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1. (a) A carga que passa por uma seção reta do fio é o produto da corrente pelo intervalo de tempo ∆t de duração da corrente. Assim, temos: q = i∆t = (5,0 A)(240 s) = 1,2 × 103 C = 1,2 kC. (b) O número N é dado por N = q/e = (1200 C)/(1,60 × 10–19 C) = 7,5 × 1021. 2. Suponha que a carga da esfera aumenta de ∆q em um intervalo de tempo ∆t. Nesse intervalo de tempo, o potencial da esfera aumenta de V q r = 4 0 , em que r é o raio da esfera. Isso significa que ∆q = 4pâ0r∆V. Como ∆q = (ient – isai)∆t, na qual ient é a corrente que entra na esfera e isai é a corrente que sai da esfera, temos: t q i i r V i i = − = − = ent sai ent sai m4 0 10 1000 ( , ) ( 00 8 99 10 1 0000020 1 0000000 5 9 V F/m A A ) ( , ) ( , , ) , × − = 66 10 3× − s. 3. Se s é a densidade superficial de carga e l é a largura da correia, a corrente associada ao movimento das cargas é i = svl, o que nos dá = = × × = × − − −i vl 100 10 30 50 10 6 7 10 6 2 6A m s m C m2 ( )( ) , .. 4. Para expressar a densidade de corrente em unidades do SI, convertemos os diâmetros dos fios de mils para polegadas, dividindo por 1000, e depois executamos a conversão de polegadas para metros, multiplicando por 0,0254. Feito isso, podemos usar a relação J i A i R i D = = = 2 2 4 , na qual i é a corrente e D é o diâmetro do fio. No caso de um fio calibre 14, por exemplo, D = 64 mils = 0,0016 m e a densidade de corrente segura é J = 4(15 A)/p(0,00163 m)2 = 7,2 × 106 A/m2. Na verdade, este é o calibre para o qual o valor de J é máximo. O gráfico a seguir mostra a densidade de corrente segura J, em A/m2, em função do diâmetro do fio em mils. Capítulo 26 128 soluções dos problemas 5. (a) O módulo da densidade de corrente é dado por J = nqv, na qual n é o número de partículas por unidade de volume, q é a carga das partículas e v é a velocidade das partículas. Como os íons são positivos e duplamente carregados, a carga das partículas é 2e. Assim, temos: J = n(2e)v = (2 × 1014 íons/m3)(3,20 × 10−19 C)(1,0 × 105 m/s) = 6,4 A/m2. (b) Como as partículas são positivamente carregadas, a densidade de corrente tem a mesma direção que a velocidade, ou seja, aponta para o norte. (c) Para calcular a corrente, é preciso conhecer a área da seção reta do feixe de íons, caso em que a equação i = JA pode ser usada. 6. (a) Como a área de um círculo é proporcional a r2, o eixo horizontal do gráfico da Fig. 26-23b representa (a menos de um fator constante p) à área do fio. O fato de que o gráfico é uma linha reta indica que a densidade de corrente J = i/A é constante. Por isso, a resposta é “sim, a densi- dade de corrente é uniforme”. (b) Como, de acordo com o gráfico da Fig. 26-23b, a corrente é 5,0 mA quando o raio é 4,00 mm2, temos: J i r = = × = ≈ ×− 2 6 20 005 4 10 398 4 0 10 , ( ) , . A m A/m 2 2 7. A área da seção reta do fio é dada por A = pr2, na qual r é o raio (metade do diâmetro) do fio. Como o módulo do vetor densidade de corrente é J i A i r = = 2 , temos: r i J = = × = × − 0 50 440 10 1 9 10 4 4, ( ) , A A/m m. 2 O diâmetro do fio é, portanto, d = 2r = 2(1,9 × 10–4 m) = 3,8 × 10–4 m = 0,38 mm. 8. (a) O módulo da densidade de corrente é J i A i d = = = × × = × − − 2 10 3 24 4 1 2 10 2 5 10 2 4 / A m ( , ) ( , ) , 110 5− A/m2. (b) A velocidade de deriva dos elétrons é v J ne d = = × × × − − 2 4 10 8 47 10 1 60 10 5 28 1 , ( , )( , A/m /m 2 3 99 151 8 10 C m/s. ) ,= × − 9. A largura da região considerada, ∆r = 10 mm, é tão pequena em comparação com a distância da região ao centro do fio, r = 1,20 mm, que podemos usar a aproximação Br rdr Br r r2 2 ∫ ≈ . Assim, a corrente que passa no anel é ianel = 2pBr2∆r = 2p(2,00 × 105 A/m2)(0,00120)2(10 × 10−6) = 1,181 × 10−5 A = 18,1 mA. 10. Supondo que a densidade de corrente J é paralela ao fio, a Eq. 26-4 nos dá: i J dA kr rdr k R R R R = = = −∫ ∫| | ( ) ( ,/ 2 9 10 4 42 1 2 0 656 )) ( , ) {( , ) [( , )( ,= × −1 2 3 0 10 0 00200 0 656 0 00208 4 m 00 2 59 104 3m A)] } , .