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Aluna: Bruna Silva de Abreu
Curso: 4º Período de Administração 
1) A produção iniciou-se desde os primórdios, sendo que conforme o homem se organizou em sociedade surgiram os artesões de ofício que detinham o conhecimento integral de produção de determinado produto. Contudo, o sistema de produção como mecanismo organizado e científico ocorreu pós revolução industrial, sendo a primeira ocorrida predominantemente na Inglaterra e a segunda predominantemente nos Estados Unidos da América, tal sistema de produção revolucionou radicalmente a forma de produzir, apresentando características contrárias ao sistema de produção caseiro. Posteriormente, em 1950 com o fim da Segunda Guerra Mundial surgiu a era da qualidade, inicialmente no Japão em 1950 e posteriormente em sua segunda revolução em 1970, possibilitando o surgimento de uma nova forma de produzir em 1990 com a Supply Chain Management. Com base no texto acima apresentado:
a) Conceitue o que é produção.
O termo produção se refere a qualquer tipo de atividade destinada à fabricação, elaboração ou obtenção de bens e serviços. No entanto, a produção é um processo complexo que exige vários fatores que podem ser divididos em três grandes grupos a terra, o capital e o trabalho.
b) Conceitue acerca das características do sistema de produção industrial, inclusive diferenciando-o do sistema caseiro de produção. 
A produção artesanal ou sistema caseiro de produção envolve muito trabalho humano e matéria prima. Além disso, ela leva mais tempo para ser produzida e desenvolvida. Geralmente, possui um método bem peculiar, passado de geração para geração.
A produção industrial envolve o trabalho das máquinas, que substitui a mão de obra humana. É produzida em um ritmo acelerado, que visa à quantidade. Quanto mais se produz, maior o lucro. Ela é um modo de produção presente no sistema capitalista.
c) Conceitue acerca das duas revoluções da qualidade e quais foram os efeitos destas para o sistema de produção.
A Revolução Industrial causou profundas transformações no mundo, e uma dessas transformações deu-se no processo produtivo e no estilo de vida dos trabalhadores. O processo de produção de mercadorias acelerou-se bastante, já que a produção manual foi substituída pela utilização das máquinas. O resultado foi o estímulo à exploração dos recursos da natureza de maneira excessiva, uma vez que a capacidade produtiva aumentou. Esses avanços contribuíram para a consolidação de uma nova forma de produção, bem como deram início a uma nova realidade industrial, estabelecendo um novo padrão de consumo na sociedade e novas relações de trabalho. A Primeira Revolução Industrial possui como marco a substituição da manufatura pela maquino fatura, ou seja, a substituição do trabalho humano e a introdução de máquinas capazes de realizar esse trabalho com maior precisão e em menor tempo.
A Revolução Industrial ficou marcada pelo desenvolvimento tecnológico e de máquinas que transformou o estilo de vida da humanidade. Sendo assim, grande parte das primeiras máquinas criadas veio com o objetivo de facilitar o processo de produção de roupas. Essas máquinas teciam fios em uma velocidade muito maior que a do processo manual. A segunda fase da revolução corresponde ao processo evolutivo das tecnologias que modificaram ainda mais o cenário econômico, industrial e social. Essa fase iniciou-se da metade do século XIX até o início do século XX.
Foi nesse período que surgiu o capitalismo financeiro, que acabou por moldar essa fase, que ficou conhecida como o período das grandes inovações. Esse avanço e aperfeiçoamento tecnológico possibilitaram aumentar a produtividade nas indústrias, bem como os lucros obtidos. O mundo vivenciou novas criações e o incentivo à pesquisa, principalmente no campo da medicina. As principais inovações dessa fase da revolução estão associadas à introdução de novas fontes de energia e de novas técnicas de produção, com destaque para a indústria química. O uso da eletricidade do petróleo possibilitou a substituição do vapor. A eletricidade, antes usada apenas no desenvolvimento de pesquisas laboratoriais, passou a ser usada também no setor industrial. O petróleo passou a ser utilizado como combustível, e seu uso difundiram-se com a invenção do motor a explosão.
d) Conceitue a distinção entre as características do sistema industrial de produção e o sistema de produção na era da qualidade, iniciada no Japão em 1950.
