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Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 1 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A Cinemática: movimento retilíneo, movimento curvilíneo 1. (UFRJ) Heloísa, sentada na poltrona de um ônibus, afirma que o passageiro sentado à sua frente não se move, ou seja, está em repouso. Ao mesmo tem- po, Abelardo, sentado à margem da rodovia, vê o ônibus passar e afirma que o referido passageiro está em movimento. De acordo com os conceitos de movimento e re- pouso usados em mecânica, explique de que ma- neira devemos interpretar as afirmações de Heloísa e Abelardo para dizer que ambas estão corretas. 2. (UEL-PR) Um ciclista percorre as rotas 1 e 2 para se deslocar do ponto A ao ponto B, como mostrado no mapa a seguir, e registra em cada uma a distân- cia percorrida. R. R. R. MARAGO GIPE BE LO H O RI ZO N TE R. PA RA N A G U Á R. S A N TO S R. H U G O C A BR A L R. P ER N A M BU C O JO à O C  N D ID O R. MOSSORÓ AV. PARANÁ R. PIO XII BENJAMIN SERGIPE PÇ. XV DE NOVEMBRO CONSTANT QUINTINO BOCAIUVA B A Rota 1 Rota 2 FERNANDO R. R. R. FERNANDO DE NORONHA Considere como aproximação todos os quarteirões quadrados com 100 m de lado. As rotas 1 e 2 en- contram-se tracejadas. Assinale a alternativa que apresenta os valores aproximados da distância per- corrida na rota 1 e na rota 2. a) rota 1 ≈ 800 m; rota 2 ≈ 800 m. b) rota 1 ≈ 700 m; rota 2 ≈ 700 m. c) rota 1 ≈ 800 m; rota 2 ≈ 900 m. d) rota 1 ≈ 900 m; rota 2 ≈ 700 m. e) rota 1 ≈ 900 m; rota 2 ≈ 600 m. 3. (Fuvest-SP) Dirigindo-se a uma cidade próxima por uma autoestrada plana, um motorista esti- ma seu tempo de viagem considerando que consiga manter uma velocidade média de 90 km/h. Ao ser surpreendido pela chuva, deci- de reduzir sua velocidade média para 60 km/h, permanecendo assim até a chuva parar, quinze minutos mais tarde, quando retoma sua veloci- dade média inicial. Essa redução temporária au- menta seu tempo de viagem, com relação à es- timativa inicial, em: a) 5 minutos. b) 7,5 minutos. c) 10 minutos. d) 15 minutos. e) 30 minutos. 4. (UEPA) Nas proximidades da belíssima cidade de Santarém, no Oeste do Pará, um barco se movi- menta nas águas do rio Tapajós. Para percorrer uma distância de 20 km rio acima, em sentido contrário ao da correnteza, o barco leva 2 h. A velocidade do barco em relação à água é constante e igual a 20 km/h. Quando ele faz o percurso inverso, a favor da correnteza, o tempo que leva para percorrer os 20 km será de quantos minutos? a) 10 d) 40 b) 20 e) 50 c) 30 5. (Unifesp) A função da velocidade em relação ao tempo de um ponto material em trajetória retilí- nea, no SI, é v = 5,0 – 2,0t. Por meio dela pode-se afirmar que, no instante t = 4,0 s, a velocidade des- se ponto material tem módulo: a) 13 m/s e o mesmo sentido da velocidade inicial. b) 3,0 m/s e o mesmo sentido da velocidade inicial. c) zero, pois o ponto material já parou e não se movimenta mais. d) 3,0 m/s e sentido oposto ao da velocidade inicial. e) 13 m/s e sentido oposto ao da velocidade inicial. 6. (UFPR) Um experimento de cinemática, utilizado em laboratórios de física, consiste de um longo tri- lho retilíneo sobre o qual pode deslizar um carri- nho. Esse sistema é montado de tal forma que o atrito entre o trilho e o carrinho pode ser despreza- do. Suponha que um estudante mediu para alguns Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 2 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A instantes a posição correspondente do carrinho, conforme anotado na tabela abaixo: t 1 = 7 s x 1 = 70 cm t 2 = 9 s x 2 = 80 cm t 3 = 13 s x 3 = 160 cm Considere que, nesse experimento, o carrinho mo- ve-se com aceleração constante. a) Deduza uma equação para a aceleração do car- rinho em função dos dados disponíveis, apre- sentando-a na forma literal. b) Calcule o valor da aceleração utilizando a equa- ção deduzida no item a e os dados medidos. c) Calcule a posição e a velocidade do carrinho no instante t = 0. 7. (UFC-CE) Um trem, após parar em uma estação, so- fre uma aceleração de acordo com o gráfico da fi- gura abaixo, até parar novamente na próxima esta- ção. Assinale a alternativa que apresenta os valores corretos de t f , o tempo de viagem entre as duas estações, e da distância entre as estações. a (m/s2) t (s)10 2 1 0 �1 20 50 t f a) 80 s, 1 600 m d) 65 s, 1 500 m b) 65 s, 1 600 m e) 90 s, 1 500 m c) 80 s, 1 500 m 8. (Vunesp) Em um aparelho simulador de queda li- vre de um parque de diversões, uma pessoa devi- damente acomodada e presa a uma poltrona é abandonada a partir do repouso de uma altura h acima do solo. Inicia-se então um movimento de queda livre vertical, com todos os cuidados neces- sários para a máxima segurança da pessoa. Se g é a aceleração da gravidade, a altura mínima a partir da qual se deve iniciar o processo de frenagem da pessoa, com desaceleração constante 3g, até o re- pouso no solo é: a) h/8. d) h/4. b) h/6. e) h/2. c) h/5. 9. (PUC-RJ) Uma bola é lançada verticalmente para cima, a partir do solo, e atinge uma altura máxima de 20 m. Considerando a aceleração da gravidade g = 10 m/s2, a velocidade inicial de lançamento e o tempo de subida da bola são: a) 10 m/s e 1 s. b) 20 m/s e 2 s. c) 30 m/s e 3 s. d) 40 m/s e 4 s. e) 50 m/s e 5 s. 10. (Unicamp-SP; adaptada) Os grandes problemas contemporâneos de saúde pública exigem a atua- ção eficiente do Estado, que, visando à proteção da saúde da população, emprega tanto os mecanis- mos de persuasão (informação, fomento), quanto os meios materiais (execução de serviços) e as tra- dicionais medidas de polícia administrativa (condi- cionamento e limitação da liberdade individual). Exemplar na implementação de política pública é o caso da dengue, que se expandiu e tem-se apre- sentado em algumas cidades brasileiras na forma epidêmica clássica, com perspectiva de ocorrên- cias hemorrágicas de elevada letalidade. Um im- portante desafio no combate à dengue tem sido o acesso aos ambientes particulares, pois os profis- sionais dos serviços de controle encontram, muitas vezes, os imóveis fechados ou são impedidos pelos proprietários de penetrarem nos recintos. Dada a grande capacidade dispersiva do mosquito vetor, Aedes aegypti, todo o esforço de controle pode ser comprometido caso os operadores não tenham acesso às habitações. (Adaptado de: Programa Na- cional de Controle da Dengue. Brasília: Fundação Na- cional da Saúde, 2002.) O texto se refere ao combate ao mosquito vetor da dengue. Um parâmetro importante usado no acompanhamento da proliferação da dengue nas grandes cidades é o raio de voo do mosquito, que consiste na distância máxima dentro da qual ele pode ser encontrado a partir de seu local de ori- gem. Esse raio, que em geral varia de algumas cen- tenas de metros a poucos quilômetros, é na verda- de muito menor que a capacidade de desloca- mento do mosquito. Considere que o mosquito permanece em voo cerca de 2 horas por dia, com uma velocidade média de 0,50 m/s. Sendo o seu tempo de vida igual a 30 dias, calcule a distância percorrida (comprimento totalda trajetória) pelo mosquito durante a sua vida. Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 3 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A 11. (Uncisal) A figura mostra uma bola de golfe sendo arremessada pelo jogador, com velocidade de 40 m/s, formando um ângulo de 60° com a hori- zontal. A bola atinge o solo após 7 s do lançamento. Desprezando a resistência do ar, a altura máxima e a distância que a bola atinge o solo em relação ao ponto de lançamento são, respectivamente: 60o horizontal v � 4 0 m /s a) 40 m e 35 m. b) 50 m e 71 m. c) 60 m e 140 m. d) 70 m e 270 m. e) 80 m e 320 m. [Dados: g = 10 m/s2; sen 60° = 3 2 e cos 60° = 1 2 .] 12. (UFU-MG) A figura abaixo mostra as trajetórias A, B e C de três bolas de futebol, que, após chutadas, atingem a mesma altura máxima H máx. . y x H má x . A B C Desprezando a resistência do ar, marque para as alternativas abaixo (V) verdadeira, (F) falsa ou (SO) sem opção. 1. ( ) A bola que se deslocou pela trajetória A é a que teve o menor tempo de voo. 2. ( ) A bola C foi lançada com a maior velocida- de inicial. 3. ( ) Os componentes horizontais das velocida- des são iguais nos três movimentos. 4. ( ) Supondo que a bola da trajetória A seja tro- cada por outra de massa menor, a sua traje- tória pode ser representada pela curva B (considere que a velocidade e o ângulo de lançamento iniciais da trajetória A se man- tenham). 