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INSULINA, GLUCAGON E DIABETES MELLITO Guyton cap 79 Gabriela Florêncio Pâncreas → secreta insulina e glucagon, além de outros como amilina, somastatina e polipeptídeo pancreático. • INSULINA Insulina afeta o metabolismo de lipídios, proteínas e carboidratos. É um hormônio anabólico. A insulina é um hormônio associado a abundância de energia. ↑ consumo de alimentos na dieta = ↑ insulina. Tem papel importante no armazenamento do excesso de energia. Em excesso de carboidratos, a insulina faz com que sejam armazenados na forma de glicogênio, no fígado e músculos. Todo excesso de carboidrato que não pode ser armazenado na forma de glicogênio é convertido sob estimulo da insulina em gordura e armazenado no tecido adiposo. A insulina tem efeito direto na captação de aa pelas células e na sua conversão em proteínas. E inibe o catabolismo das proteínas que já estão nas células. Células beta → pré-próinsulina → proinsulina → insulina e peptídeo C. Proinsulina e peptídeo C não tem atividade insulínica. Os níveis de peptídeo C podem ser determinados por radioimunoensaio em pacientes diabéticos para determinar quanto de insulina natural está sendo produzida. Quase toda insulina circula na forma livre. Tem meia vida de 6 min. Com exceção da porção que fica ligada aos receptores nas células-alvo, o restante é degradado pela insulinase, no fígado (↑), rins e músculos. Para exercer seus efeitos sobre a célula alvo, a insulina tem que se ligar a um receptor de membrana. Insulina se acopla nos receptores: As membranas das células ↑ a captação de glicose (↑ nas células musculares e adiposas, mas NÃO na maioria dos neurônios). O aumento do transporte de glicose resulta da translocação de varias vesículas intracelulares com proteínas transportadoras de glicose, para a membrana celular, onde se acoplam, facilitando a captação da glicose. Quando não há mais insulina, as vesículas voltam para o interior da célula; A membrana celular fica + permeável a muitos aa, K, fosfato; Modifica os níveis de atividade de muitas enzimas metabólicas intracelulares. (10-15 min depois); Tem efeitos mais lentos (horas e dias depois), que resultam da variação da velocidade de tradução dos RNAm para formar novas proteínas, e da variação da transcrição do DNA no núcleo. ↑ carboidratos → glicose absorvida para o sangue → secreção de insulina → captação, armazenamento e utilização da glicose pelos tecidos. Os músculos dependem de glicose e de ácidos graxos como fonte de energia. Condições em que os músculos precisam de grande quantidade de glicose: ▪Exercícios moderados ou intensos, e durante esses, não precisa de ↑↑ insulina, pois as fibras musculares são mais permeáveis a glicose no exercício. ▪Nas poucas horas seguintes à refeição, em que a [ ] de glicose no sangue fica ↑↑ e o pâncreas secreta ↑↑ insulina, e essa permite o transporte rápido da glicose para as células musculares. Caso os músculos não estejam se exercitando e mesmo assim muita glicose for transportada para as células dele, ocorre o armazenamento da maior parte sob a forma de glicogênio, que poderá ser utilizado depois como fonte de energia. A insulina promove captação, armazenamento e utilização da glicose hepática (após a refeição, a maioria da glicose absorvida é armazenada no fígado sob a forma de glicogênio; entre as refeições, quando ↓ glicose sanguínea e ↓ insulina, o glicogênio hepático é convertido em glicose, que volta para o sangue). Armazenamento de glicose no fígado: Insulina inativa a fosforilase hepática (que faz a quebra do glicogênio em glicose). ↑ captação de glicose do sangue, pelo ↑ da atividade da enzima glicocinase (fosforila a