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PAGE 
II
SUMÁRIO 
1
INTRODUÇÃO...............................................................................................03
2
DESENVOLVIMENTO....................................................................................05
2.1 Interações que define a saúde ............................................................07
2.2 saúde pública brasileira.........................................................................10
2.3 A concepção ampliada de saúde e a ação profissional do assistente social...........................................................................13
2.4 SUS os caminhos percorridos e os desafios atuais..................14
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................18
4 REFERÊNCIA..................................................................................................20
1 INTRODUÇÃO
O Serviço Social é uma profissão cuja identidade é marcadamente histórica. Seu fundamento é a própria realidade social e sua matéria-prima de trabalho são as múltiplas expressões da questão social, o que lhe confere uma forma peculiar de inserção na divisão social e técnica de trabalho. Como profissão de natureza eminentemente interventiva, que atua nas dinâmicas que constituem a vida social, participa do processo global de trabalho e tem, portanto, uma dimensão sócio histórica e política que lhe é constitutiva e constituinte.
Como área de conhecimento e de intervenção profissional, consolida o seu significado social em suas relações com as demais profissões e com as práticas societárias mais amplas, especialmente com as que se direcionam para o enfrentamento das situações de violações de direitos que afetam as condições de vida da população em geral e, sobretudo, dos setores mais empobrecidos da sociedade.
O exercício profissional, expressão material e concreta do processo de trabalho do assistente social, explicita a dimensão política da profissão e o reconhecimento da condição de sujeitos de direitos daqueles com os quais atua, tendo por fim último a sua emancipação social.
Para tanto, em cada ato profissional são mobilizados conhecimentos, saberes e práticas que, mediante uma ampla cadeia de mediações e do uso adequado de instrumentais de trabalho, visam alcançar os resultados estabelecidos.
Cada um desses momentos é saturado de determinações políticas, econômicas, históricas, culturais que estão presentes no atendimento demandado e nas respostas oferecidas, pautadas sempre em valores éticos que fundamentam a prática do Serviço Social, com base no Projeto Ético-Político profissional, como expressão que é do Código de Ética, aprovado pela Resolução do CFESS n. 273/93, com alterações posteriores, bem como da Lei n. 8662, de junho de 1993, que regulamenta o exercício profissional.
A dimensão ética é constitutiva da identidade da profissão, juntamente com as dimensões técnico-operativas e teórico-metodológicas, articulando-se em termos de poderes, fazeres e saberes como mediações da prática profissional e expressões de nossa práxis humana. Há um fim último que buscamos com nossas ações profissionais e que configuram a particularidade histórica da profissão. Cada um de nossos atos profissionais, até mesmo o menor deles, é dimensionado eticamente, direciona-se à emancipação humana e, portanto, sua vocação é sempre a humanização da prática profissional.
Consolidamos a nossa identidade profissional, fortalecemo-nos enquanto seres humanos quando somos capazes de humanizar a nossa prática, pois considerando o que o autor fala.
Substância do existir é a prática [...]. Só se é algo mediante um contínuo processo de agir; só se é algo mediante a ação. [...] É na prática e pela prática que as coisas humanas efetivamente acontecem, que a história se faz. [...] Por isso, a esfera básica da existência humana é a aquela do trabalho propriamente dito, ou seja, é a prática que alicerça a existência material dos homens. (Severino, 1995, p. 47-48)
 Isto se dá, evidentemente, não apenas como trabalho individual, mas como expressão necessária de um sujeito coletivo, pois a "espécie humana só é humana na medida em que se efetiva em sociedade" (idem, p. 48). Na área da saúde, este é um verdadeiro imperativo, não somente por força da política de humanização, mas sobretudo porque esta é uma área em que pulsam valores humanos candentes e onde trabalhamos com a vida em suas múltiplas manifestações, desde o nascimento, passando pela infância, juventude, vida adulta, processo de envelhecimento, até a finitude.
 Considerando os desafios que se colocam cotidianamente para o assistente social que atua na área da saúde, especialmente em contextos hospitalares, no atendimento direto aos usuários, trato neste artigo das dimensões éticas que estão presentes em seu trabalho e que são constitutivas da identidade da profissão, expressando-se em diferentes níveis desde a ética dos cuidados até a ética militante e de proteção social. Finalizo indicando a importância da pesquisa para qualificar o conhecimento e a própria intervenção profissional. Serviço Social. Saúde. Trabalho profissional. Ética.
