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Atividade de Pesquisa 01 - Instrumentação em Higiene Ocupacional

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INSTRUMENTAÇÃO EM 
HIGIENE OCUPACIONAL
Aluno (a):
Data: 30/07/2020
Atividade de Pesquisa 01
NOTA:
INSTRUÇÕES:
· Esta Atividade contém 10 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
· Nome / Data de entrega
· Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade de Envio (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema.
1) O que é ciclo de exposição e grupo homogênio?
R: Ciclo de exposição: Conjunto de situações térmicas ao qual o trabalhador é submetido, conjugado às diversas atividades físicas por ele desenvolvidas, em uma sequência definida, e que
se repete de forma contínua no decorrer da jornada de trabalho.
Grupo homogênio: Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, tanto do ponto de vista das condições ambientais, como das atividades
físicas desenvolvidas, de modo que o resultado fornecido seja representativo da
exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo grupo.
2) Em ambientes interno e externo como é feito o cálculo do IBUTG?
R: Cálculo do IBUTG EM ambientes internos:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg (sem carga solar)
Cálculo do IBUTG EM ambientes externos:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbs (com carga solar)
3) Quais as características do procedimento de avaliação do calor.
R: Quando o trabalhador está exposto a duas ou mais situações Térmicas diferentes deve
ser determinado o IBUTG médio ponderado E a m média ponderada, usando - se as fórmulas:
IBUTG médio= IBUTG 1 x t1 + IBUTG 2 x t2 + IBUTG n x tn
Dividido por 60 minutos, onde 60 = t1 + t2 + tn
M médio= m 1 x t1 + m 2 x t2 + m n x tn
Dividido por 60 minutos, onde 60 = t1 + t2 + tn
O limite de exposição é o valor de IBUTG máximo Correspondente ao m máximo,
conforme quadro 2 (maiores faixas Que o anexo 3, da nr 15)
4) Qual a diferença entre conjunto convencional e não convencional.
R: conjunto convencional:
A) termômetro de globo
- Esfera oca de cobre de 152, 4 mm preto fosco
- Termômetro de mercúrio: -10 c a 120 c
- Subdivisões: 0,2 c ou menores
- Exatidão: + / -0,5 c
- Rolha cônica de borracha, cor preta
B) termômetro de bulbo úmido natural
- Termômetro de mercúrio: -10 c a + 50 c
- Subdivisões: 0,2 c ou menores
- Exatidão: + / -0,5 c
- Erlenmeyer de 125 ml com água destilada
- Um pavio de forma tubular, na cor branca
- De tecido de algodão com alto poder de
- Absorção de água, com comprimento
- Mínimo de 100 mm
C) termômetro de bulbo seco
Termômetro de mercúrio: -10 c a + 100 c
Subdivisões: 0,2 c ou menores
Exatidão: + / -0,5 c
Conjunto não convencional:
É permitida a utilização de equipamento Eletrônico para a determinação do IBUTG, ou
outros dispositivos para a Medição das temperaturas de globo, De bulbo úmido
natural e de bulbo seco Desde que, para quaisquer condições de Trabalho avaliadas,
apresentem Resultados equivalentes aos que seriam Obtidos com a utilização do
conjunto Convencional.
> os dispositivos de medição de temperatura deverão apresentar no mínimo a mesma
exatidão dos de mercúrio;
> a esfera deverá ser oca de 152,4 mm, pintada de preto fosco;
> o pavio usado no dispositivo de medição de TBN deve ser de forma tubular de tecido
com alto poder de absorção de água, como o algodão na cor branca, mantido úmido
com água destilada por capilaridade
> os medidores só poderão ser usados dentro das condições de:
Umidade, temperatura, campos magnéticos e demais interferentes
especificados pelos fabricantes. Nesses casos o cabo de extensão pode ser uma
alternativa para eliminar tais interferências.
5) Evidencie como são feitas as medições do calor ocupacional?
R: equipamentos eletrônicos
Verificar a suficiência de carga das baterias para o tempo de medição previsto
Efetuar as calibrações de acordo com recomendações do fabricante
Verificar a necessidade da utilização de cabo de extensão para eliminar a influência de
Interferências inaceitáveis;
Proceder a umidificação do pavio;
Conduta do avaliador
Evitar que seu posicionamento e conduta interfiram na condição de exposição sob
avaliação;
> adotar medidas para impedir que o usuário ou qualquer terceiro possa fazer
alterações na programação do equipamento;
> informar ao trabalhador avaliado:
+ a medição não deve interferir no trabalho;
+ o equipamento só pode ser removido pelo avaliador;
+ o equipamento não pode ser tocado ou obstruído;
Os dados deverão ser invalidados se:
>houver prejuízo à integridade do equipamento
> os termômetros de mercúrio apresentarem descontinuidade na coluna
> a calibração do equipamento eletrônico estiver fora da faixa de tolerância
> houver indicação de insuficiência de carga de bateria
Procedimento do conjunto de medição:
> os sensores devem ficar todos alinhados segundo plano horizontal
> os termômetros não devem se tocar
> a altura de montagem deve coincidir com a região mais atingida do corpo quando
esta não for definida deve ser montado à altura do tórax
> para termômetros de mercúrio, as escalas devem ser posicionadas na face oposta
àquela voltada para a fonte.