glicose, assim ela não consegue sair da célula hepática, temporariamente). ↑ atividade das enzimas que promovem síntese de glicogênio (glicogênio sintase). A glicose é liberada do fígado entre as refeições. ↓ glicose no sangue → pâncreas ↓ secreção de insulina Sem insulina → para a síntese de glicogênio e a captação adicional de glicose. Há a ativação da enzima fosforilase (cliva glicogênio em glicose fosfato). A enzima glicose fosfatase retira o fosfato da glicose, e assim ela se difunde de volta para o sangue. A insulina promove a conversão do excesso de glicose em ácidos graxos e inibe a gliconeogenese no fígado. Ocorre quando a quantidade de glicose que entra nos hepatócitos é maior do que a que pode ser armazenada → insulina converte todo esse excesso de glicose em ácidos graxos, que são empacotados como triglicerídeos em LDL, e assim transportados pelo sangue para o tecido adiposo, sendo depositados como gordura. A insulina também inibe a gliconeogenese por ↓ atividade das enzimas necessárias e por ↓ a disponibilidade de precursores necessários (↓ a liberação de aa dos músculos e outros tecidos). Cérebro: Nele, a insulina tem pouco efeito na captação e utilização da glicose, pois a maioria das células neurais é permeável à glicose (sem necessidade de insulina). Os neurônios, normalmente, só utilizam glicose como fonte de energia, então é necessário que os níveis de glicose sanguínea estejam sempre normais. Quando o nível de glicose ↓ muito (20-50 mg/100mL), há sintomas de choque hipoglicêmico (irritabilidade, perda da consciência, convulsões e coma). O efeito a longo prazo da falta de insulina → aterosclerose extrema, que muitas vezes leva a ataques cardíacos, AVC. Insulina promove a síntese e o armazenamento das gorduras no tecido adiposo. A insulina ↑ a utilização de glicose pelos tecidos, ↓ assim a utilização da gordura. Mas, a insulina também promove a síntese de ácidos graxos (substrato para síntese de gordura). Fatores que levam ao ↑ da síntese de ácidos graxos: Insulina ↑ o transporte de glicose para hepatócitos, mas quanto atinge o nível máximo, toda glicose adicional penetrada, fica disponível na forma de gordura. Em quantidades excessivas de glicose, o ciclo do ácido cítrico produz íons citrato e isocitrato em excesso, e esses ions ativam uma enzima importante para o início da síntese dos ácidos graxos. A maior parte dos ácidos graxos é sintetizado no fígado formando triglicerídeos, que são liberados para o sangue nas lipoproteínas. A insulina ativa a lipoproteína lipase nos capilares do tecido adiposo, que quebra os triglicerídeos em ácidos graxos, para que sejam absorvidos pelas células adiposas, onde voltam a ser convertidos em triglicerídeos e armazenados. A insulina inibe a lipase (faz hidrolise de triglicerídeos nas células adiposas), inibindo assim a liberação de ácidos graxos para o sangue. A insulina também promove o transporte da glicose para o interior das células adiposas, formando α- glicerol fosfato (↑↑) e ácidos graxos (↓↓). Produz glicerol, que se associa aos ácidos graxos para formar triglicerídeos. A deficiência de insulina ↑ o uso da gordura como fonte de energia. ↑ a lipólise e libera ácidos graxos e glicerol para o sangue. Assim, os ácidos graxos passam a ser o principal substrato de energia utilizado por todos os tecidos (menos cérebro). Excesso de ácidos graxos no plasma + falta de insulina → conversão hepática de alguns ácidos graxos em fosfolipídios e colesterol (produtos do metabolismo de gorduras), que são liberados para o sangue nas lipoproteínas. Aterosclerose. A ausência de insulina forma ácido acetoacético em excesso nas células hepáticas. ( ↑ transporte da carnitina para levar