DESENVOLVIMENTO
No atendimento direto aos usuários, trabalhamos com pessoas fragilizadas que nos pedem um gesto humano: um olhar, uma palavra, uma escuta atenta, um acolhimento, para que possam se fortalecer na sua própria humanidade.
A Política Nacional de Assistência Social - PNAS, aprovada pela Resolução do Conselho Nacional de Assistência Social n. 145, de 15 de outubro de 2004 nos pede um novo olhar para o social: o da proteção social como direito, como elemento fundante da cidadania. Da mesma forma, os princípios da Política Nacional de Saúde Lei n. 8080, de 19 de setembro de 1990, nos direcionam na luta pela vida, no compromisso pela construção de práticas democráticas, sintonizadas com as necessidades sociais e de saúde da população.
Assim também a "Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde" - Ministério da Saúde, 2006 - partindo do princípio consagrado na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196, de que a saúde é um direito de todos e dever do Estado, preconiza.
· Que todo cidadão tem o direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde, visando um atendimento mais justo e eficaz;
· Que ao cidadão é assegurado o tratamento adequado e efetivo para seu problema, visando a melhoria da qualidade dos serviços prestados;
· Que ao cidadão é assegurado atendimento acolhedor e livre de discriminação, visando a igualdade de tratamento e uma relação mais pessoal e saudável;
· Que ao cidadão é assegurado um atendimento que respeite os valores e direitos do paciente, visando preservar sua cidadania durante o tratamento.
Assistente social é reconhecidamente um profissional da saúde. As Resoluções do Conselho Nacional de Saúde n. 218, de 6 de março de 1997, e do Conselho Federal de Serviço Social n. 383, de 29 de março de 1999, além da Resolução n. 196, de 1996, que trata da ética em pesquisa, envolvendo seres humanos. (Rosa et al., 2006, p. 63-64) são expressões concretas desta afirmativa.
No âmbito desses marcos legais e normativos, torna-se indispensável ressaltar a importância dos Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde, elaborados a partir de ampla participação da categoria profissional e promulgados pelo CFESS, com o objetivo de "referenciar a intervenção dos profissionais na área da saúde" (CFESS, 2010, p. 11).
Tais parâmetros reforçam a importância de reconhecer os usuários da saúde como sujeitos de direitos, em um contexto de cidadania e de democracia. Este é o compromisso que nos cabe assumir e que somente pode ser alcançado por meio de práticas interdisciplinares, pautadas em um horizonte ético de humanização e de respeito à vida. Isto exige um contínuo processo de construção de conhecimentos, pela via da pesquisa e da intervenção profissional competente, vigorosa e crítica, alicerçada na Política Nacional de Saúde e no Projeto Ético-Político do Serviço Social.
Como área de conhecimentoe de intervenção na realidade humano social, o Serviço Social deve mobilizar-se, cada vez mais intensamente, na perspectiva da assistência integral à saúde da população atendida.
 O trabalho profissional qualificado é o compromisso de cada dia, pois como bem destaca Critelli (2006, p. 2), é fonte de sentido para a vida humana, organiza nossa vida diária. Define o tempo e a história humana [...] O trabalho nos revela para os outros e para nós mesmos. Por meio dele construímos nossa identidade. A partir dele descobrimos habilidades, poderes, limites, competências, alegrias, tristezas. Criamos vínculos com as pessoas, com os ambientes, com a cidade e a nação. O trabalho é o lugar privilegiado onde descobrimos, inclusive, para que viemos e o que nos compete cuidar nesta vida.
 É desse trabalho crítico e competente sob o ponto de vista ético-político que estamos falando, pois trata-se de um trabalho que é ético porque se movimenta no campo dos valores, porque parte do reconhecimento da condição humana dos sujeitos, e que é político porque aspira sempre à sua emancipação, abrangendo a relação saúde, doença, cuidados, a população atendida, seus familiares e a própria comunidade.
Torna-se evidente, portanto, que necessitamos da ética como do pão para a boca, pois é ela que nos permite atentar para os fundamentos valorativos de nossos atos profissionais.
