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TCC-I_Modelo_projeto (3)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS
CURSO DE XXXXXXXXXXXXXXX
NOME DO AUTOR
TÍTULO DO PROJETO: SUBTÍTULO
CIDADE
ANO DE DEPÓSITO
Thaís Gabrielly Fernandes Sousa
MODELO DE TCC II: guia para formatação segundo as normas da ABNT e de metodologia da pesquisa
Projeto de Pesquisa submetido elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
Orientador: Profa.Dra. Juliane Farinelli Panontin
Co-orientador: Seu Orientador
Palmas – TO
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2022
	
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Print da tela de formatação de página	26
Figura 2 – Print da tela de parágrafo para formatação do texto	27
Figura 3 – Print da tela de inserção de nível de seção para inclusão no sumário	28
Figura 4 – Print de como inserir título para legenda	29
	
Quadro 1 – Exemplos de citação direta dentro e fora da sentença	17
Quadro 2 – Exemplos de citação direta e indireta incluídos na sentença	19
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Podem ser criados:
LISTA DE FIGURAS – apresentando fotos, imagens, etc.
LISTA DE GRÁFICOS – apresentando os gráficos da pesquisa.
LISTA DE QUADROS – com a relação de quadros.
Ou então, todas as ilustrações podem ser apresentadas em um único quadro, assim como o modelo acima.
	
0
LISTA DE TABELAS
	
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
	ABNT
	Associação Brasileira de Normas Técnicas
	CEPAGRI
	Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura
	CEULP
	Centro Universitário Luterano de Palmas
	GCI
	Gestão de Comunicação Institucional
	INPE
	Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
	OMS
	Organização Mundial de Saúde
	ULBRA
	Universidade Luterana do Brasil
	UNICAMP
	Universidade de Campinas
	URA
	Umidade Relativa do Ar
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Apresentação NO TEXTO:
Quando mencionada pela primeira vez no texto, deve-se primeiro informar as palavras ou expressões por extenso e só então informar a abreviatura ou sigla dentro de parênteses, após este momento, pode-se apresentar apenas a abreviatura ou sigla sem parênteses, quantas vezes forem necessárias durante o trabalho.
Exemplo:
...Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)...
	
LISTA DE SÍMBOLOS
	dab
	Distância euclidiana
	m²
	Metros quadrados
	O(n)
	Ordem de um algoritmo
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Apresentação da informação NA LISTA:
Assim como a lista de abreviaturas e siglas, esta deve relacionar, em ordem alfabética, os símbolos utilizados no texto, seguido das palavras ou expressões que os designam escritas por extenso. Deve ser colocado na ordem em que aparecem no texto.
	
