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Legislação Aduaneira - Aula 2 EAD Estácio

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Aula 2
Administração Aduaneira, alfandegamento e recintos alfandegados:
Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio (produtos ou serviços) através das fronteiras entre países.
O crescimento da atividade de negócios internacionais coincide com o fenômeno da globalização, apontada como responsável pela crescente integração econômica e pela interdependência dos países. Esta interconectividade econômica, que conduz o mundo a uma compreensão do tempo e do espaço, levando alguns autores a utilizarem a expressão aldeia global para definir o encurtamento das distâncias e a redução do tempo com que a vida pessoal e dos negócios é vivida em razão da facilidade que a tecnologia da informação (TI) nos proporciona.
Todavia, apesar de termos a sensação de que tudo é possível no mundo virtual, os produtos que compramos ou vendemos, inclusive praticando o “e-commerce” ainda utilizam métodos de entrega tradicionais, com mais rapidez sem dúvida, mas utilizando os mesmos tipos de transporte: terrestre (rodoviário e ferroviário), marítimo e aéreo.
Nesta aula, aprenderemos a respeito do alfandegamento, desalfandegamento e verificaremos a importância dos portos, aeroportos, pontos de fronteira alfandegados. Também entenderemos o funcionamento da administração aduaneira, como é feita a fiscalização e quais são as responsabilidades do transportador.
Objetivo:
- Demonstrar os conceitos, as diferenças e os objetivos do Alfandegamento e dos Recintos Alfandegados.
- Explicar como funciona a Administração aduaneira e seus impactos no comércio exterior brasileiro.
Alfandegamento e Recintos Alfandegados:
Vamos iniciar nossa aula lembrando o que o Regulamento Aduaneiro (RA), no seu art. 5º, dispõe sobre alfandegamento.
Os portos, aeroportos e pontos de fronteira serão alfandegados por ato declaratório Executivo (ADE) da autoridade aduaneira competente, para que neles possam, sob o controle aduaneiro:
1 – Estacionar ou transitar veículos procedentes do exterior ou a ele destinados.
2 – Efetuar operações de carga, descarga, armazenagem ou passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas.
3 – Embarcar, desembarcar ou transitar viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados.
Assim sendo, entendemos que o alfandegamento é uma autorização, por parte da Receita Federal do Brasil (RFB), através do Ato Declaratório Executivo (ADE), emitido pelo Superintendente da região de jurisdição do porto, aeroporto ou ponto de fronteira a ser alfandegado.
“O aeroporto de Congonhas/SP, um dos maiores do Brasil, não pode receber tráfego internacional por falta de controle apropriado e, obviamente, falta do Ato Declaratório.”
Ainda com relação ao Regulamento Aduaneiro (RA):
- Artigo 6º - Estabelece que o alfandegamento de portos, aeroportos ou pontos de fronteira será da respectiva habilitação ao tráfego internacional pelas autoridades competentes em matéria de transporte. O seu parágrafo único especifica que, ao iniciar o processo de habilitação de que trata o caput (art. 6º), a autoridade competente notificará a Secretaria da Receita Federal do Brasil.
- Artigo 7 º - Prevê que o ato que declarar o alfandegamento estabelecerá as operações aduaneiras autorizadas e os termos, limites e condições para sua execução.
Analisando os artigos, concluímos que os veículos que circulam nestas áreas merecem especial atenção, tanto os nacionais quanto os internacionais utilizados no transporte de pessoas. Por este motivo, somente transitem nestes locais os veículos previamente autorizados, através de solicitação dos interessados à administração de cada porto, aeroporto ou ponto de fronteira, indicando itinerários, procedimentos de carga, descarga, embarque e desembarque.
Da mesma forma, o controle aduaneiro exige que todas as operações relacionadas ao exterior ou dele procedentes (inclusive o trânsito de pessoas) tenham segurança física e jurídica, identificando os responsáveis. Portanto, as empresas que atuam na armazenagem, movimentação de mercadorias e trânsito de passageiros, obrigatoriamente, devem possuir cadastro e autorização para funcionamento.