13. (Ufscar-SP) Diante da maravilhosa visão, aquele cãozinho observava atentamente o balé galináceo. Na máquina, um motor de rotação constante gira uma rosca sem-fim (grande parafuso sem cabeça), que, por sua vez, se conecta a engrenagens fixas nos espetos, resultando assim o giro coletivo de todos os franguinhos. a) Sabendo que cada frango dá uma volta com- pleta a cada meio minuto, determine a frequên- cia de rotação de um espeto em Hz. b) A engrenagem fixa ao espeto e a rosca sem-fim ligada ao motor têm diâmetros, respectivamen- te, iguais a 8 cm e 2 cm. Determine a relação en- tre a velocidade angular do motor e a velocida- de angular do espeto (ω motor /ω espeto ). Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 1 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s Cinemática: movimento retilíneo, movimento curvilíneo 1. O movimento é relativo, ou seja, um corpo está em mo- vimento quando a sua posição em relação a determina- do corpo de referência variar no decorrer do tempo. Em relação à Heloísa, que está no ônibus, o passageiro sen- tado à sua frente está parado; em relação a Abelardo, sentado à margem da rodovia, esse passageiro está em movimento. 2. Observe a figura a seguir: R. R. R. MARAGOGIPE BE LO H O RI Z O N TE R. PA RA N A G U Á R. S A N TO S R. H U G O C A BR A L R. P ER N A M BU C O JO à O C  N D ID O R. MOSSORÓ AV. PARANÁ R. PIO XII BENJAMIN SERGIPE PÇ. XV DE NOVEMBRO CONSTANT QUINTINO BOCAIUVA B A Rota 1 Rota 2 FERNANDO R. R. R. FERNANDO DE NORONHA 50 m 50 m Espaço percorrido (ou distância percorrida) é uma gran- deza escalar, que se soma algebricamente. Sendo 100 m o comprimento aproximado de cada quarteirão, as dis- tâncias percorridas são: • rota 1: d 1 = 50 + 8 100 + 50 ⇒ d 1 = 900 m • rota 2: primeiro, calculamos as distâncias percorridas na rua Quintino Bocaiuva. Usando o teorema de Pitá- goras, temos: 1 2 = 1002 + 1002 ⇒ 1 2 = 2 1002 ⇒ 1 = 140 m 2 2 = 1002 + 502 ⇒ 2 2 = 10 000 + 2 500 ⇒ 2 2 = = 12 500 ⇒ 2 = 110 m Portanto: d 2 = 50 + 3 100 + 1 + 2 + 50 + 50 ⇒ ⇒d 2 = 50 + 300 + 140 + 110 + 100 ⇒ d 2 = 700 m Resposta: alternativa d. 3. Sendo ∆t = 15 min = 15 60 h = 1 4 h, calculamos a dis- tância percorrida pelo motorista com velocidade v m = 60 km/h. Da expressão v m = e t ∆ ∆ , temos: 60 = e 1 4 1 ∆ ⇒ ∆e 1 = 15 km Agora, calculamos o intervalo de tempo que o motoris- ta gastaria se percorresse essa distância com velocidade v = 90 km/h. Da expressão v m = e t ∆ ∆ , temos: 90 = 15 t 2 ∆ ⇒ 90∆t 2 = 15 ⇒ ∆t 2 = 1 6 h ⇒ ∆t 2 = 10 min Logo, o aumento do tempo da viagem é: ∆t = 15 – 10 ⇒ ∆t = 5,0 min Resposta: alternativa a. 4. Calculamos, inicialmente, o módulo da velocidade da correnteza, considerando a situação em que o barco sobe o rio. Veja a figura: v am (velocidade das águas em relação às margens) (velocidade do barco em relação às águas) 20 m 0 referencial v ba A velocidade do barco em relação às margens é dada por: v bm = v ba + v am Portanto, em módulo, de acordo com o referencial ado- tado, temos: v bm = v ba – v am Da equação v m = x t ∆ ∆ , vem: v ba – v am = x t ∆ ∆ ⇒ 20 – v am = 20 2 ⇒ v am = 10 km/h Agora, consideramos a situação em que o barco desce o rio. Veja a figura: v am 0 20 m referencial v ba A velocidade do barco em relação às margens é dada por: v bm = v ba + v am Portanto, em módulo, de acordo com o referencial ado- tado, temos: v bm = v ba + v am ⇒ v bm = 20 + 10 ⇒ v bm = 30 km/h Da expressão v m = x t ∆ ∆ , vem: v bm = x t ∆ ∆ ⇒ 30 = 20 t∆ ⇒ ∆t = 2 3 h ⇒ ⇒ ∆t = 2 3 60 min ⇒ ∆t = 40 min Resposta: alternativa d. Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 2 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s 5. Substituindo t = 4,0 s na função da velocidade, temos: v = 5,0 – 2,0t ⇒ v = 5,0 – 2,0 4,0 ⇒ v = –3,0 m/s Sendo v = 5,0 – 2,0t, da expressão v = v 0 + at, concluímos que a velocidade inicial do ponto material é v 0 = 5,0 m/s. Como o módulo de v tem sinal oposto ao de v 0 , a ve- locidade do ponto material tem sentido oposto ao da velocidade inicial. Resposta: alternativa d. 6. a) Como a trajetória é retilínea e a aceleração é constan- te, o carrinho executa um movimento retilíneo uni- formemente variado. Da expressão da velocidade média no MRUV, v m = v + v 2 0 , temos: x t ∆ ∆ = v + v 2 0 ⇒ x – x t – t 0 0 = v + v 2 0 (I) Aplicando a expressão (I) no intervalo de tempo de t 1 a t 2 , temos: x – x t – t 2 1 2 1 = v + v 2 2 1 ⇒ v 2 + v 1 = 2 x – x t – t 2 1 2 1 (II) Aplicando a expressão (I) no intervalo de tempo de t 2 a t 3 , temos: x – x t – t 3 2 3 2 = v + v 2 3 2 ⇒ v 3 + v 2 = 2 x – x t – t 3 2 3 2 (III) De (II) e (III), temos: v 3 + v 2 – (v 2 + v 1 ) = 2 x – x t – t 3 2 3 2 – 2 x – x t – t 2 1 2 1 ⇒ ⇒v 3 – v 1 = 2 x – x t – t – x – x t – t 3 2 3 2 2 1 2 1 (IV) Da expressão da definição de aceleração do MRUV, a = v t ∆ ∆ , temos: a = v – v t – t 0 0 (V) No intervalo de tempo de t 1 a t 3 , vem: a = v – v t – t 3 1 3 1 (VI) Substituindo (IV) em (VI), temos: a = 2 t – t 31 x – x t – t – x – x t – t 3 2 3 2 2 1 2 1 b) Sendo t 1 = 7,0 s, x 1 = 70 cm = 0,70 m, t 2 = 9,0 s, x 2 = 80 cm = 0,80 m, t 3 = 13 s, x 3 = 160 cm = 1,6 m, da expressão obtida em a, temos: a = 2 13 – 7,0 1,6 – 0,80 13 – 9,0 – 0,80 – 0,70 9,0 –– 7,0 ⇒ ⇒a = 2 6,0 0,80 4,0 – 0,10 2,0 ⇒ a = 0,050 m/s2 c) Da expressão x = x 0 + v 0 t + 1 2 at2, temos: • para x = x 1 = 0,70 m e t = t 1 = 7,0 s: 0,70 = x 0 + v 0 7,0 + 1 2 0,050 702 ⇒ ⇒0,70 = x 0 + 7,0v 0 + 1,225 ⇒ ⇒x 0 + 7,0v 0 = –0,525 (I) • para x = x 2 = 0,80 m e t = t 2 = 9,0 s: 0,80 = x 0 + v 0 9,0 + 1 2 0,050 9,02 ⇒ ⇒0,80 = x 0 + 9,0v 0 + 2,025 ⇒ ⇒x 0 + 9,0v 0 = –1,225 (II) De (I) e (II), vem v 0 = –0,35 m/s e x 0 = 1,93 m. 7. Observe o gráfico a seguir: a (m/s2) t (s)10 2 1 �1 20 50 t f Como a “área sob a curva”, neste caso, é o produto at e a = v t ∆ ∆ , podemos concluir que a “área sob a curva” em cada intervalo é: v t ∆ ∆ ∆t = ∆v Então, podemos calcular em módulo a variação da velo- cidade do trem pela “área sob a curva” em cada interva- lo. Assim: • de 0 a 10 s: ∆v = área ⇒ ∆v = 1 10 ⇒ ∆v = 10 m/s Sendo v 0 = 0, da expressão ∆v = v – v 0 , temos: 10 = v – 0 ⇒ v = 10 m/s Da “equação” de Torricelli, vem: v2 = v 0 2 + 2a∆x ⇒ 102 = 2 1,0∆x 1 ⇒ 100 = 2,0∆x 1 ⇒ ⇒∆x 1 = 50 m • de 10 s a 20 s: ∆v = área ⇒ ∆v = 2 10 ⇒ ∆v = 20 m/s Sendo v 0 = 10 m/s, da expressão ∆v = v – v 0 , temos: 20 = v – 10 ⇒ v = 20 + 10 ⇒ v = 30 m/s Da “equação” de Torricelli, vem: v2 = v 0 2 + 2a∆x 2 ⇒ 302 = 102 + 2 2∆x 2 ⇒ ⇒900 = 100 + 4∆x 2 ⇒ ∆x 2 = 200 m • de 20 s a 50 s: Como não há variação de velocidade (a = 0), o trem descreve um movimento retilíneo uniforme. Sendo Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 3 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s v = 30 m/s e ∆t = 50 – 20 = 30 s, da expressão v = x t ∆ ∆ , temos: 30 = x 30 3 ∆ ⇒ ∆x 3 = 900 m • de 50 s a t f : Como o trem para, v = 0. Sendo v 0 = 30 m/s, da expres- são ∆v = área, vem: v – v 0 = base × altura ⇒ v – v 0 = (t f – 50)(–1) ⇒ ⇒0 – 30 = –t f + 50 ⇒ t f = 80 s Da “equação” de Torricelli, temos: v2 = v 0 2 + 2a∆x ⇒ 02 = 302 + 2(–1)∆x 4 ⇒ ⇒0 = 900 – 2,0∆x 4 ⇒ 2,0∆x 4 = 900 ⇒ ∆x 4 = 450 m Então, a distância entre as duas estações é: ∆x = ∆x 1 + ∆x 2 + ∆x 3 + ∆x 4 ⇒ ∆x = 50 + 200 + 900 + + 450 ⇒ ∆x = 1 600 m Resposta: alternativa a. 8. Fixando a origem do sistema de referência no solo, no primeiro trecho do movimento, y 0 = h. Como a pessoa foi abandonada, sua ve- locidade é nula: v 0 = 0. Veja a figura ao lado: Sendo y = , da “equação” de Torricelli, de acordo com o referencial adotado, temos: v2 = v 0 2 – 2g(y – y 0 ) ⇒ v2 = –2g( – h) ⇒ v2 = 2g(h – ) ⇒ ⇒ v = 2g(h – ) No segundo trecho do movimento, v 0 = 2g(h – ) (a velocidade inicial nesse trecho corresponde à veloci- dade final do primeiro trecho), y 0 = , y = 0 e v = 0. Da “equação” de Torricelli, v2 = v 0 2 + 2a(y – y 0 ), temos: 02 = 2g(h – ) 2 + 2 3g(0 – ) ⇒ ⇒0 = 2g(0 – ) – 6g ⇒ 8g = 2gh ⇒ = h 4 Resposta: alternativa d. 9. Fixando a origem do sistema de referência no solo, y 0 = 0. Na altura máxima, y = 20 m e v = 0. Veja a figura abaixo: g 20 m v � 0 O v o g a � 3g h 1o trecho 2o trecho � 0 Da “equação” de Torricelli, v2 = v 0 2 – 2g(y – y 0 ), vem: 02 = v 0 2 – 2 10(20 – 0) ⇒ v 0 2 = 400 ⇒ v 0 = 20 m/s Calculamos, agora, o tempo de subida da bola. Da expressão v = v 0 – gt, temos: 0 = 20 – 10t ⇒ 10t = 20 ⇒ t = 2,0 s Resposta: alternativa b. 10. ∆t = 30 2,0 h ⇒ ∆t = 60 h v m = 0,50 m/s ⇒ v m = 1,8 km/h Sendo v m = e t ∆ ∆ , temos: ∆e = v m ∆t ⇒ ∆e = 1,8 60 ⇒ ∆e = 108 km 11. Como se trata de um lançamento oblíquo, adotamos o referencial da figura abaixo: g v 0 v 0y 60o v 0x y x Sendo v 0 = 40 m/s, temos: v x = v cos α ⇒ v 0x = v 0 cos 60° ⇒ v 0x = 40 0,50 ⇒ ⇒ v 0x = 20 m/s v y = v sen α ⇒ v 0y = v 0 sen 60° ⇒ v 0y = 40 3 2 ⇒ ⇒ v 0y = 20 3 m/s A coordenada y é dada pela função: y = y 0 + v 0 t – 1 2 gt2 ⇒ y = 20 3 t – 5,0t2 (I) Quando a bola atinge o solo, y = 0. Substituindo em (I), temos: 0 = 20 3 t – 5,0t2 ⇒ 5,0t2 – 20 3 t = 0 ⇒ ⇒ t(5,0t – 20 3 ) = 0 ⇒ t’ = 0 (instante de saída) ou 5,0t’’ – 20 3 = 0 ⇒ t’’ = 6,8 s (instante de chegada) Portanto, o intervalo de tempo gasto pela bola para atingir o solo após o lançamento é t = 6,8 s. A coordenada x é dada pela função: x = v x t ⇒ 20t (II) Substituindo t = 6,8 s em (II), obtemos a distância x que a bola atinge no solo em relação ao ponto de lança- mento: x = 20 6,8 ⇒ x = 136 m ⇒ x = 140 m A bola atingirá a altura máxima quando v y = 0. Da “equa- ção” de Torricelli, temos: v y 2 = v2 0y – 2g(y – y 0 ) ⇒ 02 = (20 3 )2 – 2 10(h máx – 0) ⇒ ⇒ 0 = 400 3 – 20h máx ⇒ h máx = 60 m Resposta: alternativa c. Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 4 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s 12. 1: falsa. Vamos adotar o referencial representado abaixo: g v 0 v 0y h m áx v x y x Na altura máxima, v y = 0. Da “equação” de Torricelli, v y 2 = v2 0y – 2g(y – y 0 ), temos: 02 = v2 0y – 2g(h máx. – 0) ⇒ 0 = v2 0y – 2gh máx. ⇒ ⇒v 0y = 2gh máx. (I) Como as três bolas atingem a mesma altura máxima, h máx. , da expressão (I), concluímos que v 0y A = v 0y B = v 0y C . A coordenada y é dada pela função: y = y 0 + v 0y t – 1 2 gt2 ⇒ y = v 0y t – 1 2 gt2 (II) Quando a bola de futebol atinge o solo após o lança- mento, t = t voo e y = 0. Substituindo em (II), vem: 0 = v 0y t voo – 1 2 gt2 voo ⇒ 1 2 gt2 voo – v 0y t voo = 0 ⇒ ⇒t voo [ 1 2 gt voo – v 0y ] = 0 ⇒ ⇒t’ voo = 0 ou 1 2 gt’’ voo – v 0y = 0 ⇒ t’’ voo = 2v g 0y Como o primeiro valor (t’ voo = 0) corresponde ao ins- tante do lançamento, o tempo de voo de uma bola lançada obliquamente é dado por t voo = 2v g 0y . Visto que v 0y A = v 0y B = v 0y C , desta última expressão concluí- mos que t voo A = t voo B = t voo C . 2: verdadeira. A coordenada x é dada pela função x = v x t. Portanto, temos: v x = x t ⇒ v x = x t máx. voo (I) Como t voo A = t voo B = t voo C , a partir da figura vem x máx A < x máx B < x máx C . Da expressão (I), concluímos que v x A < v x B < v x C . O valor da velocidade inicial é dado pela expressão v 0 = v + v 0y 2 x 2 (II). Como v 0y A = = v 0y B = v 0y C e v x A < v x B < v x C , da expressão (II), temos v 0 A < v 0 B < v 0 C . 3: falsa (veja o item 2). 4: falsa. Como estamos desprezando a resistência do ar, a massa da bola não interfere em sua trajetória. 13. a) O intervalo de tempo gasto para que cada frango dê uma volta completa é denominado período (T). Por- tanto, T = 0,50 min = 30 s. Da expressão f = 1 T , temos: f = 1 30 ⇒ f = 0,033 ⇒ f = 3,3 10–1 Hz b) Como a rosca sem-fim está presa ao motor, ela tem a mesma velocidade angular do motor. A engrenagem está presa ao espeto e tem a mesma velocidade an- gular do espeto. Como a rosca sem-fim está em con- tato com a engrenagem, admitindo que não haja deslizamento entre os pontos de contato entrea ros- ca e a engrenagem, podemos afirmar que esses pon- tos têm a mesma velocidade. Logo, em módulo, po- demos escrever v rosca = v engrenagem (I). Substituindo a expressão v = ωR em (I), temos: ω rosca R rosca = ω engrenagem R engrenagem ⇒ ⇒ω motor R rosca = ω espeto R engrenagem (II) Sendo R = D 2 , temos: R rosca = 2 2 ⇒ R rosca = 1,0 cm R engrenagem = 8 2 ⇒ R engrenagem = 4,0 cm Substituindo esses valores em (II), temos: ω motor 1,0 = ω espeto 4,0 ⇒ motor espeto ω ω = 4,0 Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 1 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A Eletrodinâmica: circuitos elétricos de corrente contínua 1. (Cefet-SP) A unidade da corrente elétrica no Siste- ma Internacional de Unidades é o: a) joule. d) volt/metro. b) ampère. e) ohm. c) coulomb. 2. (UPE) Observa-se na foto a seguir uma descarga típica de um relâmpago, em que uma corrente de 2,5 104 A é mantida por 3,2 µs. Sabendo que a carga do elétron, em módulo, é igual a 1,6 10–19 C, o número de elétrons transfe- ridos nessa descarga vale: a) 5,0 1017. d) 2,0 1016. b) 3,0 1020. e) 8,0 10–21. c) 4,0 10–10. 3. (UFVJM-MG) Certo fio metálico é percorrido por um fluxo de elétrons no sentido positivo do eixo x. Em determinado ponto do fio, em sua seção, pas- sam 5 1021 elétrons em 10 segundos. Assinale a alternativa que indica corretamente o sentido e a intensidade da corrente elétrica que percorre o fio, respectivamente. Dado: a carga elementar do elé- tron é igual a 1,6 10–19 C. a) Sentido positivo de x e i = 80 A. b) Sentido positivo de x e i = 8 A. c) Sentido negativo de x e i = 80 A. d) Sentido negativo de x e i = 8 A. 4. (Uncisal) Um forno de micro-ondas está correta- mente ligado ao ser submetido a uma diferença de potencial de 120 V. Se for atravessado por uma cor- rente elétrica de 12,5 A, a resistência elétrica ofere- cida por seus circuitos equivale, em Ω, a: a) 1,2. d) 7,7. b) 3,6. e) 9,6. c) 5,5. 5. (UEL-PR) Um condutor é caracterizado por permitir a passagem de corrente elétrica ao ser submetido a uma diferença de potencial. Se a corrente elétrica que percorre o condutor for diretamente propor- cional à tensão aplicada, este é um condutor ôhmi- co. Assinale a alternativa que apresenta, respectiva- mente, as correntes elétricas que atravessam um condutor ôhmico quando submetido a tensões não simultâneas de 10, 20, 30, 40 e 50 volts. a) 0,5 A; 1,0 A; 2,0 A; 4,0 A; 8,0 A. b) 0,5 A; 2,5 A; 6,5 A; 10,5 A; 12,5 A. c) 1,5 A; 3,0 A; 6,0 A; 12,0 A; 18,0 A. d) 0,5 A; 1,5 A; 3,5 A; 4,5 A; 5,5 A. e) 0,5 A; 1,0 A; 1,5 A; 2,0 A; 2,5 A. 6. (Uerj) Uma torradeira elétrica consome uma po- tência de 1 200 W, quando a tensão eficaz da rede elétrica é igual a 120 V. Se a tensão eficaz da rede é reduzida para 96 V, a potência elétrica consumida por essa torradeira, em watts, é igual a: a) 572. c) 960. b) 768. d) 1 028. 7. (UFRGS) Um secador de cabelo é constituído, basi- camente, por um resistor e um soprador (motor elétrico). O resistor tem resistência elétrica de 10 Ω. O aparelho opera na voltagem de 110 V e o sopra- dor tem consumo desprezível. Supondo que o se- cador seja ligado por 15 min diariamente e que o valor da tarifa de energia elétrica seja de R$ 0,40 kWh, o valor total do consumo mensal, em reais, será de aproximadamente: a) 0,36. d) 33,00. b) 3,30. e) 360,00. c) 3,60. 8. (UFMS) A crise do “apagão” e o alto custo da ener- gia elétrica levaram a maioria dos consumidores de energia elétrica a repensar no tipo de lâmpada a ser utilizado para iluminação de suas residências. Para lâmpadas incandescentes (filamento), a maior parte da potência elétrica consumida pela lâmpa- da é transformada em calor e não em potência luminosa. Já a lâmpada econômica (fria) fornece uma potência elétrica luminosa maior, para a mes- ma potência elétrica consumida, que uma lâmpa- da incandescente. Considere que a lâmpada in- candescente transforma apenas 10% da potência Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 2 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A elétrica consumida em energia luminosa e que, em uma embalagem de uma lâmpada econômica, está escrita a seguinte informação: Lâmpada econômica (fria). Potência elétrica de consumo: 20 W. Potência elétrica luminosa: Equivalente a uma lâmpada incandescente (filamento) com potência elétrica de consumo de 100 W. Com base nessas informações, é correto afirmar: (001) A potência luminosa da lâmpada incandes- cente é de 90 W. (002) A potência luminosa de ambas as lâmpadas é igual a 15 W. (004) A potência elétrica luminosa da lâmpada in- candescente é cinco vezes superior à da lâmpada econômica. (008) A lâmpada econômica transforma 50% da potência elétrica de consumo em potência luminosa. (016) Se ligarmos lâmpadas econômicas para ob- ter a mesma potência luminosa que as lâm- padas incandescentes, no mesmo período a economia de energia elétrica será cinco ve- zes maior. 