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A Afetividade na Educação Infantil

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
CAMPUS DE FORMOSA
CURSO DE PEDAGOGIA
Juliana Spindola dos Santos
A AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Percepção de professoras de Formosa-GO.
Formosa, Goiás
2018
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
CAMPUS DE FORMOSA
CURSO DE PEDAGOGIA
Juliana Spindola dos Santos
A AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Percepção de professoras de Formosa-GO.
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para obtenção de título de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás, Campus de Formosa.
Orientador: Prof. Dr. Wellington Oliveira dos Santos 
Formosa, Goiás
2018
INTRODUÇÃO
 
O presente estudo teve como objeto as relações afetivas entre professoras e alunos de 03 a 06 anos. O objetivo geral foi analisar as demonstrações de afeto mais frequentes apresentadas pelas professoras.
Objetivos específicos:
- Analisar a importância atribuída pelas professoras ao afeto no ensino-aprendizado;
- Analisar as características das crianças que recebem mais afeto por parte das professoras;
- Analisar as consequências do afeto em sala de aula.
 
Serão observadas essas relações em turmas de crianças de 03 a 06 anos, que se encontram na Educação Infantil e começo do Ensino Fundamental I, começando sua vida escolar, onde acreditamos que esse vínculo afetivo tem maior relevância para um desenvolvimento intelectual e cognitivo completo. 
Discutir o tema é importante, pois é também pelo intermédio da afetividade que ocorre o desenvolvimento da criança. A partir do afeto a criança consegue criar vínculos e adquirir confiança para a aprendizagem. Todas as relações humanas são mediadas pela afetividade; e atuam no modo como a criança aprende e na forma como o professor transmite conhecimento.
O modo como às crianças são tratadas em sala podem trazer consequências para seu desenvolvimento. Por isso a relevância de desenvolver o tema entre os professores e outros envolvidos direta ou indiretamente no ambiente escolar. 
Com afeto, as possibilidades de aprendizagem são ampliadas. Ao realizar pesquisas sobre o tema aqui abordado, algumas perguntas foram levantadas, por exemplo: 
· Quais as consequências do afeto em sala de aula?
· Quais as características das crianças que recebem maior demonstração de afeto em sala?
· Os professores sabem a real importância de se trabalhar a afetividade?
No desenvolvimento deste trabalho buscaremos aqui as responder, realizando pesquisa por meio de observações em salas de aula, onde poderemos analisar as relações de afeto no processo de ensino-aprendizagem. Outra parte da pesquisa será realizada por questionários destinados a professores, onde poderão expressar suas opiniões em relação à afetividade. 
A pesquisa será realizada em duas creche do município de Formosa Goiás, mantida pela prefeitura municipal da cidade. Em sua maioria, os estudantes são pobres e moram em um bairro que apresenta níveis altos de violências, o bairro é considerado um lugar pobre e foi fundado pelo governo com casas para atender população de baixa renda. 
Serão realizadas três observações por turma, em três turmas diferentes, sendo uma turma do maternal II, uma turma de jardim I e uma turma de jardim II, totalizando nove observações.
CAPÍTULO 1 - TEORIA DE AFETIVIDADE DE HENRI WALLON
Sabendo a relevância de estudar a Afetividade na educação infantil, buscamos embasamento teórico em Henri Wallon, que dedicou grande parte de sua vida ao estudo da psicologia. 
Wallon nasceu no ano de 1879 na França, se formou em Filosofia, Medicina e Psicologia. Viveu em uma época instável tanto social, quanto politica, passando pelas duas guerras mundiais, a primeira de 1914 a 1918 e a segunda de 1939 a 1945. Juntou-se aos intelectuais e políticos esquerdistas, demostrando afeição pelos regimes socialistas. Ele atuou como médico em instituições psiquiátricas, onde priorizou o atendimento a crianças com deficiência neurológicas e distúrbios de comportamento; em alguns anos depois também atendeu feridos de guerra, cuidando de soldados que tiveram lesões cerebrais, através disso pôde rever algumas de suas concepções neurológicas que havia construído a partir do atendimento com as crianças. Com a sua atuação como médico e psiquiátrico, foi aumentando o seu interesse pela Psicologia Infantil e logo passa a ser responsável por conferências sobre psicologia da criança. No ano de 1925 fundou um laboratório destinado à pesquisa e atendimento a crianças consideradas anormais, começando a se conciliar com a educação. (Galvão 1995 p.21). 
