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RESOLUÇÃO QUESTÕES BRANDIM – Ronyson Lopes. 1-1 What is the frequency (per second) and energy per quantum (in joules) of x-ray beams of wavelength 0.7 1 A (Mo Ka) and 1.54 A (Cu Ka)? 1-2 Calculate the velocity and kinetic energy with which the electrons strike the target of an x- ray tube operated at 50,000 volts. What is the short-wavelength limit of the continuous spectrum emitted and the maximum energy per quantum of radiation? R: Energia cinética = carga × diferença de potencial Aqui, carga no elétron = 1,6 × 10⁻¹⁸C Diferença potencial = 50.000 volts Então, energia cinética = 1,6 × 10⁻¹⁹C × 50.000 volts = 8 × 10⁻¹⁵ J Sabemos, energia cinética = 1 / 2mv² 8 × 10⁻¹⁵ = 1/2 × 9,1 × 10⁻³¹ × v² [∵ m é a massa do elétron, por exemplo, 9,1 × 10⁻³¹ Kg] v² = 16 / 9,1 × 10¹⁶ v ≈ 1,3 × 10⁸ m / s Portanto, a velocidade de golpe de elétrons no alvo é de 1,3 × 10 × m / s Agora, comprimento de onda = λ hc / λ = energia cinética 1 / λ = 8 × 10⁻¹⁵ / 6,626 × 10 ׳⁻ × 3 × 10⁸ λ = 6,626 × 3 × 10⁻²⁶ / 8 × 10⁻¹⁵ = 0,248 × 10⁻¹⁰ m Portanto, o comprimento de onda é de 0,248A ° 1-3 Show that the velocity with which electrons strike the target of an x-ray tube depends only on the voltage between anode (target) and cathode and not on the distance between them. [The force on a charge e (coulombs) by a field E (voltslm) is eE newtons.] R: eV = 1/2mv² V = (√2.eV/m) A velocidade dos elétrons depende da tensão elétrica V, não dependendo da distância dos eletrodos. 1-4 Graphically verify Moseley's law for the KB, lines of Cu, Mo, and W. R: A energia de um determinado átomo é dada por : 𝐸𝑛 = − (13,6𝑒𝑉) ∗ (𝑧 − 1) 2 𝑛 2 𝑒𝑞. 1 Onde n é o número quântico principal e Z é o número prótons. Os fótons responsáveis pela linha Kβ1 surgem quando os elétrons sofrem transição da camada M (com n=3 e energia E2) para camada K( com n=1 e energia E1). Então de acordo com equação acima: 𝐸2 − 𝐸1 = − (13,6𝑒𝑉) ∗ (𝑧 − 1) 2 3 2 − (− (13,6𝑒𝑉) ∗ (𝑧 − 1) 2 1 2 ) = 12,089 ∗ (𝑧 − 1) 2 𝑒𝑞. 2 Então a frequência f da linha Kβ1 é: 𝑓 = 𝐸2 − 𝐸1 ℎ = 12,089 ∗ (𝑧 − 1)² 4,14 ∗ 10−15𝑒𝑉 ∗ 𝑠 = 2,92 ∗ 1015 ∗ (𝑧 − 1) 2 𝑒𝑞. 3 Onde h é a constante de Planck Tomando as raízes de ambos os membros da equação acima: √𝑓 = 𝐶(𝑧 − 1) 𝑒𝑞. 4 Onde C é uma constante igual a 5,4*10^7 Hz^(0,5). Número atômico do átomos de cobre (Cu), molibdênio(Mo) e Tugstênio (W): • ZCu=29 • ZMo=42 • Zw=74 Substituindo esses valores na equação 4, e fazendo o gráfico de Moseley, onde o ponto laranja representa o cobre, o cinza o molibdênio e o verde o tungstênio, e o eixo X representa os valores dos números atômicos e o Y representa a raiz da frequência √𝑓: 1-5 Plot the ratio of transmitted to incident intensity vs. thickness of lead sheet for Mo Ka radiation and a thickness range of 0.00 and 0.02 mm. R: * 1-6 Graphically verify Eq. (1-13) for a lead absorber and Mo Ka, Rh Ka, and Ag Ka radiation. (The mass absorption coefficients of lead for these radiations are 122.8, 84.13, and 66.14 cm2/gm, respectively.) From the curve, determine the mass absorption coefficient of lead for the shortest wavelength radiation from a tube operated at 30,000 volts. R: 1-7 Lead screens for the protection of personnel in x-ray diffraction laboratories are usually at least 1 mm thick. Calculate the "transmission factor" (Itrans./Iincideonf ts)u ch a s-n for Cu Ka, Mo Ka, and the shortest wavelength radiation from a tube operated at 30,000 volts. R: Cu Kα ( 𝜇 𝜌 ) = 232,1 𝑐𝑚2/𝑔 𝐼𝑋 𝐼𝑂 = 𝑒 ((− 𝜇 𝜌 ) Cu Kα .