9. (Unifesp) Um consumidor troca a sua televisão de 29 polegadas e 70 W de potência por uma de plas- ma de 42 polegadas e 220 W de potência. Se em sua casa se assiste à televisão durante 6,0 horas por dia, em média, pode-se afirmar que o aumento de consumo mensal de energia elétrica que essa tro- ca vai acarretar é, aproximadamente, de: a) 13 kWh. d) 70 kWh. b) 27 kWh. e) 220 kWh. c) 40 kWh. 10. (UFT-TO) Raios são descargas elétricas produzidas quando há uma diferença de potencial da ordem de 2,7 107 V entre dois pontos da atmosfera. Nes- sas circunstâncias, estima-se que a intensidade da corrente seja 2,0 105 A e que o intervalo de tempo em que ocorre a descarga seja de um milésimo de segundo. Se armazenássemos essa energia, quan- to seria o valor de cada raio sabendo que 1 kWh custa R$ 0,50 (cinquenta centavos de real)? a) R$ 12 000,00 c) R$ 2 500,00 b) R$ 10,00 d) R$ 750,00 11. (UFMS) Uma dona de casa possui dois ebulidores resistivos para ferver água, ambos de potências iguais a 500 W. Um deles deve ser ligado a uma fonte de tensão igual a 110 V, enquanto o outro a uma fonte de tensão igual a 220 V. Ela dispõe de três opções para ferver a água contida em um reci- piente. Na opção 1, ela utilizará apenas o ebulidor de 110 V; na opção 2, ela utilizará apenas o ebulidor de 220 V, enquanto na opção 3 ela utilizará os dois ebulidores simultaneamente (veja a ilustração). ebulidor 110 V água 220 V água 110 V 220 V opção 1 opção 2 opção 3 Considere a água sistema físico e despreze as per- das de calor para as vizinhanças, e que a distribui- ção da temperatura na água seja homogênea. Com relação às três opções para ferver a água, assi- nale a alternativa correta. a) Na opção 2, a água começará a ferver mais rápi- do que na opção 1. b) Na opção 3, a água começará a ferver na meta- de do tempo da opção 1. c) Na opção 2, o consumo de energia para a água começar a ferver é menor que na opção 1. d) O ebulidor da opção 2 possui menor resistência elétrica que o ebulidor da opção 1. e) Na opção 3, o consumo de energia para a água começar a ferver é maior que na opção 1. 12. (UFRJ) Um chuveiro elétrico está instalado em uma residência cuja rede elétrica é de 110 V. Devi- do a um problema de vazão baixa, a água fica in- suportavelmente quente quando o chuveiro é li- gado. Para sanar o problema,o morador substitui a resistência original R 1 do chuveiro pela resistên- cia R 2 de um segundo chuveiro, fabricado para funcionar em uma rede de 220 V. Suponha que ambos os chuveiros, funcionando com vazões iguais, nas tensões indicadas pelos fabricantes, aqueçam igualmente a água. Calcule a razão entre a potência elétrica P 1 dissipada pela resistência original R 1 do chuveiro e a potência elétrica P 2 dis- sipada pela resistência R 2 após a substituição da resistência. Analise o resultado e responda se a Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 3 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A troca da resistência causa o efeito desejado ou se aumenta ainda mais a temperatura da água. Justi- fique sua resposta. 13. (Cefet-SP) Dispõe-se de uma fonte ideal cuja dife- rença de potencial é de 120 V e de potência 540 W. Deseja-se ligar a essa fonte aparelhos cujas con- dições nominais de funcionamento são: 120 V e 250 mA. O número máximo desses aparelhos fun- cionando em condições nominais que podem ser ligados à fonte nessas condições é de: a) 2. d) 18. b) 4. e) 36. c) 9. 14. (UEMS) Um fio cilíndrico de resistividade r e com- primento tem área de seção transversal igual a A e resistência R. Se o raio da seção transversal desse fio for dobrado, juntamente com seu comprimen- to, a nova resistência do fio será: a) R/2. d) 2R. b) R. e) 5R/2. c) 3R/2. 15. (UFRRJ) Você quer construir um ebulidor com um fio de níquel-cromo de área transversal A para que dissipe uma potência P quando submetido a uma tensão igual a U. O que ocorreria com o tempo de aquecimento necessário para se obter uma mes- ma variação de temperatura conseguida com o primeiro ebulidor se você reduzisse pela metade tanto a área do fio quanto a tensão elétrica? Justifi- que sua resposta. 16. (Fuvest-SP) Uma estudante quer utilizar uma lâm- pada (dessas de lanterna de pilhas) e dispõe de uma bateria de 12 V. A especificação da lâmpada indica que a tensão de operação é 4,5 V e a po- tência elétrica utilizada durante a operação é de 2,25 W. Para que a lâmpada possa ser ligada à ba- teria de 12 V, será preciso colocar uma resistência elétrica em série de aproximadamente: resistênciabateria lâ m p ad a a) 0,5 Ω. d) 12 Ω. b) 4,5 Ω. e) 15 Ω. c) 9,0 Ω. 17. (Unioeste-PR) Observe o trecho de circuito mostra- do abaixo: R 1 = 3,0 Ω, R 2 = 6,0 Ω e R 3 = 4,0 Ω. Esse trecho do circuito está submetido a uma diferença de potencial ∆V = 18,0 V. �V R 3 R 1 R 2 Com relação ao resistor R 1 , à corrente elétrica (I 1 ), à diferença de potencial entre suas extremidades (V 1 ) e à potência nele dissipada (P 1 ), é correto afir- mar que: a) I 1 = 2,0 ampères, V 1 = 6,0 volts e P 1 = 12,0 watts. b) I 1 = 3,0 ampères, V 1 = 18,0 volts e P 1 = 27,0 watts. c) I 1 = 3,0 ampères, V 1 = 9,0 volts e P 1 = 27,0 watts. d) I 1 = 2,0 ampères, V 1 = 9,0 volts e P 1 = 12,0 watts. e) I 1 = 1,0 ampère, V 1 = 6,0 volts e P 1 = 6,0 watts. 18. (UFCSPA-RS) Considere ideais o voltímetro e o ampe- rímetro no circuito elétrico representado na figura. A V 18 � 30 � 10 � 10 � 6 V No circuito representado na figura, os valores indi- cados pelo amperímetro A e pelo voltímetro V são, respectivamente: a) 0,08 A e 1,2 V. b) 0,16 A e 1,2 V. c) 0,16 A e 2,0 V. d) 0,16 A e 2,4 V. e) 0,08 A e 2,0 V. 19. (UFVJM-MG) Um circuito elétrico é composto de uma bateria de 12 V, um amperímetro A, um vol- tímetro V e duas lâmpadas, uma de 60 W e outra de 12 W, como mostra esta figura. Considere que, inicialmente, os interruptores c e d estão desligados. Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 4 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A V A interruptor c interruptor d 12 V 60 W 12 W Assinale a alternativa que apresenta os valores de corrente e tensão registrados, respectivamente, no amperímetro e no voltímetro quando somente o interruptor c for ligado. a) 6 A e 0 V. c) 5 A e 0 V. b) 5 A e 12 V. d) 6 A e 12 V. 20. (Uespi) O circuito indicado na figura é composto por uma bateria ideal de força eletromotriz ε e cinco resistores ôhmicos idênticos, cada um deles de resistência elétrica R. Em tal situação, qual é a intensidade da corrente elétrica que atravessa a bateria ideal? R R R RR ε a) 3ε/(7R) d) 4ε/(5R) b) ε/(5R) e) ε/R c) 3ε/(4R) 21. (Mack-SP) Em uma experiência no laboratório de físi- ca, observa-se, no circuito abaixo, que, estando a cha- ve ch na posição 1, a carga elétrica do capacitor é de 24 µC. Considerando que o gerador de tensão é ideal, ao se colocar a chave na posição 2, o amperímetro ideal medirá uma intensidade de corrente elétrica de: A 1 2 ch 2 �F 4 � 2 � a) 0,5 A. d) 2,0 A. b) 1,0 A. e) 2,5 A. c) 1,5 A. 22. (Uncisal) Uma bateria, cuja força eletromotriz é de 40 V, tem resistência interna de 5 Ω. Se a bateria está conectada a um resistor R de resistência 15 Ω, a diferença de potencial lida por intermédio de um voltímetro ligado às extremidades do resistor R será, em volts, igual a: a) 10. d) 70. b) 30. e) 90. c) 50. 23. (UFPI) Considere o circuito elétrico abaixo em que a chave S pode ser ligada em a ou b. As resistências dos resistores são: R 1 = 5,0 Ω e R 2 = 2,0 Ω. Com a chave S ligada na posição a, a corrente que percor- re a parte esquerda do circuito é igual a 2,0 A; e com a chave S ligada na posição b, a corrente que percorre a parte direita do circuito é igual a 4,0 A. Utilizando esses dados, podemos afirmar que os valores da resistência interna e da força eletromo- triz da bateria são, respectivamente: S ba r R 1 R 2 ε a) 1,0 Ω e 12 V. d) 1,0 Ω e 6 V. b) 2,0 Ω e 24 V. e) 2,0 Ω e 12 V. c) 1,5 Ω e 6 V. 24. (Fatec-SP) Num circuito elétrico, uma fonte, de for- ça eletromotriz 18 V e resistência elétrica 0,50 Ω, alimenta três resistores, de resistências 1,0 Ω, 2,0 Ω e 6,0 Ω, conforme abaixo representado. 0,50 � 18 V 6,0 � 1,0 � 2,0 � A 1 A 2 As leituras dos amperímetros ideais A 1 e A 2 são, em ampères, respectivamente: a) 6,0 e 4,5. d) 4,0 e 1,0. b) 6,0 e 1,5. e) 2,0 e 1,5. c) 4,0 e 3,0. Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 5 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A 25. (UFPR) Em sua cozinha, uma dona de casa tem à disposição vários aparelhos elétricos e para ligá-los há um conjunto de tomadas, cujo número depen- de do tamanho da cozinha e da quantidade de aparelhos disponíveis. Considere que nessas toma- das foram ligados simultaneamente uma batedeira elétrica de 508 W, um forno elétrico de 1 270 W e uma cafeteira de 889 W. A tensão de alimentação é 127 V e o conjunto de tomadas é protegido por um disjuntor que admite uma corrente máxima de 25 A. Calcule a corrente total que está sendo consumida e verifique se nesse caso o disjuntor irá se desligar. Justifique. 