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treinamento trabalho em altura para trabalhador

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INFORMAÇÕES BÁSICAS
OBJETIVO DO CURSO
Estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, organização e a execução de forma a garantir a segurança, e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
PÚBLICO ALVO
Todos os colaboradores expostos direto e indiretamente à riscos de queda de diferença de nível.
NBR 15595 Acesso por corda: Procedimento para Aplicação do Método;
NBR 15547 Acesso por corda: Qualificação e Certificação de Pessoas;
NR 1- Disposições Gerais;
NR 6- Equipamento de Proteção Individual;
NR 7- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 9- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; 
NR 18- Indústria da Construção;
NR 35- Segurança e Saúde no Trabalho em Altura; 
OHSAS- Occupation Safety and Health Administration (Administração de Segurança e Saúde Ocupacional);
RAC1- Trabalho em Altura; 
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Conceito;
Tipos de Trabalho em Altura;
Normas e Regulamentos;
Equipamentos para Trabalho em Altura;
Equipamentos de Segurança;
Acessórios de segurança;
Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos;
Noções de Resgate e Primeiros Socorros;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
VIDEO 0001- comportamento de risco
7
COMPORTAMENTO DE RISCO
Análise de estatística de lesões:
87% comportamento
11% condições inseguras
2% ?? (destino???)
8
1
CONCEITO
CONCEITO LEGAL
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
2
Tipos de trabalho em altura
- plataformas elevatórias 
3
NORMAS E REGULAMENTOS
NORMAS E REGULAMENTOS
Legislação
 brasileira
Procedimento
 local
 Instrução 
 Ambev
Para realização de trabalhos em altura, deve-se cumprir a legislação local de saúde e segurança, que no Brasil é a NR 35 - Trabalho em Altura. Além disso, na Ambev temos a instrução para requisitos de atividades criticas que deve ser desdobrada em procedimentos locais para aplicação pelos colaboradores. 
1.7 Cabe ao empregador: 
cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; 
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos;
c) informar aos trabalhadores:
I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
1
DISPOSIÇÕES GERAIS
III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. 
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; 
e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho.
1.8 Cabe ao empregado: 
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; 
b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nas NRs;
d) colaborar com a empresa na aplicação das NRs;
6.1 EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado á proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho.
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: 
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; 
b) exigir seu uso; 
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; 
6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; 
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; 
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; 
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada; 
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico;
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: 
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; 
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; 
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; 
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado;
18
18.1.1 Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção;
 
18.23.3 O cinto de segurança tipo paraquedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00 m (dois metros) de altura do piso, nas quais hava risco de queda do trabalhador.
CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
35.1.1 Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. 
35.2.1 Cabe ao empregador: 
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta NR; 
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável,
a emissão da Permissão de Trabalho - PT; 
35
TRABALHO EM ALTURA
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura; 
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis; 
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta NR pelas empresas contratadas; 
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; 
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta NR; 
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; 
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura; 
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; 
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta NR;
35.2.2 Cabe ao empregado: 
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador; 
b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta NR; 
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho;
4
Equipamentos para trabalho em altura
1 Andaimes
18.15.1 o dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.
Componentes dos andaimes:
1- guarda-corpo
2- rodapé
3- dispositivo de fechamento 
4- piso
5- placa de sinalização
6- escada de acesso 
OBS: Uso obrigatório de cinto tipo paraquedista e talabarte duplo em atividade executada acima de 2,oo m.
2 Plataforma Elevatória 
18.22.1 A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificadoe identificado por crachá.
NR18-ANEXO IV 3.11 Antes da utilização da PTA, o operador deve certificar-se de que:
c) Todas as pessoas que estiverem trabalhando no equipamento utilizem dispositivos de proteção contra quedas e outros riscos.
3 Equipamentos de Guindar
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
29
4 Passadiço para Telhado
18.18.1 Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitam a movimentação segura dos trabalhadores.
18.18.4 É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias. 
OBS: Uso obrigatório de cinto tipo paraquedista e talabarte duplo e/ou trava quedas retrátil em atividade executada acima de 2,oo m.
5 Escadas Móveis
18.12.5.2 A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte.
18.12.5.3 As escadas de mão poderão ter até 7,00 m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25 m a 0,30 m ( centímetros).
OBS: Uso obrigatório de cinto tipo paraquedista, talabarte de posição e trava quedas em atividade executada acima de 2,oo m.
6 Escadas Móveis
18.12.5.8 A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivo que a mantenham com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00 m (seis metros), quando fechada. 
OBS: Uso obrigatório de cinto tipo paraquedista, talabarte de posição e trava quedas em atividade executada acima de 2,oo m.
7 Escadas Móveis
12.67 As plataformas moveis devem ser estáveis, de modo a não permitir sua movimentação ou tombamento durante a realização do trabalho.