Interessou-se muito em problemas na educação, acreditando que Psicologia e Pedagogia deveriam se relacionar, existindo contribuições uma para a outra.
Wallon criticou a Psicologia da introspecção que segundo Galvão (1995, p.28) é “baseada uma concepção idealista, vê o psiquismo como entidade incondicionada, completamente independente do mundo material”. Ele também foi contra o Positivismo.
Wallon tinha intenção de superar o reducionismo, acreditando que a existência humana é biológica e social, sendo essas duas inseparáveis, Galvão (1995 p.29) comenta que: “Entre os fatores de natureza orgânica e os de natureza social as fronteiras são tênues, é uma complexa relação de determinação recíproca”.
 Ele adota o materialismo dialético como método de análise e fundamento epistemológico de sua teoria, desenvolvendo a Psicologia Dialética. A teoria de Wallon elabora uma psicogênese da pessoa completa, sem isolar aspectos para entender o ser humano, entendendo que uma criança tem vários campos funcionais, sendo eles os da afetividade, motricidade e da inteligência contextualizando o desenvolvimento com as relações que tem com o meio. (Galvão 1995 p. 32)
Diferentemente de outros teóricos, Wallon não vê a criança como um mini adulto, mas vê a criança como ela realmente é, com suas especificidades próprias. Se ao estudarmos as crianças, ficar as comparando com os adultos, terão diversos pontos que consideraremos que elas são falhas, e insuficientes, nos atrapalhando entender como ocorre o seu desenvolvimento, (GALVÃO, 1995, p.37):
 
Wallon propõe que se estude o desenvolvimento infantil tomando a própria criança como um ponto de partida, buscando compreender cada uma de suas manifestações no conjunto de suas possibilidades, sem a prévia censura da logica adulta.
 
A criança ao interagir com o meio tem seu desenvolvimento condicional a essa interação. Sendo influenciada pela cultura e por todas outras características daquele meio, assim o desenvolvimento pode ser instigado ou prejudicado pelo meio que a criança está inserida. Ao ter interação no meio social, a criança vai ampliando suas noções psicológicas superiores; como por exemplo, a inteligência simbólica. (GALVÃO 1995 p. 41):
É a cultura e a linguagem que fornecem ao pensamento os instrumentos para sua evolução. O simples amadurecimento do sistema nervoso não garante o desenvolvimento de habilidades intelectuais mais complexas. Para que se desenvolvam, precisam interagir com "alimento cultural", isto é, linguagem e conhecimento.
Para Wallon, o processo de desenvolvimento da criança é cheio de conflitos, e que ao passar de uma fase para a outra não e simplesmente ampliar a fase passada, mas de certa forma a reformular e quando acontece essas passagens a criança passa por uma crise, alterando o seu comportamento de forma visível, ele acredita que esses conflitos estimulam o desenvolvimento. Galvão (1995 p.43): “Wallon vê o desenvolvimento da pessoa como uma construção progressiva em que se sucedem fases com predominância alternadamente afetiva e cognitiva”. 
Para Wallon, os aspectos intelectuais não se separam do afetivo, acredita que afetividade é tão importante quanto à inteligência, não são dependentes uma das outras, mas é necessário que sempre ande juntas para uma evolução no desenvolvimento infantil. Outro aspecto relevante é a motricidade, formando o tripé afetividade, inteligência, motricidade para o desenvolvimento da criança.
Faria (2010) fala que para Wallon, a afetividade se desenvolvede acordo com os estágios e de acordo com o avanço de cada um desses estágios vão se fortalecendo os vínculos sociais, sendo esses os estágios: 
Estagio impulso-emocional: (de 0 até 1 ano de idade) – onde a criança tem impulsividade motora e emocional, existindo a predominância da afetividade com acumulo de energia. É o primeiro estagio na concepção de Wallon e a fase onde começa a construção do eu.
Estagio sensório motor e projetivo: (de 1 a 3 anos de idade) – a fase que ocorre a investigação e exploração da realidade exterior. A inteligência se dedica a construção da realidade. 
Estagio do personalismo: (de 3 a 6 anos de idade) – construção da personalidade, sendo a afetividade o fio condutor do conhecimento. A criança percebe o que é de si ou do outro.
Estagio categorial: (6 a 11 anos de idade) – o interesse da criança está voltado para as coisas, para o conhecimento e conquista do mundo exterior, desenvolvendo a relação com o meio.
