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PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA

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UNIPAC - UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
CURSO DE ENFERMAGEM
]
GEDEANE PEREIRA
JOÃO VICTOR LISBOA
KERILYN MINARINI
LUANA GONÇALVES
LUZCYENNE DAMACENO
MONIKE CAMUZZI
PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA 
 
AIMORÉS
2019
GEDEANE PEREIRA
JOÃO VICTOR LISBOA
KERILYN MINARINI
LUANA GONÇALVES
LUZCYENNE DAMACENO
MONIKE CAMUZZI
PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA 
Trabalho da disciplina de Comunicação em enfermagem, apresentado a UNIPAC-Aimorés, ao curso de Enfermagem do terceiro período, como forma de obtenção de nota.
Professor: Walace Dias
 
AIMORÉS
2019
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	O QUE É O PROGRAMA?	6
2.2	OBJETIVO DO PROGRAMA	7
2.2.1	As diretrizes do programa saúde na escola (PSE)	7
2.2.2	Principais ações do PSE	8
2.3	VANTAGEM E DESVANTAGENS	8
2.4	COMO APLICA O PROGRAMA	9
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
4.	REFERENCIAS	13
1. INTRODUÇÃO
Segundo Aerts (2004), uma boa saúde é essencial para a aprendizagem e capacidade cognitiva. Garantir uma boa saúde quando as crianças estão em idade escolar pode aumentar a frequência e o desempenho educacional. Na África subsaariana, pesquisas mostraram que mais da metade das crianças em idade escolar tem baixa estatura e são anêmicas, em muitas áreas, a maioria das crianças em idade escolar está infectada com vermes e malária. Essas condições estão associadas à capacidade cognitiva prejudicada.
Crianças saudáveis ​​aprendem melhor. Foi demonstrado que as intervenções no SHN melhoram não só a saúde e nutrição das crianças, mas também o seu potencial de aprendizagem e escolhas de vida, tanto a curto como a longo prazo. Nas últimas décadas, o sucesso dos programas de sobrevivência infantil e a expansão da cobertura educacional resultaram em um maior número de crianças que atingem a idade escolar e um número maior de crianças que frequentam uma escola primária. (AERTS, 2004)
As práticas em educação e saúde devem considerar os diversos contextos, com o objetivo de realizar construções compartilhadas de conhecimento apoiadas em histórias individuais e coletivas, com distintos papéis sociais professores, aprendizes, lancheiras, porteiros, pais, avós, entre outros assuntos, produzindo significantes aprender e ratificar uma ética inclusiva.
Desse modo, dimensionando a participação ativa de diversos interlocutores / sujeitos nas práticas cotidianas, é possível vislumbrar uma escola que forma cidadãos críticos e informados com habilidades para atuar em defesa da vida e de sua qualidade e que devem ser entendidos pelas equipes de Saúde da Família. (eSF) em suas estratégias de cuidado.
O presente trabalho buscou abordar o Programa de saúde na escola do governo federal. Tendo em vista, como citado, a importância da saúde na escola para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, buscou-se por meio de uma pesquisas bibliográfica analisar os principais dados, termos e conceitos referentes a esse programa. 