Componentes das escadas: 
1- antiderrapante e não-condutor e/ou placa de “Uso Proibido” para atividades elétricas;
2- pés com estabilizador e sapatas de borracha;
3- guarda-corpo e rodapé nos dois lados e ao redor de toda a plataforma de trabalho;
4- capacidade de carga visível à distância;
5- sistema de fixação adequado;
8 Escadas Móveis
18.12.5.9 A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar da catraca. Caso não haja limitador de curso, quando estendida, deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00 m ( um metro ). 
OBS: Uso obrigatório de cinto tipo paraquedista, talabarte de posição e trava quedas em atividade executada acima de 2,oo m.
9 Escadas Fixas
18.12.5.10 A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 m (seis metros) ou mais de altura, deve ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00 m (dois metros) acima da base ate 1,00 m (um metro) acima da ultima superfície de trabalho.
18.12.5.10.1 Para cada lance de 9,00 m (nove metros), deve existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda corpo e rodapé. 
OBS: Uso obrigatório de cinto tipo paraquedista, talabarte duplo e/ou trava quedas em atividade executada acima de 2,oo m.
5
Equipamentos de segurança
1 Cinturão de segurança tipo paraquedista
EPI utilizado para trabalhos em altura onde haja risco de queda.
Obs: límite de uso
2 Talabarte de segurança
Dispositivo de conexão de um sistema de segurança, regulável ou não, para sustentar, posicionar e/ou limitar a movimentação do trabalhador.
Dispositivo de conexão de um sistema de segurança, regulável ou não, para sustentar, posicionar e/ou limitar a movimentação do trabalhador.
3 Talabarte de segurança
4 Trava-quedas
Dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical, quando conectado com cinturão de segurança.
Dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical, quando conectado com cinturão de segurança.
5 Trava-quedas
Dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação na horizontal e/ou vertical, quando conectado com cinturão de segurança.
6 Trava-quedas
7 Capacete de segurança
EPI utilizado contra riscos de impacto de objetos.
8 Luva de segurança
EPI utilizado contra agentes abrasivos , escoriantes, cortantes e perfurantes. 
9 Óculos de segurança
EPI utilizado contra riscos de projeção de particulas.
10 Bota de segurança
EPI utilizado contra riscos de impacto de quedas de objetos, escoriantes, cortantes e perfurantes.
6
Acessórios de segurança
1 Mosquetão
Dispositivo de segurança conector, com trava de segurança dupla ou tripla, para engate do cinturão de segurança a um dispositivo de posicionamento, retenção ou limitação de queda.
2 Corda de segurança
Dispositivo de segurança flexível utilizada como meio principal destinado a proteção contra quedas, quando a corda de trabalho, ancoragem ou mecanismo de posicionamento falharem.
Corda de trabalho / Corda de vida
 
NR 18.6- cabos de aço e cabos 
de fibra sintética
3 Estropo de nylon
Acessório de segurança utilizado para trabalho em altura nas locomoções, tracionamentos, içamentos, manutenção e apoio de linha de vida. 
4 Fita tubular
Acessório de segurança utilizado para trabalho em altura nas instalações de ancoragens temporárias facilmente transportáveis com possibilidade de ajuste. 
5 Polia simples e/ou dupla
Dispositivo de segurança utilizado em atividades onde requer um sistema de redução de carga, seja ele para pessoas ou materiais, montando sistemas redução de carga 4x1. 
6 Carretilha dupla ação
Dispositivo de segurança que faz o trabalho de içamento de materiais e equipamentos, bem como o salvamento de pessoas acidentadas no momento do trabalho em altura. 
7 Ascensor/Descensor 
Dispositivo mecânico de ação por indução de fricção com mecanismo de bloqueio automático, que permite ao usuário realizar uma descida controlada e parar com as mãos livres em qualquer altura escolhida.
Dispositivo mecânico de ação de bloqueio, que trava sob carga em uma direção e desliza livremente na direção oposta.
8 Cadeira Suspensa
É o equipamento cuja estrutura e dimensões permitem a utilização por apenas uma pessoa e o material necessário para realizar o serviço.
57
7
Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos
RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Ambientais são agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças profissionais e/ou laborais, que se equiparam a acidentes do trabalho.
RISCOS TÍPICOS
Além dos riscos de queda em altura, existem outros riscos, específicos de cada ambiente ou processo de trabalho que, direta ou indiretamente, podem expor a integridade física e a saúde dos trabalhadores no desenvolvimento de atividades em altura. 
 Elétricos
 Trabalhos a quente
 Confinamento
 Explosividade
 Intempéries
 Temperaturas extremas
RISCOS ASSOCIADOS
 Elétricos
 Trabalhos a quente
 Confinamento
 Explosividade
 Intempéries
 Temperaturas extremas
 Soterramento
 Flora e fauna
 Riscos Mecânicos
 Intempéries
 Temperaturas extremasos
 Elétricos
 Trabalhos a quente
 Confinamento
 Explosividade
 Intempéries
 Temperaturas extremas
 Soterramento
 Atividades Florestais
 Riscos Mecânicos
 Outros riscos
Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte.
Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda.