Na área da saúde, as várias dimensões da ética (Chaui, 2000) são imprescindíveis, especialmente no que se refere: à ética dos cuidados; à ética da proteção social; à ética militante Porém, precisamos também da vontade política para consolidar a ética, pois a ausência de determinações políticas rompe com sua completude.
Na verdade, essas dimensões estão em permanente interação e é um dever ético-político consolidá-las mediante um exercício profissional crítico e competente, capaz de materializar os princípios de nosso Código de Ética, do Projeto Ético-Político da profissão e dos Parâmetros para Atuação do Assistente Social na Política e Saúde.
2.1Interações que define a saúde
Na área da saúde, onde há múltiplas identidades em interação, este é um desafio cotidiano, que se transforma em um verdadeiro imperativo ético, pois o que está em jogo é a construção de uma prática competente, na qual o valor humano, a qualidade de vida e a dignidade da morte, no caso dos pacientes fora de possibilidades terapêuticas, sejam alicerces fundantes e objetivos comuns para toda a equipe.
 Aliás, para efeito de precisão, é importante esclarecer que para os assistentes sociais que trabalham em cuidados paliativos, a expressão correta a ser utilizada é que "o paciente está fora de possibilidade de cura e não fora de possibilidade terapêutica - uma alusão à definição macro de cuidados paliativos descritos pelo Ministério da Saúde: a cura científica para este paciente não existe, mas terapêuticas de cuidado e tratamento sempre são possíveis para proporcionar-lhe uma morte digna" (Sodré, 2005, p. 143) A atuação do Serviço Social neste momento, no âmbito da terapêutica dos cuidados, é de fundamental importância, preservando o respeito ético pela vida humana.
Ao trabalhar nessa perspectiva do cuidado ético, da humanização da prática, estamos fazendo um uso consciente de conhecimentos, sentimentos, valores, na busca da qualidade do atendimento de nossos atos profissionais. Daí a importância da ética dos cuidados, pois se o trabalho é um uso de si,2 pressupõe na mesma medida um cuidado de si.
Nesta primeira dimensão do trabalho como uso de si, é de se destacar a importância:
· Do sentimento partilhado, de sentir com o outro, não como o outro;
· Do espaço da escuta, tanto no diálogo como no silêncio;
· Do espaço do acolhimento, de ter a sensibilidade de oferecer o acolhimento no momento do desconforto, da dor, "abrir a porta quem não bateu", como nos lembra o poeta Fernando Pessoa (1965);
· Da dignidade no trato, da sensibilidade de perceber a condição do outro naquele momento tão peculiar de sua vida;
· Do reconhecimento do sofrimento psíquico, da tristeza, do desconforto emocional, que acompanham o adoecimento e o agravamento do quadro de saúde;
· Da ética no trato da informação;
· Da verdade como base do diálogo, na justa medida, tanto com o paciente quanto com seus familiares;
· Da responsabilidade social partilhada, criando relações de parceria com o cuidador e familiares, e estimulando-os a criar também vínculos de pertencimento.
Quanto ao trabalho como cuidado de si, é sempre recomendável:
· Manter um estado de espírito positivo;
· Alimentar a paz de espírito e a tranquilidade;
· Dedicar-se a práticas que permitam o recriar das energias e que estimulem a criatividade;
· Manter acesa a chama da busca do conhecimento, da prática, da pesquisa;
· Buscar permanentemente o aprimoramento profissional, tanto na perspectiva multidisciplinar quanto na profissão de origem;
· Lembrar-se, a cada momento, do permanente compromisso que devemos ter no sentido da consolidação do projeto ético-político da profissão.
Se assim agirmos, firmemente apoiados nos princípios que regem a profissão, bem como nas diretrizes políticas que norteiam o Serviço Social na área da saúde, estaremos praticando uma ética militante no campo dos direitos, com vistas à consolidação dos direitos de cidadania dos usuários do hospital, de seus familiares e dos próprios trabalhadores da saúde.
É isso que nos pede a ética da proteção social como direito, como elemento fundante da cidadania, lembrando-nos da importância de captar as diferenças sociais, as necessidades dos usuários, mas também as suas capacidades que podem ser desenvolvidas tanto no contexto hospitalar quanto em sua própria comunidade por meio das redes de apoio, o que é fundamental para sua proteção e autonomia.
