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Memorial Descritivo e especificações da obra

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARÃO DE COTEGIPE
Rua Princesa Isabel, 114 - 99740-000
Fone/fax: 54 523 1344 e-mail: cotegipe@via-rs.net
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS
1. – OBJETIVO:
A presente especificação tem por objetivo estabelecer os critérios para a execução das
obras relativas a construção de uma Unidade Básica de Saúde com área a ser construída de
434,38m², bem como especificar os materiais a serem utilizados.
2. – LOCAÇÃO DA OBRA:
2.1 – A edificação será locada com todo o rigor, os esquadros serão conferidos à trena e as
medidas tomadas em nível. 
2.2 – Alinhamento:
A edificação deverá observar os recuos frontais e laterais estabelecidos em planta.
2.3 – Referência de nível:
O nível dos pisos internos do pavimento térreo deverão estar de acordo com os indicados
em planta, devendo ficar no máxima 20 cm acima do nível do meio fio existente na parte
frontal da obra.
 
2.4 – As escavações para fundações serão feitas rigorosamente no alinhamento da obra, podendo
a terra, se for própria para aterro ser usada para o reaterro da obra.
2.5 – O reaterro, no interior da obra, deverá ser feito manual ou mecanicamente, sob a forma de
apiloamento por meio de placa vibratória, em camadas de 20cm, devidamente molhadas.
3. – FUNDAÇÕES:
3.1 – A obra será assentada sobre sapatas isoladas executadas conforme projeto estrutural. Após
a locação das mesmas serão abertos os buracos no solo até encontrar a camada firme do
mesmo, sendo que poderão ocorrer diferenças de profundidade de acordo com a natureza
do terreno. Os buracos poderão ser abertos manualmente ou com uso de máquina sendo
que se optando pelo uso de máquina, obrigatoriamente deverá ser executada caixaria para
execução da sapata. 
Deverá haver um rigoroso controle para não acontecerem erros de locação sendo que não
serão permitidos desvios principalmente de pilares cujo centro de carga não venha a
coincidir com o centro da sapata. Se tal problema vier a acontecer deverão ser tomadas
medidas de ajuste ou ocorrer a remoção da sapata e em seu lugar ser executada outra com
a locação exata. 
3.2 – Onde houver necessidade no caso do terreno não ficar perfeitamente nivelado, sob a viga
baldrame será executada alvenaria de embasamento de tijolos maciços, na largura de 20
cm, assentados com argamassa de cimento e areia, traço 1:4.
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3.3 – O respaldo desta fundação será constituído por viga contínua com as dimensões e armadura
de acordo com o projeto estrutural, em concreto fck=20 Mpa. Quando da execução das
formas, deverão ser analisados os projetos complementares, com a finalidade de deixar nos
elementos estruturais passagem para canalizações, eletrodutos, etc. Estas passagens
poderão ser executadas deixando-se tubos de PVC nas formas, durante a concretagem.
Deverá ser utilizado vibrador elétrico em toda a concretagem, para enchimento das formas.
3.4 – Os pilares serão executados com dimensões e armadura conforme projeto estrutural em
anexo, observando-se os alinhamentos e prumos devendo-se tomar um cuidado especial
com o travamento da caixaria a fim de evitar deformações no ato da concretagem. 
4. – PAREDES:
4.1 – As paredes serão executadas de tijolos cerâmicos de 06 furos, assentados a chato, com
fiadas niveladas, alinhadas e aprumadas, com juntas horizontais contínuas de espessura
0,015 m, e verticais descontínuas. Os tijolos serão previamente molhados, e assentes com
argamassa de ci-ca-ar de traço 1:2:8. Os tijolos deverão apresentar arrestas vivas,
homogeneidade de tamanho e cores, não apresentar sinais de desagregação e emitir som
metálico ao serem batidos um de encontro ao outro.
4.2 – Sobre os vãos de portas e janelas deverão ser colocados ferros de 6,30 mm, entre as duas
primeiras fiadas de tijolos, os quais devem exceder a largura do vão em pelo menos 0,50m
de cada lado. O mesmo procedimento deverá ser adotado na parte inferior do vão das
janelas.
4.3 - Paredes de contenção de terra: serão executadas no sub-solo e laterais da obra em tijolos
maciços assentados em fiadas duplas, com argamassa de ci-ca-ar de traço 1:2:8.
5. – CHAPISCOS, EMBOÇO E REBOCO:
5.1 – Internamente com emboço e reboco.