Sumário
1	INTRODUÇÃO8
2	SEÇÃO 1 TÍTULO DO DESENVOLVIMENTO: SEÇÃO PRIMÁRIAErro: Origem da referência não encontrada
3	SEÇÃO PRIMÁRIA: TIPOS DE CITAÇÃOErro: Origem da referência não encontrada
3.1	Seção secundária: tipos de citação, regras geraisErro: Origem da referência não encontrada
3.2	Sistema autor-data ou numérico, notas de referência ou de rodapéErro: Origem da referência não encontrada
3.2.1	Sistema autor-dataErro: Origem da referência não encontrada
3.2.2	Sistema numérico e notas de rodapéErro: Origem da referência não encontrada
3.2.3	Notas de referênciaErro: Origem da referência não encontrada
4	RESULTADOS E DISCUSSÕES: OU MODELOS DE GRÁFICOSErro: Origem da referência não encontrada
4.1	Regras gerais de apresentaçãoErro: Origem da referência não encontrada
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1 INTRODUÇÃO
O tema “Segurança do Paciente” vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Anvisa desde sua criação, cooperando com a missão da vigilância sanitária de proteger a saúde da população e intervir nos riscos advindos do uso de produtos e dos serviços a ela sujeitos, por meio de práticas de vigilância, controle, regulação e monitoramento sobre os serviços de saúde e o uso das tecnologias disponíveis para o cuidado A partir de 2004, a Anvisa incorporou ao seu escopo de atuação as ações previstas na Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, da OMS, da qual o Brasil faz parte 
A questão dos erros e dos EAs tem sido estudada há mais de um século. Os EAs são considerados como incidentes que resultam em danos à saúde23. Cabe destacar que o campo da segurança do paciente também envolve as falhas da atenção que não causaram dano, mas que poderiam ter causado (near misses) 
No país, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) foi instituído por meio da Portaria GM/MS nº. 529 de 1° de abril de 201328. Ainda, para facilitar a implantação, a implementação e a sustentação das ações de segurança do Paciente nos servicos de saúde, a Anvisa publicou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 36 de 25 de julho de 2013 
Para a instituição de sistemas de melhoria contínua da qualidade nos serviços de saúde, torna-se fundamental o estabelecimento das seguintes condições e ferramentas 
O acompanhamento dos indicadores previstos nos protocolos nacionais de segurança do paciente e de outros instrumentos criados pelos setores do serviço de saúde para monitoramento das ações desenvolvidas pelo NSP permitirá a avaliação do alcance de metas de qualidade e segurança do paciente e a comparação de desempenhos (benchmarking), identificando oportunidades de melhoria e de boas práticas 
As características ideais para um sistema de notificação de incidentes envolvem o anonimato, a não culpabilização e a notificação compulsória dos never events. Este sistema é útil não somente para o estudo de casos particulares, como também para desenvolver a cultura de notificação de incidentes 
As iniciativas de proximidade visam introduzir normas de segurança do paciente e promover a cultura de segurança em serviços de saúde. As seguintes Metas Internacionais de Segurança do Paciente devem ser adotadas pelos serviços de saúde para melhorar segurança do paciente em serviços de saúde 
As questões de segurança do paciente devem ser tratadas com total transparência durante a revelação de eventos, na revelação de campanhas de segurança do paciente que as organizações desenvolvem e no envolvimento dos cidadãos34. Um formulário específico para notificação de EAs pelo cidadão foi recentemente disponibilizado no Notivisa, pela Anvisa, sendo a notificação, voluntária, e os dados sobre os notificadores, confidenciais 
 