O alcance do olhar do profissional eticamente comprometido transcende os muros do hospital, buscando os núcleos de apoio na família, na comunidade, lugares sociais de pertencimento onde se dá o cotidiano de vida das pessoas. É na cotidianidade da vida que a história se faz, é aí que se forjam vulnerabilidades e riscos, mas se forjam também formas de superação (Martinelli, 1995).
 Por outro lado, é também esse compromisso ético-político que deve nos fazer avançar na sistematização das ações e na construção de conhecimentos. Se queremos qualificar a intervenção, temos de fortalecer a produção teórica do conhecimento em Serviço Social, pela mediação da pesquisa, condição indispensável para subsidiar a construção de saberes comprometidos com a qualidade do exercício profissional.
 É preciso, portanto, qualificar o conhecimento para qualificar a intervenção, o que exige realizar a pesquisa a partir da prática; construí-la a partir do lugar da experiência; trabalhar a partir de uma proximidade crítica com os sujeitos; ter sempre no horizonte o valor social do conhecimento produzido, seu retorno ao campo da intervenção e aos sujeitos que dele partilham; intercambiar experiências, dialogar pela via interdisciplinar, para ser criativo na construção do conhecimento; ancorar esse modo de produzir conhecimento nas próprias vivências, na experiência social cotidiana, dando-lhe visibilidade e transformando o "conhecimento silencioso" em "conhecimento partilhado" (Polanyi, 1983), por meio de sua socialização; enfim, ter sempre presente que pela construção do conhecimento, de novos saberes e práticas, buscamos melhorar a intervenção para que, como expressão de nosso projeto ético-político possamos nos fortalecer, produzindo práticas que expressem nossa vontade política e que sejam capazes de refundar a política como campo de direitos e refundar o social como espaço de construção de utopias, de invenção de futuros (Martinelli, 2006).
Ainda que saibamos que, para muitos dos sujeitos com quem trabalhamos no contexto hospitalar, o crepúsculo da vida se avizinhe, não podemos perder o compromisso com a construção de utopias, com a reinvenção da própria vida.
 É isso que nos pede a ética, que humanizemos as nossas ações no trato com a vida, em todasas suas expressões, incluindo certamente o momento da finitude. Barchifontaine e Pessini, estudiosos da Bioética, divulgam em seu livro Bioética e saúde (1989, p. 198-99) a "Carta dos direitos do paciente terminal", que resultou de um seminário realizado em Lansing, Michigan, nos Estados Unidos, sobre esta temática - Paciente terminal, como ajudá-lo? -, e cujo princípio é exatamente o seguinte: 
"Tenho o direito de ser tratado como pessoa humana até que eu morra”. Mesmo considerando que hoje a própria expressão paciente terminal sofre questionamentos por parte dos estudiosos da bioética, da tanatologia e dos profissionais que atuam na área dos cuidados paliativos, que falam em termos de pacientes criticamente enfermos, parece-nos oportuno situar em anexo a referida Carta, por sua profunda dimensão ética. O importante é que tenhamos a coragem de fazer de nossa prática uma expressão plenamente ética e desejam-te, que pulse com a própria vida.
2.2 saúde pública brasileira
O Sistema Único de Saúde possui deveres e funções estabelecidas na Constituição Federal de 1988, no entanto, diversos pontos do texto constitucionais não são devidamente cumpridos. Nesse sentido, o presente relatório tem por objetivo apresentar uma Unidade de Saúde Pública que tenha um modelo de administração pública exitoso que sirva de exemplo de gestão administrativa para as demais unidades de saúde pública do Brasil. Para alcançar esse objetivo, foram utilizadas metodologias de caráter bibliográfico, documental e pesquisa de campo sobre as unidades de saúde referência em gestão segundo a pesquisa de microrregiões econômicas da FGV em 2015, com foco na verificação da eficiência e eficácia com base na política adotada e na qualificação dos gestores.
 Buscou-se como resultado desse trabalho, apontar uma possível solução para aproximar a realidade brasileira com a previsão constitucional prevista pelo legislador nas unidades de saúde públicas. 
A saúde pública brasileira é uma área bastante abordada por diversos estudiosos, no intuito de aproximar o embasamento teórico proferido pela Constituição Federal de 1988 e a realidade encontrada nas organizações de saúde por todo território nacional. (RONCALLI, 2003; SOUSA, 2012; e COSTA, 2013, p. 48). 
