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1. Como a rotação da espira não faz variar o fluxo FB = BA cos u, a força eletromotriz induzida é zero. 2. De acordo com a lei de Faraday, a fem induzida é = − = − ( ) = − = − = −d dt d BA dt B dA dt B d r dt rB drB ( )π π 2 2 ddt = − − = 2 0 12 0 800 0 750 0 452 π ( , )( , )( , ) , m T m/s V. 3. Como a fem induzida é = − = − = − = −N d dt NA dB dt NA d dt ni N nA diB ( )µ µ0 0 ddt N n r di dt = − = − × ⋅ µ π π 0 2 120 4 ( ) ( )( 10−7 T m A)(22.0000 m ) m A s V, − ( ) = 1 20 016 1 5 0 025 0 16 π , , , , a lei de Ohm nos dá i R = = = =| | , , , 0 016 5 3 0 030 V A 30 mA. 4. De acordo com a Eq. 30-4, e = −dFB/dt = −pr2dB/dt. (a) Para 0 < t < 2,0 s, e = − = − ( ) − = −π πr dB dt 2 20 12 0 5 2 0 0 0 1, , , , m T s s ,, .1 10 112× = −− V mV (b) Para 2,0 s < t < 4,0 s, e ∝ dB/dt = 0. (c) Para 4,0 s < t < 6,0 s, e = − = − − − =π πr dB dt 2 20 12 0 5 6 0 4 0 1( , ) , , , m T s s ,, .1 10 2× =− V 11 mV 5. Como o campo magnético produzido pelo fio aponta para fora do papel no lado superior da espira e aponta para dentro do papel no lado inferior da espira, o fluxo total através da espira é zero e, portanto, a corrente induzida na espira é zero. 6. De acordo com o gráfico da Fig. 30-35b, i = 1,5 mA no instante t = 0, ou seja, sem campo aplicado, o que significa que a resistência do circuito é R = × × = − − 6 00 10 1 5 10 0 0040 6 3 , , , . V A Capítulo 30 226 soluções dos problemas No intervalo 10 s < t < 20 s, temos: V R fonte induzida A + =e 0 00050, e, portanto, induzida fonteA A= − =( , ) ( , )( ,0 00050 0 00050 0 0R V 0040 6 00 10 4 0 10 6 6 ) , , . − × = − × − − V V De acordo com a lei de Faraday, induzida induzida= − = − = − ⇒ = − =d dt A dB dt Aa a A BF 4,, , , . 0 10 5 0 10 8 0 10 6 4 2 3× × = × − − −V m T/s 7. (a) O valor absoluto da fem é e = = + = + = +d dt d dt t t tB F ( , , ) , ( , ) ,6 0 7 0 12 7 0 12 2 0 7 02 == 31mV. (b) De acordo com a lei de Lenz (veja, em especial, a Fig. 30-5a), a corrente circula na espira no sentido horário. Isso significa que o sentido da corrente no resistor R é da direita para a esquerda. 8. A resistência da espira é R L A = = × ⋅ × − ( , ) ( ) ( ) 1 69 10 8 2 m m m / 0,10 2,5 10−3 44 1 1 10 3= × −, . Como i = |e|/R = |dFB/dt|/R = (pr2/R)|dB/dt|, temos: dB dt iR r = = × = − 2 3 2 10 1 1 10 1 4 ( ) ( , ) ( ) , A m T s 0, 05 .. 9. A amplitude da fem induzida na espira é m A ni= = × × ⋅−µ ω π0 0 6 26 8 10 4 85 400( , )( )( .m T m A10−7 mm A rad/s V − −= × 1 4 1 28 212 1 98 10 )( , )( ) , . 10. (a) Como o fluxo magnético FB através da espira é dado por FB B r r B= =2 2 45 2 2 2 cos ,o temos: = − = − = − = − d dt d dt r B r B t BF π π π2 2 2 2 33 7 10 2 0 76 10 4 5 10 5 1 2 2 3 3 , , , ×( ) − × × = − − − m T s ×× −10 2 V. (a) O sentido da fem induzida é o sentido horário, do ponto de vista do sentido de incidência de B. 11. (a) Convém chamar atenção para o fato de que o resultado, que está expresso em termos de sen(2p ft), poderia, em vez disso, estar expresso em termos de cos(2pft) ou mesmo de cos(2pft + f), em que f é uma constante de fase. A posição angular u da bobina é medida em relação a uma reta ou plano de referência, e, de acordo com a escolha da referência, o fluxo magnético pode ser escrito como BA cosu, BA senu ou BA cos(u + f). Para a referência que foi escolhida, soluções dos problemas 227 FB = BA cosu. Como a bobina está girando com velocidade angular constante, u aumenta line- armente com o tempo. Assim, u = 2pft, em que u é o ângulo em radianos e 2pf a velocidade angular. Como a área de uma bobina retangular é A = ab, a lei de Faraday nos dá = − ( ) = − =N d BA dt NBA d f dt fNabB cos cos( ) sen( θ π π2 2 22π ft), que é a equação que queríamos demonstrar. No enunciado, a equação também é escrita de ou- tra forma, e0 sen(2p ft), para deixar claro que a fem induzida é senoidal e tem uma amplitude e0 = 2pf NabB. (b) Como e0 = 150 V = 2p f NabB, temos: Nab V fB = = =− 150 2 150 2 60 0 0 500 0 796 1 V s T m ( , )( , ) , 22. 12. Para que seja induzida uma fem, o campo magnético deve ter uma componente perpendicu- lar à espira e deve variar com o tempo. (a) Para B y= × −( , ) ˆ4 00 10 2 T/m k, dB/dt = 0 e, portanto, e = 0. (b) Nenhum. (c) Para B t= × −( , ) ˆ6 00 10 2 T/s k, = − = − = − ×d dt A dB dt BF ( , , )( , )0 400 0 250 0 0600m m T/s == −6 00, ,mV o que nos dá |e| = 6,00 mV. (d) Horário. (e) Para B yt= × ⋅−( , ) ˆ8 00 10 2 T/m s k, FB t ydy y= =∫( , )( , ) ( , ) , , 0 400 0 0800 0 032 20 0 250 2 0 0 2250 31 00 10= × −, .t A fem induzida é = − = − × = −−d dt BF 1 00 10 1 003, ,V mV, o que nos dá |e| = 1,00 mV. (f) Anti-horário. (g) FB = ⇒ =0 0 . (h) Nenhum. (i) FB = ⇒ =0 0 . (j) Nenhum. 228 soluções dos problemas 13. A carga é q t R t A R B B tB B( ) [ ( ) ( )] [ ( ) ( )] ,= − = − = × −1 0 0 1 20 10 F F 33 13 0 1 60 29 5 m T ( 1,60 T)] 2,95 10 C mC 2 2 , [ , , − − = × =− .. 14. De acordo com a Fig. 30-40b, o valor de dB/dt [a inclinação da reta que representa a função B(t)] é 0,003 T/s. Assim, a lei de Faraday nos dá = − = − = − = − × −d dt d BA dt A dB dt BF ( ) ( , )( ,8 0 10 0 004 m2 33 2 4 10 8T/s V) , .= × − De acordo com a Fig. 30-40c, o valor da corrente i = dq/dt [a inclinação da reta que representa a função q(t)] é 0,002 A. Assim, a lei de Ohm nos dá R i A dB dt i = = = × −| | | | ( , )( , / m T/s) 0 28 0 10 0 00304 ,,0020 A m= =0 0012 1 2, , . 15. (a) Seja L o comprimento do lado da espira. Nesse caso, o fluxo magnético através do cir- cuito é FB L B= 2 2/ e a fem induzida é i Bd dt L dB dt = − = −F 2 2 . Como B = 0,042 2 0,870t, dB/dt = 20,870 T/s e i = ( , ) ( , 2 00 2 0 870 m T/s) =1,74 V. 2 Como o campo magnético aponta para fora do papel e está diminuindo, a fem induzida tem a mesma polaridade que a fem da fonte, e a fem total é e + ei = 20,0 V + 1,74 V = 21,7 V. (b) O sentido da corrente é o sentido anti-horário. 16. (a) Escolhendo o sinal positivo para o fluxo de B1 e B2, a fem induzida é = − = + + = ∑ ddt A dB dt dB dt dB dt BF 1 2 3 0 10 0( , )( ,m 220 2 0 10 1 0 10 5 0 106 6 6m T/s T/s T/s)( , , , )× + × − × = − − − −− × −4 0 10 8, .V Assim, de acordo com a lei de Ohm, o valor absoluto da corrente é | | , , , , . R = × × = × = − − −4 0 10 5 0 10 8 0 10 8 0 8 3 6V A A µ (b) De acordo com a lei de Lenz, o sentido da corrente induzida é o sentido anti-horário. 