Iniciada na década de 1950, essa fase da Revolução Industrial caracteriza-se especialmente pela inserção da tecnologia no campo científico, atrelando-o à indústria e ao sistema produtivo. Alcançaram-se, nesse período, avanços e aprimoramentos tecnológicos até então nunca vistos. Anteriormente, destacavam-se as indústrias de metalurgia, siderurgia e a indústria automobilística. Na Terceira Revolução Industrial, destacaram-se as indústrias de alta tecnologia, desenvolvendo-se área da genética, robótica, informática, telecomunicações, eletrônica, entre outras.
Ao criar uma ponte entre o conhecimento científico e o sistema produtivo, modificou-se a produção, pois passou a produzir mais em menos tempo, como também a produzir bens e produtos antes não imaginados. A mão de obra, nessa fase, qualifica-se e passa a liderar as etapas de produção, comercialização e a gestão das empresas.
2) A qualidade apresenta quatro dimensões ou abordagens, sendo estas: inspeção da qualidade, controle estatístico da qualidade, garantia da qualidade e Total Quality Management ou qualidade estratégica. Conceitue e diferencie o sistema de qualidade adotada em cada uma das dimensões/abordagens.
Inspeção da Qualidade
Como toda a evolução da Qualidade, a inspeção foi ocupando o seu espaço de forma gradativa. Nos séculos XVIII e XIX, toda produção era feita por artesãos que fabricavam os seus produtos de acordo como desejo pessoal dos clientes manifestado pelo contato direto que então havia. As duvidas sobre a qualidade eram resolvidas na hora. O artesão conhecia o seu cliente. A produção em pequenas quantidades feitas desta forma artesanal permitia a aproximação e imperava a informalidade.
Controle Estatístico da Qualidade
Em 1931 W.A. Shewhart publicava uma obra que veio revolucionar o assunto qualidade e que direcionou em grande parte o Controle de Qualidade Moderna. Conseguiu elaborar uma definição precisa aos controles praticados na operação, através da criação de técnicas de acompanhamento e avaliação da produção. 
Aparecia o Controle Estatístico de Processo, onde o fator de variabilidade na operação foi longamente apreciado por Shewhart e que apregoava a não existência de duas peças absolutamente iguais dentro do processo produtivo, embora fabricadas dentro das mesmas condições. Passou-se a aceitar as variações e extinguir nas mesmas aqueles limites que passariam a ser considerados como problemas. O processo estaria sob controle sempre que se mantivesse dentro dos limites inferior e superior de aceitação.
Garantia de Qualidade Total Quality Management
A expansão da Qualidade passava dos aspectos fabris, simplesmente, para implicações mais amplas com outras formas de gerenciamento. A atividade de Serviços também já demonstrava preocupações com os aspectos de melhor satisfazer a seus clientes. 
A estatística não constituía mais a única ferramenta para gerenciar a qualidade. Os custos assumiam uma posição de destaque e comandavam toda uma ação sobre os aspectos de administração. Surgia, igualmente com destaque, a qualidade Total e a filosofia de zero defeito, ambas desenvolvidas fortemente no Japão. Em 1951 J. Juran publica uma obra discutindo os aspectos econômicos da qualidade, aparecendo muito claramente os conceitos de custos evitáveis e de custos inevitáveis durante o processo operacional. 
Gestão Estratégica da Qualidade
Com os acontecimentos da terceira era, a qualidade se manteve durante duas décadas, apoiada nos conceitos que então haviam sido estabelecidos. Mas, nos mais elevados níveis das organizações, apareciam agora um novo tipo de preocupação com a qualidade,dentro de uma visão mais ampla, dirigida ao processo de planejamento estratégico da empresa e a necessidade de maior agressividade na concorrência.
Perguntava-se qual deveria ser o potencial de qualidade na concorrência para fazer fluente as constantes incursões dos fabricantes japoneses que se faziam sentir, especialmente, nos USA com suas qualidades e confiabilidade sensivelmente superiores. As inspeções comparativas entre produtos japoneses e americanos traziam resultados preocupantes, com o melhor desempenho dos primeiros.
3) Há diversas características que marcaram o forma de produzir, sendo estas contraditórios quando se escolhe um sistema especifico de produção. Neste tocante, diferencie os conceitos de:
a) Produção empurrada x produção puxada
Produção empurrada
Neste caso, a produção é mais voltada para o estoque e se origina a partir de uma predeterminação, feita com base no próprio mercado ou no histórico de vendas anteriores, seguindo um sistema de lotes, sem ter, necessariamente, relação com a real demanda dos clientes da empresa.
