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Cap 16 respostas economia da natureza

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Capitulo 16
1. Qual é a diferença entre recursos renováveis e não renováveis?
R: Os recursos podem ser classificados de acordo com o fato de eles poderem ser regenerados ou não. Os recursos não renováveis, tais como o espaço, não são regenerados. Uma vez ocupado, o espaço se torna indisponível; ele é "reposto" somente quando o consumidor o abandona. Por outro lado, os recursos renováveis são constantemente regenerados, ou renovados. 
2. Como a lei do mínimo de Liebig explica os limites no crescimento de uma população?
R: Ao diminuir seus recursos, os consumidores limitam seu próprio crescimento populacional. À medida que a população cresce, sua demanda global por recursos cresce também. Quando suas exigências aumentam ao ponto de os suprimentos decrescentes de um recurso não poderem mais preencher suas necessidades, o tamanho da população se estabiliza, ou mesmo começa a diminuir. Já houve tempo em que os ecólogos acreditavam que as populações eram limitadas pelo único recurso que era mais escasso relativo à demanda. Este princípio foi chamado de lei do mínimo de Liebig, em homenagem a Justus von Liebig, um químico alemão que articulou a ideia em 1840.
3. Se duas espécies necessitam do mesmo recurso limitante, o que você preveria a respeito da sua capacidade de coexistir?
R: Quando duas espécies competem por dois recursos limitantes necessários em diferentes quantidades para cada espécie, certas combinações de abundância de recurso possibilitam que as duas espécies coexistam.
4. Por que as taxas de crescimento populacional são zero quando duas espécies estão em equilíbrio?
5. Explique por que os ecólogos preveem que espécies proximamente aparentadas sofrerão uma competição mais intensa do que as distantemente aparentadas.
R: De acordo com uma hipótese, proposta pelos ecólogos de plantas P. J. Grubb e David Tilman, as plantas competem mais intensamente quando os nutrientes minerais são menos abundantes no solo. Altos níveis de nutrientes têm menos probabilidade de limitar as populações de plantas, e, portanto, a competição interespecífica deve ser mais fraca. O ponto de vista oposto, defendido por J . P. Grime e Paul Keddy, sugere que a competição é menos intensa quando a água e os nutrientes minerais são menos abundantes. A razão, de acordo com Grime e Kedd y, é que a competição por luz é mais importante do que a competição por nutrientes no solo. A ausência de água e nutrientes deveria limitar as populações até o ponto em que cada planta estivesse suficientemente distante das outras e não competisse por luz.
6. Compare e confronte a competição exploratória e a competição de interferência.
R: Na competição de interferência, os competidores interagem diretamente através da defesa agressiva dos recursos. Dessa forma, a alelopatia (competição química) se configura como uma competição de interferência. A alelopatia tem sido relatada mais frequentemente em plantas terrestres, nas quais tais interações podem assumir diversas formas. Na maioria dos casos, uma substância tóxica causa danos a outros indivíduos diretamente. Um mecanismo um tanto quanto diferente de ação foi sugerido para explicar os abundantes óleos nas folhas e na casca do tronco das árvores do eucalipto da Austrália - isto é, que elas promovem frequentes incêndios na serapilheira, que mata as plântulas dos competidores.
7. Explique o conceito dos “coeficientes de competição” que são utilizados nas equações de competição de Lotka-Volterra.
R: As espécies intimamente aparentadas compartilham basicamente os mesmos recursos, de maneira que haverá mais competição do que em espécies não aparentadas, em que muitas vezes os recursos exigidos são muito diferentes, havendo menos competição.
8. Por que a alelopatia é considerada uma forma de competição de interferência?
R: Os consumidores podem se alimentar de espécies altamente invasoras e competitivas, que conseguem dominar rapidamente um ambiente. Dessa forma, as outras espécies menos competitivas poderão existir em um mesmo lugar, aumentado, portanto, a diversidade de competidores.

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