= × − soluções dos problemas 129 11. (a) A corrente é i J dA J R r rdr R Ja S R = = ⋅ = = ×∫ ∫ −0 0 2 02 2 3 2 3 3 40 10 ( , 33 2 45 50 10 1 33 m A/m ) A. 2) ( , , × = (b) A corrente é i J dA J r R rdr R Jb R = = − = =∫ ∫S 00 2 01 2 1 3 1 3 3 ( ,, ) ( , , 40 10 5 50 10 0 666 3 2 4× × = − m A/m ) A. 2 (c) Comparando as duas funções, vemos que Jb → 0 para r → R, enquanto Ja não varia com a distância radial. Assim, Ja é maior perto da superfície do fio. 12. (a) O módulo da densidade de corrente é J nev= = × × ×−( , )( , )( )8 70 10 1 60 10 470 106 19 3m C m/s3 == × =−6 54 10 0 6547, , .A/m A/m2 2 (b) Embora a área da superfície da Terra seja aproximadamente 4 2 RT (a área da superfície de uma esfera), a área a ser usada no cálculo de quantos prótons em um feixe aproximadamente unidirecional (o vento solar) são recebidos pela Terra é a seção de choque da Terra, ou seja, um “alvo” cuja área é uma circunferência de área RT2 . Assim, temos: i AJ R JT= = = × × =− 2 6 2 76 37 10 6 54 10 8 3( , ) ( , ) ,m A/m2 44 107× =A 83,4 MA. 13. Como a velocidade de deriva dos elétrons é dada por vd = J/ne = i/Ane, temos: t L v L i Ane LAne id = = = = × − / m m2( , )( , )( ,0 85 0 21 10 814 449 10 1 60 10 300 8 1 1 28 19× × = × −elétrons/m C A 3)( , ) , 00 132 s = min. 14. Como a diferença de potencial V e a corrente i estão relacionadas através da equação V = iR, na qual R é a resistência do eletricista, a tensão fatal é V = (50 × 10–3 A)(2000 Ω) = 100 V. 15. A resistência da bobina é dada por R = rL/A, na qual r é a resistividade do cobre, L é o comprimento do fio e A é a área da seção reta do fio. Como o comprimento de cada espira é 2pr, na qual r é o raio da bobina, L = (250)2pr = (250)(2p)(0,12 m) = 188,5 m. Se rf é o raio do fio, a área da seção reta é A rf= = × = ×− − 2 3 2 60 65 10 1 33 10( , ) , .m m2 Como, de acordo com a Tabela 26-1, a resistividade do cobre é r = 1,69 × 10−8 Ω . m, temos: R L A = = × ⋅ × = − − ( , )( , ) , , 1 69 10 188 5 1 33 10 2 4 8 6 2 m m m . 16. A resistência por unidade de comprimento rL e a resistividade r estão relacionadas através de equação rL = r/A, na qual A é a área da seção reta do fio; a massa por unidade de comprimen- to mL e a massa específica m estão relacionadas através da equação mL = m/A. 130 soluções dos problemas (a) No caso do cobre, J = i/A = irL/r = (60,0 A)(0,150 Ω/km)/(1,69 × 10–8 Ω · m) = 5,32 × 105 A/m2. (b) No caso do cobre, mL = m/A = mr/rL = (8960 kg/m3)(1,69 × 10–8 Ω · m)/(0,150 Ω/km) = 1,01 kg/m. (c) No caso do alumínio, J = irL/r = (60,0 A)(0,150 Ω/km)/(2,75 × 10–8 Ω · m) = 3,27 × 105 A/m2. (d) No caso do alumínio, mL = mr/rL = (2700 kg/m3)(2,75 × 10–8 Ω · m)/(0,150 Ω/km) = 0,495 kg/m. 17. Como a condutividade s é o recíproco da resistividade, temos: = = = ( ) = = 1 1 0 1 L RA L V i A Li VA/ m 4,0 A 2,0 V ( , )( ) ( )( ,00 10 2 0 10 6 2 6 1 1 × = × ⋅− − − m m ) , . 18. (a) i = V/R = 23,0 V/(15,0 × 10–3 Ω) = 1,53 × 103 A = 1,63 kA. (b) Como a área da seção reta do fio é A = pr2 = pD2/4, temos: J i A i D = = = × × = − − 4 4 1 53 10 5 41 2 3 3 2 ( , ) ( ) , A 6,00 10 m ×× =10 54 17 2A/m MA/m2, . (c) A resistividade é = = × × = − −RA L ( , ) ( , , 15 0 10 6 00 10 4 4 00 10 3 3 m) ( m) 2 ,,6 10 8× ⋅− m. (d) O material é a platina. 19. De acordo com a Eq. 26-16, a resistência do fio é dada por R = rL/A, na qual r é a resistivi- dade do material, L é o comprimento do fio e A é a área da seção reta do fio. Neste caso, A r= = × = ×− − 2 3 2 70 50 10 7 85 10( , ) ,m m2 e = = × × = × − − −RA L ( )( , ) , , 50 10 7 85 10 2 0 2 0 10 3 7 8 m m 2 ⋅⋅ m. 20. Vamos chamar o diâmetro do fio de D. Como R ∝ L/A (Eq. 26-16) e A = pD2/4 ∝ D2, a resistência do segundo fio é R R A A L L R D D L L 2 1 2 2 1 1 2 2 2 1= = = ( ) =R R2 1 2 22 . 