Estagio da adolescência: (a partir dos 11 anos de idade) – a crise da adolescência rompe a tranquilidade afetiva e impõe a necessidade de definição dos contornos da personalidade.
Desde os primeiros meses de vida é essencial o relacionamento com os outros, através desse relacionamento é que as crianças começam a diferenciação do eu, criando percepção de não são integrantes do meio. No inicio de suas vidas, as crianças não tem sua personalidade formada, sendo influenciada por tudo em sua volta, geralmente ao falar de si próprias, falam na terceira pessoa, demonstrando que ainda não criaram a noção do eu. Ao passar do tempo ela vai criando essa concepção, desenvolvendo a sua autonomia para pensar, questionar e interagir com meio, assim como vão adquirindo essas noções, é também uma fase em que a criança tem divergências interpessoais, isso para demonstrar que já tem uma personalidade recém-construída, procurando expor isso de qualquer forma como, por exemplo, através de agressividade, ciúmes, não aceitação de ordens e trapaças, passa então a não ser influenciada facilmente como antes. (Galvão 2010). P.53 e 54
Com o passar do tempo, a criança tem a necessidade de que seja aceita por ela mesma e pelos outros com quem convive, tendo até certo exagero na simpatia para que essa aceitação aconteça. Nessa fase, a criança tende a imitar quem admira, dramatizando diversos papeis, pois imita a personalidade e o papel social que àquela pessoa tem. Galvão (2010 p.55) fala que: “Na sucessão de conflitos interpessoais que marca o estágio personalista, expulsão e incorporação do outro são movimentos complementares e alternantes no processo de formação do eu”. 
No estágio do personalismo, onde se encontram as crianças que participaram dessa pesquisa, como já dito, o foco é na formação da personalidade, formando a consciência através das interações sociais que tem, a criança deixa de ter interesse em si própria, norteando-o nos outros, assim percebemos mais uma vez a grande significância do afeto. 
Ao analisarmos o desenvolver das crianças, percebemos o quão importante são as relações afetivas, sem essas relações a criança dificilmente conseguiria sobreviver, pois no inicio de suas vidas é a partir dos movimentos que manifestam os estados afetivos que se sentem, se estão bem ou não. Ao cuidar dessas crianças, o adulto e essa criança vão construindo essa aproximação afetiva, sendo expressa através dos movimentos corporais. 
Há alguns autores que defendem que os estados emotivos são prejudiciais, pois através dela temos reações irracionais, podendo atrapalhar nossos movimentos e o intelecto. Mas, Wallon defende que as emoções são atitudes organizadas e determinadas pelo sistema nervoso central, tendo funcionalidades, e por isso busca entender o seu real significado. (Galvão 2010 p. 59)
É importante ressaltar que emoção e afeto são diferentes coisas, pois as emoções, os desejos e os sentimentos são expressões da afetividade. Por muitas vezes, vemos que esses dois termos são tratados como sinônimos, mas deve existir a dissociação desses, Galvão (2010 p. 61) esclarece: “A afetividade é um conceito mais abrangente no qual se inserem várias manifestações”. Com a emoção sempre ocorrerá mudanças físicas, tais como: aceleração cardíaca, mudanças no ritmo da respiração, modificações faciais, na postura, etc. O afeto geralmente é expresso pelos sentimentos, podendo nem sempre ocorrer essas mudanças físicas. Galvão (2010 p. 62) ressalta que: “Tornam-se possíveis manifestações afetivas como os sentimentos, que, diferente das emoções, não implicam obrigatoriamente em alterações corporais visíveis”. 
CAPÍTULO 2 - REVISÃO DE LITERATURA: PESQUISAS SOBRE AFETIVIDADE E EDUCAÇÃO
O artigo de Grazyelle Faria (2010) tem como objetivo principal analisar a consequências da afetividade sob o olhar Walloniano. Discutindo os principais aspectos, examinando a afetividade no desenvolvimento, investigando-a no espaço escolar e as suas consequências. O estudo parte do relacionamento que existe entre professor e aluno, em especial, nas primeiras séries iniciais.
A pesquisa foi desenvolvida através de levantamento bibliográfico. Buscou-se expor algumas considerações de Piaget e Vigotsky para contrapor as ideias do teórico Henri Wallon, que com suas percepções norteia todo o trabalho. 