A armazenagem e a movimentação de mercadorias pode ser gratuita ou remunerada. O Supremo Tribunal de Justiça decide que a cobrança de tarifas é absolutamente legal. Desta forma, o armazenamento e a movimentação de mercadorias na área primária e também na secundária, normalmente, é pago. A Zona Secundária tende a ser menos dispendiosa do que a Zona Primaria, uma grande vantagem da transferência das mercadorias para esta área alfandegada, utilizando o Regime Aduaneiro Especial, denominado Trânsito Aduaneiro (TA).
O parágrafo único do art. 8º do Regulamento Aduaneiro aborda um assunto muito interessante sobre o qual não podemos deixar de comentar.
“Art. 8º Somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados poderá ser realizada a entrada ou a saída de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas. Parágrafo Único. O disposto no caput não se aplica:
I – À importação e à exportação de mercadorias conduzidas por linhas de transmissão ou por dutos, ligados ao exterior, observadas as regras de controle estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil”
O caput não nos surpreende, pois já foi objeto de comentário na aula anterior e devido a sua importância, também o está sendo nesta, mas o item I do Parágrafo único apresenta-nos pela primeira vez um tratamento diferenciado para produtos transportados de forma bem distinta: o transporte via linhas de transmissão e dutos. É a legislação aduaneira atualizando-se. Hoje importamos e exportamos através de:
- Tubos: Importamos gás da Bolívia através do chamado “Gasoduto Brasil-Bolívia”.
- Linhas de Transmissão: Importamos (Paraguai e Uruguai) e exportamos (Argentina) energia.
“Esta alteração no Regulamento Aduaneiro só foi realizada em 2013, através do Decreto nº 8.010, de 16/05/2013.”
Voltando ao nosso assunto, os recintos alfandegados eram administrados pelo Estado, mas a necessidade de modernização e adaptação à nova realidade que o aumento dos negócios ocasionou devido à globalização e à logística levou a administração desses locais por empresas privadas através de licitação.
No comércio internacional são utilizados diversos modais de transporte, como: aéreo, aquaviário (marítimo, fluvial e lacustre) e terrestre (rodoviário e ferroviário). Para efeito de controle destas diversas classes de atividade, foram criadas as Agências Reguladoras:
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil.
ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis.
ANEEL – Agência Nacional e Energia Elétrica.
ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres.
ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários.
ANM – Agência Nacional de Mineração (a mais jovem, criada em 26/07/2017, devido ao transporte de minério já realizada por via duto).
Estas agências são as responsáveis pela Habilitação ao Tráfego Internacional, condição indispensável para a obtenção do Alfandegamento.
A seguir, veremos alguns detalhes sobre recintos alfandegados.
Recintos Alfandegados:
Será que qualquer pessoa jurídica pode fazer a administração dos portos, aeroportos, instalações portuárias e aeroportuárias? Vamos conferir:
- Concessionárias ou permissionárias dos serviços portuários e aeroportuário ou empresas e órgãos públicos constituídos para prestá-los.
- Pessoas jurídicas autorizadas a explorar instalações portuárias de uso privativo, misto ou de turismo nas respectivas instalações.
- Arrendatários de instalações portuárias de uso público.
- Muitos outros como: bases militares sob a responsabilidade das Forças Armadas, unidades de venda e armazenamento das lojas francas (Duty Free), silos ou tanques para armazenamento de produtos a granel, local para movimentação e armazenagem de correspondência internacional (ECT), recintos para quarentena de animais (MAPA), Zonas de Processamento de Exportações (ZPE), portos secos, recintos de exposições, feiras, congressos e outros eventos, sob a responsabilidade da pessoa promotora do evento.Considerações:
- Nas unidades “físicas” das lojas francas também poderão ser vendidos produtos brasileiros (nacionais), mas este assunto será tratado com mais profundidade quando falarmos de regime “Loja Franca).
- Outro assunto que chama atenção é o caso dos recintos de exposições e feiras. O próprio local do evento poderá ser alfandegado. Normalmente, nas grandes feiras, como as de petróleo e gás, por exemplo, onde é exposta uma grande quantidade de maquinário importado, por motivos de controle aduaneiro, logísticos e de segurança, o local é alfandegado. Neste caso, a permissão é concedida pela Receita Federal diretamente a empresa responsável pelo evento.