17. O campo no centro da espira maior pode ser calculado usando a Eq. 29-10, B = m0i/2R, na qual R é o raio da espira. Assim, para i(t) = i0 + kt, na qual i0 = 200 A e k = (–200 A – 200 A)/1,00 s = – 400 A/s, temos: (a) B t i R ( ) ( )( ) ( , ) ,= = = × = − 0 2 4 10 200 2 1 00 10 0 7 H/m A m 226 10 4× − T. soluções dos problemas 229 (b) B t( , ) ( ) , = = × − ( )− 0 500 4 10 200 400 0 5007 s H/m A A/s s (( ) = 2 1 00 0 ( , ) . m (c) B t( , ) ( ) , = = × − ( )( )− 1 00 4 10 200 400 1 007 s H/m A A/s s = − × − 2 1 00 1 26 10 4 ( , ) , m T, o que nos dá | ( , ) | ,B t = = × −1 00 1 26 10 4s T. (d) Sim, como indica a diferença entre os sinais de B(t) nos itens (a) e (c). (e) Seja a a área da espira menor. Nesse caso, FB = Ba e a lei de Faraday nos dá = − = − = − = − = − d dt d Ba dt a dB dt a B t BF ( ) ( ,2 000 10 1 26 10 1 00 4 4 × − × − × − − − m T 1,26 10 T s 2 4 ) , , == × −5 04 10 8, V. 18. (a) A “altura” do triângulo formado pelos trilhos e pela barra no instante t é igual à distância percorrida pela barra até esse instante: d = vt, na qual v é a velocidade da barra. A “base” do triângulo (distância entre os pontos de interseção da barra com os trilhos) é 2d. Assim,a área do triângulo é A vt vt v t= = =1 2 1 2 2 2 2( ( )( ) .base)(altura) Como o campo é uniforme, o fluxo, em unidades do SI, é FB = BA = (0,350)(5,20)2t2 = 9,464t2. No instante t = 3,00 s, FB = (9,464)(9,00) = 85,2 Wb. (b) De acordo com a lei de Faraday, a fem, em unidades do SI, é dada por = = =d dt dt dt tB F 9 464 18 93 2 , , . No instante t = 3,00 s, e = (18,93)(3,00) = 56,8 V. (c) O cálculo do item (b) mostra que n = 1. 19. De acordo com a lei de Faraday, = − = − =N d BA dt NBA d ft dt NBA f ( cos ) cos( ) sen( θ π π2 2 22π ft), o que nos dá max ( , )( )( ,= =2 2 16 7 100 0 15 2π πfNAB rev s espiras m ))( , ) , .3 5 5 50 103T V 5,5 kV= × = 20. Como 1 gauss = 1024 T, a carga que atravessa o medidor é q t N R BA BA NBA R ( ) [ cos ( cos )] cos= − − = = 20 20 2 20 2 ° ° ° (( )( , (cos )1000 0 590 10 204× − T) (0,100 m) 85,0 2 ° ++ = × − 140 1 55 10 5 , C . Note que o eixo da bobina faz um ângulo de 20°, e não 70°, com o campo magnético da Terra. 230 soluções dos problemas 21. (a) A frequência é f = = = 2 40 40 ( rev/s)(2 rad/rev) 2 Hz. (b) Em primeiro lugar, definimos um ângulo em relação ao plano da Fig. 30-44, tal que o fio semicircular se encontra na posição u = 0 no instante inicial e um quarto de período de revo- lução mais tarde se encontra na posição u = p/2, com o ponto médio a uma distância a acima do plano da figura. Nesse instante, a área envolvida pelo circuito está reduzida a um retângulo, cuja área vamos chamar de A0. Como a área de um semicírculo é pa2/2, a área envolvida pelo circuito em função de u é dada por A A a= +0 2 2 cos na qual u = 2pft, se tomarmos t = 0 como o instante em que o fio semicircular se encontra na posição u = 0. Como o campo magnético é constante e uniforme, a lei de Faraday nos dá = − = − = − +[ ] = −d dt B dA dt B d A a dt B aBF 0 2 22( ) cosπ θ π/ 22 2 22 2 d ft dt B a f ft cos( ) sen( ). π π π= A amplitude da fem induzida é, portanto, m B a f= = = ×−π π2 2 2 2 10 020 0 020 40 3 2( , ) ( , ) ( ) ,T m s 110 3− =V 3,2 mV. 22. De acordo com a lei de Faraday, = − = − = =d dt d BA dt BA d dt F ( cos ) sen ( , )( , φ φ φ 0 20 0 1T 55 2 0 60 0 018 18 2 1m / s V mV )sen( )( , ) , . π − = = 23. (a) Na região onde se encontra a espira menor, o campo magnético produzido pela espira maior pode ser considerado uniforme e igual ao valor do campo no centro da espira menor, que, de acordo com a Eq. 29-26, com z = x >> R, é dado por B iR x = 0 2 32 î na qual o sentido do eixo x é para cima na Fig. 30-45. O fluxo do campo magnético através da espira menor é aproximadamente igual ao produto deste campo pela área da espira menor: FB ir R x = 0 2 2 32 . (b) De acordo com a lei de Faraday, a fem induzida é = − = − = − d dt ir R d dt x irBF πµ πµ0 2 2 3 0 2 2 1 RR x dx dt ir R v x 2 4 0 2 2 42 3 3 2 − = πµ . (c) Quando a espira menor se afasta da espira maior, o fluxo do campo magnético através da espira menor diminui e temos uma situação semelhante à da Fig. 30-5b. De acordo com a lei de Lenz, o sentido da corrente induzida deve ser tal que produza um campo magnético orientado no mesmo sentido que o campo magnético produzido pela espira maior, de modo a se opor à diminuição do fluxo. Assim, o sentido da corrente é o sentido anti-horário quando a espira maior é vista de cima, o mesmo sentido da corrente i na Fig. 30-45. 24. (a) Como B B= î, apenas a área “projetadaî no plano yz contribui para o fluxo. Esta área “projetada” corresponde a um quarto de circunferência. Assim, o fluxo magnético FB através da espira é FB B dA r B= ⋅ =∫ 1 4 2 soluções dos problemas 231 e, portanto, | | = = = = d dt d dt r B r dB dt BF 1 4 4 1 4 2 2 π π π(0,10 m)22 5 T/s) 2,4 10 V 24 V. ( ,3 0 10 3× = × = − − µ (b) De acordo com a lei de Lenz, o sentido da corrente no segmento bc é de c para b (a situação é análoga à da Fig. 30-5a). 25. (a) Vamos chamar de L o comprimento dos fios e supor que o eixo central de um dos fios passa pela origem do sistema de coordenadas e o outro pelo ponto x = D, para o qual D é a distância entre os fios. Como, por simetria, os campos magnéticos produzidos em pontos no intervalo 0 < D/2 < x são iguais aos campos magnéticos produzidos em pontos no intervalo D/2 < x < D, podemos escrever: FB D d d D B dA BL dx BL dx= = +∫ ∫ ∫2 2 20 2 0 2 2 2 na qual d é o diâmetro dos fios. Vamos usar R = d/2 e r em vez de x nos cálculos a seguir. Temos: FB R L i R r i D r dr i= + +⌠ ⌡ 2 2 2 2 2 0 2 0 0 0 ( )− r i D r dr i D R D + = − − ⌠ ⌡ 0 0 2 0 2 2 1 2 ( − ) ln / DD i D R R + − = × ⋅− 0 50 23 10 ln , T mm T m T m Wb/m. + × ⋅ = × ⋅ = − − 1 08 10 1 3 10 13 5 5 , , (b) Como, de acordo com os resultados do item (a), o fluxo por metro que corresponde ao inte- rior dos fios é 0,23 × 10–5 T·m, a porcentagem que está no interior do fluxo que está no interior dos fios é 0 23 10 1 3 10 0 17 17 5 5 , , , %. × ⋅ × ⋅ = = − − T m T m (c) Nesse caso, os campos magnéticos produzidos em pontos no intervalo 0 < D/2 < x são iguais, em valor absoluto, aos campos magnéticos produzidos em pontos no intervalo D/2 < x < D, mas têm o sentido oposto e, portanto, o fluxo total (e, em consequência, o fluxo por metro) é igual a 0. 26. (a) Para começar, observamos que, em uma parte da região envolvida pela espira, os fluxos do campo magnético se cancelam. De acordo com a regra da mão direita, o campo magnético produzido pela corrente no fio retilíneo longo na parte da espira acima do fio aponta para fora do papel e o campo produzido na parte da espira abaixo do fio aponta para dentro do papel. Como a altura da parte da espira acima do fio é b 2 a, o fluxo em uma parte da espira abaixo do fio, de altura b 2 a, tem o mesmo valor absoluto e o sinal oposto ao do fluxo acima do fio e os dois fluxos se cancelam. Assim, o fluxo através da espira é dado por: FB b a a BdA i r b dr ib a b = = ( ) =∫ − ⌠ ⌡ 0 0 2 2π π ln −− a . 