Segundo a autora a afetividade possibilita melhores disposições para superar as dificuldades. A partir de uma boa relação afetiva consegue desenvolver habilidades, sentimentos, emoções, afeto e valores necessários para crescimento como ser humano (FARIA, 2010). 
O texto ressalta as diferenças entre afeto e emoção. A afetividade se manifesta através da emoção, sentimentos e paixões que geralmente dão a impressão de dor ou prazer, satisfação, agrado ou desagrado, alegria ou tristeza.
De acordo com Faria (2010), Piaget fala que vida afetiva e cognitiva são inseparáveis, embora distintas. E são inseparáveis porque todo intercambio com o meio pressupõe ao mesmo tempo estruturação e valorização. O afeto é papel fundamental no funcionamento da inteligência do homem. Já a teoria de Vigotsky enfatiza que a inteligência não só é influenciada pelo meio, mas também é construída pelo sujeito, a partir do potencial e da forma como utiliza as possibilidades que o meio oferece, ele expõe que a origem do pensamento passa pela esfera da motivação na qual se insere influencias, interesses, impulsos, afetos e emoções. 
Para Wallon os aspectos intelectuais não se separam do afetivo. A autora fala que na obra Walloniana, a afetividade constitui um domínio funcional tão importante quanto à inteligência, são interdependentes embora tenham funções bem definidas e diferenciadas entre si, ou seja, para que aja evolução do desenvolvimento da criança a afetividade e inteligência tem que andar juntas (FARIA, 2010).
Wallon acredita que a afetividade se desenvolve de acordo os estágios. Sendo eles: estagio impulso-motor, sensório-motor, personalismo, categorial e o estagio da adolescência. 
A autora, através do estudo fala que o prazer advindo da afetividade estabelece vínculos harmoniosos que permite aprender e apreender com qualidade. Vemos o quão importante essas relações afetivas são, pois através delas, o professor cria vínculos com os seus alunos, ajudando-os a superar as dificuldades e obstáculos que encontram no processo de aprendizagem, e com isso, esses vínculos afetivos se tornam importantíssimos para a criança. 
O texto de Mahoney e Almeida (2005) tem objetivo de expor conceitos fundamentais da teoria Walloniana para buscar entender a dimensão afetiva e a sua importância no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. 
O texto deixa claro que para o professor atingir seus objetivos na perspectiva de ensinar, deve confiar que o aluno é capaz de aprender; que quando ensina está se desenvolvendo e proporcionando desenvolvimento ao seu aluno, e também, demonstrando e instigando diversos saberes; que as emoções e sentimentos são variáveis diante a intensidade, e estão presentes em todos os instantes, afetando de alguma maneira de modo positivo ou negativo.O professor deve saber na perspectiva da aprendizagem que cada aluno tem um determinado motivo para buscar a escola; que cada um é único, com suas próprias características, seu próprio tempo para aprendizagem e também tem diferente saberes; o professor deve saber que o aluno se desenvolve como um todo nos aspectos afetivo-cognitivo-motor (MAHONEY E ALMEIDA, 2005).
A escola é um lugar importante para acontecer interações sociais. O professor e aluno sofrem influencias um dos outros e os dois são influenciados pelo meio que estão. Quando as necessidades afetivas, cognitivas e motoras não são satisfeitas, o processo de ensino-aprendizagem é totalmente abalado, trazendo dificuldades para aprender, e para o ensino traz insatisfação e desinteresse.
A teoria de Wallon contribui para compreender o processo de desenvolvimento, colabora com o ensino-aprendizagem, une Psicologia e Educação, ele acredita que a Psicologia e a Pedagogia constituem momentos complementares de uma mesma atitude. O eixo principal no processo de desenvolvimento de Wallon se consiste na integração de dois sentidos: integração organismo-meio e integração cognitiva-afetiva-motora. O foco da integração organismo-meio coloca em questão o desenvolvimento no meio que o individuo está inserido, Wallon afirma que para estudar a criança, deve-se também estudar o meio em que se desenvolve. Na integração cognitiva-afetiva-motora fala que as etapas que as crianças percorrem são o da afetividade, do ato motor, do conhecimento e da pessoa. As autoras Mahoney e Almeida (2005) exprimem que o da afetividade é responsável pelos sentimentos, emoções e pela paixão; o ato motor ocasiona a possibilidade do deslocamento do corpo no tempo e no espaço; o cognitivo permite a aquisição e a manutenção do conhecimento por meio de imagens, noções, ideias e representações; e a pessoa que expressa a integração com todas as suas inúmeras possibilidades. 