- A ZPE também recebe a concessão porque tem como objetivo desenvolver determinadas regiões cujos produtos serão destinados à exportação, mas como falamos anteriormente, é considerada uma Zona Primária, embora possa ficar situada na Zona Secundária.
- Na nossa lista não constam os pontos de fronteira, mas também poderão ser alfandegados sob a responsabilidade direta da Receita Federal.
O artigo 13 do Regulamento aduaneiro especifica as exigências normativas para a efetivação do alfandegamento. No que diz respeito à área física, o ato declaratório do alfandegamento mencionará todos os itens necessários ao seu funcionamento. Eis a lista (Portaria RFB nº 3518, de 30 de setembro de 2011 e Portaria RFB nº 1001, de 06 de maio de 2014):
- Cais e águas para atração, carga, descarga ou transbordo de embarcação no transporte internacional;
- Pátios contíguos à faixa de cais referidos no inciso I, necessários à movimentação de cargas para embarque (pré-stacking) ou imediatamente após o desembarque (stacking);
- Pistas e pátios de manobras, utilizados por aeronaves em voos internacionais;
- Áreas destinadas ao carregamento, descarregamento, embarque e desembarque de aeronaves no transporte internacional;
- Pistas de circulação de veículos e equipamentos de movimentação de cargas para acesso às áreas referidas nos incisos I a IV, bem como as pontes de embarque e desembarque;
- Estruturas de armazenagem, tais como silos e tanques, pátios e edifícios de armazéns, ou qualquer outra estrutura adequada à guarda e preservação de carga;
- Terminais de carga e terminais de passageiros internacionais.
As instalações físicas devem estar prontas para as operações autorizadas, inclusive com os equipamentos necessários ao controle aduaneiro por sua conta e ordem, ou seja, a RFB não terá qualquer custo ou ônus. Estes equipamentos incluem balanças, medidores de fluxos, scanners de grande porte e outros.
A Secretaria da Receita Federal tem competência para definir os requisitos técnicos e operacionais para o funcionamento do recinto alfandegado. Estes espaços físicos destinados ao controle aduaneiro também deverão ser segregados.
Verificamos que o Ato Declaratório de Alfandegamento procura englobar todas as áreas possíveis em que possa haver qualquer fuga ou perda de controle da atividade aduaneira, tentando evitar infrações à atividade de comércio, cujas consequências podem ser muito sérias, podendo até ameaçar a segurança nacional (comércio de drogas, venda ilícita de armar, prática de contrabando e descaminho em geral).
Tipos de alfandegamento:
O Alfandegamento pode ser declarado em diversas modalidades:
- Permanente: Aquele que é concedido pelo prazo fixado no ADE (Ato Declaratório Executivo), normalmente de acordo com o prazo de vigência ou ato de concessão, permissão, arrendamento ou autorização a título precário, significando que poderá ser revogado se não atender às condições do uso do respectivo ADE. Como exemplo deste tipo de alfandegamento, podemos mencionar: portos, aeroportos e portos secos e alguns casos específicos como o terminar de ferro gusa em Vila Velha/ES, áreas de Collis posteus (correspondência internacional da ECT) e outros. Estes alfandegamentos são considerados permanentes porque só poderão ser cassados se for comprovada infringência da concessão.
- Temporário (provisório): Ocorre nos locais onde realizam feiras, atividades culturais, artísticas ou esportivas, sob a responsabilidade do promotor do evento. Sua duração é definida de acordo com a duração do evento, acrescida de 30 dias antes e depois do evento para as providências necessárias (instalação e desinstalação de estandes, equipamentos e futura devolução dos bens ao exterior). Também podem ser alfandegadas a título temporário e parcialmente, portos, aeroportos, pontos de fronteira e outros como: silos, terminais portuários, tanques para recebimentos de produtos a granel etc.