21. A resistência quando a lâmpada está acesa é R = V/i = (2,9 V)/(0,30 A) = 9,67 Ω. Como R – R0 = R0a (T – T0), temos: T T R R = + − = + × −0 0 3 1 1 20 1 4 5 10 9 6 C K, , 77 1 1 1 1 8 103 , ,− = × C . Como uma variação de temperatura em graus Celsius é igual a uma variação de temperatura em kelvins, o valor de a usado nos cálculos é compatível com as outras unidades envolvidas. O valor de a para o tungstênio foi obtido na Tabela 26-1. soluções dos problemas 131 22. Seja r o raio da linha da pipa e seja e a espessura da camada de água. A área da seção reta da camada de água é A r t r= + −[ ] = × − ×− − ( ) [( , ) ( ,2 2 3 2 32 50 10 2 00 10m mm m2) ] , .2 67 07 10= × − De acordo com a Eq. 26-16, a resistência do fio molhado é R L A = = ⋅ × = ×− ( ) ( ) , , 150 800 7 07 10 1 698 10 6 2 10 m m m e a corrente é i V R = = × × = × =−1 60 10 10 9 42 10 8 10 3, , V 1,698 A 9,42 m AA. 23. De acordo com a Eq. 26-10, J = E/r, na qual J é a densidade de corrente, E é o campo elétrico (uniforme) no interior do fio e r é a resistividade do material do fio. Como o campo elétrico é dado por E = V/L, na qual V é a diferença de potencial entre as extremidades do fio e L é o comprimento do fio, J = V/Lr e = = × = × ⋅−V LJ 115 1 4 10 8 2 10 4 4V 10 m A m m. 2( )( , ) , 24. (a) Como o material é o mesmo, a resistividade r é a mesma, o que significa, de acordo com a Eq. 26-11, que os campos elétricos nos diferentes trechos são diretamente proporcionais às densidades de corrente. Assim, de acordo com o gráfico da Fig. 26-24a, J1/2,5 = J2/4 = J3/1,5. Como as barras estão ligadas em série, a corrente é a mesma nas três barras e, portanto, J1A1 = J2A2 = J3A3. Como A ∝ r2, temos: 2 5 4 1 51 2 2 2 3 2, , .r r r= = Para r3 = 2 mm, a relação 2 5 1 51 2 3 2, ,r r= nos dá r1 = 1,55 mm. (b) A relação 4r22 = 1,5r32 nos dá r2 = 1,22 mm. 25. Como a densidade do material não muda, o volume permanece o mesmo. Se L0 é o compri- mento original, L é o novo comprimento, A0 é a área da seção reta original e A é a área da nova seção reta, L0A0 = LA e A = L0A0/L = L0A0/3L0 = A0/3. A nova resistência é R L A L A L A R= = = = 3 3 9 90 0 0 0 0/ , na qual R0 é a resistência original. Para R0 = 6,0 Ω, R = 9(6,0 Ω) = 54 Ω. 26. O valor absoluto da inclinação das retas do gráfico da Fig. 26-25b é igual ao valor absoluto do campo elétrico nos trechos correspondentes da placa. Aplicando as Eqs. 26-5 e 26-13 aos três trechos da placa resistiva, temos: J1 = i/A = s1 E1 = s1 (0,50 × 103 V/m) J2 = i/A = s2 E2 = s2 (4,0 × 103 V/m) J3 = i/A = s3 E3 = s3 (1,0 × 103 V/m). Note que J1 = J2 = J3, já que os valores de i e A são os mesmos nos três trechos. Como s3 = 3,00 × 107 (Ω . m)−1, temos: (a) s1 = 2s3 = 2 (3,00 × 107 (Ω . m)−1 = 6,00 × 107 (Ω . m)−1. (b) s2 = s3/4 = (3,00 × 107 Ω−1 . m−1)/4 = 7,50 × 106 (Ω . m)−1. 132 soluções dos problemas 27. A resistência do condutor A é dada por R L r A A = 2 , na qual rA é o raio do condutor. Se rext é o diâmetro externo do condutor B e rint é o diâmetro interno, a área da seção reta é ( )intr rext 2 2− e a resistência é R L r r B = − ( ) . intext 2 2 A razão pedida é R R r r r A B A = − = −ext 0mm mm 2 2 2 2 21 0 50 0 50 int ( , ) ( , ) ( , mmm) , . 2 3 0= 28. De acordo com as Eqs. 26-8 e 26-16, V = iR = irL/A. De acordo com a Tabela 26-1, a re- sistividade do cobre é 1,69 × 10−8 Ω . m. De acordo com o gráfico da Fig. 26-26, para L = xs, a queda de tensão é V = Vs, o que nos dá i AV x r V x s s s s = = = × − 2 2 60 002 12 10 1 69 ( , ) ( ) ( , m V ×× ⋅ = ≈−10 3 0 0 0029 3 0 8 m m A mA )( , ) , , . 