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Estudos da Tradução: Contribuições Semânticas e Pragmáticas

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Docente: Taísa Peres de Oliveira 
Discente: Jullyene Louise de Souza Brasil 
Disciplina: Tópicos Especiais de Linguística 
 
ESTUDOS DA TRADUÇÃO: CONTRIBUIÇÕES SEMÂNTICAS E PRAGMÁTICAS 
 
RESUMO 
O objetivo deste trabalho é apresentar alguns aspectos que são encontrados nos estudos da 
tradução, e o que já foi desenvolvido de material teórico para auxiliar os tradutores em seus 
trabalhos com a tradução. São abordadas também as contribuições das abordagens da 
semântica e da pragmática dentro desses estudos, e mostrar o que essas contribuições 
resultaram para os estudos da tradução. 
 
INTRODUÇÃO 
A tradução tem um papel importante papel na construção das diversas culturas e 
sociedades, além disso, a tradução foi uma das formas que os homens de diferentes línguas 
encontraram para se comunicar. De acordo com Rodrigues (2000), entre os romanos, traduzir 
fazia parte de um processo de enriquecimento da literatura e da língua latina. Foi por volta da 
década de 1950 que o interesse pela tradução começou a ter espaço dentro de alguns domínios 
de conhecimento, juntamente com diversas iniciativas de financiamentos para pesquisas 
nascentes dessa área de conhecimento. Depois da Segunda Guerra Mundial, foi possível ter 
uma literatura sobre tradução menos objetiva e com conceitos mais amplos do que a discussão 
de um texto ou contexto linguístico (RODRIGUES, 2000). 
De acordo com Susan Bassnett (1980), a tradução na Inglaterra é considerada parte da 
vida intelectual, e o tradutor é visto como um revolucionário e não como um servo que está a 
mercê de um autor ou um texto original. Milton (1993) fala sobre a tradução na França, e 
ainda diz que os franceses tinham um estilo dominante etnocêntrico, ou seja, eles 
"descartavam" tudo que não pertencia à sua cultura, e apenas o que lhes interessava era 
adaptado, entretanto, sem resquícios da cultura do outro. De acordo com Bassnett (1980), os 
alemães deploravam as traduções francesas, pois, para eles a cultura do outro importava, e 
ainda, eles conservaram a cultura do outro em suas traduções, diferentemente dos franceses. 
 
 
 
 
 
Segundo Rodrigues (2000), as traduções se caracterizam pelas funções que devem 
desempenhar na cultura que as produzem, desse modo, traduzir seria produzir um texto novo, 
para um novo leitor. De acordo com Catford (1965/1980) "a teoria da tradução diz respeito a 
certo tipo de relação entre as línguas" e que "a tradução, como um processo, é sempre 
unidirecional", ou seja, a tradução é sempre realizada de uma língua fonte para uma língua 
alvo. 
 
ESTUDOS DA TRADUÇÃO 
A tradução está entre os principais veículos de comunicação entre as culturas que falam 
diferentes línguas. De acordo com Furlan (2001), a tradução é "concebida como a produção 
de uma réplica através da diferença, do deslocamento, da substituição e da apropriação 
cultural ou canônica". Ao escolher aperfeiçoar e ampliar os conhecimentos sobre tradução, é 
necessário ter em mente que uma série de habilidades serão cobradas para que o resultado 
final de uma obra ou trabalho traduzido tenha o mesmo sentido do texto original. O trabalho 
do tradutor, segundo Catford (1980), é transformar as informações contidas na Lingua Fonte 
(LF) para a Língua Meta (LM), e para que isso ocorra, é preciso que o tradutor possua 
conhecimentos profundos tanto da LF quanto da LM. 
A partir da década de 1950, Nergaard (1995) divide as tendências teóricas sobre a 
tradução em três gerações que são: as teorias que pretendiam elaborar uma Ciência da 
Tradução, as que queriam construir uma Tradutologia ou uma Teoria da Tradução, e as que 
constituem um campo de estudos denominado Translations Studies. 
A primeira geração foi responsável pela ocupação da frase como unidade de pesquisa, 
tendo sido desenvolvida especialmente na Alemanha e nos Estados Unidos. Os estudos dessa 
geração privilegiam os textos não literários e a cultura do texto a ser traduzido, esses textos 
eram predominantemente linguísticos e tinham como característica a proposição de ser menos 
complexo que um texto literário. 
A segunda geração foi uma reação à primeira geração e fundamentava-se na cultura do 
texto traduzido (do tradutor). Da frase, o texto passa a ser sua unidade de estudo e os textos 
literários são evidenciados. Nas palavras de Nergaard: 
 