232 soluções dos problemas Nesse caso, a lei de Faraday nos dá = − = − − = −d dt d dt ib a b a bBF µ π µ π 0 0 2 2 ln lnn ln a b a di dt b a b a d dt t t − = − − − µ π 0 2 2 9 2 10 = − −( ) − µ π 0 9 10 2 b t a b a ln . Para a = 0,120 m, b = 0,160 m e t = 3,00 s, temos: = × −[ ] − −( )( , ) ( ) ln , , , 4 10 0 16 9 3 10 2 0 12 0 16 0 12 7π π = × =−5 98 10 7, .V 0,598 Vµ (b) Como di/dt > 0 no instante t = 3 s, a situação é análoga à da Fig. 30-5c. Assim, de acordo com a lei de Lenz, a fem induzida produz uma corrente no sentido anti-horário. 27. (a) Considere uma fita de largura infinitesimal dy e espessura l = 0,020 m. Se a fita está localizada na altura y, o fluxo magnético através da fita é d BdA t y dyBF = = ( )( )4 2 l e o fluxo total através da espira é F FB Bd t y dy t= = ( ) =∫ ∫ 4 220 2 3l l l . Assim, de acordo com a lei de Faraday, = = = = × =−d dt t s mB F 4 4 2 5 0 020 8 0 10 803 3 5l ( , )( , ) , V µVV. (b) De acordo com a lei de Lenz, o sentido da força eletromotriz induzida é o sentido horário. 28. (a) O campo produzido pelo fio é dado pela Eq. 29-17. Para calcular o fluxo, podemos usar a Eq. 30-1: (b) Para calcular a corrente induzida na espira, calculamos a fem induzida, usando a lei de Faraday e levando em conta o fato de que dr/dt = v, e dividimos o resultado pela resistência da espira, o que nos dá i R ia R d dt r b r b iabv ln 2 2 0 0 2 / 2 / 2 22 2 4 10 4 7 0 02 2 2 7 R r b[ ( / ) ] ( / )( , )( , 2 2 T m A A 22 0 0080 3 2 10 2 4 0 10 2 0 3 4 m m m / s)( , )( , ( , )[ ( 2 2 ,, ] , . 0080 1 0 1010 2 5 m A A 2 29. (a) De acordo com a Eq. 30-8, = = =BLv ( , ,0 350 0 0481T)(0,250 m)(0,55 m/s) V. (b) De acordo com a lei de Ohm, temos: i = = =0 0481 18 0 0 00267 2 67 , , , , . V A mA soluções dos problemas 233 (c) De acordo com a Eq. 26-27, P = i2R = 0,000129 W = 0,129 mW. 30. De acordo com a lei de Faraday, a fem induzida é dada por = = =d dt d BA dt A dB dt BF ( ) . Como, de acordo com a Eq. 29-23, o campo no interior do solenoide é dado por B = moni (e é zero do lado de fora do solenoide, o que significa que A = Asolenoide), temos: = = ( ) =A dB dt A d dt ni nAsolenoide solenoide soµ µ0 0 llenoide solenoide di dt , na qual, de acordo com a Fig. 30-51b, disolenoide/dt = (1,00 A)/(2,0 s) = 0,5 A/s. Para n = 8000 espiras/s e Asolenoide = p(0,02)2 (note que o raio da espira não aparece nos cálculos, que envol- vem apenas no raio do solenoide), obtemos e = 6,3 mV. De acordo com a Eq. 26-28, a taxa de conversão de energia elétrica em energia térmica é dada por e2/R, enquanto, de acordo com a Fig. 30-51c, é dada por dEt /dt = (80,0 nJ)/(2,0 s) = 40,0 nJ/s. Assim, temos: R dE dtt = = × × = − − 2 6 2 9 6 3 10 40 0 10 1 0 / V J/s m ( , ) , ) , 31. De acordo com a Eq. 26-28, a taxa de geração de energia térmica é P = e2/R. De acordo com a Eq. 26-16, a resistência é dada por R = ρL/A, na qual ρ é a resistividade do material, L é o comprimento do fio e A é a área da seção reta do fio. A área envolvida pela espira é A r L L env espira 2= = = 2 4 2 2 . Como, de acordo com a lei de Faraday, = = =d dt A dB dt L dB dt BF env 2 4π , temos: P R L dB dt L d d L dB= = = 2 2 2 2 2 2 34 4 64 ( ) ( ) / ( ) / / / π ρ π πρ ddt = × × −2 3 2 31 00 10 0 500 1 ( , ) ( , )m m 64 (1,69π 00 0 0100 3 68 10 8 2 6 − − ⋅ ( ) = × = m T/s W 3,68 W. ) , , µ 32. Como, neste caso, |∆B| = B, a energia térmica produzida é P t t R R d dt t R A B t B t F = = − = − 2 21 1 22 2 2 4 2 2 6 22 00 10 17 0 10 5 t A B R t = = × × − −( , ) ( , ) ( , m T 221 10 2 96 10 7 50 10 6 3 10 × × = × − − − )( , ) , s J = 750 pJ.. 33. (a) Vamos chamar de x a distância entre a barra e a extremidade direita dos trilhos. De acor- do com a Eq. 29-17, o campo produzido pelo fio em um ponto do espaço é B = m0i/2pr, na qual r é a distância entre o ponto e o fio. Considere uma tira horizontal infinitesimal de comprimento x e largura dr, situada a uma distância r do fio. O fluxo através da tira é d BdA i r xdrBF = = 0 2 . 234 soluções dos problemas De acordo com a Eq. 30-1, o fluxo total através da espira formada pela barra e pelos trilhos é FB a a Lix dr r ix a L a = = + + ⌠ ⌡ 0 0 2 2 ln . De acordo com a lei de Faraday, a fem induzida na espira é = = + = + d dt i dx dt a L a iv a L a BF µ π µ π 0 0 2 2 ln ln = × ⋅ + −( )( )( , ) ln ,4 10 100 5 00 2 1 007π π T m/A A m/s cm 110,0cm cm V 240 V. 1 00 2 40 10 4 , , = × =− µ (b) De acordo com a i R i = = × = × = − − 2 40 10 0 400 6 00 10 0 600 4 4, , , , . V A mA Como o fluxo está aumentando, o campo magnético produzido pela corrente induzida aponta para dentro do papel na região envolvida pela barra e pelos trilhos e, portanto, a corrente tem o sentido horário. (c) A potência dissipada na espira é dada por P i Ri= = × = × =− −2 4 2 76 00 10 0 400 1 44 10 0 1( , ) ( , ) , ,A W 444 W. (d) Para que a barra se mova com velocidade constante, a resultante das forças que agem sobre a barra deve ser nula. Para isso, a força externa aplicada à barra deve ser igual, em módulo, à força magnética e deve ter o sentido oposto. O módulo da força magnética exercida sobre um segmento infinitesimal da barra de comprimento dr, situado a uma distância r do fio, é dF iBdr i i r drB i= = 0 2 . Integrando força acima para toda a barra, temos: F i i dr r i i a L a B i a a L i= = + = + ⌠ ⌡ 0 0 2 2 4 ln ( ×× ⋅ × +− −10 6 00 10 100 2 1 007 4T m/A A A cm 10)( , )( ) ln , ,,0 cm cm N. 1 00 2 87 10 8 , , = × − Como o campo produzido pelo fio aponta para fora do papel na região onde a barra está se movendo e o sentido da corrente na barra é para cima, a força associada ao campo magnético aponta para a direita e, portanto, a força externa aplicada deve apontar para a esquerda. (e) De acordo com a Eq. 7-48, a taxa com a qual a força externa realiza trabalho sobre a espira é P = Fv = (2,87 × 10–8 N)(5,00 m/s) = 1,44 × 10–7 W = 0,144 mW. Como toda a energia fornecida pela força externa é convertida em energia térmica, este valor é igual ao da potência dissipada na espira, calculado no item (c). 