26. (UFMS) Os disjuntores são dispositivos elétricos que, submetidos a excessivas correntes elétricas, sofrem dilatações por aquecimento e desarmam- -se, protegendo os aparelhos a eles ligados em sé- rie. A figura abaixo representa parte de um circuito elétrico de uma residência,contendo três apare- lhos, um chuveiro, um liquidificador e um forno de micro-ondas com suas respectivas potências espe- cificadas em watts. Todos esses aparelhos são ali- mentados por uma fonte de tensão efetiva de 120 V, e cada um deles deve ser protegido de pos- síveis correntes elétricas excessivas através de dis- juntores ligados em série. Conforme estabelecem normas hipotéticas, para segurança desses apare- lhos, os disjuntores devem desarmar o circuito an- tes que a corrente elétrica no aparelho ultrapasse em 25% a corrente elétrica necessária para seu fun- cionamento na potência e na tensão especificadas. Considere que existem disponíveis apenas os disjuntores que desarmam com as seguintes cor- rentes: 5 A, 10 A, 15 A, 20 A, 30 A, 35 A e 40 A. disjuntores 120 V chuveiro 4200 W liquidificador 500 W micro-ondas 1500 W Com os fundamentos da eletrodinâmica e consi- derando apenas o efeito resistivo dos aparelhos, é correto afirmar: (001) O dimensionamento correto dos disjuntores, para proteção dos aparelhos chuveiro, liqui- dificador e micro-ondas em funcionamento, é de 40 A, 5 A e 15 A, respectivamente. (002) O chuveiro possui a maior resistência elétrica dos aparelhos. (004) Quando todos os aparelhos estão ligados, a corrente total do circuito ultrapassa 50 A. (008) Se outros aparelhos equivalentes a esses em potência, mas projetados e ligados na ten- são de 220 V, fossem utilizados, os disjunto- res deveriam ser dimensionados com maio- res amperagens para obedecer às mesmas normas de segurança. (016) Independentemente do tempo em que cada um dos aparelhos permanecer ligado, o chu- veiro consumirá sempre maior energia elétri- ca que qualquer um dos outros aparelhos. 27. (UFPI) Uma das aplicações práticas mais importan- tes da eletricidade e do magnetismo é sua utiliza- ção em circuitos elétricos. Nas afirmativas abaixo, coloque V para as verdadeiras e F para as falsas. 1. ( ) A variação do potencial elétrico que ocorre num resistor ao ser percorrido no sentido da corrente elétrica é positiva. 2. ( ) A corrente elétrica dentro e fora da bateria tem o sentido da queda de potencial elétrico. 3. ( ) A 1a lei de Kirchhoff ou lei dos nós afirma que: “Em qualquer nó, a soma de todas as correntes que o deixam é igual à soma de todas as correntes que chegam até ele”. Essa lei se fundamenta no princípio da conserva- ção da carga elétrica. 4. ( ) A 2a lei de Kirchhoff ou lei das malhas afirma que: “A soma de todas as quedas de poten- cial elétrico ao longo de uma malha de um circuito é nula”. Essa lei se fundamenta no princípio da conservação da energia. [Observação: Veja o texto As leis de Kirchhoff, na seção Conhecendo um pouco mais, capítulo 6, neste CD.] 28. (UFC-CE) Considere o circuito da figura abaixo. A � � � B 6 V 17 V6 V 2 ohm 4 ohm 6 ohm I 3 I 2 I 1 Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. 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Para isso, é utilizada a montagem do circuito elétrico representada a se- guir, que inclui três resistores, R 1 , R 2 e R 3 , com res- pectivamente 25 Ω, 30 Ω e 6 Ω, nas posições indi- cadas. Um voltímetro é inserido no circuito para medir a tensão no ponto A. v B-2 10 V B-1 15 V R 1 i 2A i 1 25 R 3 voltímetro gerador 6 R 2 30 a) Determine a intensidade da corrente i, em am- pères, com que cada bateria é alimentada. b) Determine a tensão V A , em volts, indicada pelo voltímetro quando o sistema opera da forma desejada. c) Determine a tensão V 0 , em volts, do gerador para que o sistema opere da forma desejada. [Observação: Veja o texto As leis de Kirchhoff, na seção Conhecendo um pouco mais, capítulo 6, neste CD. ] 31. (Vunesp) Um circuito contendo quatro resistores é alimentado por uma fonte de tensão conforme a figura. Calcule o valor da resistência R sabendo que o potencial eletrostático em A é igual ao potencial em B. 120 � �� 90 � 60 �R A B Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 1 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s Eletrodinâmica: circuitos elétricos de corrente contínua 1. Resposta: alternativa b. 2. Sendo i = 2,5 104 A, ∆t = 3,2 µs = 3,2 10–6 s e e = 1,6 10–19 C, da expressão i = ne t , ∆ temos: 2,5 104 = n 1,6 10 3,2 10 –19 –6 ⇒ ⇒2,5 104 = n 0,50 10–13 ⇒ n = 5,0 1017 elétrons Resposta: alternativa a. 3. Observe a figura: x � Sendo n = 5,0 1021 elétrons, ∆t = 10 s e e = 1,6 10–19 C, da expressão i = ne t , ∆ temos: i = 5,0 10 1,6 10 10 21 –19 ⇒ i = 80 A A corrente elétrica convencional tem sentido contrário ao da corrente de elétrons. Resposta: alternativa c. 4. Sendo V = 120 V e i = 12,5 A, da expressão R = V i , te- mos: R = 120 12, 5 ⇒ R = 9,6 Ω Resposta: alternativa e. 5. Em um condutor ôhmico, a resistência elétrica não varia: R = V i = constante. Assim, para resolvermos esta ques- tão, devemos encontrar a alternativa que satisfaz essa condição: a) 10 0, 5 = 20 Ω; 20 1, 0 = 20 Ω; 30 2, 0 = 15 Ω (não serve, pois V i varia). b) 10 0, 5 = 20 Ω; 20 2, 5 = 8,0 Ω (não serve, pois V i varia). c) 10 1, 5 = 6,7 Ω; 20 3, 0 = 6,7 Ω; 30 6, 0 = 5,0 Ω (não serve, pois V i varia). d) 10 0, 5 = 20 Ω; 20 1, 5 = 13 Ω (não serve, pois V i varia) e) 10 0, 5 = 20 Ω; 20 1, 0 = 20 Ω; 30 1, 5 = 20 Ω; 40 2, 0 = 20 Ω; 50 2, 5 = 20 Ω; como R = constante, esta é a alternativa correta. Resposta: alternativa e. 6. Sendo P = 1 200 W e V = 120 V, com a expressão P = V R 2 determinamos a resistência elétrica da torradeira: 1 200 = 120 R 2 ⇒ R = 12 Ω Vamos considerar que essa resistência será constante. Como ela será ligada em 96 V, dissipará uma potência menor, que pode ser calculada pela expressão P = V R : 2 P = 96 12 2 ⇒ P = 768 W Resposta: alternativa b. 7. Inicialmente, determinamos a potência do secador. Sen- do V = 110 V e R = 10 Ω, da expressão P = V R , 2 temos: P = 110 10 2 ⇒ P = 1 210 W ⇒ P = 1,21 kW Como o tempo de uso diário do secador é ∆t dia = 15 min, o tempo de uso mensal será: ∆t = 30∆t dia ⇒ ∆t = 30 15 min ⇒ ∆t = 450 min ⇒ ⇒∆t = 7,5 h Logo, o consumo mensal de energia será: E mês = P∆t ⇒ E mês = 1,21 7,5 ⇒ E mês = 9,1 kWh Se o quilowatt-hora custa R$ 0,40, o valor a ser pago será: valor = 9,1 0,40 ⇒ valor = R$ 3,64 Resposta: alternativa c. 8. (001) incorreta. Como a lâmpada incandescente transforma 10% da potência elétrica consumidaem potência luminosa, e a potência elétrica de consumo da lâmpada incandescente é de 100 W, temos: P luminosa = 10 100 P consumida ⇒ P luminosa = 0,10 100 ⇒ ⇒ P luminosa = 10 W (002) incorreta. A potência luminosa das duas lâmpadas é 10 W. (004) incorreta. A potência elétrica luminosa da lâmpa- da incandescente é inferior à da lâmpada econô- mica. (008) correta. Sendo P luminosa = 10 W a potência luminosa e P consumida = 20 W a potência elétrica de consumo da lâmpada econômica, temos: P P luminosa consumida = 10 20 ⇒ P luminosa = 0,50P consumida Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 2 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s (016) correta. Uma lâmpada econômica de potência elétrica de consumo P’ consumo = 20 W tem a mes- ma potência elétrica luminosa de uma lâmpada incandescente de potência elétrica de consumo P’’ consumo = 100 W. Como a lâmpada econômica tem potência elétrica de consumo 5 vezes me- nor que a lâmpada incandescente, e consideran- do o mesmo tempo de uso, da expressão E = P∆t, concluímos que a economia de energia elétrica com o uso da lâmpada econômica, quando com- parada com a da lâmpada incandescente, será 5 vezes maior. 9. O tempo de uso mensal da televisão é: ∆t mês = 30∆t dia ⇒ ∆t mês = 30 6,0 ⇒ ∆t mês = 180 h O aumento de potência com a troca da televisão é: ∆P = 220 – 70 ⇒ ∆P = 150 W ⇒ ∆P = 0,15 kW Da expressão E = P∆t, calculamos o aumento de consu- mo de energia: ∆E = ∆P∆t ⇒ ∆E = 0,15 180 ⇒ ∆E = 27 kWh Resposta: alternativa b. 10. Sendo V = 2,7 107 V e i = 2,0 108 A, da expressão P = Vi, temos: P = 2,7 107 2,0 105 ⇒ P = 5,4 1012 W ⇒ P = 5,4 109 kW Como ∆t = 10 1 000 s = 1,0 10–3 s = 1, 0 10 3 600 –3 h, da expressão E = P∆t, vem: E = 5,4 109 1, 0 10 3 600 –3 ⇒ E = 1 500 kWh Como o custo de 1 kWh é R$ 0,50, temos: valor do raio = 1 500 0,50 ⇒ valor do raio = R$ 750,00 Resposta: alternativa d. 11. Considerando que os ebulidores serão ligados à ten- são correta, cada um dissipará uma potência de 500 W. Admitindo que todo o calor fornecido seja absorvido pela água, da expressão P = τ t∆ , com τ = Q e Q = cm∆T, temos: P = Q t∆ ⇒ cm∆T = P∆t ⇒ ∆t = cm T P ∆ Nas três opções os ebulidores aquecerão a mesma mas- sa de água, provocando a mesma variação de tempera- tura. Portanto, os valores de c, m e ∆T são os mesmos. Então: • opção 1: ∆t 1 = cm T 500 ∆ • opção 2: ∆t 2 = cm T 500 ∆ • opção 3: como são usados os dois ebulidores e cada um dissipa a potência de 500 W, P = 1 000 W; assim, ∆t 3 = cm T 1000 ∆ . Portanto, ∆t 3 = t 2 1 ∆ . Resposta: alternativa b. 12. Como o chuveiro 1 estava ligado à tensão correta, ele dissipava uma potência P 1 igual à sua potência nominal. Como os chuveiros, funcionando com vazões iguais e ligados às tensões indicadas pelos fabricantes, aquecem igualmente a água, suas potências nominais são iguais. Sendo P = P 1 , V = 220 V e R = R 2 , da expressão P = V R , 2 determinamos a resistência do chuveiro 2: P 1 = 220 R 2 2 ⇒ R 2 = 220 P 2 1 (I) Com isso, podemos obter a potência dissipada pela resis- tência do chuveiro 2 quando ligado à tensão V = 110 V: P 2 = V R 2 2 ⇒ P 2 = 110 220 P 2 2 1 ⇒ P P 1 2 = 220 110 2 2 ⇒ ⇒ P P 1 2 = 4 Como P 1 > P 2 , a resistência R 2 aquece menos a água e, portanto, a mudança surte o efeito desejado. 