ρ.x) = 𝑒((−232,1).(11,34).(0,1)) = 4,9 𝑥 10−115 Mo Kα ( 𝜇 𝜌 ) = 122,8 𝑐𝑚2/𝑔 𝐼𝑋 𝐼𝑂 = 𝑒 ((− 𝜇 𝜌 ) Mo Kα .ρ.x) = 𝑒((−122,8).(11,34).(0,1)) = 3,2 𝑥 10−61 λ𝑠𝑤𝑙 = ℎ𝑐 𝑒𝑉 = (6,63 . 10−34) . (3 . 108) (1,6 . 10−18) . 30000 = 0,4133 Ӑ * 1-8 (a) Calculate the mass and linear absorption coefficients of air for Cr Ka radiation. Assume that air contains 80 percent nitrogen and 20 percent oxygen by weight and has a density of 1.29 x g/cm3. R: (b) Plot the transmission factor of air for Cr Ka radiation and a path length of 0 to 20 cm. R: * 1-9 Calculate the K excitation voltage of copper. R: 1-10 Calculate the wavelength of the L,,, absorption edge of molybdenum. R: *I41 Calculate the wavelength of the Cu Ka, line. 1-12 Plot the curve shown in Fig. 1-1 2 and save it for future reference. R: *1-13 What voltage must be applied to a molybdenum-target tube in order that the emitted x- rays excite K fluorescent radiation from a piece of copper placed in the x-ray beam? What is the wavelength of the fluorescent radiation? In Problems 14 and 15 take the intensity ratios of Ka to KB in unfiltered radiation from Table 1-1. R: 1-14 Suppose that a nickel filter is required to produce an intensity ratio of Cu Ka to Cu KB of 100/1 in the filtered beam. Calculate the thickness of the filter and the transmission factor for the Cu Ka line. R: O feixe incidente ( 𝐼Kα 𝐼Kβ )𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 é 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙 7,5 para um filtro de níquel (Ni) e tubo alvo de cobre (Cu). Dado que, ( 𝐼Kα 𝐼Kβ )𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 = ( 𝐼Kα 𝐼Kβ )𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 * ( ( 𝐼𝑋 𝐼𝑂 )Kα ( 𝐼𝑋 𝐼𝑂 )Kβ ) = 100 1 ( 𝐼Kα 𝐼Kβ )𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 = 7,5 * ( ( 𝐼𝑋 𝐼𝑂 ) Kα ( 𝐼𝑋 𝐼𝑂 ) Kβ ) = 100 1 ( 𝐼𝑋 𝐼𝑂 ) Kα = ( 𝐼𝑋 𝐼𝑂 ) Kβ ∗ 100 7,5 𝑒 ((− 𝜇 𝜌 ) Kα .ρ.x) = 𝑒 ((− 𝜇 𝜌 ) Kβ .ρ.x) ∗ 13,33 Obtemos o logaritmo natural em ambos os lados da equação: 𝑙𝑛 (𝑒 ((− 𝜇 𝜌 ) Kα .ρ.x) ) = 𝑙𝑛 ( 𝑒 ((− 𝜇 𝜌 ) Kβ .ρ.x) ∗ 13,33) = 𝑙𝑛 (𝑒 ((− 𝜇 𝜌 ) Kβ .ρ.x) ) + ln(13,33) E fazemos o seguinte algebrismo: ln(ex ) = loge e x = x ln(xy) = ln(x) + ln(y) Obtemos: ((− 𝜇 𝜌 ) Kα . ρ. x) = ((− 𝜇 𝜌 ) Kβ . ρ. x) + ln 13,33 ((− 𝜇 𝜌 ) Kα . ρ. x) + (( 𝜇 𝜌 ) Kβ . ρ. x) = ln 13,33 𝑥 . (ρ (− 𝜇 𝜌 ) Kα . + ( 𝜇 𝜌 ) Kβ ) = ln 13,33 x = ln 13,33 ρ .( ( 𝜇 𝜌 ) Kβ −( 𝜇 𝜌 ) Kα ) Conforme Apêndice 8 do livro, o coeficiente de absorção de massa do Cu Kα = 48,83 cm²/g e do Cu Kβ = 282,8 cm²/g. A densidade do Níquel é 8,91 g/cm³. Dessa forma, a espessura do filtro é calculada: x = ln 13,33 8,91 . (282,8−48,83) x = 0,001242 cm = 1,24 x 10-3 cm O fator de transmissão para a linha Cu Kα: 𝐼𝑋 𝐼𝑂 = 𝑒 ((− 𝜇 𝜌 ) Cu Kα .ρ.x) = 𝑒((−48,83).(8,91).(1,24.10 −3) = 0,583 *1-15 Filters for Co K radiation are usually made of iron oxide (Fe203) powder rather than iron foil. If a filter contains 5 mg Fe,031cm2, what is the transmission factor for the Co Ka line? What is the intensity ratio of Co Ka to Co K/3 in the filtered beam? R: 1-16 A copper-target x-ray tube is operated at 40,000 volts and 25 mA. The efficiency of an x-ray tube is so low that, for all practical purposes, one may assume that all the input energy goes into heating the target. If there were no dissipation of heat by watercooling, conduction, radiation, etc., how long would it take a 100-gm copper target to melt? (Melting point of copper = 1083"C, mean specific heat = 6.65 cal/mole/"C, latent heat of fusion = 3220 cal/mole.) R: *1-17 Assume that the sensitivity of x-ray film is proportional to the mass absorption coefficient of the silver bromide in the emulsion for the particular wavelength involved. What, then, is the ratio of film sensitivities to Cu Ka and MoKa radiation? R: 2-1 Draw the following planes and directions in a tetragonal unit cell : (OOl), (01 l), (1 13), [I 101, [201], [TO1 1. Show cell axes. R: 2-2 Show by means of a (110) sectional drawing that [I 11 ] is perpendicular to (1 11) in the cubic system, but not, in general, in the tetragonal system. R: 2-3 In a drawing of a hexagonal prism, indicate the following planes and directions: (1210), (IOT2), (TO1 I), [I 101, [I 1'11, [021]. Show cell axes. 2-4 Derive Eq. (2-2) of the text. R: Temos os vetores do plano hexagonal a1+a2+a3=0. Desse modo ua1+va2+wc=Ua1+Va2+Ta3+Wc = Ua1+Va2+T(-a1-a2)+Wc =Ua1+Va2-Ta1-Ta2+Wc =(U-T)a1+(V-T)a2+Wc. Têm-se: (U-T)=u (V-T)=v wc=Wc. Portanto: T= -(a1+a2) Terminologias T= - (u+v) h+k=-i i= - (h+k). 2-5 Show that the planes (ITO), (121), and (312) belong to the zone [I 111. R: Para pertencer a uma zona deve satisfazer a seguinte relação: hu + kv + lw = 0 Para o plano (110̅) com zona [111]: (1*1)+(-1*1)+(0*1) = 0, portanto esse plano pertence a zona [111]. Para o plano (12̅1) com zona [111]: (1*1)+(-2*1)+(1*1) = 0, portanto esse plano pertence a zona [111]. Para o plano (31̅2) com zona [111]: (-3*1)+(1*1)+(2*1) = 0, portanto esse plano pertence a zona [111]. 2-6 Do the following planes all belong to the same zone: (TlO), (31 l), (T32)? If so,what is the zone axis? Give the indices of any other plane belonging to this zone. R: * 2-7 Prepare a cross-sectional drawing of an HCP structure which will show that all atoms do not have identical surroundings and therefore do not lie on a point lattice. R: A estrutura hexagonal de cristal compactado é descrita no texto na página 54. Consiste em um treliça simples de Bravais, com um motivo de 2 átomos (ou base), os dois átomos em locais 0,0,0 e ⅔, ⅓, ½ conforme mostrado no desenho a seguir. Observe que as camadas empilhadas ao longo do eixo c direção são todas as camadas mais compactadas (6 átomos em torno de 1, todas tocando) e são empilhadas ABAB ... sequência, ou seja, a primeira e a terceira camadas se sobrepõem. O objetivo deste problema é mostrar que não existe uma “rede” de HCP, isto é, átomos nesse TODAS as estruturas não têm ambiente idêntico, e é por isso que os átomos devem ser ligados, dois de cada vez (a "base" ou "motivo"), a uma rede diferente dentro da célula unitária hexagonal simples. O prova vem mostrando que os dois átomos que compõem o motivo não têm idêntico meio Ambiente. Isso é difícil de ver no desenho em perspectiva acima, razão pela qual um "projeção" é solicitada na declaração do problema. Uma opção é a projeção do eixo c, como mostrado abaixo. Observe que uma posição do átomo do motivo, a 0,0,0 (circulada no desenho à esquerda abaixo), tem três vizinhos mais próximos da camada acima, orientados em um triângulo apontando para baixo. Mas o posição do segundo átomo do motivo, em ⅔, ⅓, ½ (circulada no desenho à direita abaixo) tem seus três vizinhos mais próximos acima orientados em um triângulo apontando para cima. Isso demonstra que seus ambientes são diferentes, portanto, eles não podem ser pontos de treliça. Outra opção é uma projeção no eixo a, como mostrado abaixo. Desenhado aqui para dimensionar (a relação c / a é 1,633, consulte a página 55 do texto) com