- Extraordinário (eventual): Outorgado especificamente para um voo, carga ou descarga, mediante solicitação justificada do administrador do local a ser alfandegado, dirigida à Superintendência Regional da Receita Federal responsável pelo local. Podemos incluir neste tipo de alfandegamento: estaleiros, portos ou instalações para as operações previstas nos incisos I e II do art. 4º do RA; na exportação ou importação de mercadorias com dificuldades no carregamento ou descarga em outro local alfandegado (dimensão, peso ou qualquer outra característica), em razão de calado, inexistência de equipamentos ou condições de segurança adequados à movimentação ou armazenagem da carga.
ATENÇÃO: Independente da modalidade de alfandegamento, o ADE deverá indicar: a forma de fiscalização do local e produtos além da unidade da Receita Federal responsável pelo controle aduaneiro. O alfandegamento e os recintos alfandegados têm como objetivo facilitar a logística das mercadorias a serem importadas e exportada, bem como as atividades econômicas do país, sem descuidar do controle aduaneiro.
Desalfandegamento:
O desalfandegamento é a extinção do alfandegamento, quando:
- Descumpridos os requisitos do alfandegamento;
- Extinção do prazo do alfandegamento;
- Solicitação da administradora do local ou recinto alfandegado;
- Ato Declaratório Executivo (ADE) da Receita Federal.
O Desalfandegamento pode ter natureza de sanção administrativa, caso as exigências do alfandegamento tenham sido descumpridas e a Receita Federal assim o entenda. Além disso, pode ocorrer de forma parcial.
Área de Controle Integrado – ACI:
Cabeceira: São os pontos de fronteira do país em que está localizado uma Área de Controle Integrado (ACI).
Controle de Integração: Integração total, quando as autoridades de cada país competentes exercem todas as atividades com relação aos controles aduaneiros, migratórios, sanitários (saúde humana), fitossanitários, zoo-sanitário e de transportes; integração parcial, quando algum dos controles não é exercido pela autoridade do país limítrofe.
Modalidades de controles integrados: ACI Trânsito Vicinal e Turismo, onde são exercidos os controles relativos ao trânsito de pessoas e veículos; ACI Cargas, onde são realizados os controles integrados referentes às importações e exportações entre os Estados-Partes.
Fronteira Brasil-Argentina
	Foz do Iguaçu (Brasil) / Puerto Iguazú (Argentina)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Ambas as cabeceiras dos países.  
	Ambas as cabeceiras dos países.
	Situação: Não integrado
	Situação: Não integrado
	
	Cód. Recinto (lado Brasil): 9500003
	Uruguaiana (Brasil) / Paso de Los Libres (Argentina)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário e Ferroviário
	Cabeceira única do lado argentino.
	Ambas as cabeceiras dos países (rodoviário). Cabeceira única do lado brasileiro (ferroviário).
	Situação: Não integrado
	Situação: Integrado no lado brasileiro e não integrado no lado argentino (Rodoviário). Situação Integrado (Ferroviário). 
	Capanema (Brasil) / Andresito (Argentina)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado argentino.
	Cabeceira única do lado argentino.
	Situação:  Não integrado.
	Situação: Não integrado
	Dionísio Cerqueira (Brasil) / Bernardo de Irigoyen (Argentina)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado argentino.
	Cabeceira única do ladobrasileiro.
	Situação: Não integrado.
	Situação: Integrado parcialmente.
	São Borja (Brasil) / Santo Tomé (Argentina)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado argentino.
	Cabeceira única do lado argentino.
	Situação: Integrado.
	Situação: Integrado.
	Itaqui (Brasil) / Alvear (Argentina)
	ACITrânsitoVicinaleTurístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
Fronteira Brasil-Paraguai
	Foz do Iguaçu (Brasil) / Ciudad del Este (Paraguai):
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Ambas as cabeceiras dos países.
	Situação: Não integrado
	Situação: Não integrado
	
	Cód. Recinto (lado Brasil): 9500003
	Ponta Porã (Brasil) / Pedro Juan Caballero (Paraguai)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado paraguaio.
	Cabeceira única do lado paraguaio.
	Situação: Não integrado
	Situação: Não integrado
	Mundo Novo - Guaíra (Brasil) / Salto del Guairá (Paraguai)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado paraguaio.
	Cabeceira única do lado paraguaio.