29. A resistência do fio de cobre é R L A = = × ⋅ × = − − ( , ) ( , ) ( , ) 1 69 10 0 020 2 0 10 2 8 3 2 m m m ,, .69 10 5× − Para uma diferença de potencial V = 3,00 nV, a corrente que atravessa o fio é i V R = = × × = × − − −3 00 10 10 1 115 10 9 5 4, , V 2,69 A. A carga que passa por uma seção reta do fio em 3,00 ms é Q i t= = × × = ×− − −( , ) ,1 115 10 10 3 35 104 3 7A)(3,00 s C . 30. De acordo com as informações do enunciado, o diâmetro de um fio calibre 22 é 1/4 do diâ- metro de um fio calibre 10. Assim, como R = rL/A, a resistência de 25 pés de um fio calibre 22 é R = (1,00 Ω)(25 pés/1000 pés)(4)2 = 0,40 Ω. 31. (a) A corrente em cada fio é i = 0,750 A/125 = 6,00 × 10–3 A. (b) A diferença de potencial é V = iR = (6,00 × 10–3 A)(2,65 × 10–6 Ω) = 1,59 × 10–8 V. (c) A resistência é Rtotal = 2,65 × 10–6 Ω/125 = 2,12 × 10–8 Ω. 32. De acordo com as Eqs. 26-7 e 26-13, J = s E = (n+ + n–)evd. (a) O módulo da densidade de corrente é J = s E = [2,70 × 10–14 (Ω · m)−1](120 V/m) = 3,24 × 10–12 A/m2 = 3,24 pA/m2. (b) A velocidade de deriva é v E n n e d = + = × ⋅[ ]( ) + − − − ( ) , ( )2 70 10 120 620 14 1 m V m ++( )[ ] ×( ) =−550 1 60 10 1 7319íons cm C cm s3 , , . soluções dos problemas 133 33. (a) i = V/R = 35,8 V/935 Ω = 3,83 × 10–2 A. (b) J = i/A = (3,83 × 10–2 A)/(3,50 × 10–4 m2) = 109 A/m2. (c) vd = J/ne = (109 A/m2)/[(5,33 × 1022/m3) (1,60 × 10–19 C)] = 1,28 × 10–2 m/s. (d) E = V/L = 35,8 V/0,158 m = 227 V/m. 34. A concentração de elétrons de condução no cobre é n = 8,49 × 1028 /m3. O campo elétrico no fio 2 é (10,0 mV)/(2,00 m) = 5,00 mV/m. Como r = 1,69 × 10−8 Ω · m para o cobre (veja a Tabela 26-1), a Eq. 26-10 nos dá uma densidade de corrente J2 = (5,00 mV/m)/(1,69 × 10−8 Ω · m) = 296 A/m2. Como a corrente é a mesma nos fios 1 e 2, temos, de acordo com a Eq. 26-5, J A J A J R J R1 1 2 2 1 2 2 24= ⇒ =( ) ( ), o que nos dá J1 = 74 A/m2. Assim, de acordo com a Eq. 26-20, v J ne d = = × −1 95 44 10, m/s. 35. (a) A Fig. 26-29 mostra a corrente i entrando no tronco de cone pela base menor e saindo pela base maior; vamos escolher este sentido como sentido positivo do eixo x. Como a densida- de de corrente J é uniforme, J(x) = i/A, na qual A = pr2 é a área da seção reta do cone. Como, de acordo com a Eq. 26-11, E = rJ, temos: E x i r ( ) .= 2 Integrando E(x), podemos determinar a diferença de potencial V entre as bases do tronco de cone e calcular a resistência usando a relação R = V/i (Eq. 26-8). Para isso, porém, é preciso conhecer como r varia com x. Como o raio do tronco de cone varia linearmente com x, sabemos que r = c1 + c2x, na qual c1 e c2 são constantes. Tomando como origem o centro da base menor do tronco de cone, r = a para x = 0 e, portanto, c1 = a. Como r = b para x = L, b = a + c2L, o que nos dá c2 = (b − a)L. Assim, temos: r a b a L x= + − . Substituindo r por esse valor na expressão de E(x), obtemos: E x i a b a L x( ) .= + − − 2 A diferença de potencial entre as bases do tronco de cone é V E dx i a b a L x dx i L b L L = − = − + − = −∫ −⌠ ⌡ 0 0 2 aa a b a L x i L b a a b i L L + − = − − = −1 0 1 1 bb a b a ab i L ab− − = e a resistência é R V i L ab = = = ⋅ × × − − (731 10 m)(1,94 10 m) (2,00 2 33 3 5 2 30 10 9 81 981 m m 10 k )( , ) , . × = × =− Note que, se b = a, R = rL/pa2 = rL/A, na qual A = pa2 é a área da seção reta do cilindro. 134 soluções dos problemas 36. Supondo que a corrente se espalha uniformemente no hemisfério, a densidade de corrente a uma distância r do local onde caiu o raio é J = I/2pr2. De acordo com a Eq. 26-10, o campo elétrico a essa distância é E J I r a a= = 2 2 , na qual ra é a resistividade da água. A diferença de potencial entre um ponto a uma distância D do local onde caiu o raio e um ponto a uma distância D + ∆r é V Edr I r dr I D rD D r a D D r a= − = − = + − + + ∫ ⌠⌡ 2 2 1 2 11 2D I r D D r a = − + ( ) e, portanto, a corrente que atravessa o corpo donadador é i V R I R r D D r a= = + | | ( ) . 