ácidos graxos para as mitocôndrias → betaoxidação dos ácidos graxos → liberação de muito acetil-CoA → condensação desse para formar acido acetoacético → liberação no sangue). O acido acetoacético passa para as células periféricas, é convertido em acetil-CoA e utilizado como energia. Porem, a ausênciade insulina ↓ a utilização desse acido nos tecidos periféricos, pois muito dele é liberado pelo fígado que não pode ser metabolizado nos tecidos. Assim, a [ ] ↑. Parte do ácido acetoacético é convertida em β-hidroxibutírico e acetona → CORPOS CETONICOS, que podem levar a acidose grave, coma e morte. Metabolismo de proteínas: Insulina promove síntese e armazenamento de proteínas. A insulina estimula o transporte de muitos dos aa para as células. ↑ os processos de tradução do RNAm, formando assim, novas proteínas. (Na ausência de insulina, os ribossomos param de trabalhar). ↑ a transcrição de sequencias genéticas selecionadas de DNA, formando + RNA e proteínas. (↑ enzimas importantes no armazenamento de carboidratos, gorduras e proteínas). Inibe o catabolismo das proteínas, ↓ a liberação de aa das células. (↓ a degradação de proteínas pelos lisossomos). ↓ a gliconeogenese no fígado, já que essa depende de aa como substratos. Na deficiência de insulina, ↑ o catabolismo das proteínas, ↓ a síntese de proteínas e ↑ aa é lançado no plasma. ↑ também a excreção de ureia na urina. No diabetes, pode levar a fraqueza extrema. Insulina e o GH Insulina e GH interagem de modo sinérgico para promover o crescimento. Cada um promove a captação celular de seleção diferente de aa, que são necessários para o crescimento. Mecanismos de secreção de insulina O controlador 1º da secreção de insulina é a [ ] de glicose sanguínea. Outros nutrientes (como alguns aa) também podem ser metabolizados pelas células β para ↑ os níveis de ATP e estimular a secreção de insulina. Alguns hormônios (glucagon, peptídeo insulinotrópico dependente de glicose e a acetilcolina) ↑ os níveis de Ca intracelular e ↑ os efeitos da glicose. Outros hormônios (somatostatina e a norepinefrina) ativam receptores α-adrenérgicos e inibem a exocitose da insulina. Alguns fármacos do tipo sulfonilureia estimulam a secreção de insulina se ligando e bloqueando os canais de K, causando um efeito despolarizante que desencadeia a secreção da insulina. Controle da secreção de insulina O ↑ da glicose sanguínea estimula a secreção de insulina. *GLUT → transportador de glicose. *Glicoquinase → fosforilação da glicose. (Etapa limitante para o metabolismo da glicose). *A formação de ATP inibe os canais de K sensíveis ao ATP da célula → ocorre a despolarização da membrana celular → abre os canais de Ca dependentes e voltagem → influxo de Ca → estimula a fusão de vesículas com insulina com a membrana celular → exocitose de insulina no LEC. *A [ ] de insulina ↑ quase 10x dentro de 3-5 minutos após o ↑ agudo de glicose no sangue. Mas a [ ] ↓ para metade, depois de mais 5-10 minutos. *Em 15 minutos, a secreção de insulina ↑ novamente e atinge o platô após 2-3h. Essa secreção resulta da liberação adicional de insulina pré-formada das células β da ilhota de Langerhans e da ativação do sistema enzimático que forma e libera nova insulina. ↑ glicose → ↑ insulina → ↑ transporte de glicose para fígado, musculo e outros tecidos → ↓ a [ ] de glicose para o normal. Outros fatores que estimulam a secreção de insulina: *Aminoácidos: principalmente arginina e lisina. Potencializam intensamente o estimulo da glicose sobre a secreção de insulina. (Quando administrados quando a [ ] de glicose plasmática está ↑, ↑↑↑ muito a secreção de insulina. Caso contrario ↑ pouco). *Hormônios gastrointestinais: gastrina, secretina, colecistocinina e o peptídeo insulinotrópico dependente de glicose. ↑ a secreção de insulina. Agem semelhante aos aa. *Outros hormônios do SNA: glucagon, GH, cortisol, progesterona e estrogênio. (A secreção em grande quantidade e prolongada de qqr um deles, pode levar a exaustão das células β e ↑ o risco de desenvolver diabetes mellitus ----> diabetes é comum em pessoas com gigantismo, acromegalia ou pessoas em que as adrenais produzem glicocorticoides em excesso). *Parassimpatico → ↑ insulina. Simpático → ↓ insulina. Papel da insulina na comutação entre o metabolismo de carboidratos e lipídios. A insulina ↑ a utilização de carboidratos para energia e ↓ a utilização de lipídios, e na ausência de insulina ocorre o contrário (menos no cérebro), onde os lipídios são utilizados como fonte de energia. O que controla essa alternância é a [ ] de glicose no sangue. O excesso de glicose no sangue é armazenado sob a forma de glicogênio hepático, lipídios hepáticos e glicogênio muscular. E a insulina controla qual desses irá ser utilizado como fonte de energia. Outros hormônios (GH, cortisol, epinefrina e glucagon) também participam dessa alternância metabólica. GH e cortisol são secretados em resposta a hipoglicemia, inibem a utilização de glicose e promovem a utilização de lipídios. Resposta lenta. A epinefrina ↑ a [ ] de glicose plasmática durante estresse, mas ↑ também a [ ] de ácidos graxos. Provoca a glicogenólise no fígado (↓) e tem efeito lipolítico nas células adiposas (↑), ativando a lipase. • GLUCAGON Secretado pelas células α das ilhotas de Langerhans quando a ↓ a [ ] de glicose no sangue. ↑ a [ ] de glicose sanguínea. Hormônio hiperglicêmico. Efeitos no metabolismo da glicose Glicogenólise no fígado (quebra) e ↑ da gliconeogenese no fígado. = ↑ a disponibilidade de glicose. É o maior efeito do glucagon. Em que ocorre degradação do glicogênio em glicose-1- fosfato e a desfosforilação desse, permitindo que saia das células hepáticas. (Precisa do 2º mensageiro monofosfato cíclico de adenosina). Na cascata, cada produto sucessivo é produzido em ↑ quantidade ao produto anterior. (Amplificação). Se sob efeito do glucagon, ocorrer consumo de todo o glicogênio hepático, ainda pode ocorrer hiperglicemia continuada, pela ação da gliconeogenese influenciada pelo glucagon. Outros efeitos (quando a [ ] está muito acima do nível máximo): Ativa a lipase das células adiposas (↑ acido graxo disponível). Inibe o armazenamento de triglicerídeos no fígado. ↑ a força do coração, ↑ o fluxo de sangue para alguns tecidos (+ rins), ↑ a secreção de bile, inibe a secreção e ácido gástrico. Regulação ↑ da glicose sanguínea inibe a secreção de glucagon. Hipoglicemia = ↑ glucagon ↑ aa no sangue ↑ glucagon. (como ocorre com insulina). Promove a conversão rápida de aa em glicose. Exercício ↑ glucagon. ➔ RESUMO Fígado é um importante sistema tampão da glicose sanguínea. Insulina e glucagon funcionam como importantes sistemas de controle por FeedBack para manter a [ ] de glicose sanguínea normal. Hipoglicemia grave → efeito no hipotálamo → estimula o SNS → secreção de epinefrina → ↑ a liberação de glicose pelo fígado. Em horas e dias, o GH e cortisol são secretados em resposta a hipoglicemia → ↓ a utilização de glicose e ↑ a utilização de gorduras. A glicose é o único nutriente normalmente utilizado no encéfalo, retina e epitélio germinativo das gônadas. A maioria da glicose formada pela gliconeogenese no período interdigestivo é usada no metabolismo neural, então é importante que o pâncreas não secrete insulina nesse período. Níveis elevados de glicose: Causa desidratação celular, pois a glicose ↑ a pressão osmótica no LEC. Causa perda de glicose