A produção puxada 
Surgiu em um momento no qual a qualidade começou a pautar a compra dos produtos, e a demanda deixou de ser infinita, exigindo a adoção de um modelo de produção mais dinâmico e flexível perante um mercado competitivo. A produção puxada é uma técnica lean para reduzir desperdícios nos processos produtivos. E a sua aplicação permite que um novo produto seja iniciado somente quando há uma demanda do cliente. Além disso, existe, explicitamente, um limite de trabalho em progresso. Dessa forma, cada processo produtivo “puxa” as unidades produzidas no processo anterior.
b) Product out x Market in
O conceito tradicional de product-out, afirma que um trabalho está bem feito se o produto é fabricado de acordo com as especificações do manual, e se o resultado do trabalho é um produto que satisfaz todas as especificações ou Standards.
Este axioma do TQM considera que, em essência, existem nas empresas dois tipos básicos de atitudes em relação a seu sistema produtivo: a mentalidade “market-in”, que se focaliza na satisfação do cliente como propósito fundamental do trabalho, e seu oposto a “product-out”, na qual o produto em si mesmo é o propósito do trabalho.
c) Just in case x Just in time
A expressão “menos é mais” é o lema do método Just in Time (JIT). A ordem aqui é ter um estoque com nível baixo de mercadorias. Para isso, produtos ou peças só são produzidas ou adquiridas conforme a demanda, ou seja, em tempo hábil de serem processados e atender o consumidor. O método JIT, portanto, visa evitar situações em que o estoque excede a demanda. Com isso, não existe um esforço extra de recursos para controlar um estoque que acaba virando um fardo para a empresa.
É exatamente a esse “se” ou “caso se” que o método Just in Case (JIC) refere-se. A estratégia aqui é manter o nível de estoque alto e evitar um backorder, ou seja, quando um cliente tem uma demanda que a empresa não consegue dar conta. Também se previne contra fatores que podem causar péssimas surpresas, como pedidos inesperados, mal tempo, problemas no transporte das mercadorias, preço do combustível, etc. 
4) Explique os quatro V’s da produção (Variedade, Visibilidade, Variação da demanda, Volume), inclusive conceituando como ocorrem nos sistemas de produção em massa predominantes na revolução industrial e no sistema por projeto com foco na revolução da qualidade. 
Estas quatro características (volume, variedade, variação e visibilidade) formam os 4 V’s de processo e são fundamentais para as definições do projeto de processos. Em empresas que atuam com baixo volume e alta variedade, normalmente a variação de demanda é alta e o grau de visibilidade também é alto.
O volume de seu output;
A variedade de seu output;
A variação na demanda por seu output;
O grau de visibilidade que os clientes possuem da produção de seu output.
Variedade: O Uber, por exemplo, oferece uma alta variedade no serviço, uma vez que está preparado para buscar uma pessoa em qualquer lugar e transportá-la para outro. Assim, ele deve ser relativamente flexível. Seus motoristas devem ter bom conhecimento da área e a comunicação com a central deve ser eficaz.
Visibilidade: Assim, as operações de alta visibilidade requerem funcionários habilidosos para contatar os clientes. Outro ponto que deve ser considerado é o fato de que você como cliente pode requerer um bem que, claramente, não está à venda na loja, mas em razão de participar da operação, você pode pedir o que quiser. Isso é denominado alta variedade recebida, e torna difícil que operações como uma loja física de alta visibilidade atinjam alta produtividade de recursos, uma vez que seus custos de operação tendem a ser relativamente alto.
Variação da demanda: Agora imagine um hotel próximo ao centro comercial, que tenha um nível de equilíbrio na demanda e pode planejar suas atividades com antecedência. Os funcionários podem ser mais planejados, a comida pode ser comprada e os quartos podem ser limpos de maneira rotineira e previsível. Conseqüentemente, isso resulta em alta utilização dos recursos e custos unitários inferiores aos dos hotéis com padrão de demanda variável.
Volume: Agora imagine um pequeno restaurante que serve alguns pratos variados. A variedade de itens no cardápio pode até ser parecido com uma grande operação, mas o volume será consideravelmente menor, assim como o número de funcionários. Além disso, cada funcionário executará uma variedade maior de tarefas. Portanto, o custo de cada hambúrguer servido é, provavelmente, maior.