Há grande diferença do que é afeto e o que é emoção, na emoção a atenção fisiológica age no sentimento e na paixão, ela expressa a afetividade de forma motora, dá rapidez às respostas, de fugir ou atacar, desencadeando reflexos condicionados. O afeto refere-se à capacidade de sentir sensações agradáveis ou desagraveis, resultando de fatores orgânicos e sociais. 
A afetividade está presente em todo o desenvolvimento da criança, no estágio impulso-emocional a criança manifesta a afetividade através de gestos descoordenados; no estágio sensório motor a criança está na fase da indagação, o afetivo se revela pela disposição do professor de oferecer um lugar onde todos os alunos possam ser participantes e também pelo modo que responderá as perguntas feitas pelas crianças; no estágio do personalismo a criança se diferencia dos outros, sendo o afeto indispensável para reconhecer e respeitar as diferenças, é importante dirigir-se a criança pelo nome, oportunizar momentos para que para que possam se expressar e conviver em grupo com crianças de diferentes idades; no estágio categorial é onde acontece a descoberta de diferenças e semelhanças entre objetos, imagens, ideias, predominando a razão, deve-se considerar o que o aluno já sabe; no ultimo estágio, o estágio da puberdade e da adolescência, é onde há a exploração de si próprio, buscando uma identidade, o recurso principal da aprendizagem do ponto de vista afetivo volta a ser a oposição.
O artigo de Lopes e Saito (2013) fala que a afetividade não se expressa somente através de abraços e beijos ou demonstração de cuidado e carinho. A afetividade vai além das relações físicas, estando ligada aos conjuntos de emoções. A afetividade é quem media a pessoa e as relações com aqueles que as rodeia, ela sempre está associada ao bem-estar e mal-estar.
A pesquisa tem o objetivo de discutir a afetividade no espaço da Educação Infantil a partir da teoria walloniana, e possui caráter bibliográfico. As autoras ressaltam que a afetividade não é um elemento determinante para o sucesso escolar, mas acreditam que é um aspecto importantíssimo para facilitar a aprendizagem (Lopes e Saito, 2013).
O artigo é estruturado em três partes, na primeira fala sobre o papel da afetividade na teoria de Wallon; a segunda discute acerca da importância da afetividade na relação de ensino-aprendizagem; e a ultima aponta estratégias para o professor desenvolver melhor a questão da afetividade em sala de aula.
Wallon dedicou grande parte da sua vida estudando Psicologia e, por conseguinte, trouxe grandes avanços para essa área, ele acreditava que a Psicologia e a Pedagogia tinham muito o que contribuir uma com a outra. Durante sua vida, Wallon teve oportunidades de ver de perto os problemas encontrados no ensino, o fazendo refletir sobre. Para compreendermos melhor a teoria de Wallon, vale lembrar que em sua teoria, a criança se desenvolve de acordo os cinco estágios que são eles: impulso emocional, sensório-motor e projetivo, personalismo, categorial e puberdade e adolescência. 
Lopes e Saito (2013) falam que a teoria walloniana proporciona entender o individuo como ser integrado nos aspectos afetivo, cognitivo e motor, e que se desenvolvem progressivamente de acordo aos estágios que podem ser instigados pelos fatores orgânicos e sociais. Também expressam que para existir um desenvolvimento cognitivo no individuo é necessário um meio afetivo, por estarem tão unidas inteligência e afetividade exercem influencias uma sobre as outras, de forma que ambas ampliem o desenvolvimento. 
No processo de ensino-aprendizagem é indispensável os vínculos afetivos, pois através desses vínculos é possível superar obstáculos que possam vir a aparecer. O professor deve ter olhar atento em sua turma, para que possa perceber a necessidade que cada aluno possui e a forma que expressam a afetividade; deve analisar a reação dos seus alunos ao se deparar com as dificuldades e como lidam com elas, ajudando-os a encontrar situações para conseguir resolve-las. 
É importante que para ambos, tanto professores e alunos, essas relações afetivas possam ser atendidas, porque quando não há essa satisfação é ocasionado obstáculos que atrapalham o ensinar e o aprender. Como já falado, a afetividade não é fator determinante para o sucesso do ensino-aprendizagem, mas é um dos agentes que proporcionam esse resultado. 