uma grade de medição para localize as posições ⅔, ⅓, ½ (ponto oco) em relação ao ponto da rede em 0,0,0 (ponto sólido) e mostrando apenas o conteúdo de uma única célula unitária primitiva, o caso é ainda mais claro. Aqui está o teste: tente traduzir o átomo em ⅔, ⅓, ½ por outro ⅔, ⅓, ½ turno (se ambos forem pontos de rede, uma "tradução de rede" deve se conectar a outro ponto de rede) e observe que não há átomo encontrado no novo local. Isso demonstra que seus ambientes são diferentes, portanto, eles não podem ser pontos de treliça. 2-8 Show that cla for hexagonal close packing of spheres is 1.633. R: Considere o tetraedro rotulado como JKLM, que é reconstruído como: O átomo no ponto M está a meio caminho entre as faces superior e inferior da célula unitária - ou seja, MH= c / 2. E, como os átomos nos pontos J, K e M se tocam. 2-9 Show that the HCP structure (with cla = 1.633) and the FCC structure are equally close- packed, and that the BCC structure is less closely packed than either of the former. R: A estrutura HCP é assim chamada porque é uma das duas maneiras pelas quais as esferas podem ser empacotadas juntas no espaço com a maior densidade possível e ainda ter um arranjo periódico. Pode ser demonstrado que a razão de c para a em um HCP, (estrutura formada por esferas em contato) é 1.633, enquanto a relação c / a de metais tendo essa estrutura varia de 1,58 (Be) a 1,89 (Cd). Como não há razão para supor que os átomos nesses cristais não estejam em contato, segue-se que eles deve ter uma forma elipsoidal e não esférica. Os metais não cristalizam com a estrutura hexagonal simples porque o FCA desta estrutura é demasiado baixo. Os átomos podem conseguir uma energia mais baixa e um estado mais estável, formando a estrutura HCP. O FCA da estrutura cristalina HCP é 0,74, igual ao da estrutura cristalina FCC, já que, em ambas as estruturas, os átomos estão empilhados da maneira mais compacta possível. Quer na estrutura cristalina HCP, quer na estrutura cristalina FCC, cada átomo está rodeado de 12 outros átomos, e, por conseguinte, ambas as estruturas têm um número de coordenação 12. A estrutura da FCC é um arranjo igualmente compacto. O FCA (ou FEA) desta estrutura compacta é 0,74, igual ao da HCP, comparado com o valor 0,68 da estrutura BCC, a qual não é compacta. Sua relação com o a estrutura do HCP não é imediatamente óbvia, mas a Fig. 2-16 mostra que os átomos nos planos (111) da estrutura da FCC estão dispostos em um padrão hexagonal como os átomos nos planos (0002) da estrutura HCP. A única diferença entre as duas estruturas é a maneira pela qual essas folhas hexagonais de átomos são dispostos um sobre o outro. Em um metal HCP, os átomos na segunda camada são acima das cavidades na primeira camada e os átomos na terceira camada estão acima dos átomos na primeira camada, para que a sequência de empilhamento de camadas possa ser resumida como A B A B A B. . . . As duas primeiras camadas atômicas de um metal FCC são colocadas da mesma maneira, mas os átomos da terceira camada são colocados nas cavidades da segunda camada. Portanto, empilhamento FCC tem a sequência A B C A B C. . . . Esses esquemas de empilhamento são mostrados na Fig. 2-16. Na célula unitária BCC, os átomos tocam-se segundo a diagonal do cubo, Se os átomos da célula unitária BCC forem considerados como esferas rígidas, pode-se calcular um fator de compactação atômica (FCA) ou Fator de empacotamento atômico (FEA) de 0,68, isto significa que 68% do