. foi detido dentro da própria residência. 
Vizinha chamou polícia após ver o professor tentar arrombar porta da casa. 
 
Do G1, em São Paulo 
 
Um professor da Universidade de Harvard foi preso pela polícia americana na última 
quinta-feira (16) após ser acusado de arrombar, invadir uma casa e fazer bagunça em 
excesso por volta das 13h na cidade de Cambridge, em Massachussets (EUA). 
Detalhe: a residência era dele. 
A polícia local disse nessa terça-feira (21) que errou e falou que está “arrependida” e 
que a prisão foi “infeliz”. Avisou ainda que a acusação foi retirada. 
 
 
 
 
 
 
 
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O professor Henry Louis Gates Jr. no momento da prisão, em foto publicada pelo 
jornal 'The Washington Post' (Foto: Reprodução/The Washington Post). 
 
Henry Louis Gates Jr., um dos acadêmicos com mais conhecimento sobre a questão 
racial nos Estados Unidos, ficou indignado com a atitude dos policiais. 
“Há um milhão de homens negros presos nesse país e na última quinta-feira eu fui um 
dele”, afirmou, em entrevista publicada nessa terça-feira (21) pelo jornal “The 
Washington Post”. 
“Isso é ultrajante e mostra como os negros desse país são tratados todos os dias pelo 
sistema criminal e pela Justiça”, disse o professor. 
Na quinta passada, Gates tentou entrar em sua casa pela porta da frente por volta das 
13h após ficar na China por uma semana filmando um documentário chamado de 
“Faces da América”. 
Ele, porém, viu que a porta não abria. Tentou abrir com jeitinho sozinho, mas não 
obteve êxito. Foi então que pediu ajuda para o motorista da companhia de carros que 
costuma contratar para ajudar a “empurrar” a porta. Depois de 15 minutos, 
conseguiram, mas nesse intervalo uma vizinha chamou a polícia e disse que dois 
homens negros tentavam arrombar uma residência localizada em um bairro de classe 
 
 
 
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média de Cambridge, segundo foi publicada pelo jornal "The Washington Post". O 
motorista não foi detido porque deixou o local assim que a porta foi aberta. 
 
A polícia afirmou na ocasião que o professor foi detido por “excesso de barulho e 
bagunça”. O professor chegou a acusar a polícia de racismo e disse que era o dono da 
residência. O assunto, porém, só acabou após ele ser preso e o caso, esclarecido e 
arquivado. 
Henry Louis Gates Jr é um professor bem respeitado quando o assunto é a questão 
racial no país. Ele é diretor do Instituto de Estudos para Africanos e Afro-americanos. 
 
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u612053.shtml 
 
 
 
19/08/2009-18h53 
Confundido com ladrão, vigilante agredido em mercado diz ter sido vítima de 
racismo 
 
MARINA NOVAES 
da Folha Online 
 
Atualizado às 19h42. 
 
O vigilante Januário Alves de Santana, 39, acusa cinco seguranças de uma loja do 
supermercado Carrefour em Osasco (Grande São Paulo) de tê-lo espancado após ser 
confundido com um assaltante. Segundo ele, a agressão ocorreu quando tentava 
entrar em seu carro --um Ford EcoSport-- na noite do último dia 7. 
Santana, que é negro, registrou um boletim de ocorrência na ocasião, e o caso será 
investigado pelo 9º Distrito Policial de Osasco. O advogado Dojival Vieira do Santos --
que preside uma ONG (organização não governamental) que combate o racismo no 
Brasil-- afirma que o vigilante foi vítima de preconceito racial tanto pelos seguranças 
da loja quanto pelos policiais militares que atenderam a ocorrência. 
"O negro com aparência humilde é o suspeito padrão. Mesmo ensanguentado, todo 
maltratado, ele foi tratado como suspeito até mesmo pelos policiais militares que 
atenderam a ocorrência, e teve que provar que o carro era seu para deixar o 
estacionamento", disse o advogado à Folha Online. 
 