2. DESENVOLVIMENTO 
As políticas de saúde no contexto brasileiro se desenvolveram em reconhecimento à intersetorialidade. Em nenhum outro momento histórico, houve tanta conversa sobre saúde e promoção da saúde quanto no contexto atual, o que corrobora a valorização do papel da promoção da saúde vinculado ao ambiente escolar como elemento transformador da realidade. Assim, reconhece-se a necessidade de atuação não apenas do setor saúde, mas também como resultado de ações intersetoriais e multidisciplinares, tornando a intersetorialidade uma condição para a prática da Promoção da Saúde. (FARIAS et al, 2016)
A intersetorialidade é baseada em uma prática integradora de ações de diferentes setores, que articulam, complementam e interagem para uma abordagem mais complexa dos problemas e do enfrentamento dos mesmos, compartilhando recursos e metas e desenvolvendo estratégias em conjunto. (FARIAS et al, 2016)
Esta não é apenas uma estratégia política de intersetorialidade em saúde. É convicção que ganhos positivos nos indicadores de saúde requerem um amplo processo de inclusão para compreender e transformar a realidade, significando um esforço na interação de diferentes saberes e atores sociais para o estabelecimento de relações horizontais e a superação de problemas de saúde. Felicidades. Os resultados de saúde alcançados por meio da intersetorialidade são mais eficazes do que o setor de saúde sozinho poderia alcançar. (FARIAS et al, 2016)
Mais de 60% dos municípios brasileiros ainda não se cadastraram para participar do novo ciclo do Programa Saúde na Escola (PSE). Até a última semana, os gestores de saúde e educação de 2.978 cidades ainda não haviam apontado quais escolas públicas deverão participar deste novo momento do programa. Outros 678 iniciaram o processo, mas não concluíram. Eles têm até o dia 15 de fevereiro para finalizar a inscrição. Ao todo 1.915 municípios já aderiram ao projeto do Ministério da Saúde.
O Programa Saúde na Escola (PSE), desenvolvido pelos Ministérios da Saúde (MS) e Educação (MEC), prevê recursos financeiros para os municípios realizarem ações de prevenção e promoção da saúde no ambiente escolar. Com o credenciamento, essas unidades deverão desenvolver doze ações envolvendo temas como incentivo à atividade física, combate ao aedes aegypti, prevenção de violências e acidentes, verificação e atualização da situação vacinal. Mais de 90% dos municípios brasileiros aderiram ao Programa que envolve mais de 20 milhões de estudantes de 85.706 escolas e mais de 36 mil equipes da atenção básica do SUS.
2.1 O QUE É O PROGRAMA?
O PSE é uma política intersetorial do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, instituído em 2007, por decreto presidencial. • A partir de 2007 o Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) passa a integrar o PSE. O PSE deve ser estendido aos educandos de todas as escolas da educação pública básica do país: estaduais e municipais. (BRASIL, 2011)
O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. (BRASIL, 2011)
A articulação intersetorial das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. (BRASIL, 2011)
A partir de 2013, com a universalização do PSE, todos os municípios do país estão aptos a participar do Programa. As equipes da atenção básica em saúde e as equipes das escolas devem se articular para o desenvolvimento de ações de saúde na escola. 
 Implica colocar em questão: como esses serviços estão se relacionando? Qual o padrão comunicacional estabelecido entre as diferentes equipes e serviços? Que modelos de atenção ao público escolar e de gestão intersetorial estão sendo produzidos nesses serviços? A articulação entre Escola e Rede Básica de Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras. (BRASIL, 2011)
2.2 OBJETIVO DO PROGRAMA
2.2.1 As diretrizes do programa saúde na escola (PSE)
Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2011), as diretrizes do PSE são: 
· Tratar a saúde e educação integrais como parte de uma formação ampla para a cidadania e o usufruto pleno dos direitos humanos;
· Permitir a progressiva ampliação intersetorial das ações executadas pelos sistemas de saúde e de educação com vistas à atenção integral à saúde de crianças e adolescentes; 
· Promover a articulação de saberes, a participação dos educandos, pais, comunidade escolar e sociedade em geral na construção e controle social das políticas públicas da saúde e educação;
· Promover a saúde e a cultura da paz, favorecendo a prevenção de agravos à saúde, bem como fortalecer a relação entre as redes públicas de saúde e de educação;
· Articularas ações do Sistema Único de Saúde (SUS) às ações das redes de educação pública de forma a ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas aos educandos e suas famílias, otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos disponíveis;
· Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar;
· Promover a comunicação, encaminhamento e resolutividade entre escolas e unidades de saúde, assegurando as ações de atenção e cuidado sobre as condições de saúde dos estudantes;
· Atuar, efetivamente, na reorientação dos serviços de saúde para além de suas responsabilidades técnicas no atendimento clínico, para oferecer uma atenção básica e integral aos educandos e à comunidade.