 
 
 
 
 
Em outros termos, o objetivo não é mais o de superar o problema de tradução 
(reduzindo-o a uma série de regras de equivalência), mas de descrever os fatores 
que fazem de uma tradução uma tradução. Tal teoria, chamada por Bernarn de 
Tradutologia, é uma "reflexão que a tradução faz sobre si mesma, a partir do fato 
de que ela é uma experiência." (1995, p.11) 
 
A terceira geração pretende ultrapassar a dicotomia entre o texto literário e o texto não 
literário, entre a frase e o texto, e elege a interculturalidade como objeto de reflexão. Nessa 
geração, a tradução é definida como um "ato de comunicação que advém das culturas" 
(Negaard, 1995). 
A concepção de língua para os estudos da tradução, de acordo com John Catford (1980), 
"a tradução é a substituição de material textual numa língua (LF) por material textual 
equivalente noutra língua (LA)" em outras palavras, a relação entre as línguas podem ser 
bidirecionais, ainda que nem sempre simétricas, "a tradução, como processo, é sempre 
unidirecional", ou seja, a tradução é sempre realizada de uma língua fonte para uma língua 
alvo. Mittmann (2003) chama a abordagem de "concepção tradicional", informando que se 
baseia na possibilidade de o tradutor resgatar significados depositados em um texto por um 
autor e recodificá-los ou resignificá-los na outra língua. 
Concebe-se a tradução como transporte ou transferência ou substituição de significados 
por significados equivalentes em outra língua. Essa concepção fundamenta a construção de 
um objeto de pesquisa "textos que mantenham um tipo de relação de equivalência 
previamente formulada - ou até apenas pressuposta e dada como se todos soubessem o que é 
equivalência" (RODRIGUES, 2000). Configuram-se, a partir dessas concepções, quatro 
abordagens em que se subdividem os estudos contemporâneos da tradução: A abordagem de 
fundamentação linguística; A abordagem funcional; Os estudos descritivos e Os estudos da 
tradução na pós-modernidade. 
A abordagem de fundamentação linguística tem como objetivo sistematizar a tradução 
com fundamentos linguísticos, construir uma teoria linguística da tradução, ou usar a 
linguística como um instrumental para análise e solução de problemas práticos, ou buscar um 
modelo para o ensino de tradução (RODRIGUES, 2000). 
A abordagem funcional funda-se na "Teoria do Escopo (Skopostheorie)" e é comumente 
referida como Funcionalismo Alemão ou Escola de Heidelberg (Cardozo, 2009). Os trabalhos 
dessa abordagem tem o objetivo de buscar analisar o processo tradutório, a relação que se 
 
 
 
 
 
estabelece entre o tipo de texto e o processo acabam por levar à construção de outro objeto de 
pesquisa: qual seria a função desempenhada pelos textos e qual estratégia seria mais adequada 
a cada um dos tipos de textos (RODRIGUES, 2000). 
A cultura que promove a tradução influenciaria nas escolhas: desde o que vai ser 
traduzido até a orientação que será dada ao texto final pelos tradutores. Assim, os trabalhos da 
abordagem dos estudos descritivos tem por objetivos analisar o direcionamento dado à 
tradução onde ela será recebida e quais foram às coerções ideológicas, institucionais, 
discursivas e linguísticas que afetaram o trabalho (RODRIGUES, 2000). 
As diversas tendências do pensamento pós-moderno começam a impactar os Estudos da 
Tradução desde meados da década de 80, com estratégias anti essencialistas "que se 
estabelecem novas relações entre o que se considera a origem e sua derivação, entre objeto e 
representação, entre escritura einterpretação, entre poder e conhecimento" (ARROJO, 1996). 
Associada à pós-modernidade, temos o estudo da tradução na condição colonial que 
relacionam tradução e império, têm buscado evidenciar que a tradução sempre foi um canal 
indispensável de conquista e ocupação. Também vinculados a pós-modernidade são os 
escritos femininos. O estudo da questão do gênero na prática da tradução levanta questões 
importantes sobre as relações entre estereótipos sociais e formas linguísticas, sobre ética, 
sobre a representação das obras para leitores contemporâneos (RODRIGUES, 2000). 
O enfoque contemporâneo dos Estudos da Tradução passa a ser o "exame das 
consequências e implicitações da complexa produção de significados que qualquer tradução 
necessariamente promove entre o doméstico, e o estrangeiro, entre o tradutor e autor, ou entre 
o 'mesmo' e o outro" (ARROJO, 1998). 
 