2 Substituindo por valores numéricos, obtemos i = ⋅ × × ( , )( , ) ( , , ( 30 0 7 80 10 2 4 00 10 0 70 3 4 3 m A ) m 55 0 35 0 0 70 5 22 10 2 , )( , , ) , m m m A 52 mA. + = × =− 37. De acordo com as Eqs. 26-23 e 26-24, r ∝ τ–1 ∝ vef; essas relações são discutidas no Exem- plo “Tempo livre médio e livre caminho médio”. Como, de acordo com a Eq. 19-31, v Tef ∝ , ∝ T . 38. A inclinação do gráfico da Fig. 26-31b é P = (2,50 × 10−3 J)/(5,00 s) = 5,0 × 10−4 W. Como, de acordo com a Eq. 26-28, P = V 2/R, temos: V PR= = × =−( , )( ) , .5 0 10 20 0 104 W V 39. De acordo com a Eq. 26-26, a potência térmica gerada é P iV= = =( , ( ,10 0 120 1 20A) V) kW e o tempo necessário para cozinhar três salsichas é t = × × × =3 60 0 10 1 20 10 150 3 3 , , J W s. 40. R = P/i2 = (100 W)/(3,00 A)2 = 11,1 Ω. 41. (a) De acordo com a Eq. 26-28, a taxa de conversão de energia elétrica em energia térmica é P = V2/R, na qual V é a diferença de potencial aplicada ao aquecedor e R é a resistência do aquecedor. Assim, P = = × =( , ,120 14 1 0 10 1 03 V) W kW. 2 (b) O custo é (1,0 kW)(5,0 h)($ 0,05/kW . h) = $ 0,25. 42. (a) Como, na Fig. 26-32, a corrente convencional circula no sentido horário, o campo elé- trico aponta para baixo, o que significa que os elétrons se movem para cima. (b) De acordo com a Eq. 24-8, W = −qV = eV = 12 eV (ou, em joules, W = 12 × 1,6 × 10−19 C = 1,9 × 10−18 J). (c) Como quase toda a energia dos elétrons é dissipada em forma de calor, a resposta é a mesma do item (b): 12 eV. soluções dos problemas 135 43. Como, de acordo com a Eq. 26-28, P = V 2/R, P ∝ V 2. Assim, a potência dissipada no se- gundo caso é P = =1 50 0 540 0 135 2 , ( , , V 3,00 V W) W. 44. Como, de acordo com a Eq. 26-26, P = iV, a carga é q = it = Pt/V = (7,0 W) (5,0 h) (3600 s/h)/9,0 V = 1,4 × 104 C = 14 kC. 45. (a) De acordo com a Eq. 26-26, a potência dissipada, a corrente do aquecedor e a tensão aplicada ao aquecedor estão relacionadas através da equação P = iV. Assim, i P V = = =1250 10 9W 115 V A., (b) De acordo com a Eq. 26-8, V = iR, na qual R é a resistência do aquecedor. Assim, R V i = = =115 10 6V 10,9 A , . (c) A energia térmica E produzida pelo aquecedor em 1,0 h é E Pt= = = × =( ,1250 4 50 106W)(3600 s) J 4,50 MJ. 46. (a) De acordo com a Tabela 26-1 e a Eq. 26-10, temos: E J= = × ⋅ × =− − ( , ) , , 1 69 10 2 00 2 00 10 18 6 2 m A m ,,69 10 2× =− V/m 16,9 mV/m. (b) De acordo com a Tabela 26-1 e a Eq. 26-16, R L A = = × ⋅ × =− − ( , ) , , ,1 69 10 4 00 2 00 10 0 03388 6 2 m m m . A taxa de geração de energia térmica é dada pela Eq. 26-27: P = i2R = (2,00 A)2(0,0338 Ω) = 0,135 W. A energia térmica gerada em 30 min é dada por E = (0,135 J/s)(180 s) = 243 J. 47. (a) Como, de acordo com as Eqs. 26-28 e 26-16, P = V 2/R = AV 2/rL, temos: L AV P = = × × ⋅ − − 2 6 7 2 60 10 75 0 5 00 10 ( , )( , ( , m V) m) 2 2 ((500 W) m.= 5 85, (b) Como L ∝ V 2, o novo comprimento é ′ = ′ = =L L V V 2 2 5 85 10 4( , ,m) 100 V 75,0 V mm. 48. A massa de água envolvida é m AL= = × =− ( )( )( , ) ,1000 15 10 0 12 0 0185kg/m m m3 2 kkg e a energia necessária para vaporizar a água é Q Lm= = = ×( / )( , ) ,2256 0 018 4 06 104kJ kg kg J. A energia térmica produzida pela passagem da corrente elétrica através da água é dada por: Q P t I R t= = 2 . 