Em sala de aula é necessário que professor e aluno possam ter um bom relacionamento e que possam respeitar as diferenças existentes entre eles. LOPES E SAITO (2013) falam que: “O professor, em sala de aula, deverá contribuir para desenvolver em seus alunos a autoestima, a estabilidade, a tranquilidade, a contemplação do belo, de perdoar, de fazer amigos e de socializar-se”.
 A escola deve valorizar o desenvolvimento afetivo, social e não apenas o cognitivo, deve analisar a qualidade de suas ações e relações.
Aqui deixaremos claras as estratégias que as autoras expõem para o professor desenvolver, a fim de contribuir com o processo de ensino-aprendizagem. É importante que o professor seja comprometido com o aprendizado do aluno, mostrando que a escola é um lugar fundamental para a aprendizagem e que realmente vai desenvolver seu papel, não deixando as crianças acharem que é um lugar para brincar, sendo desmotivados, deixando esse ponto esclarecido e com os alunos tendo essa percepção, terão vontade de ir a escola, porque saberão que é um importante lugar para a sua aprendizagem, despertando a vontade de aprender e realizar as atividades. O professor deve ser observador e quando perceber que os alunos estão tendo dificuldades para compreender o conteúdo, procurar explicar passo a passo, quantas vezes forem necessárias utilizando recursos visuais ou sonoros. Outra estratégia importante é favorecer as interações sociais através de brincadeiras, se possível incluir nas brincadeiras os nomes das crianças, dessa forma a criança se sente parte integrante do grupo, constituindo vínculos afetivos e de confiança entre professor e aluno, através das brincadeiras as dificuldades de interações ficam mais fáceis. O professor deve mostrar a importânciaque o aluno tem, solicitando a ajuda deles sempre que possível, dessa forma os vínculos afetivos fica mais forte, é essencial que o professor possa solicitar ajuda daqueles alunos que apresentem dificuldades em prestar atenção na aula ou para se relacionar com os outros. Deve-se possibilitar situações de dialogo entre turma e professor, quando o aluno se sente a vontade para se comunicar e interagir com o meio as relações afetivas se fortalecem. O professor deve propor momentos de descontração no inicio da aula, dessa forma os alunos se sentirão a vontade. A última estratégia exposta, é que o professor seja capaz de ouvir seus alunos e respeitar seu tempo, suas limitações, suas possibilidades, demonstrando carinho e preocupação com a individualidade de seus alunos (Lopes e Saito, 2013).
Lembramos que cada turma tem suas diferenças, além dessas estratégias o professor pode encontrar outros meio para estimular esses laços afetivos. Percebemos que esses pontos são muito importantes, pois até mesmo os adultos necessitam dessa afetividade para que tenham sucesso no processo de aprendizagem. A afetividade é um ponto indispensável para que uma relação social vá bem, em todos os lugares é crucial e imaginem onde se lida com crianças. 
O professor que detêm uma boa didática em sala de aula, é capaz de proporcionar aulas que estimule os seus alunos, onde possam interagir, trocar conhecimentos, expor suas duvidas e questionamentos, sendo a sala de aula um lugar onde ocorre relação afetiva entre professores e alunos. Frozza (2007 p.25) ressalta que: “O momento hoje requer construção, curiosidade, buscas, trocas que beneficiem a ambos e que levem a ampliação e descoberta de novos conhecimentos”. 
A afetividade é capaz de propiciar relações prazerosas para a aprendizagem. Frozza fala que para compreender que as relações afetivas entre professores e alunos produz uma melhor aprendizagem, não é necessário fazer muito esforço. E infelizmente se percebe que não é dado o devido valor a afetividade em sala de aula, os profissionais da educação, em sua maioria, ignoram o lado afetivo, focando em teorias e metodologias, se esquecendo de que seus alunos precisam se sentir acolhidos no ambiente escolar, levando em consideração a vida emocional, assegurando que ocorra interações sociais. 
Diferentemente do que muitos acreditam a afetividade não é somente abraços, carinhos e beijos, é se preocupar, importar, conversar, se interessar pela realidade que cada aluno vive. Sawaya (2009 p. 57): “Motivar, estimular esta curiosidade é criar um ambiente afetivo em que o aluno sentirá prazer, alegria de querer conhecer sempre mais”. 