	Situação: Não integrado
	Situação: Não integrado
	Santa Helena (Brasil) / Puerto Indio (Paraguai):
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Situação: Integrado
	Situação: Integrado
Fronteira Brasil-Uruguai
	Barra do Quaraí (Brasil) / Bella Unión (Uruguai)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado uruguaio.
	Cabeceira única do lado uruguaio.
	Situação: Não integrado
	Situação: Não integrado
	Quaraí (Brasil) / Artigas (Uruguai)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Cabeceira única do lado uruguaio.
	Situação: Não integrado
	Situação: Integrado
	Santana do Livramento (Brasil) / Rivera (Uruguai)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado uruguaio.
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Situação: Não integrado
	Situação: Integrado
	Aceguá (Brasil) / Aceguá (Uruguai)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Situação: Não integrado
	Situação: Integrado
	Jaguarão (Brasil) / Río Branco (Uruguai)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Ambas as cabeceiras dos países.
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Situação: Não integrado
	Situação: Integração Parcial
	Chuí (Brasil) / Chuy (Uruguai)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado uruguaio.
	Cabeceira única do lado uruguaio.
	Situação: Não integrado
	Situação: Não integrado
Fronteira Brasil-Bolívia
	Corumbá (Brasil) / Puerto Quijarro (Bolívia)
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Situação: Integração parcial
	Situação: Integração parcial
	Cáceres (Brasil) / San Matías (Bolívia).
	ACI Trânsito Vicinal e Turístico
	ACI Cargas - Modal Rodoviário
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Cabeceira única do lado brasileiro.
	Situação: Integração parcial
	Situação: Integração parcial
Administração Aduaneira:
Administração aduaneira diz respeito a toda atividade das Alfândegas no País. O artigo 15 do Regulamento Aduaneiro define como se dá o exercício da administração aduaneira:
“Art. 15: O exercício da administração aduaneira compreende a fiscalização e o controle sobre o comércio exterior, essenciais à defesa dos interesses fazendários nacionais, em todo o território aduaneiro. Parágrafo Único: As atividades de fiscalização de tributos incidentes sobre as operações de comércio exterior serão supervisionadas e executadas por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil.”
Alfandega ou Aduana?
Os dois vocábulos designam uma repartição sob a administração federal, que tem jurisdição no território nacional com o objetivo de controlar a entrada e saída do país de:
- Pessoas;
- Mercadorias;
- Veículos.
É a repartição pública que controla a importação e a exportação. Pode ser usado um ou outro termo, indistintamente, porém a tendência no Brasil é o uso do termo “Alfândega”, talvez porque seja mais moderno. Na língua espanhola, o termo utilizado é “Aduana”.
Fiscalização:
A fiscalização deve ser realizada pelos auditores fiscais de forma ininterrupta, exercida na Zona Primária, onde setores não podem fechar, funcionam 24 horas por dia, como é o caso do Setor de Bagagem dos aeroportos, por exemplo. Os aviões, de passageiros ou de carga chegam em qualquer horário e precisam passar pelo processo de fiscalização aduaneira.
“A fiscalização pode acontecer de forma eventual, na Zona Secundária, onde os auditores fiscais comparecem, sem qualquer aviso ou determinação de dia e hora, por questões óbvias (art. 16 do RA).”
Outro assunto importante no que diz respeito à Administração Aduaneira, são os documentos. O art. 18 do RA prescreve:
“O importador, o exportador ou o adquirente de mercadoria importada por sua conta e ordem têm a obrigação de manter, em boa guarda e ordem, os documentos relativos às transações que realizarem, pelo prazo decadencial estabelecido na legislação tributária a eu estão submetidos, e de apresenta-los à fiscalização aduaneira quando exigidos.”
Os parágrafos do artigo fazem menção aos documentos de instrução das declarações aduaneiras, à correspondência comercial, incluídos os documentos de negação e cotação de preços, aos instrumentos de contrato comercial, financeiro e cambial, de transporte e seguro das mercadorias, aos registros contábeis e aos correspondentes documentos fiscais que a Receita possa solicitar. O descumprimento de obrigação implicará o não-reconhecimento de tratamento mais benefício de natureza tarifária, tributária ou aduaneira eventualmente concedido, com efeitos retroativos à data da ocorrência do fato gerador.