na urina, provocando diurese osmótica pelos rins. Causa lesões em vários tecidos, especialmente vasos sanguíneos, ↑ o risco de ataque cardíaco, derrame, doença renal e cegueira. Anatomia e Fisiologia do Pâncreas Ácinos → secretam o suco digestivo no duodeno lhotas de Langherans → secretam insulina e glucagon no sangue. As ilhotas contém as células alfa (secretam glucagon), beta (secretam insulina e amilina) e delta (secretamsomastatina). A somastatina inibe a secreção de insulina e glucagon. É estimulada por: ↑ glicose; ↑ aa; ↑ ácidos graxos; ↑ hormônios gastrointestinais; Ações: Age nas próprias ilhotas, ↓ a secreção de insulina e glucagon ↓ a motilidade do estomago, duodeno e vesícula biliar. ↓ a secreção e a absorção no TGI. ↓ secreção de GH. *Principal função: prolongar o tempo em que os nutrientes são assimilados no sangue. ➔ DIABETES MELLITUS Causado pela ausência de secreção de insulina e pela ↓ da sensibilidade dos tecidos a insulina. 2 tipos: DM I → ausência de produção de insulina, destruição das células β. “diabetes dependente de insulina”. DM II → ↓ da sensibilidade dos tecidos-alvo ao efeito da insulina (resistência insulínica). “diabetes não dependente de insulina”. DM I: * Perda de glicose na urina (causa diurese osmótica, ↓ a absorção de líquidos) ↑ glicose *Desidratação (↑ da pressão osmótico no LEC → células perdem agua para o meio). *Lesões teciduais (lesões nos vasos sanguíneos → aporte inadequado de sangue para tecidos. Ataque cardíaco, retinopatia, gangrena... causa neuropatia periférica – funcionamento anormal dos nervos periféricos- e disfunção do SNA). *↑ da utilização de lipídios e acidose metabólica (metabolismo de lipídios libera cetoácidos. Acidose metabólica + desidratação → acidose grave → coma → morte). Tratamento: ↑↑↑↑insulina. *Perda de proteínas (perda de peso rápido, astenia e polifagia) DM1 → poliúria e perda de peso. DM2 → no início há altos níveis circulantes de peptídeo C. Características da síndrome metabólica → obesidade, resistência a insulina, hipergligemia de jejum, anormalidades lipídicas, hipertensão. Em muitas circunstancias, o diabetes tipo II pode ser tratado ,nos estágios iniciais, com exercícios, restrição calórica e redução de peso, sem necessidade da administração exógena de insulina. Fármacos que ↑ a sensibilidade à insulina: tiazolidinedionas Fármacos que ↓ a produção de glicose do fígado: metformina. Fármacos que provocam liberação adicional de insulina pelo pâncreas: sulfonilureias. Nos estágios mais avançados do diabetes tipo II, a administração de insulina e geralmente necessária para controlar a glicemia. Métodos para estabelecer diagnostico de diabetes: Glicose urinaria. Glicose sanguínea de jejum e níveis de insulina. Teste de tolerância à glicose. Hálito cetonico No diabetes tipo I, os níveis de insulina plasmáticos são muito baixos ou indetectáveis durante o jejum e até mesmo depois de refeição. No diabetes tipo II, a concentração de insulina plasmática pode ser por várias vezes superior ao normal e, em geral, aumenta em maior grau depois da ingestão de carga padrão de glicose, durante o teste de tolerância a glicose Insulinoma — Hiperinsulinismo → adenoma de uma ilhota de Langherans. Às vezes, de fato e difícil distinguir apenas pela observação clinica entre um coma diabético, como resultado de acidose por falta de insulina, e coma provocado por hipoglicemia, causado pelo excesso de insulina O hálito cetonico e a respiração rápida e profunda do coma diabéticos não estão presentes no coma hipoglicêmico No choque hipoglicêmico ou em coma → administração intravenosa imediata de grande quantidade de glicose.
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