Para muitos professores envolver-se afetivamente com seus alunos, significa a perca de sua autoridade como profissional, mas o que ocorre é exatamente ao contrario, quando há esse envolvimento os próprios alunos o reconhecem como um profissional melhor e mais dedicado ao trabalho pedagógico. A afetividade além de facilitar o processo de ensino-aprendizagem, ela também é capaz de trazer a aceitação do outro, fazendo perceber as diferenças existentes no convívio social, Frozza (2007 p. 37): “Gestos de afetividade geram proximidade e, consequentemente, predispõe à solidariedade”. 
Em sala de aula o professor deve ser capaz de se colocar no lugar do outro, afim de entender como acontece o processo de vivencias e experiências do aluno, desse modo será critico ao seu modo de agir, observando e melhorando a sua pratica docente. Quando existe um ambiente afetivo, a construção do saber é estimulada. 
A aceitação do outro é fundamental para o crescimento de ambos. A escola, e em especial a sala de aula, é um dos espaços legítimos para a construção da afetividade, uma vez que as atividades ali desenvolvidas centram-se na inteligência, e a evolução da inteligência depende da evolução da afetividade (Frozza, 2007 p. 31).
O brincar também se faz um ponto indispensável para o crescimento infantil, através dela é que as crianças começam a desenvolver os seus movimentos, equilíbrio, noções de espaço, e vão conseguindo adquirir controle de seus atos. Sawaya (2009 p. 62) deixa claro que: 
O brincar é visto como um aspecto que permite a inserção da criança na cultura. É uma das maneiras pela qual a criança vai compreendendo o mundo à sua volta. Ele auxilia no processo de constituição do indivíduo e apresenta características que envolvem a afetividade.
O professor deve ter consciência da real importância do brincar, estimulando esse processo em sala de aula, pois poderá auxiliar o aluno no seu desenvolvimento, ter uma relação mais próxima, utilizando o brincar para quebrar barreiras afetivas que possam existir, instigando o processo de aprendizagem. Sawaya (2009 p. 73): 
A afetividade, associada ao brincar além de nos auxiliar na compreensão sobre o ser humano em seu contexto sócio-histórico-cultural, tem por objetivo romper a passividade, a mecanização e a educação descontextualizada, propondo relações que promovam a inteligência, as trocas, a criatividade, reflexões.
Quando o brincar e a afetividade se unem, propiciam um desenvolvimento com um nível maior de autonomia e consciência. Através do brincar é possível perceber as emoções, as interações, o estagio de desenvolvimento em que a criança se encontra. 
METODOLOGIA
Severino (2007 p.130) explica que objeto e problema da pesquisa: “[...] Trata-se, portanto, de delimitar, circunscrever o tema-problema. O tema deve ser problematizado e é preciso ter uma ideia muito clara do problema a ser resolvido”. 
Também deixa claro que relativo a hipóteses e objetivos: 
[...] todo trabalho cientifico constitui um raciocínio demonstrativo de alguma hipótese, pois é essa demonstração que soluciona o problema pesquisado. À hipótese se vinculam aos objetivos, ou seja, os resultados que precisam ser alcançados para que se construa toda a demonstração (2007 p.130).
[repete aqui qual o seu objeto e hipóteses]
Quanto a fontes, procedimentos e etapas, esclarece que: “[...] Devem ser anunciadas as fontes (empíricas, documentais, bibliográficas) com que o pesquisador conta para a realização da pesquisa e os procedimentos metodológicos e técnicos que usará, deixando bem claro como é que vai proceder”. (colocar página)
A partir da escolha do objeto, para a coleta de dados, a pesquisa utilizou:
- observações em sala de aula;
- questionários. 
Para as observações, a pesquisa utilizou como instrumento de coleta de dados um roteiro de observações, apresentado em anexo. O objetivo do roteiro foi registrar as demonstrações de afeto mais comuns utilizadas pelas professoras; as características dos estudantes que mais recebem afeto; e como momentos de agressividade foram resolvidos.
O questionário construído como instrumento de coleta de dados foi criado com o objetivo de permitir as professoras apresentarem sua percepção sobre a importância da afetividade no processo de ensino e aprendizado.
A pesquisa foi realizada em duas creches localizadas na cidade de Formosa Goiás, foram feitas três observações, em três turmas diferentes, tendo um total de nove observações, nas turmas de maternal II, jardim I e jardim II. O questionário foi destinado a seis professores de series iniciais, que estão atuando nas mesmas creches que foram realizadas a pesquisas. 
As creches são publicas, mantidas pela prefeitura municipal de Formosa, e atendem crianças de 0 a 05 anos, que são oriundos de famílias de caráter socioeconômicos variados. 