34. Como Ftot = BiL – mg = 0, temos: i mg BL R R d dt B R dA dt Bv L R B t= = = = =| | , 1 F o que nos dá vt = mgR/B2L2. soluções dos problemas 235 35. (a) De acordo com a Eq. 30-8, = = =BLv ( , )( ,1 2 0 10T m)(5,0 m/s) 0,60 V. (b) De acordo com a lei de Lenz, o sentido da fem induzida é o sentido horário. Isso significa que, na barra, o sentido da fem é para cima. (c) De acordo com a lei de Ohm, a corrente induzida é i = 0,60 V/0,40 Ω = 1,5 A. (d) O sentido da corrente é o sentido horário. (e) De acordo com a Eq. 26-27, P = i2R = 0,90 W. (f) De acordo com a Eq. 28-2, a força que o campo magnético exerce sobre a barra aponta para a direita e tem um módulo F iLB= = =( , )( , ,1 5 0 10 0 18A m)(1,2 T) N. Para manter a barra em movimento com velocidade constante, é preciso aplicar uma força de mesmo módulo no sentido da direita para a esquerda. A resposta é, portanto, Fext = 0,18 N. (g) De acordo com a Eq. 7-48, a taxa com a qual a força realiza trabalho sobre a barra é dada por P = Fv = (0,18 N)(5,0 m/s) = 0,90 W. Como toda a energia fornecida pela força externa é convertida em energia térmica, este valor é igual ao da taxa com a qual a energia é dissipada na barra em forma de calor, calculado na item (e). 36. (a) No caso da trajetória 1, temos: E ds d dt d dt B A A dB dt r dBB⋅ = − = ( ) = =∫1 1 1 1 1 1 1 2 1F ddt = − × = − × = − − − ( , ) ( , ) , 0 200 8 50 10 1 07 10 2 3 3 m T/s V 11 07, mV. (b) No caso da trajetória 2, temos: E ds d dt r dB dt B⋅ = − = = −∫ F 2 22 2 20 300 8 5 2 m( , ) ( , 00 10 2 40 10 2 40 3 3 × = − × = − − − T/s V mV. ) , , (c) No caso da trajetória 3, temos: E ds E ds E ds⋅ = ⋅ − ⋅ = − × − −∫ ∫ −3 1 31 07 10 2, ( ,V 44 10 1 33 10 1 33 3 2 3 × = × = − − ∫ V V mV ) , , . 37. (a) Como o ponto está dentro do solenoide, devemos usar a Eq. 30-25. O módulo do campo elétrico induzido é E dB dt r= = × = ×− −1 2 1 2 6 5 10 0 0220 7 15 103( , )( , ) ,T/s m 55 V/m 71,5 V/m.= (b) Como o ponto está fora do solenoide, devemos usar a Eq. 30-27. O módulo do campo elé- trico induzido é E dB dt R r = = × −1 2 1 2 6 5 10 0 0600 0 082 2 3 2 ( , ) ( , ) ( , T/s m 00 1 43 10 4 m V/m 143 V/m. ) ,= × =− 236 soluções dos problemas 38. A mudança brusca de inclinação do gráfico da Fig. 30-55 mostra que o raio da região circu- lar é 2,0 cm. De acordo com a Eq. 30-20, para valores de r menores que este valor, E ds E r d dt d BA dt A dB dt r aB⋅ = = = = =∫ ( ) ( ) ,2 2 F o que nos dá E/r = a/2. E/r é a inclinação da parte retilínea do gráfico, cujo valor é (300 × 10−6 N/C)/(2,00 × 10−3 m) = 0,015 m. Assim, a = 2E/r = 0,030 T/s. 39. O campo magnético B pode ser escrito na forma B t B B t( ) = + +( )0 1 0sen , na qual B0 = (30,0 T + 29,6 T)/2 = 29,8 T e B1 = (30,0 T 2 29,6 T)/2 = 0,200 T. Nesse caso, de acordo com a Eq. 30-25, E t dB dt r r d dt B B t( ) sen= = + +( ) 1 2 2 0 1 0 == +( )1 2 1 0 B r t cos . Como ω = 2pf e o valor de E(t) é máximo para cos(ωt + f0) = 1, temos: E B f rmax ( ) ( , )( )( )( ,= = × 1 2 2 1 2 0 200 2 15 1 6 101 T Hz −− =20 15m V/m.) , 40. Como NFB = Li, temos: FB Li N = = × × = × − − −( , )( , ) , 8 0 10 5 0 10 400 1 0 10 3 3 7H A Wb == 0,10 Wb. 41. (a) O fluxo magnético que enlaça as espiras é igual ao fluxo que atravessa uma espira mul- tiplicado pelo número de espiras: F Ftotal T= = = = × −N NBA NB rB ( ) ( , )( , )( 2 330 0 2 60 10 ))( , ) , 0 100 2 45 10 2 3 m Wb 2,45 mWb.= × =− (b) De acordo com a Eq. 30-33, temos: L N i B= = × = × = − −F 2 45 10 3 80 6 45 10 3 4, , , Wb A H 0,645 mHH. 42. (a) Podemos imaginar que o solenoide é a combinação de N espiras circulares dispostas ao longo da largura W da fita de cobre. Nesse caso, a corrente em cada fita é ∆i = i/N e o campo magnético no interior do solenoide é B n i N W i N i W = = = = × ⋅− 0 0 0 74 10 ( T m//A)(0,035 A) m T 0,27 T. 0 16 2 7 10 7 , ,= × =− (b) De acordo com a Eq. 30-33, temos: L i R B i R i W i R W B= = = = = × ⋅ −F 2 2 0 0 2 74 10( / ) ( T m//A)(0,018 m) m H 8,0 nH 2 0 16 8 0 10 9 , , .= × =− 43. Vamos definir um eixo de coordenadas r tal que o eixo central de um dos fios está na ori- gem e o outro em r = d. De acordo com a regra da mão direita, os campos se somam da região entre os dois fios e, por simetria, os campos na região em que 0 < r < d/2 têm o mesmo valor que os campos na região em que d/2 < r < d, com r substituído por d − r. Vamos chamar de l soluções dos problemas 237 o comprimento dos fios e calcular, por integração, o fluxo magnético por unidade de compri- mento, FB/l. Devido à simetria, podemos realizar a integração apenas no intervalo 0 < xr < d/2 e multiplicar o resultado por 2: FB d a ext a d B dA B dr B dr= = +∫ ∫ ∫2 2 20 2 0 2/ int / ( ) ( ),l l na qual Bint é o campo no interior dos fios, dado pela Eq. 29-20, e Bext é o campo do lado de fora dos fios, dado pela Eq. 29-17. Assim, temos: FB a i a r i d r dr i l = + − +⌠ ⌡ 2 2 2 2 2 0 2 0 0 0 ( ) r i d r dr i d a a d + − = − − ⌠ ⌡ 0 2 0 2 2 1 2 ( ) ln / dd i d a a + − 0 ln , na qual o primeiro termo é o fluxo no interior dos fios e será desprezado, como sugere o enun- ciado do problema. Assim, o fluxo é dado, aproximadamente, por FB i d a a = − 0 l ln e, de acordo com a Eq. 30-33 (com N = 1), temos: L Li d a a B l = = − = × ⋅−F 0 74 10 14 ln ( ln T m/A) 22 1 53 1 53 1 81 10 6 − = × =− , , , .H/m 1,81 H/m 44. Como, de acordo com a Eq. 30-35, e = –L(di/dt), temos: di dt L = − = − = − 60 12 5 0 V H A/s,, o que nos dá |di/dt| = 5,0 A/s. Podemos obter esta taxa de variação, por exemplo, reduzindo a corrente de 2,0 A para zero em 40 ms a uma taxa constante. 45. (a) De acordo com a lei de Lenz, a força eletromotriz se opõe à variação da corrente. Assim, se a polaridade da fem é tal que a corrente induzida tem o mesmo sentido que a corrente já existente, isso indica que a corrente está diminuindo. (b) De acordo com a Eq. 30-35, L di dt = = = × =− / V 2,5 kA/s H 0,68 mH. 17 6 8 10 4, 46. Durante os períodos de tempo em que a corrente está variando linearmente com o tempo, a Eq. 30-35 nos dá | | | | .e = L i t / Assim, temos (omitindo os símbolos de valor absoluto para simplificar a notação): (a) Para 0 < t < 2 ms, = = − × = × =−L i t ( , )( , ) , , 4 6 7 0 0 2 0 10 1 6 10 3 4H A s V 16 kV. (b) Para 2 ms < t < 5 ms, = = ( ) −( ) −( ) =−L i t 4 6 5 0 7 0 5 0 2 0 10 3 1 3 , , , , , , H A A s ×× =103 V 3,1 kV. 238 soluções dos problemas (c) Para 5 ms < t < 6 ms, = = ( ) −( ) −( ) = ×−L i t 4 6 0 5 0 6 0 5 0 10 2 3 10 3 , , , , , H A s 44 V 23 kV.