13. Sendo P = 540 W e V = 120 V, com a expressão P = Vi obtemos a intensidade da corrente máxima que essa fonte pode fornecer: 540 = 120i máx. ⇒ i máx. = 4,5 A Como a intensidade da corrente que percorre cada apa- relho é i = 250 mA = 0,25 A, o número máximo desses aparelhos que podem ser ligados à fonte é: n = i 0,25 máx. ⇒ n = 4,5 0,25 ⇒ n = 18 Resposta: alternativa d. 14. Sendo ρ = r, 1 = , S 1 = A e R 1 = R, da expressão R = ρ S , temos: R 1 = ρ S 1 1 ⇒ R = r A (I) Sendo a 1 = a o raio da seção transversal do fio, a área do fio é dada por: S 1 = πa 1 2 ⇒ A= πa2 (II) Ao dobrarmos o raio da seção transversal do fio (a 2 = 2a), a nova área do fio é: S 2 = πa 2 2 ⇒ S 2 = π(2a)2 ⇒ S 2 = 4πa2 (III) De (II) e (III), vem: S A 2 = 4 a a 2 2 π π ⇒ S 2 = 4A Sendo ρ = r, 2 = 2 e S 2 = 4A, da expressão R = ρ S , temos: Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 3 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s R 2 = ρ S 2 2 ⇒ R 2 = r 2 4 A ⇒ R 2 = r 2 A (IV) De (I) e (IV), vem: R R 2 = r 2 A r A ⇒ R 2 = R 2 Resposta: alternativa a. 15. Das expressões R = ρ S e P = V R , 2 temos: P = V S 2 ρ ⇒ P = V S2 ρ (I) Admitindo que todo o calor fornecido seja utilizado no aquecimento, da expressão P = τ t∆ , com τ = Q, obte- mos P = Q t∆ . Substituindo em (I), vem: Q t∆ = V S2 ρ ⇒ ∆t = Q V S2 ρ (II) Como, nas duas situações, a variação de temperatura, ∆T, é a mesma, da expressão Q = cm∆T concluímos que a quantidade de calor a ser fornecida será a mesma. Também ficam constantes nas duas situações a resistivi- dade, ρ, e o comprimento do fio, . Na primeira situação, com V = U e S = A, substituindo em (II), temos: ∆t 1 = Q U A2 ρ (III) Na segunda situação, com V = U 2 e S = A 2 , substituin- do em (II), temos: ∆t 2 = Q 2 ρ U 2 A 2 ⇒ ∆t 2 = 8 Q U A2 ρ (IV) Comparando (III) e (IV), ∆t 2 = 8∆t 1 , ou seja, o tempo de aquecimento aumentaria 8 vezes. 16. Sendo V = 12 V a tensão fornecida pela bateria e V L = 4,5 V a tensão adequada à lâmpada, estando a lâmpada e o resistor associados em série, temos: V = V L + V R ⇒ 12 = 4,5 + V R ⇒ V R = 7,5 V Para a lâmpada, V L = 4,5 V e P L = 2,25 W. Com isso, pode- mos obter a intensidade da corrente elétrica que per- corre o circuito; da expressão P = Vi, vem: P L = V L i ⇒ 2,25 = 4,5i ⇒ i = 0,50 A Da expressão V = Ri, para o resistor, temos: V R = Ri ⇒ 7,5 = R 0,50 ⇒ R = 15 Ω Resposta: alternativa e. 17. Observe a figura a seguir: �V R 3 ii i 1 i 2 R 1 R 2 Nesse circuito há uma associação de resistores em para- lelo, que pode ser substituída pelo resistor equivalente R p . Da expressão 1 R p = 1 R 1 + 1 R 2 , para R 1 = 3,0 Ω e R 2 = 6,0 Ω, temos: 1 R p = 1 3,0 + 1 6,0 ⇒ R p = 2,0 Ω Redesenhando o circuito, vem: �V R 3 i R P R p e R 3 estão associados em série, e essa associação pode ser substituída pelo resistor equivalente R s . Sendo R p = 2,0 Ω e R 3 = 4,0 Ω, da expressão R s = R p + R 3 obte- mos R s = 6,0 Ω. Usando a expressão R = V i podemos calcular a intensidade da corrente total no circuito: R s = V i ∆ ⇒ i = V R ∆ s ⇒ i = 18, 0 6, 0 ⇒ i = 3,0 A Ainda com aquela expressão podemos calcular a dife- rença de potencial no resistor R p : R p = V i p ⇒ V p = R p i ⇒ V p = 2,0 3,0 ⇒ V P = 6,0 V Portanto, como R p é o resistor equivalente da associa- ção em paralelo dos resistores R 1 e R 2 , a diferença de potencial em cada um desses resistores é 6,0 V. Assim, da expressão R = , V i calculamos a intensidade da cor- rente no resistor R 1 : R 1 = V i 1 1 ⇒ i 1 = V R 1 1⇒ i 1 = 6,0 3,0 ⇒ i 1 = 2,0 A Com isso, usando a expressão P = Vi calculamos a po- tência dissipada em R 1 : P 1 = V 1 i 1 ⇒ P 1 = 6,0 2,0 ⇒ P 1 = 12 W Resposta: alternativa a. 18. Nesse circuito há uma associação de resistores em série, que pode ser substituída pelo resistor equivalente R s . Sendo R 1 = R 2 = 10 Ω, da expressão R s = R 1 + R 2 obtemos Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 4 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s R s = 20 Ω. Redesenhando o circuito, vem: A 1 8 � 30 � R S � 20 �6,0 V Os resistores de 30 Ω e de 20 Ω estão associados em paralelo. Essa associação pode ser substituída pelo resis- tor R p . Sendo R 1 = 30 Ω e R 2 = R s = 20 Ω, da expressão 1 R p = 1 R 1 + 1 R 2 , temos: 1 R p = 1 30 + 1 20 ⇒ R p = 12 Ω Redesenhando o circuito: 18 � R P � 12 � Os resistores de 18 Ω e 12 Ω estão associados em série. Essa associação pode ser substituída pelo resistor equi- valente R s ’. Sendo R 1 = 18 Ω e R 2 = 12 Ω, da expressão R s = R 1 + R 2 , vem R s ’ = 30 Ω. Usando a expressão R = V i podemos calcular a intensidade da corrente elétrica to- tal do circuito, para V = 6,0 V e R s ’ = 30 Ω: R = V i ⇒ i = V R ⇒ i = 6,0 30 ⇒ i = 0,20 A Ainda usando essa expressão, podemos obter a diferen- ça de potencial aplicada ao resistor R p , sendo i = 0,20 A e R = R p = 12 Ω: V = Ri ⇒ V = 12 0,20 ⇒ V = 2,4 V Portanto, como R p é o resistor equivalente da associa- ção em paralelo dos resistores de 30 Ω e de 20 Ω, a dife- rença de potencial aplicada a cada um desses resistores é 2,4 V. Da expressão R = V i podemos calcular a inten- sidade da corrente elétrica que passa pelo resistor de 30 Ω, sendo V = 2,4 V: R = V i ⇒ i = V R ⇒ i = 2,4 30 ⇒ i = 0,080 A O amperímetro ideal está ligado em série com o resistor de 30 Ω, logo, ele marca a intensidade da corrente elétri- ca que passa por esse resistor. Como R s = 20 Ω é o resistor equivalente da associação em série de dois resistores de mesma resistência, a diferença de potencial aplicada a cada um desses resistores é 1,2 V. O voltímetro está ligado em paralelo com um dos resistores de 10 Ω, portanto, ele marca a diferença de potencial aplicada a esse resistor. Resposta: alternativa a. 19. Podemos redesenhar o circuito com apenas o interrup- tor c ligado: V A 12 V 60 W A lâmpada de 60 W está submetida a uma diferença de potencial de 12 V, que será indicada pelo voltímetro. Considerando que ela esteja ligada à tensão adequada, sendo P = 60 W e V = 12 V, da expressão P = Vi obtemos a indicação do amperímetro: 60 = 12i ⇒ i = 5,0 A Resposta: alternativa b. 20. Nesse circuito há uma associação de três resistores em paralelo, pois todos têm seus terminais ligados à mesma diferença de potencial: R A B RR ε Essa associação pode ser substituída pelo resistor equivalente R p . Sendo R 1 = R 2 = R 3 = R, da expressão 1 R p = 1 R 1 + 1 R 2 + 1 R 3 , temos: 1 R p = 1 R + 1 R + 1 R ⇒ R p = R 3 Redesenhando o circuito: R R R p ε Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 5 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s Da equação do circuito elétrico, i = – ’ (R + r + r’) ∑ ∑ ∑ ε ε , com R p = R 3 , obtemos: i = ε R + R + R p ⇒ i = ε R 3 + R + R ⇒ i = 3 7R ε Resposta: alternativa a. 21. Com a chave na posição 1, o capacitor está carregado. Portanto, não há corrente no circuito. Sendo Q = 24 µC = = 24 10–6 C e C = 2,0 µF = 2,0 10–6 F, da expressão C = Q V , ∆ com ∆V = V, temos: ∆V = Q C ⇒ V = 24 10 2, 0 10 –6 –6 ⇒ V = 12 V Como o gerador é ideal, ε = V = 12 V. Com a chave na posição 2, o circuito pode ser esquematizado como mostrado abaixo: A 4 � 2 � ε Da expressão para a corrente para circuitos elétricos de corrente contínua, i = – ’ (R + r + r’) ∑ ∑ ∑ ε ε , vem: i = R + R 1 2 ε ⇒ i = 12 2 + 4 ⇒ i = 2,0 A Como o amperímetro mede a intensidade da corrente elétrica que passa pelo circuito, sua indicação é 2,0 A. Resposta: alternativa d. 22. Da equação do circuito elétrico, i = – ’ (R + r + r’) ∑ ∑ ∑ ε ε , obtemos: i = R + r ε ⇒ i = 40 15 + 5,0 ⇒ i = 2,0 A Usando a expressão R = V i podemos calcular a diferen- ça de potencial aplicada nas extremidades do resistor