2.2.2 Principais ações do PSE
· Ações de combate ao mosquito Aedes aegypti (obrigatória);
· Promoção das práticas Corporais, da Atividade Física e do lazer nas escolas;
· Prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas;
· Promoção da Cultura de Paz, Cidadania e Direitos Humanos;
· Prevenção das violências e dos acidentes;
· Identificação de educando com possíveis sinais de agravos de doenças em eliminação;
· Promoção e Avaliação de Saúde bucal e aplicação tópica de flúor;
· Verificação da situação vacinal;
· Promoção da segurança alimentar e nutricional e da alimentação saudável e prevenção da obesidade infantil;
· Promoção da saúde auditiva e identificação de educando com possíveis sinais de alteração;
· Direito sexual e reprodutivo e prevenção de DST/AIDS;
· Promoção da saúde ocular e identificação de educando com possíveis sinais de alteração.
2.3 VANTAGEM E DESVANTAGENS
Como ponto negativo, assim como afirma Farias et al. (2014), não existem muitas parcerias além da saúde e educação. Além disso, outras parcerias sãoobtidas apenas quando necessário. É indispensável uma ação mais articulada e sistemática entre os serviços de saúde e educação e outras redes sociais, que já existem e se integram diariamente, sem se dar conta. 
A estruturação dessas redes possibilitará o fortalecimento e a reorientação de práticas, conhecimentos e lutas, impulsionando e aprimorando as ações de saúde e educação no PSE. O PSE também deve articular-se localmente com outros projetos e programas de atendimento escolar para reforçar as iniciativas existentes.
Positivamente, temos o Programa em si, a educação em saúde deve ser estruturada usando o PSE como um espaço de estágio multiprofissional no setor de saúde e educação, permitindo experiências inovadoras e aprendizado, em sentido amplo, com base na articulação intersetorial e abordagens complexas voltadas para a comunidade.
O Programa Saúde na Escola (PSE) é uma iniciativa que promove o atendimento integral aos alunos das escolas públicas, fortalecendo, desde o nível intersetorial, uma vez que a gestão do PSE deve ocorrer intersetorialmente através dos Grupos de Trabalho Intersetoriais (IG), com representações de saúde e educação. gerentes de educação. A nova Portaria do PSE traz mudanças que flexibilizam a adesão e a transferência de recursos, incentivando a autonomia na gestão do cuidado da escola e de acordo com a realidade local.
2.4 COMO APLICA O PROGRAMA
O Programa Saúde na Escola foi reestruturado com o intuito de auxiliar sua implementação nos territórios de responsabilidades. Para tanto, foi definida nova orientação em relação ao processo de gestão, incluindo seu monitoramento, avaliação e fluxo de transferência de recurso financeiro.
A transferência do recurso financeiro pelo Ministério da Saúde permanecerá sendo fundo a fundo na modalidade PAB Variável, compondo o bloco de financiamento da atenção básica do Pacto pela Saúde. A distribuição de material didático-pedagógico e clínico pelo Ministério da Educação dar-se-á para todas as escolas contratualizadas. 
A partir do exercício de 2011, portanto, a transferência de recurso financeiro e material do PSE para os municípios credenciados ao Programa Saúde na Escola está condicionada à assinatura, pelos secretários municipais de Saúde e Educação, do instrumento de contratualização, o Termo de Compromisso.
O Grupo de Trabalho Intersetorial Municipal (GTI-M) deve fazer a gestão do PSE e responsabilizar-se pelo preenchimento desse Termo de Compromisso definindo intersetorialmente as metas de cobertura das ações. Nesse Termo de Compromisso, os gestores se comprometem com um conjunto de metas anuais de cobertura de educandos beneficiados pelas ações do PSE, e vinculam as equipes de Saúde da Família com as escolas do território de responsabilidade. 