= 47. (a) De acordo com a Eq. 30-35, a tensão entre os terminais dos indutores é diretamente pro- porcional à indutância. A situação é análoga à dos resistores. Como as tensões (independentes) de componentes em série se somam, as indutâncias de indutores em série se somam. Assim, temos: Leq = L1 + L2. Note que, para que as tensões dos indutores sejam independentes, é preciso que o campo mag- nético produzido por um dos indutores não afete o outro, o que significa que os indutores não devem estar muito próximos (o caso em que os campos magnéticos produzidos por indutores afetam outros indutores é discutido na Seção 30-12). (b) Analogamente ao caso dos resistores, L Lnn N eq = =∑ .1 48. (a) se dois indutores, L1 e L2, estão submetidos à mesma tensão V, a Eq. 30-35 nos dá: di dt L V di dt L V 1 1 2 2= − = −e Como a corrente total que passa pelos dois indutores é i1 + i2, temos: di dt di dt di dt L V L V = + = − −1 2 1 2 . De acordo com a Eq. 30-35, se substituirmos os dois indutores por um único indutor equiva- lente, deveremos ter: di dt L V = − eq Combinando as duas equações anteriores, obtemos: 1 1 1 1 2L L Leq = + . Note que, para que as correntes dos indutores sejam independentes, é preciso que o campo mag- nético produzido por um dos indutores não afete o outro, o que significa que os indutores não devem estar muito próximos (o caso em que os campos magnéticos produzidos por indutores afetam outros indutores é discutido na Seção 30-12). (b) Analogamente ao caso dos resistores, 1 1 1 L Lnn N eq = = ∑ . 49. De acordo com os resultados dos Problemas 30-47 e 30-48, a resistência equivalente é L L L L L L L L L L eq mH mH= + + = + + + = +1 4 23 1 4 2 3 2 3 30 0 15 0, , ++ + = ( , )( , ) , , , 50 0 20 0 50 0 20 0 59 3 mH mH mH mH mH. 50. Vamos chamar de if o valor final da corrente. De acordo com o enunciado, i = if /3 no ins- tante t = 5,00 s. Nesse caso, de acordo com a Eq. 30-41, temos: i i e t i i f t L f L= −( ) ⇒ = − − = − −1 1 5 00 1 1 / ln( ) , ln( / s /33 12 3 ) , .= s soluções dos problemas 239 51. A corrente no circuito é dada por i i e t L= −0 , na qual i0 é a corrente no instante t = 0 e tL = L/R é a constante de tempo indutiva. Dividindo por i0 e tomando o logaritmo de ambos os membros, obtemos ln , i i t L0 = − o que nos dá L t i i = − = − ×[ ] =−ln( / ) , ln ) , ) , 0 3 1 0 10 10 1 0 0 s ( A /( A 2217s. Assim, R = L/tL = 10 H/0,217 s = 46 Ω. 52. (a) Logo após o fechamento da chave, e – eL = iR. Entretanto, como i = 0 nesse instante, eL = e, o que nos dá eL/e = 1,00. (b) L tt e e eL L L( ) , ,, ,= = = =− − −τ τ τ2 0 2 0 0 135 o que nos dá eL/e = 0,135. (c) Como e eL tt e L( ) ,= − τ temos: t t t L L L Lτ τ τ= = ⇒ = = ⇒ln ln ln , 2 2 0 693 //τ L = 0 693, . 53. (a) se a bateria é ligada ao circuito no instante t = 0, a corrente para t > 0 é dada por i R e t L= −( )− 1 / ,τ na qual tL = L/R. No instante em que i = 0,800e/R, temos: 0 800 1 0 200, , ./ /= − ⇒ =− −e et tL L Tomando o logaritmo natural de ambos os membros, obtemos –(t/tL) = ln(0,200) = –1,609, o que nos dá t L R L= = = × × − 1 609 1 609 1 609 6 30 10 1 20 10 6 3 , , , ( , , H) = × =−8 45 10 9, s 8,45 ns . (b) No instante t = 1,0tL, a corrente no circuito é i R e e= −( ) = × −− − 1 14 0 11 0 1 0, ,, ( )V 1,20 103 == × =−7 37 10 3, A 7,37 mA. A figura a seguir mostra a corrente no circuito em função de t/tL. 240 soluções dos problemas 54. (a) Imediatamente após o fechamento da chave, a corrente no indutor é zero e, portanto, i R R 1 1 2 100 3 33= + = = V 10,0 + 20,0 A. , (b) Como foi visto no item (a), a corrente no indutor é zero e, portanto, i2 = i1 = 3,33 A. Após um longo tempo, a corrente atinge o valor final. Quando isso acontece, a fem entre os terminais do indutor é zero e o componente pode ser substituído por um fio condutor. Nesse caso, a corrente em R3 é i1 2 i2 e, de acordo com a regra das malhas, − − = − − − = i R i R i R i i R 1 1 2 2 1 1 1 2 3 0 0 , ( ) . Resolvendo o sistema de equações anterior, obtemos: (c) i R R RR R R R R 1 2 3 1 2 1 3 2 3 100 20 0 30 0= + + + = +( ) ( )( , ,V ) ( , )( , ) ( , )( , ) ( , )(10 0 20 0 10 0 30 0 20 0 30+ + ,, ) , 0 4 55 = A. (d) i R R R R R R R 2 3 1 2 1 3 2 3 100 30 0 10 0 2 = + + = ( )( , ) ( , )( V 00 0 10 0 30 0 20 0 30 0 2 73 , ) ( , )( , ) ( , )( , ) , + + = A. (e) Como, após o fechamento da chave, a malha da esquerda deixa de conduzir corrente, i1 = 0. (f) Como o valor da corrente em um indutor não pode mudar bruscamente, o valor da corrente em R3 imediatamente após a chave ser aberta é o mesmo que antes da abertura da chave, i3 = i1 2 i2 = 4,55 A 2 2,73 A = 1,82 A. De acordo com a lei dos nós, a corrente em R2 tem o mesmo valor absoluto e o sentido inverso: i2 = 21,82 A. Como a fonte de alimentação foi desligada do circuito, o valor final de todas as correntes é zero. Assim, (g) i1 = 0. (h) i2 = 0. 55. O valor da corrente para t > 0 é dado por i i ef t L= −( )−1 / , na qual if é a corrente final e tL = L/R é a constante de tempo indutiva. No instante em que i = 0,9990if , temos: 0 990 1 0 0010, ( ) ln( , ) ( )/i i e tf f t L= − ⇒ = − ⇒− / tt L/ = 6 91, . soluções dos problemas 241 A figura a seguir mostra a corrente normalizada, i/if , em função de t/tL. 56. Como a inclinação do gráfico da Fig. 30-62 é igual a F/i, temos: F/i = (4,0 × 10−4 T . m2)/ (2,00 A) = 2 ×10−4 H. Assim, como N = 25, a indutância do indutor é L = N F/i = 5 × 10−3 H. Derivando a Eq. 30-41 em relação ao tempo, obtemos: di dt R R L e L e et tL L= = × =− − − − / / , ,τ τ 16 5 10 7 1 3 1 5V H ×× 102 A/s. 57. (a) Como a corrente no resistor é zero antes da queima do fusível, a aplicação da regra das malhas à malha formada pela fonte, pelo fusível e pelo indutor nos dá − = ⇒ =L di dt i t L 0 . No instante tq em que o fusível queima, i = iq = 3,0 A. Assim, t i L q q= = = ( , )( , ) , 3 0 5 0 10 1 5 A H V s. (b) A figura a seguir mostra o gráfico pedido. 58. De acordo com a regra das malhas, = + = + + + =L di dt iR L d dt t t R( , , ) ( , , ) ( , )3 0 5 0 3 0 5 0 6 0 (( , ) ( , , )( , ) ( ) . 5 0 3 0 5 0 4 0 42 20 + + = + t t V 242 soluções dos problemas 59. (a) Vamos supor que o sentido da corrente i na chave é da esquerda para a direita. Vamos cha- mar de i1 a corrente no resistor e supor que o sentido dessa corrente é para baixo. Vamos chamar de i2 a corrente no indutor e supor que o sentido dessa corrente também é para baixo. De acordo com a regra das malhas, i1R 2 L(di2/dt) = 0. De acordo com a regra dos nós, i = i1 + i2. Como a corrente i é constante, a derivada desta equação em relação ao tempo nos dá di1/dt = 2 di2/dt. Substituindo na primeira equação, obtemos L di dt i R1 1 0+ = . Por analogia com a Eq. 30-44, a solução é dada pela Eq. 30-45, com i1 no lugar de i: i i e Rt L1 0= − , na qual i0 é a corrente no resistor no instante t = 0, imediatamente após o fechamento da cha- ve. Como a corrente em um indutor não pode variar bruscamente, nesse instante i2 = 0 e i1 = i. Assim, i0 = i e i ie i i i i eRt L Rt L1 2 1 1= = − = −− −, ( ) . (b) Quando i2 = i1, e e eRt L