Essas instruções também se aplicam ao despachante aduaneiro, ao transportador, ao agente de carga, ao depositário (fiel depositário é um termo jurídico que designa o indivíduo a quem a Justiça confia um bem durante um processo. É responsabilidade do fiel depositário zelar pela conservação do bem) e aos demais intervenientes nas operações de comércio exterior.
Neste quesito, o Código Tributário Nacional (CTN) também faz menção aos deveres instrumentais dos sujeitos passivos das obrigações geradas pelos tributos aduaneiros (arts. 21 e 22 do RA).
A Organização Mundial das Aduanas (OMA), que traça as normas a serem seguidas pelas Alfândegas dos países-membros da ONU, listou as seguintes funções para as alfândegas:
- Arrecadação de Tributos;
- Proteção da Sociedade;
- Proteção do Meio Ambiente;
- Coleta de Informações Estatísticas;
- Obediência aos Tratados Referentes ao Comércio Internacional;
- Facilitação do Comércio Internacional;
- Proteção da Herança Cultural.
Todavia, como os países são soberanos, eles podem ter a sua própria legislação. O Brasil especificou as atribuições da Alfândega Brasileira na Lei 12.815/2013, a chamada Lei dos Portos, cujo artigo 24 evidencia a intenção do Governo de determinar pontos específicos para a realização destas atividades. Porém, existem mercadorias cujo controle não pode ser realizado enquanto trafegam. Nestes casos o controle deve ser realizado através da amostragem, volume ou capacidade de transferência, é o caso do transporte dutoviário.
Este tipo de transporte, abordado quando falamos dos modais, é utilizado para mercadorias sólidas ou líquidas em grandes quantidades:
- Oleodutos: Utilizados para o transporte de petróleo e derivados, álcool e outros.
- Minerodutos: Utilizados no transporte de granéis sólidos como minérios de ferro, sal e outros.
- Gasodutos: Utilizados para o transporte de produtos gasosos. O mais conhecido é o transporte de gás.
- Dutos ou Cabos de Transmissão: Utilizadosno transporte de energia elétrica. Este tipo de transporte, mesmo considerado diferente, também tem o controle da Receita Federal.
Veja a seguir detalhes do controle aduaneiro de veículos.
Controle Aduaneiro de Veículos:
A Zona Primária é o local de entrada e saída de mercadorias, veículos e pessoas do País; o controle é realizado 24 horas por dia (diutorno). Portanto, o “controle de veículos” é realizado, exclusivamente, na Zona Primaria, garantindo a segurança nacional e a soberania.
O controle aduaneiro de veículos é realizado desde o ingresso no país até a saída, estendido a outros bens e mercadorias, inclusive à bagagem dos passageiros, embora, em casos especiais, a autoridade local possa autorizar a entrada ou saída de veículos por porto, aeroporto ou ponto de fronteira não alfandegado.
O título de Autoridade Local é atribuído ao titular das delegacias, alfândegas e inspetoras, que são nomeados através de Portaria.
É conveniente lembrarmos que o ingresso de veículos no País por local não alfandegado, não autorizado, pode levar à pena de perda do veículo e da mercadoria (art. 104 do DL 37/66).
O controle de veículos tem como objetivo principal a proteção das fronteiras nacionais. O art. 27 do RA detalha os deveres e obrigações do condutor nestes casos. Por exemplo: não estacionar perto de outro que tenha vindo do exterior ou que a ele se destine, para evitar o transbordo de pessoas ou mercadorias.
Cuidados especiais de controle são realizados em árias de maior risco. Por exemplo:
- Orla Marítima: faixa de 100 metros medida a partir da linha da preamar (quando a água do mar atinge sua altura “mais alta” dentro do ciclo das marés. Costumamos dizer que o mar subiu. O fenômeno inverso é chamado de baixa-mar ou maré baixa. Este movimento da água do mar está associado às fases da lua) média, considerada faixa de segurança nacional;
- Faixa de Fronteira: Área indispensável à segurança nacional com 150 km de largura, paralela à linha divisória terrestre do território nacional (Lei 6.634/79, art. 1º);
- Zona de Vigilância Aduaneira: A demarcação ou alteração na orla marítima ou na faixa de fronteira da zona de vigilância compete ao Coordenador Geral de administração Aduaneira (COANA). Esta regulamentação encontra-se na Portaria da COANA nº17/2010.