136 soluções dos problemas Como a resistência da massa de água envolvida é R L A a= = ⋅( )( ) × = ×− 150 0 120 15 10 1 2 10 5 2 5 m m m , , , a corrente necessária para vaporizar a água é I Q R t = = × × × =− 4 06 10 1 2 10 2 0 10 13 0 4 5 3 , ( , )( . ) , J s AA. 49. (a) O custo pedido é (100 W)(24 h/dia)(31dias/mês)($ 0,06/kW . h) = $ 4,46. (b) R = V 2/P = (120 V)2/100 W = 144 Ω. (c) i = P/V = 100 W/120 V = 0,833 A. 50. As inclinações das retas da Fig. 26-33b nos dão P1 = (40 mJ)/(5 s) = 8 mW e P2 = (20 mJ)/ (5 s) = 4 mW. De acordo com a lei de conservação da energia, a potência da bateria é Pbat = P1 + P2 = 8 mW + 4 mW = 12 mW. 51. (a) De acordo com a Eq. 26-16, R L r C C C C = = × ⋅− 2 6 2 2 0 10 1 0 ( , ) , m m m(0, 00050 ) == 2 55, e, de acordo com a Eq. 26-8, | | ( , )( , ) ,V V V iRC C1 2 2 0 2 55 5 1− = = = =A V. (b) Analogamente, R L r D D D D = = × ⋅− 2 6 2 1 0 10 1 0 ( , ) , m m m(0, 00025 ) == 5 09, e | | ( , )( , ) ,V V V iRD D2 3 2 0 5 09 10 2 10− = = = = ≈A V V. (c) De acordo com a Eq. 26-27, P i RC C= =2 10 W. (d) Analogamente, P i RD D= =2 20 W. 52. Supondo que a corrente é longitudinal, a Eq. 26-4 nos dá i JdA ar rdr a R R = = = = ×∫ ∫ 20 4 10 42 1 2 1 2 2 75 10 ( , )A/m (( )( , ) , 3 00 10 3 503 4× =− m A. A taxa de geração de energia térmica é dada pela Eq. 26-26: P = iV = (3,50 A)(60 V) = 210 W. A energia térmica gerada em 1 h é Q P t= = = × = ( )( ) , .210 3600 7 56 105W s J 756 kJ 53. (a) De acordo com a Eq. 26-28, R = V 2/P = (120 V)2/500 W = 28,8 Ω. soluções dos problemas 137 (b) De acordo com a Eq. 26-26, n i e P eV = = = × = ×− 500 2 60 10 19 19W (1,60 10 C)(120 V) s, −−1. 54. De acordo com a Eq. 26-28, para que a potência dissipada seja 200 W, devemos ter R = (5,0 V)2/(200 W) = 0,125 Ω, mas, para isso, é preciso que 5 00 0 125 0 , , .x dx L ∫ = Assim, ( , ) , , .5 00 2 0 125 0 224 2L L= ⇒ = m 55. Seja RQ a resistência na temperatura mais alta (800°C) e RF a resistência na temperatura mais baixa (200°C). De acordo com a Eq. 26-28, como a diferença de potencial é a mesma nos dois casos, a potência dissipada na temperatura mais baixa é PL = V2/RL e a potência dissipada na temperatura mais alta é PQ = V 2/RQ, o que nos dá PF = (RQ/RF)PQ. Como R R R TF Q Q= + , na qual ∆T = TL – TQ, temos: P R R R T P P T F Q Q Q Q Q= + = + = + × − − 1 500 4 0 10 4 1 W 1 K )( , (( K) W. − = 600 660 56. (a) A corrente é i V R V L A Vd L = = = = / V)[(0,0400 polegada2 4 (1, 20 ))(2,54 10 m/polegada)] m)(33 2 2× × ⋅ − −4 1 69 10 8( , ,,0 m) A.= 1 74, (b) A densidade de corrente é J i A i d = = = × 4 4 1 74 2 ( , A) polegada)(2,54[(0, 0400 110 m/polegada)] A/m MA/m 2 2 2 − = × =2 15 10 2 156 2, , . (c) E = V/L = 1,20 V/33,0 m = 3,63 × 10–2 V/m = 36,3 mV/m. (d) P = Vi = (1,20 V)(1,74 A) = 2,09 W. 57. De acordo com a Eq. 26-26, i = P/V = 2,00 A. De acordo com a Eq. 26-1, como a corrente é constante, ∆q = i∆t = 2,88 × 104 C. 58. Vamos usar o índice c para indicar a barra de cobre e o índice a para indicar a barra de alumínio. (a) A resistência da barra de alumínio é R L A a= = × ⋅ × = − − ( , )( , ) ( , ) , 2 75 10 1 3 5 2 10 1 3 8 3 2 m m m ×× −10 3 . 138 soluções dos problemas (b) Fazendo R = rcL/(pd 2/4) e explicitando d, o diâmetro da barra de cobre, obtemos: d L R c= = × ⋅ × = −4 4 1 69 10 1 38 ( , ) ( , ) ( ) m m 1,3 10−3 44 6 10 3, × − m. 59. (a) Como = = = × ×− −RA L R d L ( ) ( , ) ( ,2 3 34 1 09 10 5 50 10/ m) /2 44 1 60 1 62 10 8 , , m m,= × ⋅− o fio é feito de prata. (b) A resistência do disco é R L A L d = = = × ⋅ × − − 4 4 1 62 10 2 8( , m)(1,00 10 m)3 (2,, 00 10−2× = × − m)2 5 16 10 8, . 60. (a) A corrente elétrica pode ser considerada uma vazão de cargas elétricas. Como vimos no Capítulo 14, a vazão é o produto da área da seção reta do fluido em movimento pela velocidade média das partículas do fluido. Assim, i = rAv, na qual r é a carga por unidade de volume. Se a seção reta é circular, i = rpR2v. (b) Como um coulomb por segundo corresponde a um ampère, temos: i = × = ×− −( , ) ( ) ( , ) ,1 1 10 2 0 1 7 103 3 2 5C/m m m/s 0, 050 AA 17 A.