Rt L Rt L− − −= − ⇒ =1 1 2 . Tomando o logaritmo natural de ambos os membros, temos: Rt L t L R = ⇒ =ln ln .2 2 A figura a seguir mostra os gráficos de i1/i e i2/i em função de t/tL. 60. (a) Vamos usar a seguinte notação: h é a altura do núcleo toroidal, a é o raio interno e b é o raio externo. Como a seção reta é quadrada, h = b 2 a. Podemos calcular o fluxo usando a Eq. 29-24 e a indutância usando a Eq. 30-33: FB a b a b B dA Ni r h dr Nih b a = = =∫ ⌠⌡ 0 0 2 2 ln e L N i N h b a B= = F 0 2 2 ln . soluções dos problemas 243 Como a circunferência interna do núcleo é l = 2pa = 2p(10 cm) ≈ 62,8 cm, o número de espiras é N ≈ 62,8 cm/1,0 mm = 628. Assim, L N h b a = ≈ × − 0 2 7 2 2 4 10 628 0 02 ln ( )( ) ( ,H m m)) ln , 2 12 10 2 9 10 4 = × = − H 0,29 mH. (b) Como o perímetro de um quadrado é igual a quatro vezes o lado, o comprimento total do fio é l = (628)(4)(2,0 cm) = 50 m e a resistência do fio é R = (50 m)(0,02 Ω/m) = 1,0 Ω. Assim, L L R = = × = × = − −2 9 10 2 9 10 4 4, , H 1,0 s 0,29 ms. 61. (a) Se a bateria é ligada ao circuito no instante t = 0, a corrente é dada por i R e t L= −( )− 1 τ , na qual e é a fem da bateria, R é a resistência e tL é a constante de tempo indutiva (L/R). Isso nos dá e iR t iRt L L− = − ⇒ − = − τ τ 1 1 ln . Como ln ln ( , )( , ) , 1 1 2 00 10 10 0 10 50 0 3 3 − = − × ×−iR A VV = −0 5108, , a constante de tempo indutiva é L t s s= = × = × − − 0 5108 5 00 10 0 5108 9 79 10 3 3 , , , , e a indutância é L RL= = × × =− ( , )( , ) ,9 79 10 10 0 10 97 93 3s H. (b) A energia armazenada na bobina é U LiB = = × = × =− − 1 2 1 2 97 9 2 00 10 1 96 102 3 2 4( , )( , ) ,H A J 00,196 mJ. 62. (a) De acordo com as Eqs. 30-49 e 30-41, a taxa com a qual a energia está sendo armazena- da no campo magnético da bobina é dU dt d Li dt Li di dt L R e R B t L= ( ) = = −( ) − 1 2 2 1 1 τ ττ τ τ τ L t t te R e eL L L− − − = −( ) 2 1 . Como tL = L/R = 2.0 H/10 Ω = 0,20 s e e = 100 V, a expressão anterior nos dá dUB/dt = 2,4 × 102 W para t = 0,10 s. (b) De acordo com as Eqs. 26-27 e 30-41, a potência dissipada na resistência é P i R R e R R et tL Lt = = −( ) = −( )− −2 2 2 2 2 2 1 1 τ τ . 244 soluções dos problemas Para t = 0,10 s, a expressão anterior nos dá Pt = 1,5 × 102 W. (c) De acordo com a lei de conservação da energia, a potência fornecida pela fonte é P P dU dt B fonte t W.= + = ×3 9 102, Note que o mesmo resultado poderia ser obtido usando as Eqs. 26-26 e 30-41. 63. De acordo com as Eqs. 30-49 e 30-41, a taxa com a qual a energia é armazenada no campo magnético do indutor é dU dt d Li dt Li di dt L R eB t L= ( ) = = −( ) − 2 2 1 / τ RR e R e e L t t tL L L 1 1 2 τ τ τ τ− − − = − ( ) . De acordo com as Eqs. 26-27 e 30-41, a taxa com a qual a energia é dissipada no resistor é P i R R e R R et tL Lt = = − = −− −2 2 2 2 2 21 1 ( ) ( ) .τ τ Igualando as duas equações e explicitando o tempo, obtemos: 2 2 2 1 1 2 37 R e R e e tt t t LL L L( ) ( ) ln (− = − ⇒ = =− − −τ τ τ τ ,, ) ln ,0 2 25 6ms ms.= 64. Seja U t Li tB ( ) = ( )12 2 . Queremos que a energia no instante t seja metade do valor final: U t U t LiB f( ) )= → =( / /º 2 42 . Isto nos dá i t i f( ) .= / 2 Como i t i ef t L( ) ( ),/= − −1 temos: 1 1 2 1 1 2 1 23− = ⇒ = − − =−e tt L L ln , . 65. (a) A energia fornecida pela fonte é a integral da Eq. 27-14, na qual a corrente é dada pela Eq. 30-41: P dt R e dt R t L R e t Rt L t R fonte 0 2 0 2 1∫ = −( ) = +− −⌠⌡ tt L e −( ) = + − 1 10 0 6 70 2 00 5 502 6( , ) , , ( , )V s H ,, , , , , 70 2 00 5 50 1 6 70 18 7 ( )( ) − = s H JJ. (b) A energia armazenada no campo magnético é dada pela Eq. 30-49: U Li t L R eB Rt L= = − = ( ) −1 2 1 2 1 1 2 5 50 12 2 2( ) ( ) , e H 00 0 6 70 1 2 6 70 2 00 5 50, , , , ,V s H − −( )( )e = 2 5 10, J. (c) De acordo com a lei de conservação da energia, a energia dissipada no resistor é igual à diferença entre os resultados dos itens (a) e (b): 18,7 J 2 5,10 J = 13,6 J. 66. (a) De acordo com a Eq. 29-9, o módulo do campo magnético no centro da espira é B i R = = × × = × − − 0 7 32 4 10 100 2 50 10 1 3 10 ( ) ( ) ( ) , H m A m −− =3 1 3T mT, . soluções dos problemas 245 (b) De acordo com a Eq. 30-55, a densidade de energia nas proximidades do centro da espira é u B B = = × × = − − 2 0 3 2 7 3 2 1 3 10 2 4 10 0 63 ( , ) ( ) , . T H m J m 67. (a) De acordo com a Eq. 30-55, a densidade de energia magnéticaé dada por uB = B2/2m0. Como, no interior de um solenoide, B = m0ni, na qual n, neste caso, é dado por n = (950 espiras)/(0,850 m) = 1,118 × 103 m–1, a densidade de energia magnética é u n iB = = × ⋅ ×− − 1 2 1 2 4 10 1 118 100 2 2 7 3 1 2 ( )( , ) (T m A m 66 60 34 22 3, ) , .A J m= (b) Como o campo magnético é uniforme no interior de um solenoide ideal, a energia total armazenada no campo magnético é UB = uBV, na qual V é o volume do solenoide. O volume V, por sua vez, é igual ao produto da área da seção reta pelo comprimento do solenoide. Assim, UB = × = ×− −( , )( , )( , ) ,34 2 17 0 10 0 850 4 94 103 4 2 2J m m m JJ 49,4 mJ= . 68. A energia magnética armazenada no indutor toroidal é dada por UB = Li2/2, na qual L é a indutância e i é a corrente. A energia magnética também é dada por UB = uBV, na qual uB é densidade de energia média e V é o volume. Assim, i u V L B= = × =− 2 2 70 0 0 0200 90 0 10 5 58 3 3 3 ( , )( , ) , , J m m H AA. 69. Como u E u BE B= = = 0 2 2 02 2/ / , temos: E B= = × × = × − − 0 0 12 7 0 50 8 85 10 4 1 5 , ( , ) ( ) , T F m H m10 1108 V m. 70. É importante notar que o gráfico da Fig. 30-65b não expressa a densidade de energia em função da coordenada do ponto na qual a densidade de energia é medida; a densidade de ener- gia é sempre medida na origem. O que o gráfico mostra é a densidade de energia na origem em função da posição do fio 2. Note que o gráfico passa por um ponto em que a densidade de energia é zero. Isso significa que os campos magnéticos produzidos pelas duas correntes têm sentidos opostos, o que, por sua vez, significa que as correntes têm o mesmo sentido nos dois fios. Além disso, sabemos que |B1| = |B2| quando x = 0,20 cm, o valor de x para o qual uB é zero. Assim, de acordo com a Eq. 29-4, 0 1 0 2 2 2 0 20 i d i= ( , ) , m o que nos dá d = 0,067 m. Sabemos também que quando a densidade de energia é produzida exclusivamente por B1 (o que acontece quando x → ∞), uB = 1,96 × 10−9 J/m3, o que nos dá B uB1 0 7 92 2 4 10 7 02= = × × = ×− − ( ) ,H/m)(1,96 10 J/m3 110 8− T. (a) Como B1 = m0i1/2pd, temos: i dB 1 1 0 8 7 2 2 0 067 7 02 10 4 10 = = × × − − ( , )( , )m T H/m == =0 023 23, .A mA (b) i2 = 3i1 = 3(23 mA) ≈ 70 mA. 246 soluções dos problemas 71. (a) A densidade de energia do campo magnético é u B i R i R B = = = = × −2 0 0 0 2 0 2 2 7 2 1 2 2 8 4 10 ( H mm A m 2 J m )( ) ( , ) , . 