de 15 Ω, que é a indicação do voltímetro, considerado ideal. Sendo R = 15 Ω e i = 2,0 A, temos: V = Ri ⇒ V = 15 2,0 ⇒ V = 30 V Resposta: alternativa b. 23. Com a chave S na posição a, temos este circuito: r R 1 ε Sendo i = 2,0 A e R 1 = 5,0 Ω, da expressão i = – ’ (R + r + r’) ∑ ∑ ∑ ε ε , temos: 2,0 = R + r 1 ε ⇒ 2,0 = 5,0 + r ε ⇒ ε = 10 + 2,0r (I) Com a chave S na posição b, o circuito fica assim: r R 2 ε Sendo i = 4,0 A e R 2 = 2,0 Ω, da expressão i = – ’ (R + r + r’) ∑ ∑ ∑ ε ε , temos: 4,0 = R + r 2 ε ⇒ 4,0 = 2,0 + r ε ⇒ ε = 8,0 + 4,0r (II) De (I) e (II), vem: 10 + 2,0r = 8,0 + 4,0r ⇒ 2,0r = 2,0 ⇒ r = 1,0 Ω Substituindo esse valor em (I): ε = 10 + 2,0 1,0 ⇒ ε = 12 V Resposta: alternativa a. 24. Nesse circuito há uma associação de resistores em paralelo, que pode ser substituída pelo resistor equi- valente R p . Sendo R 1 = 6,0 Ω e R 2 = 2,0 Ω, da expressão 1 R p = 1 R 1 + 1 R 2 , temos: 1 R p = 1 6,0 + 1 2,0 ⇒ R p = 1,5 Ω Redesenhando o circuito: 0 ,5 0 � 18 V 1,0 � R p A 1 Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 6 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s Aplicando a expressão do circuito elétrico, i = – ’ (R + r + r’) ∑ ∑ ∑ ε ε , obtemos a intensidade da corrente total do circuito, que é a indicação do amperímetro A 1 : i = 18 1,0 + R + 0,5 p ⇒ i = 18 1,0 + 1,5 + 0,5 ⇒ i = 6,0 A Usando a expressão R = V i podemos determinar a dife- rença de potencial no resistor R p . Sendo R p = 1,5 Ω e i = 6,0 A, temos: R p = V i p ⇒ V p = R p i ⇒ V p = 1,5 6,0 ⇒ V p = 9,0 V Portanto, como R p é o resistor equivalente da associa- ção em paralelo dos resistores R 1 = 6,0 Ω e R 2 = 2,0 Ω, a diferença de potencial em cada um desses resistores é de 9,0 V. Usando a expressão R = V i podemos determi- nar a intensidade da corrente elétrica que passa pelo resistor de 6,0 Ω. Sendo R 1 = 6,0 Ω e V 1 = 9,0 V, temos: R 1 = V i 1 1 ⇒ i 1 = V R 1 1 ⇒ i 1 = 9,0 6,0 ⇒ i 1 = 1,5 A Como o amperímetro A 2 está ligado em série com o re- sistor de 6,0 Ω, sua indicação corresponde à intensidade da corrente elétrica que passa por esse resistor. Resposta: alternativa b. 25. A potência total dissipada com todos os aparelhos liga- dos simultaneamente é: P = 508 + 1 270 + 889 ⇒ P = 2 667 W Como a tensão de alimentação é V = 127 V, da expressão P = Vi, temos: 2 667 = 127i ⇒ i = 21 A Como a intensidade da corrente total no circuito dessa resistência é menor que a máxima admitida pelo disjun- tor, ele não se desligará. 26. (001) correta. Inicialmente, calculamos a intensidade da corrente quepassa pelo respectivo aparelho. Da expressão P = Vi, temos: • para o chuveiro (P c = 4 200 W, V c = 120 V): 4 200 = 120i c ⇒ i c = 35 A • para o liquidificador (P l = 500 W, V l = 120 V): 500 = 120i l ⇒ i l = 4,2 A • para o micro-ondas (P m = 1 500 W, V m = 120 V): 1 500 = 120i m ⇒ i m = 12,5 A Para obter o dimensionamento correto dos disjun- tores para cada aparelho, basta acrescentar 25% ao respectivo valor da corrente: • para o chuveiro: i c = 43,8 A → disjuntor de 40 A • para o liquidificador: i l = 5,25 A → disjuntor de 5,0 A • para o micro-ondas: i m = 15,6 A → disjuntor de 15 A (002) incorreta. Como P = V R 2 ⇒ R = V P 2 e os três aparelhos têm a mesma tensão nominal, quanto menor a potência nominal do aparelho, maior sua resistência. Portanto, o liquidificador tem a maior resistência. (004) correta. Basta somar as intensidades das corren- tes de cada aparelho para obtermos a intensida- de da corrente total do circuito: i t = i c + i l + i m ⇒ i t = 35 + 4,2 + 12,5 ⇒ i t = 52 A (008) incorreta. Como os novos aparelhos são equiva- lentes em potência aos aparelhos exteriores, da expressão P = Vi, quanto maior a tensão elétrica, menor a intensidade da corrente. Portanto, os no- vos disjuntores deveriam ser dimensionados com menores amperagens para obedecerem às nor- mas de segurança. (016) incorreta. Da expressão E = P∆t, concluímos que o consumo de energia depende da potência do aparelho e do tempo que ele fica ligado. 27. 1: incorreta. Ao passar pelo resistor, os portadores de carga dissipam energia. Portanto, a variação do po- tencial elétrico que ocorre num resistor ao ser percor- rido no sentido da corrente elétrica é negativa. 2: incorreta. O sentido da corrente elétrica dentro da bateria é do menor potencial elétrico para o maior. Os portadores de carga ganham energia decorrente do trabalho realizado pelo gerador. 3: correta. 4: correta. 28. a) Considere o circuito abaixo: A � � B C D E F 6,0 V 17 V6,0 V 2,0 � 4,0 � 6,0 � I 3 I 2 I 1 I 1 I 3 I 1 I 3 Pelo princípio da conservação da carga: I 1 + I 2 = I 3 (I) Percorrendo a malha EABF no sentido horário, partin- do do ponto E e chegando a ele, temos: –6,0 + 4,0I 2 – 2,0I 1 + 6,0 = 0 ⇒ 4,0I 2 = 2,0I 1 ⇒ ⇒I 1 = 2,0I 2 (II) Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 7 R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O Á TO M O M E C  N IC A Q U  N TI C A E N E R G IA E LÉ TR IC A R e sp o st a s d a s Q u e st õ e s d e V e st ib u la re s Percorrendo a malha ACDB no sentido horário, partin- do do ponto A e chegando a ele, vem: –17 – 6,0I 3 – 4,0I 2 + 6,0 = 0 ⇒ –11 – 6,0I 3 – 4,0I 2 = 0 ⇒ ⇒6,0I 3 = –4,0I 2 – 11 ⇒ I 3 = –4,0I – 11 6,0 2 (III) Substituindo (II) e (III) em (I), temos: 2,0I 2 + I 2 = –4,0I – 11 6,0 2 ⇒ 18I 2 = –4,0I 2 – 11 ⇒ ⇒22I 2 = –11 ⇒ I 2 = –0,50 A Substituindo esse valor em (II): I 1 = 2,0(–0,50) ⇒ I 1 = –1,0 A Voltando a (I): –1,0 – 0,50 = I 3 ⇒ I 3 = –1,5 A b) De acordo com o sentido indicado para o percurso da corrente, aplicamos a equação V B – V A = ∑ε – ∑ε’ – ∑(R + r +r’)i no trecho entre os pontos A e B: V B – V A = ε – RI 2 ⇒ V B – V A = –6,0 + 4,0(–0,50) ⇒ ⇒V B – V A = –8,0 ⇒ V A – V B = +8,0 V 29. Como o amperímetro está ligado em série com a resis- tência de 60 Ω, ele indica a intensidade da corrente elétrica que passa por esse resistor. Sendo R 1 = 60 Ω e i 1 = 0,50 A, da expressão R = V i podemos calcular a diferença de potencial aplicada no resistor de 60 Ω: R 1 = V i 1 1 ⇒ V 1 = R 1 i 1 ⇒ V 1 = 60 0,50 ⇒ V 1 = 30 V Como os resistores de 30 Ω e 60 Ω estão associados em paralelo, a diferença de potencial aplicada em cada um deles é a mesma: V 1 = V 2 = 30 V. Sendo R = 30 Ω, da expressão R = V i podemos calcular a intensidade da corrente elétrica que passa pelo resistor de 30 Ω: R 2 = V i 2 2 ⇒ i 2 = V R 2 2 ⇒ i 2 = 30 30 ⇒ i 2 = 1,0 A Portanto, a intensidade da corrente elétrica total do cir- cuito é: i = i 1 + i 2 ⇒ i = 0,50 + 1,0 ⇒ i = 1,5 A Podemos verificar pelo esquema apresentado que o voltímetro mede a diferença de potencial aplicada no resistor de 10 Ω. Como esse resistor é percorrido pela corrente elétrica total fornecida pela bateria, i = 1,5 A. Da expressão R = V i , vem: V = Ri ⇒ V = 10 1,5 ⇒ V = 15 V Resposta: alternativa e. 30. a) Podemos redesenhar o circuito como mostrado abaixo: A F C D G H 10 V i 3 V 0 R 2 i 2 R 3 B E 15 V R 1 i 1 V Percorrendo a malha BCDE no sentido horário, par- tindo do ponto B e chegando a ele, temos: –i 2 R 2 – 10 + 15 + i 1 R 1 = 0 ⇒ –i 2 30 + 5,0 + i 1 25 = 0 ⇒ ⇒ 25i 1 – 30i 2 = –5,0 Como i 1 = i 2 = i, vem: 25i – 30i = –5,0 ⇒ –5,0i = –5,0 ⇒ i = 1,0 A Portanto, i 1 = i 2 = 1,0 A. b) O voltímetro indica a tensão entre os pontos B e E, igual à tensão entre C e D. Aplicando a equação V B – V A = ∑ε – ∑ε’ – ∑(R + r +r’)i aos pontos B e E, temos: V E – V B = –i 1 R 1 – 15 ⇒ V E – V B = –1,0 25 – 15 ⇒ ⇒V E – V B = –40 V Portanto, em módulo, V A = 40 V. c) Pelo princípio da conservação das cargas, temos: i 3 = i 1 + i 2 ⇒ i 3 = 1,0 + 1,0 ⇒ i 3 = 2,0 A Percorrendo a malha GBEH no sentido horário, par- tindo do ponto G e chegando a ele, temos: –i 1 R 1 – 15 + V 0 – i 3 R 3 = 0 ⇒ ⇒–1,0 25 – 15 + V 0 – 2,0 6,0 = 0 ⇒ ⇒–25 – 15 – 12 + V 0 = 0 ⇒ V 0 = 52 V 31. O circuito elétrico dado é uma ponte de Wheatstone, que está equilibrada, pois V A = V B . Logo: R = 60 90 120 ⇒ R = 45 Ω Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 1 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O E N E R G IA E Lé tr ic a Á TO M O M E C âN IC A Q U  N TI C A Eletromagnetismo: campo magnético, interação campo magnético corrente elétrica 1. (Fuvest-SP) Um objeto de ferro, de pequena espes- sura e em forma de cruz, está magnetizado e apre- senta dois polos norte (N) e dois polos sul (S). S S NN Quando esse objeto é colocado horizontalmente sobre uma mesa plana, as linhas que melhor re- presentam, no plano da mesa, o campo magnéti- co por ele criado são as indicadas em: a) b) c) d) e) 2. (Ufscar-SP) Dois pequenos ímãs idênticos têm a for- ma de paralelepípedos de base quadrada. Ao seu redor, cada um produz um campo magnético cujas linhas se assemelham ao desenho esquematizado. Suficientemente distantes um do outro, os ímãs são cortados de modo diferente. As partes obtidas são, então, afastadas para que não haja nenhuma influência mútua e ajeitadas conforme indica a fi- gura seguinte. Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 2 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O E N E R G IA E Lé tr ic a Á TO M O M E C âN IC A Q U  N TI C A ímã 1 ímã 2 Se as partes do ímã 1 e do ímã 2 forem aproxima- das novamente na região em que foram cortadas, mantendo-se as posições originais de cada peda- ço, deve-se esperar que: a) as partes correspondentes de cada ímã atraiam- -se mutuamente, reconstituindo a forma de am- bos os ímãs. b) apenas as partes correspondentes do ímã 2 se unam reconstituindo a forma original desse ímã. c) apenas as partes correspondentes do ímã 1 se unam reconstituindo a forma original desse ímã. d) as partes correspondentesde cada ímã repilam- -se mutuamente, impedindo a reconstituição de ambos os ímãs. e) devido ao corte, o magnetismo cesse por causa da separação dos polos magnéticos de cada um dos ímãs. 3. (Ufal) Uma partícula carregada move-se inicialmen- te em linha reta e sem atrito sobre uma superfície horizontal (ver figura). A partícula ingressa numa re- gião (pintada de cinza) em que existe um campo magnético uniforme, de módulo B e direção para- lela à do vetor velocidade inicial da partícula. v i s t a d e c i ma d a s u p e r fície horizontal B Nessas circunstâncias, é correto afirmar que a presen- ça do campo magnético na região pintada de cinza: a) provocará uma diminuição no módulo da veloci- dade da partícula, mas não mudará a sua direção. b) provocará um aumento no módulo da velocida- de da partícula, mas não mudará a sua direção. c) não provocará mudança no módulo da veloci- dade da partícula, mas fará com que a partícula execute um arco de circunferência sobre a su- perfície horizontal. d) não provocará mudança no módulo da veloci- dade da partícula, mas fará com que a partícula execute um arco de parábola sobre a superfície horizontal. e) não provocará alteração no módulo nem na di- reção da velocidade da partícula. 4. (Vunesp) Uma mistura de substâncias radiativas en- contra-se confinada em um recipiente de chumbo, com uma pequena abertura por onde pode sair um feixe paralelo de partículas emitidas. Ao saírem, três tipos de partícula, 1, 2 e 3, adentram uma região de campo magnético uniforme B com velocidades perpendiculares às linhas de campo magnético e descrevem trajetórias conforme ilustradas na figura. 2 3 elementos radiativos B 1 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � Considerando a ação de forças magnéticas sobre cargas elétricas em movimento uniforme e as traje- tórias de cada partícula ilustradas na figura, pode- -se concluir com certeza que: a) as partículas 1 e 2, independentemente de suas massas e velocidades, possuem necessariamen- te cargas com sinais contrários e a partícula 3 é eletricamente neutra (carga zero). b) as partículas 1 e 2, independentemente de suas massas e velocidades, possuem necessariamen- te cargas com sinais contrários e a partícula 3 tem massa zero. c) as partículas 1 e 2, independentemente de suas massas e velocidades, possuem necessariamen- te cargas de mesmo sinal e a partícula 3 tem car- ga e massa zero. Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 3 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O E N E R G IA E Lé tr ic a Á TO M O M E C âN IC A Q U  N TI C A d) as partículas 1 e 2 saíram do recipiente com a mesma velocidade. e) as partículas 1 e 2 possuem massas iguais, e a partícula 3 não possui massa. 5. (UFRRJ) Atualmente sabemos que o átomo é com- posto por várias partículas e que as propriedades magnéticas são características físicas de certos ma- teriais. Suponha que uma partícula de massa 4 mg e carga elétrica q = 4 mC penetre num campo magnético uniforme B, de valor igual a 2,0 10–2 T, com uma velocidade de 54 km/h, conforme indi- cado na figura. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � B v Considerando que a partícula não abandona a re- gião onde existe o campo: a) determine a forma da trajetória descrita pela partícula. Justifique sua resposta. b) calcule o valor do raio R da trajetória descrita pela partícula. 6. (UFRGS) Na figura abaixo, um fio condutor flexível encontra-se na presença de um campo magnético constante e uniforme perpendicular ao plano da página. Na ausência de corrente elétrica, o fio per- manece na posição B. Quando o fio é percorrido por certa corrente elétrica estacionária, ele assume a posição A. A B C Para que o fio assuma a posição C, é necessário: a) inverter o sentido da corrente e do campo apli- cado. b) inverter o sentido da corrente ou inverter o sen- tido do campo. c) desligar lentamente o campo. d) desligar lentamente a corrente. e) desligar lentamente o campo e a corrente. 7. (PUC-RS) Um fio metálico retilíneo é colocado en- tre os polos de um ímã e ligado, simultaneamen- te, a uma fonte de tensão V, como indica a figura a seguir. polo norte polo sul V Nessas circunstâncias, é correto afirmar que a força magnética que atua sobre o fio: a) é nula, pois a corrente no fio gera um campo magnético que anula o efeito do ímã sobre ele. b) é nula, pois o campo elétrico no fio é perpendi- cular às linhas de indução do ímã. c) tem direção paralela às linhas de indução mag- nética e o mesmo sentido dessas linhas. d) tem direção perpendicular à superfície desta página e sentido voltado para dentro dela. e) tem a direção e o sentido da corrente no fio. 8. (UFVJM-MG) Esta figura apresenta a configuração do vetor campo magnético, B=: y x B⁄ 0 Um fio retilíneo, de comprimento = 10 cm, é co- locado perpendicularmente ao campo magnético uniforme, de módulo igual a 0,5 T. Uma corrente elétrica de intensidade i = 60 A percorre o fio no sentido positivo de y. Sobre a força magnética no fio, assinale a alternativa correta. a) 3,0 N, perpendicular ao papel e entrando nele. b) 300 N, perpendicular ao papel e saindo dele. c) 3,0 N, perpendicular ao papel e saindo dele. d) 300 N, perpendicular ao papel e entrando nele. Material complementar ao livro Física – Eletromagnetismo e física moderna, de Alberto Gaspar (São Paulo: Ática, 2009; volume 3). © Editora Ática. Todos os direitos reservados. 4 Q u e s tõ e s d e V e s ti b u la re s R E LA TI V ID AD E C AM P O EL É TR IC O E N E R G IA E Lé tr ic a Á TO M O M E C âN IC A Q U  N TI C A 9. (UFMG) O professor Nogueira montou, para seus alunos, a demonstração de magnetismo que se des- creve a seguir e que está representada na figura I. Uma barra cilíndrica, condutora, horizontal, está pendurada em um suporte por meio de dois fios condutores ligados às suas extremidades. Esses dois fios são ligados eletricamente aos polos de uma bateria. Em um trecho de comprimento L dessa barra, atua um campo magnético B, vertical e uniforme. O módulo do campo magnético é de 0,030 T, o comprimento L = 0,60 m e a corrente elétrica na barra é de 2,0 A. Despreze a massa dos fios. Nessas circunstâncias, a barra fica em equilí- brio quando os fios de sustentação estão inclina- dos 30° em relação à vertical. I � � 30o L B 30o ii Na figura II está representada a mesma barra, agora vista em perfil, com a corrente elétrica entrando na barra, no plano do papel. B i 30o II a) Considerando essas informações, esboce na fi- gura II o diagrama das forças que atuam na barra e identifique os agentes que exercem cada uma dessas forças. b) Determine a massa da barra. Considere sen 60° = 0,87 e cos 60° = 0,50. 10. (UFPR) O princípio de funcionamento de um guin- daste consiste em utilizar a força magnética produ- zida sobre um fio imerso num campo magnético quando passa uma corrente elétrica pelo fio. Na fi- gura abaixo, o circuito quadrado de lado L está si- tuado num plano vertical. Esse circuito possui uma fonte ideal de fem com valor ε, que é responsável pela circulação de uma corrente elétrica de intensi- dade constante I. Os condutores de cada lado pos- suem resistência R, e a massa do circuito quadrado com a fonte de fem vale M. Na região retangular sombreada, há um campo magnético B= orientado horizontalmente, de modo que sua direção é per- pendicular ao plano da figura. O módulo de B= é constante nessa região. Parte do circuito quadrado está situado no interior desse campo magnético e ficará sujeito, portanto, a uma força magnética. A aceleração da gravidade no local vale g. L L ε � � B
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