--- inserir NESTA PARTE explicação sobre as escolas: se são públicas, se tem mais estudantes ricos ou pobres; também ver a data de fundação da escola (se possível o projeto político pedagógico – PPP - da escola)
Resultados e discussão
Este trabalho teve o intuito de analisarmos a importância de a afetividade ser desenvolvida em sala de aula e de como o professor vê essa relação entre afetividade e aprendizagem. 
Questionário 
O questionário foi destinado a seis professores, que atualmente trabalham nos anos iniciais. Dois dos professores atuam no maternal II, dois no jardimI e dois no jardim II, sendo todos eles do sexo feminino. O questionário foi estruturado em 5 questões, todas sendo destinadas a levantar informações sobre a percepção do professor, foram questões abertas onde foram capazes de expor as ideias com as próprias palavras.
Na questão 1, quando perguntado quais os aspectos que os professores consideram fundamentais para a aprendizagem, cinco delas falaram sobre a importância da socialização, alguns destacaram a importância da relação professor/ aluno. Também listaram o estimulo, respeito, afetividade, aspectos cognitivos e emocionais, autonomia e o lúdico. 
Todas as professoras relataram que a relação entre afetividade e a aprendizagem é importante, em um dos questionários foi respondido que essa relação é 
“imprescindível, pois é uma condição do processo ensino-aprendizagem, a afetividade dinamiza e dá sentido ao processo educativo”, 
Outra respondeu que 
“a afetividade é um subsidio importante no que diz respeito a construção continua do individuo, iniciada desde os primeiros anos e que se estende para o resto da vida”. 
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O afeto, no processo de aprendizagem é um dispositivo fundamental, para tornar o processo do conhecimento algo prazeroso e criativo. Superar a velha idéia de que professor tem que ficar lá na frente, o aluno no seu lugar, torna-se imperativo ético e moral (FROZZA, 2007 p. 89).
Em relação se o professor considera a afetividade como ferramenta válida em sala de aula, todos responderam que sim, falando que 
“a afetividade é se preocupar com os alunos, é reconhecê-los como indivíduos autônomos em busca de sua identidade”, 
Outro ainda destacou que 
“o afeto é um ingrediente primordial na relação humana. Elemento que condiciona o comportamento, caráter e atividade cognitiva”. 
Ao perguntarmos de qual forma o afeto pode ajudar a melhorar a qualidade de ensino-aprendizagem um dos professores respondeu que “o afeto ajuda e contribui para o aprendizado e para a conquista da confiança do aluno através do relacionamento afetivo, no respeito, autonomia, compreensão e carinho entre ambos”, outro respondeu que “o afeto proporciona uma relação de confiança, respeito e admiração; a falta da afetividade compromete a construção do conhecimento”. 
Sobre quais as estratégias que utilizam a afetividade como ferramenta pedagógica, foram listados o respeito, ouvir, dialogar, atender as necessidades emocionais, a interação pode meio de brincadeiras, rodas de conversas, historias, contos, valorização do individuo, o despertar de sensações, emoções e sentimentos, falar de forma bondosa, sorrisos, passar segurança. 
Referências 
FARIA, Grazyelle Iaccino. AFETIVIDADE NA SALA DE AULA: o olhar Walloniano sobre a relação professor-aluno na educação infantil. Artigo de conclusão de curso. Faculdade Alfredo Nasser, Aparecida de Goiânia, 2010. 
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 1995. 
MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Ramalho de. Afetividade e processo ensino-aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. Psicologia da educação. São Paulo, 20, p. 11-30, jun., 2005. 
LOPES, Michelli Aparecida da Silva; SAITO, Heloísa Toshie Irie. A AFETIVIDADE A PARTIR DA TEORIA WALLONIANA. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. XX Semana de Pedagogia da UEM. VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor. 2013. Disponível em: http://www.ppe.uem.br/semanadepedagogia/2013/PDF/T-06/01.pdf acesso em 20 jun. 2018.
FROZZA, Ires. Aprendizagem e Afetividade: um encontro de sucesso na escola. Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Educação da Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC de Joaçaba para obtenção do título de Mestre. Joaçaba- SC. 2007.
SAWAYA, Cristiane Maria Franzini. O Brincar e a Afetividade na Prática Pedagógica de Professores de Educação Infantil. Campinas, 2009. Dissertação (Mestrado) – Curso de Pós Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Campinas, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.]

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