FQ = distância da queda / comprimento do talabarte
FATOR DE QUEDA
A fixação do talabarte abaixo da cintura do colaborador representa uma condição perigosa.
A fixação do talabarte na altura da cintura do colaborador não é recomendada.
A fixação do talabarte acima do ombro do colaborador é a mais correta.
67
Comportamento Inseguro
Condição Insegura 
Fator Pessoal deInsegurança
CAUSAS DE ACIDENTES
Comportamento Inseguro
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança.
"Segundo as estatísticas correntes, cerca de 80% do total dos acidentes são oriundos do próprio trabalhador, portanto os atos inseguros no trabalho provocam a grande maioria dos acidentes, podendo também ser classificado como as falhas humanas, atribuídas aos trabalhadores"
Exemplos:
 Descumprir as regras e procedimentos de segurança;
 Não usar o EPI;
 Não ancorar o cinto de segurança;
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação;
 Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho;
 Utilizar ferramentas inadequadas;
Condição Insegura 
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente geram riscos de acidentes.
Exemplos:
Falta de guarda-corpo;
Falta de pontos de ancoragem;
Falta de treinamento;
Não fornecimento de EPI adequado;
Escadas inadequadas;
Falta de sinalização;
Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas;
Fator Pessoal de Insegura 
Exemplos:
 Alcoolismo;
 Problemas conjugais;
Doença familiar;
Dependências químicas;
Depressão;
Neuroses;
É a causa relativa ao comportamento humano que propicia a ocorrência de acidentes.
No planejamento do trabalho devem ser adotadas as medidas, de acordo com a seguinte hierarquia:
medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
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Medidas de controle: ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada etapa do trabalho, seja através da adoção de materiais, ferramentas, equipamentos ou metodologia apropriada. 
Percepção: ato de ter contato com um perigo por meio dos sentidos (ouvir, tocar, ver, cheirar), interpretar essa informação e então decidir o que fazer.
Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde das pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou controlado.
Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão física ou dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle.
RISCOS X PERIGOS
PERIGO
Eliminar o perigo é possível ?
Mas... Podemos controlar o risco.
 Como???
35.3.2.1
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; 
Ferramenta que permite analise previa, e a identificação dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição para evita-los ou conviver com eles em segurança.
AR- ANÁLISE DE RISCO
Modelo
35.3.2.1
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; 
Ferramenta de permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho, tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida proposição de medidas de segurança aplicáveis;
PT- PERMISSÃO DE TRABALHO
Modelo
AUSÊNCIA DE ASO
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS AO 
TRABALHO EM ALTURA
A avaliação médica deverá compreender, além dos principais fatores que possam causar quedas de planos elevados, os demais associados á tarefa, tais como: esforço físico, acuidade visual, restrições de movimento, etc. 
AUSÊNCIA DE TREINAMENTO 
O trabalhador deve ser treinado a conhecer e interpretar as analises de risco, podendo contribuir para o aprimoramento das mesmas, assim como identificar as possíveis condições impeditivas á realização dos serviços durante a execução do trabalho em altura.
AUSÊNCIA DE ISOLAMENTO E SINALIZAÇÃO DA AREA DE TRABALHO
AUSÊNCIA DE SISTEMAS E PONTOS DE ANCORAGEM
CONDIÇOES METEOROLÓGICAS ADVERSAS
RISCO DE QUEDA DE MATERIAIS E FERRAMENTAS
TRABALHOS SIMULTÂNEOS COM RISCOS ESPECIFICOS 
NÃO OBSERVÂCIA AS NORMAS DE SEGURANÇA
NBR 15595 Acesso por corda: Procedimento para Aplicação do Método;
NBR 15547 Acesso por corda: Qualificação e Certificação de Pessoas;
NR 1- Disposições Gerais;
NR 6- Equipamento de Proteção Individual;
NR 7- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 9- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; 
NR 18- Indústria da Construção;
NR 35- Segurança e Saúde no Trabalho em Altura; 
OHSAS- Occupation Safety and Health Administration (Administração de Segurança e Saúde Ocupacional);
RAC1- Trabalho em Altura; 
AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PERMANENTE 
AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO
AUSÊNCIA DE APR / PT/ AST / LV
AUSÊNCIA DE INSPEÇÃO ROTINEIRA
AUSÊNCIA DE EQUIPE DE EMERGÊNCIA INTERNA E/OU EXTERNA
AUSÊNCIA DE EPI ADEQUADO 
8
Noções de resgate e primeiros socorros
EQUIPE DE RESGATE 
O resgate envolve técnicas e procedimentos específicos para garantir a segurança de todos. Só deve ser realizado por pessoal capacitado e regularmente treinado para resgatar os empregados em situações de emergência e prestar-lhes os primeiros socorros. 
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNA
Somente profissional treinado e capacitado em resgate em altura
103
O Trabalhador poderá interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.
PROVA
PARABÉNS
VOCÊ CONCLUIU O CURSO
THIAGO DIFERRERO 
Técnico em Segurança do Trabalho
REG. MTE: MG/46972
 Tel: (62) 9 92393997

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