Esta medida tem por objetivo intensificar o combate ao contrabando e descaminho nestas regiões.
Responsabilidades do Transportador Internacional:
Considerando as operações internacionais, o transportador é o agente de contato entre o exportador e o importador, conduzindo as mercadorias do ponto de origem ao seu ponto de destino. Ele assume a responsabilidade pelo trajeto internacional; portanto, o seu veículo será garantia dos débitos fiscais, inclusive multas a ele aplicadas ou ao seu condutor.
O transportador será responsável por:
- Emissão do Conhecimento de Transporte.
- Prestar todas as informações necessárias sobre mercadorias e veículos procedentes do exterior.
- Informar ao importador, ao exportador e à Receita Federal a chegada da mercadoria para o início dos procedimentos aduaneiros.
- Emitir o Termo da Entrada, documento necessário para o ingresso do veículo em território aduaneiro.
- Apresentar à RF o Manifesto de Carga.
Manifesto de Carga:
Trata-se do documento em que se especifica toda a mercadoria destinada ao país, conforme art. 44 do RA. Se tiver recebido carga de diversos pontos no país de origem, devem ser apresentados os respectivos manifestos (art. 43 do RA). Também devem ser prestadas informações sobre peças sobressalentes e provisões de bordo, caso existam. 
O MDC só poderá ser alterado pelo emitente via “carta de correção” para a autoridade aduaneira do local de descarga. Caso o Manifesto não seja apresentado, pressupõe-se declaração negativa de carga e a mesma poderá ter pena de perdimento (art. 689, IV do RA).
Esse documento também tem como função a conferencia final de mercadorias servindo como fato gerador do imposto de importação daquelas que, porventura, não tenham sido declaradas.
Na aterrissagem de volta, a Apolo 11 necessitou apresentar à aduana do porto de Honolulu (local onde mergulhou) um Manifesto de Carga com a relação de produtos coletados, devidamente assinado pelos astronautas Neil Armstrong, Edwin Buzz Aldrin Jr. E Michael Collins.
Estrutura da Alfândega Brasileira:
Na maior parte dos países do mundo a Alfândega ou Aduana é uma repartição pública autônoma, geralmente ligada ao Ministério da Fazenda, porém desligada dos demais tributos. No Brasil, está inserida na estrutura da Secretaria da Receita Federal, do Ministério da Economia, sujeita à administração que cuida dos demais tributos federais.
Na maioria dos países o órgão que trata da administração das alfândegas, em nível nacional, denomina-se direção Geral da Alfândegas. No Brasil, é um órgão da Secretaria da Receita Federal chamado Coordenação geral de administração aduaneira – coana.
Nos grandes portos e aeroportos (Santos, São Paulo, Rio de Janeiro), encontramos na Alfândega uma Superintendência Regional, uma Delegacia, uma Inspetoria da Receita Federal e os auditores fiscais. Os portos e os aeroportos menores não têm Superintendência, podem não ter Delegacia nem Inspetoria, mas sempre terão os auditores fiscais. Esta estrutura é constituída de acordo com o movimento do porto, aeroporto ou ponto de fronteira.
Não existe fiscal aduaneiro no Brasil, somete auditor fiscal da receita federal, com autonomia legal para atuar em qualquer ária dos tributos federais; porém, quando localizado numa Alfândega, só tem poderes para assuntos aduaneiros.
Para terminarmos esta aula, deixamos a menção do Professor José lence Carluci o seu livro Uma introdução ao Direito Aduaneiro (1966, p.20):
“Entendemos que Aduana tem sentido mais abrangente que Alfândega. Aduana denota mais do que uma repartição, órgão administrativo u estação arrecadadora: designa a instituição jurídica, a organização ou entidade na totalidade dos seus aspectos e funções e seus múltiplos fins: arrecadação, protecionismo, controle administrativo etc. Neste contesto poder-se-ia dizer que as Alfândegas são as repartições da Aduana, que aplicam as normas e controles da Aduana. Fazendo um paralelo com o corpo humano, a Aduana é como se fosse a pele; protege o corpo e, somente se sentirá a sua importância, se ela se deteriorar ou extinguir.”