= (c) O movimento das cargas não é na mesma direção que a da diferença de potencial calculada no Problema 70 do Capítulo 24. Basta pensar (por analogia) na Eq. 7-48; o produto escalar na equaçãoP F v= ⋅ deixa claro que P = 0 se F v⊥ . Isto sugere que uma diferença de potencial radial e um movimento de cargas longitudinal não podem se combinar para produzir uma trans- ferência de energia na forma de uma centelha. (d) Supondo que existe uma tensão igual à calculada no Problema 70 do Capítulo 24, com a orientação adequada para permitir que a energia seja transferida para uma centelha, podemos usar o resultado desse problema na Eq. 26-26: P iV= = × × =−( , )( , ) , .1 7 10 7 8 10 1 35 4A V W (e) Se a centelha durou 0,20 s, a energia transferida foi (1,3 W)(0,20 s) = 0,27 J. (f) Como o resultado do item (e) é maior que a energia necessária para produzir uma centelha (0,15 J), concluímos que é provável que a centelha tenha acontecido na saída do cano, ou seja, na entrada do silo. 61. (a) A carga que atinge a superfície em um intervalo de tempo ∆t é dada por ∆q = i ∆t, na qual i é a corrente. Como cada partícula possui uma carga 2e, o número de partículas que atin- gem a superfície é N q e i t e = = = × × − − 2 2 0 25 10 3 0 2 1 6 10 6 19 ( , )( , ) ( , A s C)) , .= ×2 3 1012 (b) Seja N′ o número de partículas em um segmento do feixe de comprimento L. Todas essas partículas passam pela seção reta do feixe na extremidade do segmento em um intervalo de tempo ∆t = L/v, na qual v é a velocidade das partículas. Como a corrente i é a carga que passa pela seção reta por unidade de tempo, i eN t eN v L = ′ = ′2 2 , soluções dos problemas 139 o que nos dá N′ = iL/2ev. Para calcular a velocidade das partículas, partimos do fato de que a energia cinética de uma partícula é K = = × × = × − −20 20 10 1 60 10 3 2 106 19 1MeV eV J/eV( )( , ) , 22 J. Como K = mv2/2, a velocidade é v K m= 2 . Como a massa de uma partícula alfa é aproximadamente 4 vezes maior que a massa de um próton, m ≈ 4(1,67 × 10–27 kg) = 6,68 × 10–27 kg, o que nos dá v = × × = × − − 2 3 2 10 3 1 10 12 27 7( , ) , J 6,68 10 kg m/s e ′ = = ×( ) ×( ) ×( − − −N iL ev2 0 25 10 20 10 2 1 60 10 6 2 19 , , m C)) ×( ) = ×3 1 10 5 0 107 3 , , . m/s (c) De acordo com a lei de conservação da energia, a soma da energia potencial inicial com a energia cinética inicial é igual à soma da energia potencial final com a energia cinética final. Sabemos que a energia potencial inicial é Ui = q∆V = 2e∆V, na qual ∆V é a diferença de poten- cial que queremos calcular, a energia cinética inicial é Ki = 0, a energia potencial final Uf é zero e a energia cinética final é Kf = 20 MeV. Assim, Ui = 2e∆V = Uf + Kf − Ki = 0 + 20 MeV − 0 ⇒ ∆V = (20 MeV)/2e = 10 MV. 62. De acordo com a Eq. 26-28, R V P = = = 2 2200 3000 13 3 ( ) , V W . 63. Combinando a Eq. 26-28 com a Eq. 26-16, é fácil mostrar que a potência é inversamente proporcional ao comprimento (quando a tensão permanece constante, como neste caso). Assim, como o novo comprimento é 7/8 do comprimento original, a nova potência é P = =8 7 2 0 2 4( , ) , .kW kW 64. (a) Como P = i2R = J 2A2R, a densidade de corrente é J A P R A P L A P LA = = = = × ⋅ ×− 1 1 1 0 2 05 / W 3,5 10 m , ( ) ( , 110 5 0 10 1 3 10 2 3 2 5 2 − −× = × m m A/m )( , ) , . (b) Como P = iV = JAV, temos: V P AJ P r J = = = × × =− 2 3 2 5 2 1 0 5 0 10 1 3 10 , ( , ) ( , ) W m A/m 99 4 10 2, × =− V 94 mV. 65. Podemos usar a relação P = i2R = i2rL/A, que nos dá L/A = P/i2r. (a) Chamando os novos valores de seção reta e comprimento de A′ e L′, respectivamente, te- mos: ′ ′ = = =L A P i P i2 2 2 30 4 30 novo antigo 116 1 875 L A L A = , . 