5) Defina e diferencie padronização, customização e customização em massa.
Padronização: É o processo sistemático de uma empresa para estabelecer e utilizar padrões. É preservar a historia de sua empresa, documentar resultados que sua empresa alcança.
Customização: A customização consiste em uma modificação ou criação de alguma coisa de acordo com preferências ou especificações pessoais. Assim, customizar é alterar alguma coisa segundo o seu gosto pessoal.
Customização em massa: Customização em Massa é relativamente recente, já que a mesma foi idealizada por volta de 1980 e ganhou força expressiva a partir da década de noventa, como uma estratégia de negócios de modo a garantir maior competitividade entre as empresas. É um conjunto de planos que irá servir de referência para a tomada de decisões (associadas à alocação de recursos e implementação de ações), no sentido de satisfazer às necessidades individuais dos clientes, por meio da rápida disponibilização de bens e serviços de forma eficiente e em grande escala.
6) Aborde de forma geral as contribuições das escolas de administração para a forma de produzir, considerando as abordagens da administração científica, clássica, burocrática, das relações humanas, comportamental, estruturalista e contingencial.
Administração Cientifica: Teve a contribuição de Taylor e os estudos de tempos e movimentos, visavam uma forma de padronização e eficiência.
Administração Clássica: A Teoria Clássica foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. Fayol elaborou o sistema planejar, organizar, dirigir e controlar.
Burocrática: Com ênfase na estrutura, tinha como objetivo a racionalidade organizacional e a organização formal (baseada em regras e normas). Tem a divisão do trabalho, funções e hierarquia respeitada com autoridade.
Relações Humanas: Fez o homem passar de homem empresarial para homem social, ou seja, trouxe o conceito de que as pessoas também necessidades humanas, não é só trabalhar e ganhar dinheiro, as pessoas precisam de realização profissional. 
Comportamental: Foi levada em consideração a teoria X e Y de Mc Gregor, pirâmide de Maslow que fala das necessidades dos seres humanos.
Estruturalista: Ela vê a empresa como um todo não só como um pedaço ela vê de forma sistêmica que cada um contribui para uma parte. 
Contingencial: Faz uma analise da empresa e não possui uma metodologiacerta o que a empresa estiver precisando ela vai usar se necessário até todas as metodologias citadas antes.
7) Apresente os princípios do Toyotismo e conceitue o que é este sistema japonês.
O Toyotismo é um sistema de produção baseado na fabricação sob demanda. Ele foi criado no Japão por Taiichi Ohno, um funcionário da Toyota, com o objetivo de eliminar o desperdício durante o processo e, principalmente, evitar a acumulação de mercadorias no estoque. Esse método de produção é usado até hoje em diversas empresas. Seus princípios são: Flexibilização da produção – produzir apenas o necessário, reduzindo os estoques ao mínimo
8) Explique e correlacione o PDCA, SDCA e o MASP.
PDCA: É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle de processos, que tem como foco a solução de problemas. Sua aplicação consiste em quatro fases:
P (plan: planejar): seleção de um processo, atividade ou máquina que necessite de melhoria e elaboração de medidas claras e executáveis, sempre voltadas para obtenção dos resultados esperados;
D (do: fazer): Implementação do plano elaborado e acompanhamento de seu progresso;
C (check: verificar): análise dos resultados obtidos com a execução do plano e, se necessário, reavaliação do plano;
A (act: agir): caso tenha obtido sucesso, o novo processo é documentado e se transforma em um novo padrão.
SDCA: É um acrônimo para “Standardize, Do, Check, Act”quatro etapas de uma metodologia para a gestão de processos. Ela se inicia com o ato de padronizar (“Standardize”) e, depois, executar (“Do”), verificar (“Check”) e, então, agir (“Act”). Ao contrário de métodos lineares com início e fim, o SDCA descreve um ciclo de constante aprimoramento das tarefas de uma empresa.
MASP: O nome “MASP” é, na verdade, a sigla de Método de Análise e Solução de Problemas. Assim, podemos definir este conceito como uma ferramenta de análise e solução de problemas, com estrutura e sistema direcionados para resolver problemas complexos em processos, produtos e serviços.
O método também inclui a identificação de causas-raiz de problemas e planejamento de ações estratégicas para evitar que voltem a ocorrer.
O objetivo é maximizar os resultados nos processos da empresa e garantir a excelência máxima.

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