De acordo com a carta magna brasileira (BRASIL, 1988) o Estado tem os seguintes deveres perante a população brasileira em relação à saúde pública
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
 Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
 Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade (BRASIL, 1988) Entretanto, a realidade que se encontra é muito diferente da estabelecida pelo legislador, uma vez que a saúde pública vem encontrando sérios problemas crônicos de gestão e condução ao longo dos anos, mesmo contando com um dos maiores orçamentos governamentais, ainda está muito aquém de onde deveria estar (PAIM, 2007, p. 1821)
. Importante ferramenta para avaliar o sistema de saúde é a pesquisa de satisfação dos usuários. Moimaz et. all. (2019) ao entrevistarem os usuários do SUS identificaram que mais da metade queixava-se das filas para o atendimento. Além disso, há relatos de má aparelhagem dos hospitais, e serviços condições precárias de higiene para funcionamento, problemas que podem estar relacionados com a gestão do serviço público de saúde. Mendes (2020, p. 30) sugere ser necessário avaliar os problemas do SUS detalhadamente e traçar planos de ação concretos e viáveis para que se possa aperfeiçoar o sistema
Pelo exposto, pretende-se responder aos seguintes questionamentos: os gestores do Sistema Único de Saúde possuem formação em administração pública? São profissionais de saúde com experiência na área e que posteriormente assumiram o cargo de gestão? É realizado planejamento para que sejam desenvolvidas as atividades ao longo do mandato? Caso positivo, qual o conteúdo desse planejamento? Quais são os meios utilizados para avaliação do alcance das metas estabelecidas
 Assim, um exemplo de política pública na área da saúde, seria o programa “Mais Médicos” do Governo Federal, que por meio da contratação de médicos, inclusive estrangeiros, tenta diminuir o déficit de profissionais formados em medicina em áreas mais isoladas ou que tenham uma demanda maior que a oferta de mão-de-obra qualificada.
 Tudo visando prestar um melhor atendimento de saúde à população. De igual maneira, também seria uma forma de política pública, a proposição de um plano de gestão de unidades hospitalares baseado na figura do gestor. No qual ele seria um profissional de administração pública encarregado de conduzir o gerenciamento administrativo de uma unidade hospitalar, como base para proposição da melhoria das condições da saúde pública no que se refere à administração da ponta da linha, como um passo para execução de melhores práticas no Sistema Único de Saúde (SUS).
2.3A concepção ampliada de saúde e a ação profissional do assistente social
Conforme apontado anteriormente a proposta do SUS dentro dos princípios elencados veio alicerçada na concepção ampliada de saúde. Ou seja, quando se aceita que a doença ou a saúde não são situações estáticas, mas dinâmicas, impossíveis de serem explicadas unicamente pela interação mecânica de partes do organismo humano, é que acontece a revisão do paradigma mecanicista. Segundo Merhy, Campos e Queiroz (1989), esse paradigma centraliza o processo de trabalho na medicina à medida que o processo de cura (das doenças) é a sua finalidade.
 Portanto, ao se reconhecer a influência da cultura, das relações sociais e econômicas, das condições de vida e existência nos processos de saúde doença, altera-se o objeto do conhecimento e a sua forma de abordagem. A reversão do paradigma mecanicista tem suas raízes na constatação da insuficiência do modelo biológico, da tecnologia médica e do foco exclusivo do risco individual para responder aos processos de saúde-doença próprios da vida moderna. 
Dessa forma, consolidou-se uma nova posição entre amplos setores da comunidade científica e profissional, a despeito de toda resistência oferecida pelo complexo médico-industrial. Tal fato ocorreu pela evidência de que fatores socioeconômicos, culturais e ambientais são determinantes das condições de vida e saúde, levando à afirmação de que não existe correlação entre o aumento do nível de atividades médicas e o aumento do nível de saúde da população (MERHY, CAMPOS E QUEIROZ, 1989). Passou-se a falar em determinação social do processo saúde-doença, por se reconhecer que as necessidades de saúde não residem unicamente em não estar doente. A OPAS, em seu informe anual de 1998, afirma:
 Nesse sentido, Cecílio (2004, p. 28) aponta que os fatores determinantes da saúde se traduzem em necessidades de saúde, classificando-as em quatro grandes conjuntos:
 O primeiro são as boas condições de vida, entendendo-se que o modo como se vive se traduz em diferentes necessidades. O segundo diz respeito ao acesso às grandes tecnologias que melhoram ou prolongam a vida. É importante destacar que nesse caso, o valor do uso de cada tecnologia é determinado pela necessidade de cada pessoa, em cada momento. O terceiro bloco refere-se à criação de vínculos efetivos entre usuários e o profissional ou equipe dos sistemasde saúdes. Vínculos deve ser entendido, nesse contexto, como uma relação contínua, pessoal e calorosa. 