Medições
> a avaliação é feita para cada trabalhador cobrindo todo o seu ciclo de exposição
> medir cada situação térmica do ciclo de exposição definido
> medir tg, tbn e se for o caso tbs
> leituras após a estabilização dos termômetros, três leituras ou até que o intervalo
seja de +/- 0,2 °C
> as condições térmicas de curta duração, inferiores ao tempo de estabilização,
poderão ser avaliadas por meio de simulação (estender o tempo de duração)
Medições
> exemplo de condições térmicas de curta duração:
+ forno com porta aberta por 5 min a cada 30 min
+ maçarico acionado a por 10 min a cada 1 hora.
No caso do forno pode-se manter a porta aberta por 30 min ou mais de modo a
permitir que exista estabilidade do termômetro
Nas situações em que a simulação não for viável por motivos de ordem operacional a
avaliação ao calor fica prejudicada;
Medições
> análogo à determinação das diversas
Situações térmicas devemos estabelecer uma m (ver quadro 1)
> o tempo de duração de cada atividade física identificada deverá ser determinado por
meio de no mínimo três cronometragens.
Deve ser registrado na planilha de campo:
Para cada situação térmica identificada
> horário de início e fim da medição
> descrição das características ambientais e operacionais
> os dados obtidos nas medições de temperatura
> os dados de cronometragem do tempo de duração da situação
Medições
A) para cada atividade física identificada
> a descrição das operações e procedimentos que a compõem
> os dados de cronometragem do tempo de duração da atividade
Cálculos
> calcular o IBUTG para cada situação Térmica e o IBUTG médio se necessário
> o tempo é sempre de 60 minutos
Interpretação dos resultados de acordo com o quadro 2, NR 15 – anexo 3; NHO 06.
6) Comente um pouco a respeito do sistema de aspiração.
R: O sistema de aspiração está constituído por uma bomba de sucção, que
trabalha tanto em alta como em baixa vazão. Trata-se de equipamento portátil leve,
autônomo, que funciona a bateria carregável e blindada, o que permite que seja
utilizada, inclusive, em ambientes onde se presume que existe risco de explosão, ou
também com pilhas comuns.
7) Quais as principais características do ciclone respirável? 
R: O funcionamento do ciclone é caracterizado por sua curva de eficiência de
coleta com ponto de corte em 50%. O ponto de corte define em qual tamanho de
partícula ocorre a separação entre grandes e pequenas e, é função da vazão de
amostragem, tamanho dos dutos e da câmara.
Assim, a vazão da bomba numa coleta de poeira total é dada em função do
ciclone utilizado. No caso de utilização do ciclone de nylon de 10 m a vazão de
amostragem é de 1,7 L/min; para o ciclone de alumínio a vazão é de 2,5 L/min e
para o ciclone de plástico condutivo a vazão é de 2,75 L/min.
8) Como é a metodologia de avaliação de gases e vapores?
R: A bomba utilizada deve ter certificado de calibração, se não tiver a avaliação
não será válida;
Verificar o ponto de estanqueidade;Quebrar as extremidades do tubo;
Captar o ar para o amostrador dentro da zona respiratória do funcionário
Utilização de pelo menos 10 amostragens por posto de trabalho;
Executar o número de insuflamentos de acordo com o especificado no próprio
tubo;
Deverá haver um intervalo de no mínimo 20 minutos de uma amostrar para
outra;
Realizar a leitura do tubo colorimétrico logo após o término dos insuflamentos;
Fazer a média aritmética do número de amostragens.
9) O que são os tubos colorimétricos?
R: Os tubos colorimétricos são os instrumentos mais amplamente utilizados para
a detecção de gases e vapores. O método utilizado nos indicadores colorimétricos é
bastante simples: consiste fundamentalmente em se passar uma quantidade
conhecida de ar por meio de um tubo, contendo reagente sólido, o que produzirá
uma alteração de cor, caso a substância contaminante esteja presente.
10) Qual diferença entre Asfixiante simples e Químicos?
R: Asfixiantes simples
São gases fisiologicamente inertes, cujo perigo está ligado à sua alta
concentração, pela redução da pressão parcial de oxigênio. São substâncias
químicas que têm a propriedade comum de deslocar o oxigênio do ar e provocar
asfixia pela diminuição da concentração do oxigênio no ar inspirado, sem
apresentarem outra característica em nível de toxicidade.
Exemplos: etano, metano, propano, butano, GLP, acetileno, nitrogênio, hidrogênio,
Etc.
Asfixiantes químicos
São substâncias que produzem asfixia mesmo quando presentes em
pequenas concentrações, porque interferem no transporte do oxigênio pelos tecidos.
São substâncias que produzem anóxia tissular (baixa oxigenação dos tecidos), quer
interferindo no aproveitamento de oxigênio pelas células.
Exemplo: monóxido de carbono (CO).
Atividade de Pesquisa 01: Instrumentação em Higiene Ocupacional

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