volume da célula unitária BCC está ocupado pelos átomos e os restantes 32 % é espaço vazio. A estrutura cristalina BCC não é uma estrutura compacta, já que os átomos poderiam ser empilhados mais próximos uns dos outros. Comparação entre as redes FCC, BCC, HCP A fig. 14 mostra uma comparação entre a compactação das três principais estruturas, BCC, FCC e HCP. A HCP e a FCC são as duas redes mais compactadas e podem ser vistas como o empilhamento de planos atômicos com estrutura triangular. A diferença entre elas está na ordem desses empilhamento. Existem duas formas de empilharmos as camadas triangulares. Pela fig. 14 vemos que na HCP o empilhamento ocorre de forma que a estrutura se repete depois de duas camadas enquanto que na FCC ela se repete após três camadas. Conclui-se então que que as estruturas HCP e FCC são igualmente compactadas e que a estrutura BCC é a menos compactada. 2-10 The unit cells of several orthorhombic crystals are described below. What is the Bravais lattice of each and how do you know? Do not change axes. (In solving this kindof problem, examining the given atom positions for the existence or nonexistence of centering translations is generally more helpful than making a drawing of the structure.) a) Two atoms of the same kind per unit cell located at 0 0, + 0 +. b) Four atoms of the same kind per unit cell located at 0 0 z, 0 3 z, 0 3 (3 + z), 0 0 (3 + 2). c) Four atoms of the same kind per unit cell located at s y z, 3 J z, (+ + x) (+ - y) Z, (3 - 4 (3 + Y) 2. d) Two atoms of one kind A located at 0 0, 0 + +; and two atoms of another kind B located at 0 0 3, 3 3 0. *2-11 Make a drawing, similar to Fig. 2-23, of a (1 12) twin in a BCC lattice and show the shear responsible for its formation. Obtain the magnitude of the shear strain graphically. R: Primeiro, observe que a declaração do problema contém um erro. Ele pede um desenho "semelhante ao Fig. 2-23 ", que é inadequado para tratar da questão. Quanto mais apropriado o desenho é a Figura 2-27 (conforme corrigido na minha declaração de problema acima). A chave para um sucesso O desenho aqui é mostrar os planos (112) em uma orientação "de ponta a ponta" para a rede BCC, no da mesma maneira que a Fig. 2-27 mostra os planos (111) em uma orientação de borda para uma rede FCC. Começando com um desenho em perspectiva da célula unitária BCC mostrada à esquerda abaixo, esboce plano único (112) conforme destacado 2-12 Construct a Wulff net, 18 cm in diameter and graduated at 30' intervals, by the use of compass, dividers, and straightedge only. Show all construction lines. In some of the following problems, the coordinates of a point on a stereographic projection are given in terms of its latirirde and longitirde, measrrredfrom the center of rhe projection. Thus, the N pole is 90°N, OoE, the E pole is OON, 9OCE, etc. R: 2-13 Plane A is represented on a stereographic projection by a great circle passing through the N and S poles and the point OcN, 70°W. The pole of plane B is located at 30°N, 50°W.. a) Find the angle between the two planes by measuring the angle between the poles of A and B. R: b) Draw the great circle of plane B and demonstrate that the stereographic projection is angle-true by measuring with a protractor the angle between the great circles of A and B. R: *2-14 Pole A, whose coordinates are 20°N, 50°E, is to be rotated about the axes described below. In each case, find the coordinates of the final position of pole A and show the