1.1 Objetivos
1.1.1 Objetivo geral: 
Analisar a cadeia de uso de medicamentos do Hospital Hospital Regional de Miracema (HRM).
1.1.2 Objetivos específicos: 
 Avaliar as conformidades nas prescrições médicas;
 Avaliar o fluxo de dispensação de medicamentos; 
 Mapear riscos no fluxo de dispensação de medicamentos. 
1.2 Justificativa
 Os eventos adversos a medicamentos ocorrem com frequência em pacientes hospitalizados, o que leva a um aumento do tempo de internação e de custos. Durante as últimas décadas, vários estudos demonstraram que a morbidade e a mortalidade por uso de medicamentos são grandes problemas de saúde e começaram a ser reconhecidos pelos profissionais de saúde e pelo público. Para (CAMARGO et al., 2006) essa forma, a detecção precoce e o diagnóstico de efeitos adversos tornam a farmacovigilância um importante instrumento para a saúde pública. A maioria desses serviços são encontradas em hospitais ligados aos Hospitais Sentinelas da ANVISA e em hospitais que participam de algum programa de certificação de qualidade, o que não é o caso do hospital onde a pesquisa será realizada. 
 Considerando que o hospital Regional de Miracema possui um sistema de farmacovigilância efetivo e atuante e que realiza os serviços relacionados a está área. Parte-se da hipótese que o mapeamento do uso dos medicamentos deve ser realizado neste hospital é passível de ser investigada, na medida em que contribui para ao aumento da segurança dos pacientes e auxilia na redução de custos para o sistema de saúde. Assim, torna-se necessário avaliar o nível de informação dos profissionais de saúde do hospital acerca das reações adversas a medicamentos, a fim de subsidiar a estruturação de atividades de farmacovigilância e realizar intervenções educativasnecessárias. Além disso, a melhora dos serviços de farmacovigilância no hospital é uma demanda demonstrada pela coordenação da farmácia da instituição. 
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO
2.1 Farmacovigilância – Conceitos Importantes
 Farmacovigilância é a monitorização e avaliação contínua dos efeitos e eventos adversos associados ao uso de medicamentos, após sua comercialização. O objetivo é garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos, identificando e avaliando possíveis riscos e benefícios para os pacientes (Anvisa,2005). As autoridades regulatórias e as empresas farmacêuticas são responsáveis por coletar, analisar e relatar informações sobre eventos adversos, a fim de tomar medidas adequadas para proteger a saúde pública. Portanto, corresponde a uma prática de fundamental importância, pois permite a avaliação do risco/benefício da utilização dos medicamentos disponíveis no mercado (VARALLO, 2014). 
2.2.1 A Farmacovigilância no Mundo
 Para (DIAS et al.,2005) desde a antiguidade o risco da utilização de medicamentos são conhecidos. A farmacovigilância é uma preocupação global e é abordada de maneira semelhante em todo o mundo, embora haja variações nos sistemas e regulamentações específicas de cada país. Organizações internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), desempenham um papel importante na promoção de padrões e práticas de farmacovigilância em escala global. 
 	 Os países geralmente têm agências reguladoras responsáveis por supervisionar a farmacovigilância, coletar relatos de eventos adversos, avaliar a segurança dos medicamentos e tomar medidas regulatórias, se necessário. Essas agências frequentemente colaboram entre si e com a OMS para compartilhar informações e melhores práticas.
 Além disso, muitas empresas farmacêuticas multinacionais têm sistemas de farmacovigilância global para monitorar a segurança de seus produtos em todos os países onde são comercializados.
2.2.2 A Farmacovigilância no Brasil
 Rozenfeld (1998) descreve que no âmbito do Ministério da Saúde criou-se a Vigilância Sanitária, como uma tendência neste período de empregar vigilância como monitoramento de malformações congênitas, envenenamentos na infância, leucemia, abortos, acidentes, doenças profissionais, problemas ambientais e resultantes da utilização de tecnologias médicas, entre elas os medicamentos. 
 São inúmeros decretos e leis que criaram a farmacovigilância no Brasil, entre as Leis nº 6.229 de 1975, nº 6.360 de 1976 e nº 5.991 de 1973, e os Decretos nº 79.094 de 1977 e nº 79.056 de 1976. O artigo 79 da Lei nº 6.360/76 e o 139 do Decreto nº 79.094/77 relatam sobre a notificação dos acidentes ou reações nocivas causados por medicamentos ao órgão de vigilância sanitária competente (DIAS et al., 2005). 
Ainda de acordo com (ROZENFELD, 1998) As atividades dispersas foram sistematizadas e formou-se um corpo normativo e institucional responsável por: formular normas, realizar inspeções, conceder registros e certificados, divulgar as decisões regulatórias, identificar fraudes e aplicar penalidades. Em âmbito internacional, a Portaria do Ministério da Saúde (MS) nº 577/1978 estabeleceu que o Brasil, como um país membro da OMS, deveria avisar-lhe a adoção de qualquer medida limitativa ou proibitiva do uso de um medicamento que tenha efeitos prejudiciais graves, adotada em consequência de avaliação nacional (DIAS et al., 2005). No ano de 1990, a Lei Orgânica da Saúde criou comissões subordinadas ao Conselho Nacional de Saúde, como a de vigilância sanitária e a de farmacoepidemiologia (Lei 8.080). Em 1999 (Lei 9.782), foi definido o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e criada a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 
3 METODOLOGIA
 
 Para alcançarmos os objetivos propostos realizaremos um estudo transversal, descritivo nas prescrições médicas do Hospital Regional de Miracema. Este estudo será componente do relatório propondo melhorias na farmacovigilância e na promoção da qualidade no uso de medicamentos no Hospital Regional de Miracema, será elaborado um formulário de notificação e para subsidiar o referido de formulário de notificação, iremos realizar buscas na literatura e avaliar os formulários já existentes disponíveis pela Anvisa (Notivisa e VigiMed), onde definiremos quais eram os itens recomendados pela literatura e os dados considerados obrigatórios, de acordo com o sistema nacional de farmacovigilância. 
 Reuniremos com a equipe para apresentação da primeira proposta, e nestes encontros verificaremos a possibilidade de melhorias. Com o objetivo de criar um formulário de fácil entendimento faremos um teste de preenchimento do referido formulário. 
 Faremos a divulgação do Serviço por meio de palestras e rodas de conversas com profissionais de saúde onde distribuiremos o folder com os objetivos do projeto. O conteúdo do folder será elaborado pela equipe da farmácia da instituição. Para as reuniões com profissionais de saúde elaboraremos uma apresentação na sala de reunião do HRM, onde apresentaremos o conteúdo contendo a introdução acerca da história da farmacovigilância, da problemática dos eventos adversos e seu impacto n saúde pública.

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