Por fim, necessidades de saúde estão ligadas também aos graus de crescente autonomia que cada pessoa tem no seu modo de conduzir a vida, o que vai além da informação e da educação
A partir do exposto, postula-se que não é possível compreender ou definir as necessidades de saúde sem levar em conta que elas são produtos das relações sociais e destas com o meio físico, social e cultural. Dentre os diversos fatores determinantes das condições de saúde incluem-se os condicionantes biológicos (idade, sexo, características herdadas pela herança genética), o meio físico (que inclui condições geográficas, características da ocupação humana, disponibilidade e qualidade de alimento, condições de habitação), assim como os meios socioeconômico e cultural, que expressam os níveis de ocupação, renda, acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamentos interpessoais, a possibilidade de acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde e a qualidade de atenção pelo sistema prestado.
 Como se vê, a definição de necessidades de saúde ultrapassa o nível de acesso a serviços e tratamentos médicos, levando em conta as transformações societárias vividas ao longo do século XX e já no XXI, com a emergência do consumismo exacerbado, a ampliação da miséria e da degradação social e das perversas formas de inserção de parcelas da população no mundo do trabalho. Mais que isso, envolve aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, direitos e deveres.
 Nesse sentido é necessário apreender a saúde como produto e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo que a situação saúde/doença é uma representação da inserção humana na sociedade. A concepção abrangente de saúde assumida na Constituição de 1988, através da determinação da implantação do SUS, foi um importante passo para uma mudança significativa no modelo assistencial e na tradução das necessidades de saúde da população brasileira. Ao suprimir, ainda que inicialmente em termos discursivos, a existência de um modelo centrado na doença, deu margem para a construção de um modelo de atenção integral à saúde, pautada em princípios doutrinários jurídicos-legais asseguradores de práticas de saúde que respondam não às relações de mercado, mas a direitos humanos. Tal concepção prevê a incorporação de ações de proteção e recuperação da saúde como referenciais capazes de suprir as necessidades de saúde do povo brasileiro, entendendo que: 
A promoção de saúde se faz por meio de educação, da adoção de estilos de vida saudáveis, do desenvolvimento de aptidões e capacidades individuais, da produção em ambientes saudáveis.
 Está estreitamente vinculada, portanto, à eficácia da sociedade em garantir a implantação de políticas públicas voltadas para a qualidade de vida e ao desenvolvimento da capacidade de analisar criticamente a realidade e promover a transformação positiva dos fatores determinantes da condição de saúde (MATTOS, 2005, p. 221) Verifica-se que o atendimento das necessidades de saúde remete ao atendimento das necessidades humanas elementares, dentre as quais se destacam a alimentação, a habitação, o acesso à água potável e saudável, aos cuidados primários de saúde e à educação. Atender as necessidades de saúde da população requer um salto qualitativo nas condições de vida que não é automático e nem garantido ao longo dos anos, mas depende da interlocução de um conjunto de fatores, dentre os quais a educação para a saúde associada à integralidade tem merecido destaque.
 Destaque por permitir a articulação das equipes profissionais e dos serviços, dentro de uma rede complexa, favorecendo a consciência do direito à saúde e instrumentalizando para a intervenção individual e coletiva sobre os determinantes do processo saúde/doença, ao reconhecer a pessoa como um todo indivisível que vive em um espaço local, em um Estado Nacional e em um mundo pretensamente globalizado.