path traced out during its rotation. a) 100" rotation about the NS axis, counterclockwise looking from N to S. R: Uma rotação de 100° faz com que oplo A gire no hemisfério inferior da projeção esfe´rica após 40°, então seu poo”negativo” reaparece para completar os 60° restantes. Condição final: 20°S, 30°W. b) 60" rotation about an axis normal to the plane of projection, clockwise to the observer. R: Essa rotação de 60° é feita simplesmente girando um pino no oeste. Localização final: 19°S, 45°W. c) 60" rotation about an inclined axis B, whose coordinates are 10°S, 30°W, clockwise to the observer. R: A rotação em torno de um eixo inclinado exige que o eixo de rotação seja movido para uma posição útil de orientação. Isso faz desta solução um procedimento de 3 etapas: Primeira, mova o eixo de rotação para o centro da projeção esferográfica,o que faz com que o eixo de rotação normal para a página mude. Segundo, rode 32° no sentido anti-horário em torno do porte NS. Terceiro, gira 60° no sentido horário. 2-15 Draw a standard (1 11) projection of a cubic crystal, showing all poles of the form {100}, (1 101, (11 1 ) and the important zone circles between them. Compare with Figs. 2-36(a) and (b). R: 2-16 Draw a standard (001) projection of white tin (tetragonal, c/a = 0.545), showing all poles of the form (001 ), {100), (1 101, (01 1 }, (1 1 1 ) and the important zone circles between them. Compare with Fig. 2-36(a). R: 2-17 Draw a standard (0001) projection of beryllium (hexagonal, c/a = 1.57), showing all poles of the form {2iiO), {IOTO), (211 1), (1011) and the important zone circles between them. Compare with Fig. 2-38. R: 2-18 On a standard (001) projection of a cubic crystal, in the orientation of Fig. 2-36(a), the pole of a certain plane has coordinates 53.3"S, 26.6"E. What are its Miller indices? Verify your answer by comparison of measured angles with those given in Table 2-3. R: *2-19 Duplicate the operations shown in Fig. 2-40 and thus find the locations of the cube poles of a (111) reflection twin in a cubic crystal. What are their coordinates? R: 2-20 Show that the twin orientation found in Prob. 2-19 can also be obtained by a) Reflection in a (1 12) plane. Which one? R: A geometria desse problema, o polo de o plano candidato deve estar no traço de o avião de cima. A única escolha é a (112), e o construção ilustrada acima mostra como o processo de reflexão (distâncias angulares a o traço é igual) produz o adequado localização dos pólos do cubo depois da geminação. Observe que os índices de dois dos polos mudam, mesmo que suas posições relativas sejam preservado. b) 180" rotation about a (11 1 ) axis. Which one? R: Na linguagem da cristalografia, a operação de simetria macroscópica de rotação de 180 ° (indicado pelo símbolo para um eixo de rotação 2 vezes, ou "2") é equivalente a um reflexo no espelho (“M”) com o plano de espelho normal ao eixo de rotação. Nesse problema, o eixo de rotação é o normal ao plano do espelho, para que ele tenha os mesmos índices. A operação pode ser mostrada no projeção estereográfica da seguinte forma. Primeiro, posicione o polo no equador de uma rede Wulff sobreposta e gire-o para o centro da projeção, uma rotação de 54,7 °. Em seguida, com a rede Wulff na mesma posição, mude o pólos de cubo na mesma quantidade. Terceiro, gire todos os pólos 180 ° em torno de um pino no centro da Rede Wulff. Finalmente, restaure a localização original de todos os pólos com uma rotação inversa de 54,7 °. O processo é ilustrado aqui para o pólo 001 e os outros seguem da mesma forma. O resultado é que todos os pólos do cubo pousam nos mesmos locais que os do Problema 2-19, mas com rótulos diferentes. c) 60" rotation about a (1 11 ) axis. Which one? In (c), show the paths traced out by the cube poles during their rotation. R: Este é o menos óbvio. No entanto, durante a operação da parte (b) acima, pode ter torna-se aparente que as posições intermediárias dos pólos do cubo após os 54,7 ° a rotação que coloca o eixo no centro da projeção é um triângulo perfeito ou simetria tripla. Uma rotação de 60 ° é uma operação de simetria 6 vezes. Seguindo com a rotação de 60 ° e restaurar as posições originais do poste e todos os outros mais uma vez duplica o mesmo posições dos pólos do cubo antes e depois da geminação como Problema 2-19, mas com índices diferentes. A operação completa do polo 001 é mostrada aqui, assim como as posições intermediárias dos 100 pólo, ausente as setas para evitar confusão na solução. 2-7 Prepare a cross-sectional drawing of an HCP structure which will show that all atoms do not have identical surroundings and therefore do not lie on a point lattice. *2-21 Plot the great-circle route from Washington, D.C. (39°N, 77°W) to Moscow (56°N, 38°E). a) What is the distance between the two cities? (Radius of the earth = 6360 km.) b) What is the true bearing of an airplane flying from Washington to Moscow at the beginning, midpoint, and end of the trip? (The bearing is the angle measured clockwise from north to the flight direction. Thus east is 90° and west is 270°.). 3-1 A transmission Laue pattern is made of a cubic crystal having a lattice parameter of 4.00 A. The x-ray beam is horizontal. The [OiO] axisof the crystal points along the beam towards the x-ray tube, the [I001 axis points vertically upward, and the [001] axis ishorizontal and parallel to the photographic film. The film is 5.00 cm from the crystal. a) What is the wavelength of the radiation diffracted from the (310) planes? R: O método de Laue usa radiação policromática para sondar a qualidade e a orientação de um único cristal. Como a radiação incidente tem uma única direção fixa (ou ângulo, θ) na direção espécime, a solução da lei de Bragg (nλ = 2d sinθ) requer que a variável λ seja sincronizada com o espaçamentos d variáveis e ângulos de Bragg correspondentes (θB) dos planos de treliça cristalina. b) Where will the 310 reflection strike the film? R: '3-2 A transmission Laue pattern is made of a cubic crystal in the orientation of Prob. 3-1. By means of a stereographic projection similar to Fig. 3-8, show that the beams diffracted by the planes (ZTO), (213), and (21 I), all of which belong to the zone [120], lie on the surface of a cone whose axis is the zone axis. What is the angle 4 between the zone axis and the transmitted beam? R: O estereograma de Laue correspondente ao padrão no Problema 3-1 é ilustrado abaixo, simulando o procedimento ilustrado na Figura 3.12 do texto (página 109). Pela lei de Bragg, o incidente e os ângulos difratados são idênticos. Ângulos de incidentes são medidos do polo do feixe incidente aos polos dos aviões responsáveis pela difração, e Ângulos difratados são medidos a partir dos polos dos planos responsáveis pela difração até a “Pólos” representando vigas difratadas no espaço recíproco. Observe que o ângulo (ϕ) entre o eixo da zona e o feixe espalhado para frente (transmitido) pode ser leia diretamente desta projeção (aproximadamente 25 °), sujeito a qualquer precisão reduzida acompanha a colocação da Wulff Net na projeção. A precisão pode ser restaurada por álgebra vetorial ou por referência à Tabela 2-4 do texto, que confirma que um dos ângulos entre planos do tipo {001} e {210} é igual a 26,6 °. 