A SEMÂNTICA E A PRAGMÁTICA 
Neste momento do trabalho, vamos falar um pouco sobre duas abordagens teóricas de um 
mesmo nível de análise, que são a semântica e a pragmática. Ambas as abordagens fazem 
pesquisas sobre a linguagem, entretanto, com diferentes abordagens. 
A semântica é um ramo da linguística que estuda o significado das palavras, frases e 
textos de uma língua. Definir o objeto de estudos da semântica não é algo fácil, pois, de 
acordo com Oliveira (2004), a semântica busca descrever o "significado" das palavras e das 
sentenças. O problema é que há uma dificuldade de definir o que esse termo, pois ele é usado 
 
 
 
 
 
para descrever situações de fala muito diferentes. Não há um acordo entre os semanticistas, e 
cada vê uma forma diferente de descrever o significado de algo. Devido a isso, temos vários 
tipos de semântica, e cada uma tem uma noção particular de significado. 
Temos a Semântica Formal, e na sua concepção o significado é um termo complexo que 
se compõe de duas partes, o sentido e a referência. Já a Semântica da Enunciação, que é 
herdeira do estruturalismo, vê o significado como o resultado do jogo argumentativo criado na 
linguagem e por ela. E para a Semântica Cognitiva, o significado é a superfície linguística de 
um conceito, conceito que é adquirido por meio de nossas manipulações sensório-motoras 
com o mundo. 
O lógico alemão Gottlob Frege (1848-1925) deixou duas contribuições para o estudo da 
semântica, de uma forma geral, as contribuições são: a distinção entre sentido e referência e o 
conceito de quantificador. Esse autor afirma que o estudo científico do significado só é 
possível se diferenciarmos os seus diversos aspectos para reter apenas aqueles que são 
objetivos. 
A pragmática é a ciência do uso linguístico, estuda as condições que governam a 
utilização da linguagem, a prática linguística (FIORIN, 2008). A pragmática analisa, de um 
lado, o uso concreto da linguagem, com vistas em seus usuários na prática linguística; e, de 
outro lado, estuda as condições que governam essa prática (HABERLAND & MEY, 1977). A 
Pragmática pode ser apontada como a ciência do uso linguístico. 
A pragmática trata, primariamente, do uso linguístico, considerando o contexto, os 
usuários e o conhecimento. Para a pragmática, o uso linguístico está sempre relacionado a um 
fazer e a um representar. O falante e o ouvinte são sujeitos intencionais e por essa razão, as 
noções de escolha e estratégia são centrais para a teoria. 
De acordo com Saussure (1991), a língua seria o objeto de estudo da linguística por 
excelência, é a linguagem menos a fala, em contrapartida, a pragmática se inicia justamente 
defendendo a não centralidade da língua em relação a fala. De acordo com Pinto (2004), a 
pragmática usa os estudos das linguagens, levando em conta também a fala, e nunca nos 
estudos da língua isolada de sua produção social. E os estudos pragmáticos têm a intenção de 
definir o que é linguagem e analisá-la de forma que traga a sua definição e os conceitos de 
 
 
 
 
 
sociedade e comunicação que são descartados pela Linguística saussuriana na subtração da 
fala das pessoas. 
De um modo geral, muitos estudiosos se perguntam o que significaria a diferença de 
classe social para a comunicação entre as pessoas. De acordo com Grice, o introdutor deste 
conceito, para haver comunicação é preciso haver cooperação entre os usuários. Para Jacob L. 
Mey (1987), com a Pragmática, é possível questionar como a cooperação comunicativa e 
como ela discute a noção de cooperação sustenta a ideologia da "parceria social", pois 
apresenta o uso da linguagem como uma parceria igualitária e livre dos falantes. 
 
AS CONTRIBUIÇÕES DA SEMÂNTICA E DA PRAGMÁTICA NOS ESTUDOS DA 
TRADUÇÃO 
 A noção de campo semântico é importante para os estudos da traduçãos, pois, se 
verifica que o sistema linguístico encerra um mundo exterior que lhe é próprio mas que difere 
de língua para língua. Quando se fala de mundo em línguas diferentes, é muito raro se referir 
ao mesmo mundo. Entretanto, existe um problema relacionado a polissemia, pois, questiona-
se o conjunto das associações conceituais próprias de um signo que se constituem em um 
conjunto heteróclito, ou se, uma racionalidade interna ao sistema preside esta polissemia. O 
tradutor, quando aplica esta reflexão sobre o signo à tradução, é levado a interrogar-se sobre a 
racionalidade interna das palavras de línguas diferentes. A polissemia mostra que o 
significado não é um dado simples e nem imediato, e a sua descrição supõe que se tenha em 
conta a totalidade dos aspectos pelos quais ele se revela ao analista. 
Todo signo designa um conjunto de conceitos e a designação é a relação simbólica 
estabelecida entre um signo e um dos seus conceitos ou simplesmente o seu conceito quando 
dor único. Esta distinção é importante para p estudo semântico em geral e é fundamental para 
o estudo da tradução porque permite esclarecer o paradoxo que constitui a tradutibilidade do 
signo apesar da sua intransponibilidade. 
A teoria interpretativa da tradução é aquela que leva em conta não somente os aspectos 
linguísticos do texto, mas também, seus aspectos não linguísticos, além de contemplar autor e 
leitor. Em tradutologia, o primeiro consenso é de que o criador do texto não pode ser traído, e 
 