Infraestrutura Alfandegária nos Portos (Alfandegados):
Os portos alfandegados são áreas pertencentes à União, exploradas diretamente ou mediante concessão, e autorizadas a operar no comércio exterior. Exemplos: Porte de Santos, Rio de Janeiro, Paranaguá, Vitória e outros.
Lei dos Portos:
A “Lei dos Portos”, Lei 12.815/2013, art. 2º, conceitua os locais sujeitos a exploração direta ou indireta da União e as formas de outorga:
- Porto Organizado: bem público construído e aparelhado para atender a necessidade de navegação, de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de autoridade portuária.
- Área do Porto Organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado.
- Instalação Portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário.
- Terminal de Uso Privado: Instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da área do porto organizado.
- Estação de Transbordo de Cargas: instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora da área do porto organizado e utilizada exclusivamente para operação de transbordo de mercadorias em embarcações de navegação interior ou cabotagem.
- Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte: Instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros ou mercadorias em embarcaçõesde navegação interior.
- Instalação Portuária de Turismo: instalação portuária explorada mediante arrendamento ou autorização e utilizada em embarque, desembarque e trânsito de passageiros, tripulantes e bagagens, e de insumos para o provimento e abastecimento de embarcações de turismo.
- Concessão: cessão onerosa do porto organizado, com vistas à administração e à exploração de sua infraestrutura por prazo determinado.
- Delegação: transferência, mediante convênio, da administração e da exploração do porto organizado para Municípios ou Estados, ou a consórcio público.
- Arrendamento: Cessão onerosa de área de infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado.
- Autorização: outorga de direito à exploração de instalação portuária localizada fora da área do porto organizado e formalizada mediante contrato de adesão; e
- Operador Portuário: pessoa jurídica pré-qualificada para exercer as atividades de movimentação de passageiros ou movimentação e armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, dentro da área do porto organizado.
-Aeroporto alfandegados: são terminais alfandegados, de zona primária, destinados a aeronaves, cujo alfandegamento depende de prévia autorização do Ministério da aeronáutica e do Ministério da Fazenda.
Os aeroportos alfandegados possuem algumas partes de destaque na organização da Alfândega, entra as quais podemos destacar:
- Pista – setor exterior do aeroporto, para fiscalizar a chegada e saída de aeronaves, orientando o encaminhamento do que é doméstico e do que é internacional, fiscalizando a descarga da mercadoria e seu destino aos armazéns, bem como a chegada de passageiros internacionais, encaminhando-os ao Setor de Bagagem.
- Bagagem – Setor que fiscaliza o conteúdo das bagagens que chegam do exterior.
- Armazém de Conferência de Despacho Aduaneiro – Setor que fiscaliza os despachos aduaneiros, divididos em de importação e de exportação.
- Tributação – Setor que cuida dos processos em tramitação na repartição, assessorando o Chefe da Alfândega na parte legal e decisório.
- Revisão do Despacho – Setor que revisa a correta propositura dos despachos de mercadorias já desembaraçadas com menos de 5 anos de sua propositura, quando ocorre a decadência do direito do Fisco.
- Setor de Perdimento de Bens – Recinto onde se encontram os bens apreendidos ou abandonados, onde são elaborados os outros de infração objetivando o perdimento e remessa à destinação final.
- Setor de Leilão – Cuida dos leilões de mercadorias cujo perdimento foi decretado, elaborando o respectivo edital e administrando os leilões, hoje eletrônicos, porém com dia e hora para a sessão pública de decisões dos vencedores.
- Gabinete da Chefia – local onde trabalham o chefe da repartição aduaneira e seus assessores.
- Administração – Setor que cuida dos aspectos administrativos da Alfândega, como protocolo e assessoria administrativa a todos os demais setores.

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