2.4 SUS os caminhos percorridos e os desafios atuais
Tendo como referência os aspectos anteriormente discutidos, nesta última parte do texto discutimos brevemente a trajetória percorrida em relação ao SUS com base nos princípios propostos pela Reforma Sanitária brasileira e das exigências que integram a agenda profissional do Serviço Social na perspectiva aqui adotada, ou seja, de uma funcionalidade essencial na garantia da atenção às necessidades de saúde e tendo como foco de prática a promoção da saúde. Inegavelmente, a maior conquista do SUS foi quanto ao direito legal de acesso universal e igualitário às ações e serviços de saúde em todos os níveis de complexidade.
 Muitos aspectos desse acesso estão por se concretizar e incidem, de forma muito especial, em questões relacionadas à exclusão social em saúde. Estamos ainda distantes do que a OPAS (2001) conceitua como proteção social em saúde; O SUS, em seus vinte sete anos, continua com seus radicais defensores e radicais opositores. Feuerwerker (2005) interpreta que essa capacidade de mobilização decorre de ter sido o campo da saúde “constituído por atores sociais comprometidos com a derrota da ditadura, capazes de fazer críticas e apresentar propostas alternativas com modos de fazer política compatíveis com a radicalidade da proposta em questão”.
 Aponta ainda, no mesmo artigo, a possibilidade de que a proposta desejada e construída pelo movimento de reforma sanitária seja desqualificada face as fragilidades atuais do sistema, colocando em risco sua legitimidade política e social.
 Tal se deve à permanente disputa sobre o alcance da saúde como direito, em relação à própria concepção de saúde e às maneiras para viabilizar seu acesso e sua garantia. Há que se considerar nessa breve apreciação a situação adversa às propostas de democracia social, decorrentes dos ajustes macroeconômicos da década de 1990, no Brasil. As políticas de redução do Estado, as privatizações e o novo papel desempenhado pelo mercado como provedor das necessidades de saúde foram a pedra de toque para as dificuldades que ora se apresentam.
 Há que se reconhecer, no entanto, que o SUS vem superando grandes entraves em seu processo de implantação. A referência ao direito universal à saúde, primeiro ponto a ser discutido, impõe pensar que tipo de acesso se disponibilizou para a população, ou seja, qual foi o modelo de assistência à saúde implementado e em que medida as demais políticas vêm contribuindo para garantir a sustentação necessária para o atendimento das necessidades sociais de saúde. Efetivamente, as condições concretas para o início da universalização do acesso se iniciam com a Norma Operacional Básica de 1996, realmente implantada em 1998, na gestão do Ministro José Serra.
 Essa afirmação parte do entendimento de que apenas quando se cumpre o artigo 35 da Lei 8080, financiando as ações e serviços necessários não por produtividade, mas por programas relacionados à promoção e prevenção da saúde, se asseguraria uma alteração no modelo de atenção à saúde e no próprio sistema.
 Entretanto, a estratégia utilizada pelo governo nacional, de forte incentivo ao Programa de Saúde da Familiar – PSF, não somente retirou a autonomia dos gestores municipais e estaduais na organização dos sistemas locais de saúde, dificultando programar as ações de saúde com bases epidemiológicas territoriais, como implicou em sérias consequências para a integralidade.
 Ao afirmar a atenção básica como porta de entrada do sistema, o PSF busca hierarquizar a demanda. Ou, no entendimento de Feuerwerker (2017), disciplinar a demanda. Ao Programa Saúde da Família é atribuída a responsabilidade de estruturar um modelo tecnoassistencial inovador de atenção à saúde, o que parece ser bastante utópico, dado o reduzido potencial de mudança que a equipe pode oferecer. 
Como estratégia de expansão de cobertura dos serviços básicos, tem realmente validade operacional, sendo questionáveis, entretanto, os demais objetivos doprograma. É um desafio para o PSF a sua implementação em grandes centros urbanos, onde o diagnóstico epidemiológico é bastante diverso dos realizados nas localidades onde o programa está implementado. A crítica que vem sendo feita por diversos autores é a incapacidade resolutiva de grande parte das equipes de PFS, devido a vários motivos, sendo apontado como aspecto crucial o despreparo profissional para intervenção no novo modelo de atenção (BUENO E MERHY, 2001; FEUERWERKER, 2016).
 O baixo impacto resolutivo do sistema tem sido explicado por diversas razões, que se sobrepõem e se perpetuam, em círculos. A mais frequente razão apresentada é a desarticulação entre a atenção básica e os demais serviços de saúde, motivada pela lógica de financiamento distinta.