 
 
 
 
o segundo tem que ser atraído pela leitura do mesmo, senão não é possível se alcançar a 
finalidade da tradução. 
Para se obter uma equivalência pragmática do texto traduzido, é necessário, que o 
tradutor apreenda o querer dizer do autor, para em seguida reexprimir este querer dizer de tal 
forma que o ter compreendido do leitor final seja aproximado à compreensão que tem o leitor 
do texto original (SILVE, 2000). A pragmática é responsável por distinguir os estudos 
linguísticos pelo fato de que eles dizem a respeito à "forma-sentido". A pragmática considera 
que as expressões linguísticas só possuem sentido numa situação real de comunicação, 
portanto, em tradução, a equivalência da pragmática está relacionada a expressão da 
mensagem da L1 no contexto da L2. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Após as análises feitas sobre a importância dos estudos da tradução não só nos estudos 
linguísticos, mas também, como uma forma de comunicação para pessoas de diferentes 
culturas e que falam diferentes idiomas, podemos concluir que os estudos da tradução sem o 
auxílio de outras abordagens não seria o mesmo que é hoje, apesar de termos utilizados 
somente duas abordagens linguísticas não significa que as outras não sejam úteis para auxiliar 
o crescimento dos estudos da tradução. 
Como podemos perceber, a semântica e a pragmática têm um papel importantíssimo no 
ato de traduzir, pois, cada um analisa uma propriedade diferente da linguagem, e, quando 
analisados sobre o mesmo referencial teórico notamos que suas contribuições são realmente 
necessárias para quem deseja seguir pesquisas na linha da tradução.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ARROJO, R. Os estudos da tradução na pós-modernindade: o reconhecimento da diferença e 
a perda da inocência. Cadernos de Tradução, vol 1, pp.53-69, 1996. 
 
_______. Os 'estudos da tradução' como área de pesquisa independente: dilemas e ilusões de 
uma disciplina em (des) construção. DELTA, vol 14, nº 2, 1998. 
 
BASSENETT, S. Translations studies. Londres: Methuen, 1980. 
 
CARDOZO, M. M. Considerações sobre a recepção de Teoria da Tradução. 2009. 
 
CATFORD, J. C. Uma teoria linguística da tradução: um ensaio em linguística aplicada. São 
Paulo: Cultrix, 1980. 
 
FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística II: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 
2008. 
 
FREGE, G. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo, Cultrix, 1978. 
 
FURLAN, M. Brevíssima História da Teoria da Tradução no Ocidente, I Romanos. 
Cadernos de Tradução, Florianópolis, n 8. p. 1128, 2001. 
 
HABERLAND, Hartmut & MEY, Jacob L. Editorial: linguistics and pragmatics. Journal of 
pragmatics. Amsterdam, v.1, n.1, pp. 1-12, 1977. 
 
MEY, Jacob L. Poet and peasant: a pragmatic comedy in five acts. Journal of pragmatics. 
Amsterdam, n.11, pp.281-297, 1987. 
 
MILTON, J. O poder da tradução. São Paulo: Cultrix, 1993. 
 
MITTMANN, S. Notas dp tradutor: processo tradutório: análise de reflexão sob uma 
perspectiva discursiva. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003. 
 
MUSSALIN, Fernanda. BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística: dominios e 
fronteiras. São Paulo: Cortez, 2004. 
 
NEGAARD, S. (Org.) Teorie contemporanee della traduzione. Milano: Strumenti Bompiani, 
1995. 
 
RODRIGUES, Cristina Carneiro. Tradução e diferença. São Paulo: Editora UNESP, 2000. 
 
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 16.ed. São Paulo, Cultrix, 1987. 
 
SILVE, Suzete. Pragmática e tradução: um método de interpretação de texto. Universidade 
de Montréal, 2000.

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