10 8 2 5 10 1 0 2 3 2 3 × =− (b) A densidade de energia do campo elétrico é u E J iR E = = ( ) = = × −1 2 2 2 1 2 8 85 100 2 0 2 0 2 1 ρ l ( , 22 3 2 15 3 10 3 3 10 4 8 10 F m A m J m ) ( )( , ) , . [ ] = × − 72. (a) O enlaçamento de fluxo magnético F12 da bobina 1 é F12 1 1 1 25 6 0 100 1 5= = =L i N ( )( , ) , . mH mA Wb (b) A força eletromotriz autoinduzida na bobina 1 é 1 1 1 225 4 0 1 0 10= = = ×L di dt ( )( , ) , .mH A s mV (c) O enlaçamento de fluxo magnético F21 da bobina 2 é F21 1 2 3 0 6 0 200 90= = ( )( ) =Mi N , ,mH mA nWb. (d) A força eletromotriz autoinduzida na bobina 2 é 2 1 3 0 4 0 12= = ( )( ) =M di dt , , .mH A s mV 73. (a) De acordo com a Eq. 30-65, temos: M di dt = = =ε1 2 25 0 15 0 1 67 , , , . mV A s mH (b) De acordo com a Eq. 30-59, temos: N Mi2 21 1 1 67 3 60 6 00F = = =( , )( , ) , .mH A mWb 74. Como e2 = –M di1/dt ≈ M|∆i/∆t|, temos: M i t = = × × =− 1 3 3 30 10 6 0 13 V A 2,5 10 s H , ( ) . 75. Como o fluxo magnético através da espira do campo B produzido pela corrente i é dado por F = = = + + + ∫ ⌠⌡Bl dr il r dr il b aa a b a a b 0 0 2 2 1ln , temos: M N i N l b a = = + = × − F 0 7 2 1 100 4 10 0 ln ( ) ( ) (H m ,, ) ln , , , . 30 2 1 8 0 1 0 1 3 10 5 m H 13 H + = × =− soluções dos problemas 247 76. (a) A indutância mútua da combinação bobina-solenoide é M M N i N i n R i R nNbs bs s s s = = = =F ( ) . 0 2 0 2 (b) Como o campo magnético do lado de fora de um solenoide longo é praticamente nulo, se o solenoide estiver envolvido pela bobina C, o fluxo do campo magnético através da bobina será Fsc = BsAs = BspR2, independentemente da forma, tamanho ou possível falta de compactação da bobina. 77. (a) Vamos supor que a taxa de variação da corrente é di/dt e calcular a fem total induzida no circuito formado pelas duas bobinas. Os campos magnéticos produzidos pelas duas bobinas apontam para a direita. Quando a corrente aumenta, os dois campos aumentam e as duas varia- ções do fluxo induzem forças eletromotrizes de mesma polaridade. Assim, a fem induzida no circuito é = + = = − +( ) − +( ) = − + +1 2 1 1 2 1 2 2L M di dt L M di dt L L M(( ) di dt , que é a fem que seria produzida se as duas bobinas fossem substituídas por uma única bobina de indutância Leq = L1 + L2 + 2M. (b) Para obter este novo valor da indutância equivalente, basta inverter as ligações da bobina 2 com a bobina 1. Isso faz com que os fluxos das bobinas tenham sentidos opostos: o aumento da corrente na bobina 1 aumenta o fluxo na bobina 1, mas esse aumento também aumenta a corrente na bobina 2, o que produz um fluxo na bobina 1 oposto ao fluxo criado pela própria bobina. O mesmo acontece com o fluxo na bobina 2. Assim, a fem induzida no circuito é = + = = − −( ) − −( ) = − + −1 2 1 1 2 1 2 2L M di dt L M di dt L L M(( ) di dt , que é a fem que seria produzida se as duas bobinas fossem substituídas por uma única bobina de indutância Leq = L1 + L2 2 2M. 78. Derivando a Eq. 30-41 em relação ao tempo, obtemos di dt d dt R e R e L et L t RL L= − = =− − − ( )/ /1 τ τ τ tt L/ , o que nos dá e L di dt Rt L− = / . Tomando o logaritmo natural de ambos os membros e explicitando R, obtemos: R L t L di dt = − = − × − ln , ,e 23 0 10 0 15 3 H 00 10 23 0 10 12 0 95 4 3 3 × × =− − s H)(280 A/s) V ln ( , , , . 79. (a) V1 = e e i1 = e/R1 = (10 V)/(5,0 Ω) = 2,0 A. (b) Como a corrente não pode variar bruscamente em um indutor, i2 = 0. (c) is = i1 + i2 = 2,0 A + 0 = 2,0 A. (d) Como i2 = 0, V2 = R2i2 = 0. (e) VL = e = 10 V. 248 soluções dos problemas (f) di2/dt = VL/L = e/L = (10 V)/(5,0 H) = 2,0 A/s. (g) V1 = e = 10 V e, portanto, i1 = (10 V)/(5,0 Ω) = 2,0 A. (h) Como VL = 0, i2 = e/R2 = (10 V)/(10 Ω) = 1,0 A. (i) is = i1 + i2 = 2,0 A + 1,0 A = 3,0 A. (j) Como VL = 0, V2 = e – VL = e = 10 V. (k) VL = 0. (l) di2/dt = VL/L = 0. 80. De acordo com a Eq. 30-41, i R e R et RtL L= −( ) = −( )− − 1 1τ , o que nos dá t L R iR = − = × × − ln , , 1 1 8 0 10 4 0 10 6 3/ H e − × × ≈−ln ( , )( , ) ( ) 1 1 2 0 10 4 0 10 20 1 3 3A / V ,,0 ns. 81. Podemos usar a lei de Ohm para relacionar a corrente induzida à fem, que é dada pela lei de Faraday: i R R d dt = =| | . 1 F (a) Quando a espira penetrou parcialmente na região 1, de modo que uma parte x do compri- mento da espira está na região x, o fluxo é FB = xHB1, o que significa que d dt dx dt HB vHB i vHB R B iR vH BF = = ⇒ = ⇒ =( )1 1 1 1 Observando a Fig. 30-70b, vemos que, nessa situação, i = 3,0 mA, o que nos dá B iR vH 1 6 2 3 0 10 0 020 40 10 1 5 = = × × − − ( , )( , ) ( )( , A m/s ×× =−10 10 2 m T ) . (b) De acordo com lei de Lenz, o sentido do campo magnético na região 1 é para fora do pa- pel. (c) Quando a espira penetrou parcialmente na região 2, de modo que uma parte x do compri- mento da espira está na região 2 e uma parte D – x está na região 1, o fluxo é FB = xHB2 + (D – x)HB1= DHB1 + xH(B2 2 B1), o que significa que d dt dx dt BF = H(B2 2 B1) = vH(B2 2 B1) ⇒ i = vH(B2 2 B1)/R ⇒ B iR vHB vH 2 1= + . soluções dos problemas 249 Observando a Fig. 30-70b, vemos que, nessa situação, i = −2,0 mA, o que nos dá B iR vHB vH 2 1 6 22 0 10 0 02040 10 = + = − × + × − −( , )( , ) (A m //s m/s T m/s )( , )( ) ( )( , 1 5 10 10 10 40 10 1 5 2 6 2 × × × − − − ×× = −10 3 3 2 m T ) , . (d) De acordo com a lei de Lenz, o sentido do campo magnético na região 2 é para fora do papel. 82. De acordo com a lei de Faraday, temos (considerando apenas uma espira, uma área cons- tante e um campo B variável no tempo): = − = − = − = −d dt d BA dt A dB dt r dB dt BF ( ) .π 2 Neste problema, B B e dB dt B et t= ⇒ = −− −0 0/ / , o que nos dá = −π τ τr B e t2 0 / . 83. Estamos interessados em determinar o instante no qual VL = VR. Como, de acordo com a lei das malhas, e = VR + VL, isso significa que, nesse instante, e = 2VR = 2iR. A variação com o tempo da corrente no circuito é dada pela Eq. 30-40. Assim, podemos escre- ver: = = − = −− −2 2 1 2 1iR R e R eRt L Rt L( ) ( ),/ / o que nos dá t L R = = × = − ln , , ( , ) ,2 15 0 10 20 0 0 69 0 520 3 H ms. 84. De acordo com a lei de Faraday, temos (considerando apenas uma espira, uma área cons- tante e um campo B variável no tempo): = − = − = − = −d dt d BA dt A dB dt R dB dt BF ( ) π 2 e, portanto, R dB dt2 = π , o que significa que a inclinação das retas da Fig. 30-71b é igual a p(dB/dt). (a) Como a inclinação da reta da esquerda é (8 nV)/(1 cm2) = (8 × 10−9 V)/(10−4 m2) = 80 mV/ m2, temos: dB dt 1 80 25= ≈ V/m T/s 2 . 