 Enquanto a atenção básica é financiada por programas e per capita, que induzem a uma alteração no padrão de atenção, a média e alta complexidade é remunerada por procedimentos. Esta segunda forma de financiamento é difícil de ser avaliada em termos de eficiência, especialmente porque os serviços são contratados na rede privada. Uma outra razão explicativa é o baixo grau de resolutividade da atenção básica, inchando a demanda nos demais níveis de complexidade, que pela sua natureza de alta tecnologia e tipo de financiamento não absorvem os encaminhamentos realizados, criando os conhecidos gargalos. Têm sido apontadas ainda como causa da baixa resolutividade da atenção básica.
3 COSIDERAÇOES FINAIS
A Política de Saúde foi um dos primeiros campos de trabalho do assistente social e ainda é uma área em expansão. Trataremos aqui sobre a saúde pública, ou seja, sobre o Sistema Único de Saúde, o SUS, como campo de trabalho do assistente social. O SUS é o maior sistema organizado de uma política pública no Brasil e seu atendimento é universal, ou seja, todo cidadão tem como direito ser atendido no sistema, sem que tenha que pagar por ele quer seja em serviços de prevenção, promoção ou assistência à saúde.
 Esse sistema está organizado segundo o tipo de serviços prestados dos mais simples aos mais complexos, da vacina ao transplante, desenvolvidos em unidades básicas de saúde, estratégias de saúde da família, centros de apoios psicossociais, ambulatórios médicos de especialidades, unidades de pronto atendimento, hospitais, entre outros e envolve as esferas de governo municipal, estadual e federal.
É também de longe o sistema de política pública que mais emprega trabalhadores, no Brasil são 30.187 assistentes sociais além de uma diversidade de profissionais, como psicólogos, terapeutas ocupacionais, dentistas, médicos, enfermeiras, farmacêuticos, nutricionistas, entre tantos outros. Trabalhar em equipe é uma constante que além de dar qualidade ao serviço prestado à população, ainda permite um crescimento profissional e pessoal aos trabalhadores da área. Assessoria, qualificação e formação profissional.
 Sempre orientado pelos fundamentos teórico-metodológicos, ético-políticos e procedimentos técnico-operativos, referenciados pelo projeto profissional do serviço social, aponta-se ainda nesse contexto a mediação nas relações sociais como as de gênero, diversidade, ético e racial.
Do assistente social é exigido, entre outras, capacidade crítica reflexiva, ser proativo, criativo, articulador, antenado com as mudanças e domínio da realidade social, comprometido com a busca da justiça social e empático.
 4 REFERENCIAS
BEHRING, E.R; BOSCHETTI, I. Política Social: fundamentos e história. 4ªed. São Paulo: Cortez, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Caderno de Atenção Básica, n. 27. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_ diretrizes_nasf.pdf Acesso em 05/06/2017 ______. Portaria nº 3124/GM/MS de 28 de dezembro de 2012. Redefine as diretrizes e normas para a organização e o funcionamento dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no âmbito da Atenção Básica, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt3124_28_12_2012.html Acesso em 06/07/2017 ______. Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família – volume 1: Ferramentas para a gestão e para o trabalho cotidiano. Cadernos de Atenção Básica, n. 39. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_39.pdf Acesso em 05/06/2017. CHIAVERINI, D. H. (org.). Guia prático de matriciamento em saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011. FLORIANÓPOLIS. Secretaria Municipal de Saúde. Carteira de Serviços Atenção Primária em Saúde. Florianópolis, 2014. ______. Secretaria Municipal de Saúde. Portaria nº 22/2016 de 09 de novembro de 2016. Aprova a Política Municipal de Atenção Primária à Saúde para organização dos serviços e gestão e direcionamento das ações de educação permanente no âmbito da Atenção Primária à Saúde no município de Florianópolis. IAMAMOTO, Marilda Villela. Os espaços sócio ocupacionais do assistente social. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. p.341-375. KRUGER, T. R. Serviço Social e Saúde: espaços de atuação a partir do SUS. Revista Serviço Social & Saúde. UNICAMP Campinas, n. 10, 2010 MIOTO, Regina Célia Tamaso; NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro. Política Social e Serviço Social: os desafios da intervenção profissional. Revista Katálysis, v.16, 2013, p.61-71. NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social, uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
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