140 soluções dos problemas Como a densidade do fio não mudou, L′A′ = LA, o que nos dá A′ = LA/L′. Substituindo A′ por LA/L′ na equação apresentada, obtemos ( ) , , , , .′ = ⇒ ′ = = ⇒ ′ =L L L L L L L 2 21 875 1 875 1 37 1 37 (b) Substituindo L′ por LA/A′ na equação do item (a), obtemos ( ) , , , , .′ = ⇒ ′ = = ⇒ ′ =A A A A A A A 2 2 1 875 1 875 1 37 0 730 66. P iV= = = 0 80 10 12 0 80 74 0 20 , ( )( ( , )( , . A V) 6 W/hp) hp 67. (a) Como P = V 2/R ∝ V 2, ∆P ∝ ∆V 2 ≈ 2V ∆V e, portanto, a queda percentual é P P V V = = − = − = −2 2110 115 115 0 86 8 6, , % (b) Uma redução de V causa uma diminuição de P, o que, por sua vez, diminui a temperatura do resistor. Com isso, a resistência R do resistor diminui. Como P ∝ R–1, uma diminuição de R resulta em um aumento de P, que compensa parcialmente a redução de P causada pela redução de V. Assim, a redução real de P é menor que a redução calculada sem levar em conta a varia- ção de temperatura do resistor. 68. De acordo com a Eq. 26-17, r – r0 = ra(T – T0). Explicitando T e supondo que r/r0 = R/ R0, obtemos: T T= + − = + × −− −0 0 3 1 1 1 20 1 4 3 10 58 50 °C K, 11 57 = °C. 69. De acordo com a Eq. 26-28, temos: P V R = = = 2 290 400 20 3 ( ) , V W e a energia consumida é (20,3 W)(2,00 × 3600 s) = 1,46 × 105 J = 146 kJ. 70. (a) A diferença de potencial entre as extremidades da lagarta é V iR i L A = = = × ⋅ × − − ( ) ( , ) ( , ) ( 12 1 69 10 4 0 10 2 8 2A m m ,, ) , 6 10 3 8 10 3 2 4 × = ×− − m V. (b) Como a lagarta está se movendo no sentido da deriva dos elétrons, que é contrário ao senti- do da corrente, a cauda da lagarta é negativa em relação à cabeça. (c) Como a lagarta se move com a mesma velocidade que a velocidade de deriva dos elétrons no fio, temos: t L v lAne i Ld ne id = = = = × × − − 2 2 3 4 1 0 10 5 2 10( , ) ( ,m m)) ( , ) ( , ) ( 2 28 3 198 49 10 1 60 10 4 12 240 4 × × = = − −m C A) s mmin. 71. (a) Fazendo r = 2r0 na Eq. 26-17, na qual r0 é a resistividade à temperatura T0, temos: − = − = −( )0 0 0 0 02 T T , soluções dos problemas 141 Explicitando a temperatura T, obtemos: T T= + = + × ≈− −0 3 1 1 20 1 4 3 10 250 ° °C K C. , Na Fig. 26-10, tomando uma ordenada igual ao dobro da ordenada para T = 20 + 273 = 293 K, que é 1,69 × 10−8 Ω . m, obtemos r ≈ 3,4 × 10−8 Ω . m. A temperatura correspondente é ≈ 520 K = 247 oC, um valor bem próximo do que foi calculado antes. (b) Sim; como a Eq. 26-17 envolve a resistividade, e não a resistência, a ìtemperatura para o do- bro da resistênciaî não depende de fatores geométricos como a forma e o tamanho da amostra. 72. De acordo com a Eq. 26-16, R L A = = × ⋅ × × = − − ( , )( , ) , 3 00 10 10 0 10 56 0 10 7 3 4 2 m m m 00 536, . 73. A potência fornecida ao líquido na forma de calor é P = iV = (5,2 A)(12 V) = 62,4 W. Isso significa que uma energia térmica de 62,4 J é fornecida ao líquido por segundo. Assim, de acordo com a Eq. 18-16, o calor de vaporização do líquido é L Q m = = × = ×− 62 4 10 3 0 10 6 6, , J 21 kg J/kg. 74. De acordo com a Eq. 26-7, temos: v J ne d = = × × × − | | , ( , )( , 2 0 10 8 49 10 1 6 10 6 28 A/m /m 2 3 119 41 47 10 C m/s ) , .= × − A esta velocidade média, o tempo necessário para que o elétron percorra uma distância L = 5,0 m é t L vd = = × = ×− 5 0 1 47 10 3 4 10 4 4, , , m m/s s. 75. A potência do tubo é o produto da corrente pela diferença de potencial: P iV= = × × =−( ,7 0 10 5603 A)(80 10 V) W.3 76. (a) A corrente é dada por i = (3,1 × 1018 + 1,1 × 1018)e A = (4,2 × 1018)(1,6 × 10−19) A = 0,67 A. (b) De acordo com a Eq. 26-11, como o campo elétrico aponta do eletrodo positivo para o ele- trodo negativo, o sentido da densidade de corrente J também é do eletrodo positivo para o eletrodo negativo.
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