250 soluções dos problemas (b) Como a inclinação da reta da direita é (12 nV)/(3 cm2) = 40 mV/m2, temos: dB dt 2 40 13= ≈ V/m T/s 2 . (c) De acordo com a lei de Lenz, o módulo de B2 está aumentando. 85. O campo elétrico induzido é dado pela Eq. 30-20: E ds d dt B⋅ = −∫ F . Como, para a configuração da Fig. 30-72, as linhas de campo elétrico são circunferências con- cêntricas com o eixo do cilindro, temos, para uma trajetória ao longo de uma linha de campo elétrico: E r r dB dt E dB dt r( ) ( )2 1 2 2 = − ⇒ = − . Como a força que o campo exerce sobre um elétron é F eE= − , a aceleração do elétron, de acordo com a segunda lei de Newton, é a eE m= − / . (a) No ponto a, E r dB dt = − = − × − × = − − 2 1 2 5 0 10 10 102 3( , )( )m T s 22 5 10 4, × − V/m. Considerando positivo o sentido da normal para dentro do papel, que é o sentido do campo mag- nético, o sentido positivo do campo E é o sentido horário. Assim, o sentido do campo elétrico no ponto a é para a esquerda, o que nos dá E = − × −( , ˆ2 5 10 4 V/m)i. A aceleração resultante é a eE m a = − = − × − × − −( , )( , ( , 1 60 10 2 5 10 9 11 19 4C V/m) ×× = ×−10 4 4 10 31 7 kg i m/s i2 ) ˆ ( , ) ˆ. (b) No ponto b, r = 0, E = 0 e, portanto, ab = 0. (c) O campo elétrico no ponto c tem o mesmo módulo que no ponto a e o sentido oposto. As- sim, a aceleração de um elétron liberado no ponto c é a ac a= − = − ×( , ) ˆ .4 4 107 m s i2 86. Por causa do decaimento da corrente (Eq. 30-45) que acontece quando as chaves são des- locadas para a posição B, o fluxo magnético nos circuitos das Figs. 30-73a e 30-73b decai de acordo com as equações F F F F1 10 2 201 2= =− −e et tL L/ / , e na qual as constantes de tempo são dadas pela Eq. 30-42. Igualando os fluxos e explicitando o tempo, obtemos: t R L R L = − =ln( ) ( ) ( ) ln( , ) ( , F F 20 10 2 2 1 1 1 50 30 0 / / / // H / H s. 0 0030 25 0 0050 81 1 , ) ( , ) , − = 87. (a) A força eletromotriz média é med T m s = − = = = =d dt t BA t B B iF F ( , )( , ) , 2 0 0 20 0 20 2 00 40, V. soluções dos problemas 251 (b) A corrente média induzida é i R med med V 20 10 A.= = × =− 0 40 20 3 , 88. (a) De acordo com a Eq. 30-28, temos: L N i = = × ⋅ × = − − F ( )( ) , , 150 50 10 2 00 10 3 75 9 3 T m A mH 2 .. (b) A indutância não muda; continua a ser 3,75 mH. (c) Como o campo magnético é diretamente proporcional à corrente na bobina e o fluxo é dire- tamente proporcional ao campo magnético, quando a corrente dobra de valor, o fluxo também dobra de valor. Assim, o novo fluxo é 2(50) = 100 nWb. (d) De acordo com a Eq. 30-35, o valor absoluto da fem máxima induzida é L di dt max ( , )( , )( ) ,= =0 00375 0 0030 377 0 0H A rad/s 00424 V 4,24 mV.= 89. (a) i0 = e /R = 100 V/10 Ω = 10 A. (b) U LiB = = = ×02 2 22 2 0 10 1 0 10/ H A J( , )( ) , . 90. De acordo com a Eq. 30-45, i i e t L= −0 . Fazendo i0 = 0,100 e explicitando t, obtemos: t i i L R i i i L= = = ln ln , ln0 0 2 00H 3,00 00 00 100 1 54 , , . i = s 91. (a) Como a corrente em um indutor não pode variar bruscamente, a corrente na fonte é zero logo depois que a chave é fechada. (b) Como a corrente na fonte é zero logo depois que a chave é fechada, a aplicação da regra das malhas mostra que a tensão do indutor, eL, é igual, em valor absoluto, à fem da fonte. Como a corrente da fonte é igual à corrente do indutor, a Eq. 30-35 nos dá di dt L Lfonte V H A s= = = ×| | , , . 40 0 050 8 0 102 (c) Este circuito se torna equivalente ao que foi analisado na Seção 30-9 se substituirmos os dois resistores de 20 kΩ em paralelo por um resistor equivalente de resistência R = 10 kΩ. Nesse caso, de acordo com a Eq. 30-41, temos: i R e eRt Lfonte V= − = × − − × ( ) , (/ ( ,1 40 1 0 10 1 4 1 0 104 )( , ) ) , .3 0 10 50 10 36 3 1 8 10× × −− − ≈ × =s H A 1,8 mA (d) De acordo com a regra das malhas, temos: L i R= − = − × × = −−fonte V A V40 1 8 10 1 0 10 403 4( , )( , ) 118 22V V= . Assim, de acordo com a Eq. 30-35, di dt L Lfonte V H A s= = = ×| | , , . 22 0 050 4 4 102 252 soluções dos problemas (e) Muito tempo após o fechamento da chave, o circuito está no regime estacionário, com eL = 0. Nesse caso, a regra das malhas nos dá − = ⇒ = = × = ×i R i R fonte fonte V 0 40 1 0 10 4 0 10 4, , −− =3 A 4,0 mA. (f) Muito tempo após o fechamento da chave, o circuito está no regime estacionário, difonte/ dt = 0. 92. (a) L = F/i = 26 × 10–3 Wb/5,5 A = 4,7 × 10–3 H = 4,7 mH. (b) Explicitando t na Eq. 30-41, obtemos: t iR L R iR L= − − = − − = − × −τ ln ln ,1 1 4 7 10 3 H 0,,75 A V s ln ( , )( , ) , , 1 2 5 0 75 6 0 2 4 10 3 − = × =− 22,4 ms. 93. A energia armazenada quando a corrente é UB = Li2/2, na qual L é a indutância do indutor. Esta energia é armazenada a uma taxa dU dt Li di dt B = , na qual a corrente i é dada pela Eq. 30-41. Assim, no instante t = 1,61tL, temos: dU dt V R e e eB t tL L= − = −− − 2 2 1 12 0 20 0 1( ) ( , ) , (/ / V −− − =1 61 1 61 1 15, ,) ,e W. 94. (a) De acordo com a Eq. 30-31, a indutância do solenoide por unidade de comprimento é L n A l = = × 0 2 24 100 1 6( )( ) ( )( ,π 10−7 H m espiras cm cmm H m) , .2 0 10= (b) De acordo com a Eq. 30-35, a força eletromotriz induzida por metro é l l = = ( )( ) =L di dt 0 10 13 1 3, , .H m A s V m 95. (a) Como a corrente em um indutor não pode variar bruscamente, a corrente no circuito é zero logo após o fechamento da chave. Isso significa que a tensão eL1 do indutor L1 é igual, em valor absoluto, à tensão da fonte. Assim, de acordo com a Eq. 30-35, temos: di dt L L= = = 1 1 6 0 0 30 20 , , .A s (b) Como, no regime estacionário, a resistência dos indutores é nula, a aplicação da regra das malhas à malha externa nos dá − = ⇒ = =i R i R 1 1 0 6 0 0 75 , , V A. 96. Chamando de l o comprimento dos lados do quadrado, a área do quadrado é l2 e a taxa de variação da área com o tempo é dA/dt = 2ldl/dt. Assim, de acordo com a Eq. 30-34, com N = 1, temos: = − = − = − = −d dt d BA dt B dA dt B d dt BF ( ) ,2l l soluções dos problemas 253 o que nos dá e = −2(12 × 10−2 m)(0,24 T)(5,0 × 10−2 m) = 0,0029 V. 97. Podemos tratar a indutância e a resistência da bobina como um indutor “puro” em série com um resistor “puro”, caso em que a situação descrita no problema pode ser analisada usandoa Eq. 30-41. Derivando a Eq. 30-41, obtemos: di dt d dt R e R e L et L t RL L= − = =− − − ( )/ /1 τ τ τ tt L e/ ( )( , ) / ( , ) , = =− × −45 0 050 180 1 2 10 0 0503V H s H 112 A/s. 98. (a) De acordo com a Eq. 30-35, L = (3,00 mV)/(5,00 A/s) = 0,600 mH. (b) Como NF = iL, temos: N iL= = × × = − −F ( , )( , ) , . 8 00 0 6 10 40 0 10 120 3 6 A H Wb
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