O Termo de Compromisso, instrumento de contratualização, está disponibilizado no Sistema de Monitoramento do Ministério da Educação (SIMEC), para preenchimento pelo Grupo de Trabalho Intersetorial do município. Os municípios terão 12 meses após assinatura do Termo para o cumprimento das metas pactuadas. 
Para aprimorar e qualificar o processo de definição de ações e metas para o PSE, é importante que os municípios (re)visitem seus projetos e ações e avaliem os avanços e desafios da saúde dos educandos considerando: 
• As zonas de maior vulnerabilidade social e a cobertura das redes de saúde e de educação dessas comunidades; 
• As condições de saúde dos educandos, baseadas nos instrumentos de informação do SUS e de outros órgãos; 
• O mapa da rede pública de saúde (UPA, UBS, NASF, ESF, ACS, hospitais) e a rede escolar municipal, estadual e federal.
O apoio institucional dos Estados aos municípios é imprescindível para o avanço na implementação do PSE no Brasil e qualificação da saúde e da educação, contribuindo para a superação da miséria no nosso país. 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O PSE constitui um espaço importante e uma oportunidade para discutir, conceituar, aprender, desenvolver e ampliar as ideias do PS, promovendo inovações que ressignificam a escola como cenário de produção da cidadania, empoderamento e mudança dos determinantes dos modos. de viver. Superar os desafios identificados envolve reconhecer que as contradições conceituais apontadas nesta revisão implicam práxis, entendidas como a relação entre teoria e prática, em saúde. 
Recomenda-se que o planejamento e elaboração de normas e ações relacionadas ao PSE, incluindo sua pesquisa científica, sejam baseados nos princípios e valores do PSE. Além disso, eles trabalham para desenvolver habilidades para essa nova prática de saúde e fortalecer o direito de crianças e adolescentes de participar de decisões que afetam suas vidas e saúde. 
EM resumo, a proposta do PSE é centrada na gestão compartilhada por meio de Grupos de Trabalho Intersetoriais (GTI), em uma construção na qual o planejamento, a execução, o monitoramento e a avaliação das ações são realizados coletivamente, a fim de atender às necessidades e demandas locais. . Trabalhar no GTI pressupõe, portanto, interação com troca de conhecimentos, compartilhamento de poderes e afetos entre profissionais de saúde e educação, alunos, comunidade e outras redes sociais.
Por esses motivos, os GTI’s devem ser compostos por pelo menos um representante da Secretaria de Saúde e um da Secretaria de Educação e, opcionalmente, de outros parceiros locais que representem políticas públicas e / ou movimentos sociais (cultura, lazer, esportes, transporte, planejamento urbano, sociedade civil, setor não governamental, entre outros), bem como pelos estudantes.
A gestão intersetorial compartilhada ocorre em todas as esferas do governo e é fundamental para a construção de ações abrangentes de educação e saúde. É no diálogo entre os representantes dos diferentes setores que será possível aprofundar o conhecimento e constituir práticas que considerem as potencialidades e vulnerabilidades do território, bem como a criação de atividades que promovam ações compartilhadas e fortalecidas com a comunidade, ter a escola e a unidade de saúde. como instituições provocadoras.
	
4. REFERENCIAS 
BRASIL, Ministério da Saúde. Passo a passo PSE (Programa saúde na escola). Brasília - DF. 2011
AERTS, Denise et al. Promoção de saúde: a convergênciaentre as propostas da vigilância da saúde e da escola cidadã. Cadernos de Saúde Pública, v. 20, p. 1020-1028, 2004.
FARIAS, Isabelle Carolline Veríssimo de et al. Análise da intersetorialidade no Programa Saúde na Escola. Rev. bras. educ. méd, v. 40, n. 2, p. 261-267, 2016.
CONASEMS, Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde, Saúde na Escola: Gestor tem até 15/2 para indicar escolas. [Internet]. Disponível em: https://www.conasems.org.br/institucional/o-conasems/ Acesso 21-08-2019

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