3-3 Determine, and list in order of increasing angle, the values of 28 and (hkl) for the first three lines (those of lowest 26 values) on the powder patterns of substances with the following structures, the incident radiation being Cu Ka: a) simple cubic (a = 3.00 A), R: b) simple tetragonal (a = 2.00 A, c = 3.00 A), R: c) simple tetragonal (a = 3.00 A, c = 2.00 A), R: d) simple rhombohedra1 (a = 3.00 A, a = 80"). R: 3-4 In Fig. 3-14, put m = 10. (a) Write down a complete list of the path differences, in wavelengths 1, between the ray scattered by each plane below the surface and the ray scattered by the surface plane, for a scattering angle of 28,. What plane scatters a ray exactly out of phase with the ray scattered by the third plane below the surface? What is the path difference for these two rays? (b) Write down a similar list of path diferences for rays scattered at an angle halfway between 26, and 201 in order to convince yourself that these rays do not cancel one another. R: Usando o exemplo da Fig. 5-1, a onda espalhada pelo plano mth abaixo da superfície será m + 1 comprimentos de onda fora de fase com a onda espalhada pelo plano superior (de referência). Para m = 10, cada plano dispersa uma onda que está 11/10 λ fora de fase com o plano anterior. Isso gera a tabela a seguir de diferenças de caminho. Após esta sequência, cada quinto plano se espalha com uma diferença de caminho de 55/10 λ, ou cinco e um meio comprimento de onda, o meio comprimento de onda causa uma interferência destrutiva. Portanto, o plano que dispersa exatamente fora de fase em relação ao terceiro plano é 3 + 5 = 8, ou o oitavo plano abaixo a superfície. Observe que em m = 8, a diferença de caminho é 8,8 λ, enquanto que em m = 3, a diferença de caminho é 3,3 λ, resultando em uma diferença de caminho líquido de 5,5 λ. b) Quando a radiação recebida faz um ângulo exatamente a meio caminho entre θB (diferença de caminho = 1 λ para cada plano) e θ1 (diferença de caminho = 1,1 para cada plano), o caminho correspondente a diferença será de 1,05 λ por plano. Após essa sequência, todo décimo plano se espalha com uma diferença de caminho de 105/10 λ, ou dez e meio comprimento de onda, o meio comprimento de onda causa interferência destrutiva. Raios espalhados dos planos 3 e 8 não são cancelados porque a diferença de caminho é de 5,25 λ, sem metade do comprimento de onda envolvidos. *3-5 In Fig. 3-14, assume that the incident beam is perfectly parallel, instead of convergent, and incident at the angle 8,. Does broadening of the diffracted beam still occur? If so, derive the relation between t and B. *3-6 Calculate the breadth B (in degrees of 20), due to the small crystal effect alone, of the powder pattern lines of particles of diameter 1000,750, 500, and 250 A. Assume 8 = 45" and A = 1.5 A. For particles 250 A in diameter, calculate the breadth B for 8 = 10, 45, and 80". R: 3-7 Check the value given in Sec. 3-7 for the increase in breadth of a diffraction line due to the natural width of the Ka emission line. [Hint: Differentiate the Bragg law and find an expression for the rate of change of 28 with A.]
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