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Capítulo 8 Prof. Dr. Amauri Hassui Análise das Condições Econômicas de Usinagem Melhor faixa de eficácia Dados de corte e custo 2 3 Intervalo de Máxima Eficiência - IME 3 4 Intervalo de máxima eficiência (IME) 4 5 Estudo de Tempos na Manufatura 1- Colocação e fixação da peça 2- Aproximação e posicionamento da ferramenta 3- Corte propriamente dito 4- Afastamento da ferramenta 5- Retirada e inspeção da peça Além dessas fases, tomam parte indiretamente no ciclo de usinagem (para um lote de Z peças) 6- Preparação da máquina 7- Remoção das ferramentas para substituição 8- Recolocação e ajustagem da nova ferramenta 5 6 Tempos de Confecção por Peça 6 Número de trocas Sintetizando 9 lf = percurso de avanço, para uma peça [mm] n = rotação da máquina [min-1 ou rpm] f = avanço [mm simplesmente ou mm/volta] Tempo de corte min/peça 9 10 nt = número de trocas de arestas cortantes para a usinagem de Z peças de um lote; tf= tempo que se demora para se trocar uma aresta cortante. Tempo de reposição min/peça 10 11 Número de trocas O número de trocas nt necessário para a usinagem das Z peças do lote pode ser calculado das seguintes maneiras: ( Zt=T/tc) 11 12 Número de arestas O número arestas necessário para se usinar as Z peças do lote pode ser calculado das seguintes maneiras: na = nt + 1 na = ou 12 13 Tempos x velocidade de corte 13 16 Velocidade de máxima produção 16 Custos de Produção Duas categorias: Decorrentes do processo propriamente dito: ferramentas, ocupação das máquinas e dos operadores Não diretamente envolvidos com o processo: controle de qualidade, matéria-prima, mão de obra indireta Velocidade econômica de corte – mínimo custo – considera-se a primeira categoria 18 CUSTOS DE USINAGEM Kp = Kus + Kum + Kuf [R$/peça] Kp = Custo de produção por peça; Kus = Custo da mão-de-obra de usinagem; Kum = Custo da máquina (depreciação, manutenção, espaço ocupado, energia consumida, etc.); Kuf = custo das ferramentas (depreciação, troca, afiação, etc). 18 Custos de Usinagem - Parcelas Custos de Usinagem - Parcelas Custos de Usinagem - Parcelas Custo da ferramenta por peça Custo da ferramenta por peça Para o torneamento cilíndrico Intervalo de máxima eficiência Considerações sobre a escolha da velocidade de corte dentro do IME IME e sistemas modernos de manufatura 3) o que ocorre com os modelos descritos quando a vida da ferramenta é maior que o tamanho do lote? Quando isso ocorre, a utilização da Equação de Taylor fica prejudicada e toda a modelagem feita neste capítulo carece de abordagem especial Uma saída é constituir famílias de peças (com mesmo material, formas e dimensões muito semelhantes, ou mesmo sequência de operações semelhantes) agrupadas usando Tecnologia de Grupo, considerando-as como um único lote. Assim aumenta-se o número de peças para a aplicação do exposto nesse capítulo. 32 CUSTOS X VELOCIDADE DE CORTE 32 n x f l t f c = Z t x n t f t r = 1 T Zxt n c t - = 1 Z Z n t t - = t Z Z ( ) ( ) 1 1 1 - = + = + = ´ + + + + = T t Z N t T N Z N Z t Z N Z t t t t t c t c t t t ft t p a s c t 2 1 1 1 t t t t t T t t Z Z t t t t t t Z T t Z t t t t t c t ft c ft p a s c t ft c p a s c t + + = + ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - + + + = ÷ ø ö ç è æ - + ÷ ÷ ø ö ç ç è æ + + + = ( ) x f mxp t x K v ´ - = 1 ( ) f mxp xt x T 1 - = y y tf C vmxp ú û ù ê ë é ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - = 1 1 f mxp xt y T ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - = 1 1