 
 
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Segundo o advogado, o carro está registrado no nome da mulher de Santana, que 
fazia compras no mercado com os dois filhos do casal. 
Santos diz que os policiais militares que estiveram no local só autorizaram sua saída 
do mercado após a apresentação do documento, sem prestar socorro. Segundo o 
advogado, Santos não recebeu atendimento e teve de se dirigir sozinho a um hospital 
para ser socorrido. 
Diante das acusações, o advogado afirma que irá acionar na Justiça tanto o Carrefour 
quanto o Estado de São Paulo por danos morais. 
"Eles [a polícia e os seguranças do mercado] pensaram que jamais um negro poderia 
dirigir um EcoSport", disse o advogado, que afirmou que acompanhará as 
investigações policiais. 
"Vamos acompanhar o andamento do inquérito policial. Ele passou pelos exames no 
IML [Instituto Médico Legal], e também vamos solicitar as imagens das câmeras de 
segurança da loja [para identificar os agressores]." 
Outro lado 
O Carrefour afirmou, em nota, que "repudia toda e qualquer forma de agressão e 
desrespeito" e que "a empresa vai colaborar com as autoridades policiais para a 
rápida finalização das investigações e espera que os responsáveis [pela agressão] 
sejam rigorosamente punidos". 
A Polícia Militar informou, também por meio de nota, que instaurou um procedimento 
para apurar as denúncias do vigilante contra os policiais militares. A corporação disse 
"que não compactua com nenhum tipo de discriminação". 
 
Dinâmica proposta: 
 Leitura dos artigos em grupos de 4 a 5 alunos (10 minutos). 
 Discussão no grupo das seguintes questões (20 minutos): 
 
1) O que há de comum entre os dois casos? 
 
2) Pensando nas acusações feitas a cada um dos homens, que características são 
associadas aos dois? 
 
3) Que outras características são associadas ao negro que você já tenha ouvido? Elas 
são verdadeiras? Por quê? 
 
 
 
 
 
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 Exposição das ideias de cada grupo para a sala, com discussão mediada pelo 
professor. (20 minutos) 
 Introduzir a noção de estereótipo aos alunos. O estereotipo reduz, essencializa 
e fixa a noção que temos do outro: na visão de quem estereotipa, o sujeito é reduzido 
àquilo que o estereótipo diz que ele é. O racismo atua no sentido de criar e legitimar 
certos estereótipos, portanto. 
 Mostrar para os alunos outros estereótipos associados a determinadas 
características físicas e relativizá-los, a fim de ilustrar melhor a noção de estereótipo. 
Ex: loira burra. 
 
Atividade 4: Exibição de vídeo 
 
Objetivo: Contextualizar o aluno no debate sobre cotas raciais para o ingresso nos 
vestibulares. 
Recursos didáticos: Vídeo “Debate no programa Canal Livre sobre Cotas Raciais”, 
com Frei David Santos e Demétrio Magnoli, computador e datashow. 
O vídeo está disponível no site youtube: http://www.youtube.com/watch?v=L0FFn8ZXXQ4 
 
Dinâmica sugerida: 
 
 Exibição do vídeo (8 minutos) 
 Discussão com toda a sala, mediada pelo professor, guiada pelos seguintes 
pontos (40 minutos): 
 
1) O conceitode raça mobilizado por Frei David é ideológico ou biológico? E o 
defendido por Demétrio Magnoli? 
2) Quais argumentos são utilizados por Demétrio Magnoli para ir contra as cotas? Que 
outros argumentos poderiam ser utilizados? 
3) Quais argumentos são utilizados por Frei David para defender o emprego de cotas 
nas universidades públicas? Que outros argumentos poderiam ser utilizados? 
4) Pensando no que foi discutido até a presente aula, há igualdade de oportunidades 
e de tratamento entre negros e brancos no Brasil? 
5) As cotas raciais atuariam de que maneira para superar a desigualdade colocada 
como histórica entre negros e brancos no Brasil?

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