Externamente com chapisco, emboço e reboco.
5.1.1 – Chapisco: as alvenarias externas deverão ser chapiscadas antes da execução do emboço e
reboco; deverá ser adotada para o chapisco argamassa de cimento e areia grossa traço 1:3, o
chapisco deverá se aplicado diretamente nas alvenarias umedecidas, de maneira que cubra
toda a superfície do tijolo.
5.1.2 – Emboço: a composição da argamassa de emboço será de cal : cimento e areia no traço
1:2:8. Deverão ser fixadas as guias perfeitamente alinhadas e aprumadas para o correto
desempenho dos serviços. A espessura média de aplicação deverá ficar em torno dos 2,0
cm.
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5.1.3 - Reboco: a composição da argamassa de cal e areia fina peneirada no traço 1:3. A
espessura média de aplicação deverá ficar em torno de 0,50 cm, procedendo-se após a
aplicação o acabamento da superfície com desempeno de espuma. Qualquer imperfeição ou
ondulação nas paredes deverá ser imediatamente corrigida. Deverão ser tomadas
precauções quanto ao perfeito acabamento e esquadro dos cantos formados pelo encontro
de paredes, pisos e paredes e forros e paredes. 
6. – COBERTURA:
6.1 - A estrutura do telhado será executada em madeira de boa qualidade. As tesouras serão
simples executadas com guias de 15 x 2,50 cm, com espaçamento entre si não superior a
0,90m podendo-se optar por pinho, ipê ou cedrinho. Os caibros para fixação das telhas,
possuirão dimensões de 5,0 x 5,0 cm, devidamente pregados na estrutura do telhado. A
fixação da estrutura de madeira deverá ser feita através da ferragem de espera deixada na
viga de respaldo das alvenarias. Não será permitido o uso de madeira danificada na
confecção da estrutura do telhado. As opções de madeira serão as mesmas das tesouras.
Deverá se optar por um mesmo tipo de madeira para toda a estrutura do telhado.
Deverá também ser prevista a imunização da madeira contra o ataque de cupins e
tratamento anti-mofo.
6.2 – A cobertura será executada com telha de fibrocimento 6,00 mm com inclinação de 27%
(15º) devidamente parafusada na estrutura do telhado utilizando-se parafusos Ø 5/16” com
rosca soberba colocados na crista da 2ª e 5ª onda.
Os beirais terão largura de 70cm.
7.0 – FORRO:
7.1 – Na parte interna, será a própria laje rebocada.
7.2 – Na parte externa (beirais): laterais e frente da obra será a própria laje rebocada. Na parte
dos fundos da obra os beirais serão executados em PVC arrematados com cantoneiras
também em PVC, com espelho de 0,15m em madeira. 
8. – ESQUADRIAS:
8.1 – Portas:
8.1.1 – Madeira:
8.1.1.1 – Todas as portas internas exceto as portas das divisórias leves laváveis: serão do tipo
semi-ocas, com marcos, batentes, guarnição e fechadura cromada tipo simples de embutir e
maçanetas metálicas tipo alavanca. Os marcos serão fixados em tacos de madeira pré-
colocados ou com massa de expandir. As portas serão fixadas com 3 dobradiças de 3 ½”
x 3” em latão laminado. As dimensões serão de acordo com o indicado em projeto
arquitetônico. As portas dos banheiros de uso público serão do tipo vai / vem em virtude da
acessibilidade portadores de necessidades especiais.
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8.1.1.2 – Vidros Temperados: a porta de acesso principal será executada em vidro temperado
fume na espessura de 10,00mm. Será de correr 04 folhas, sendo as duas folhas laterais fixas
e as duas folhas centrais móveis.
8.2 – Janelas: 
8.2.1 – Janelas da parte frontal da obra: serãoem vidro temperado fume na espessura de
10,0mm, com aberturas do tipo maxi-ar.
8.2.2 – Demais janelas da obra: todas as demais janelas da obra serão executadas em alumínio,
de correr 02 folhas, fixadas com contra marcos metálicos. Não se enquadram nas
características anteriores as janelas dos vestiários masculino e feminino, sanitários
masculino e feminino, expurgo e sala de arquivo/servidor cujas aberturas serão em
alumínio do tipo maxi-ar. Deverão ser tomadas medidas a fim de garantir estanqueidade
das aberturas à umidade oriunda da parte externa da obra. As esquadrias de alumínio
deverão ser da coloração bronze anodizado 1002 – linha suprema.
8.2.3 – Proteção para entrada de insetos: em todas as aberturas deverá ser prevista a instalação de
tela antiinsetos.
 
9. – PISOS:
9.1 – O concreto a ser executado no revestimento das lajes deverá possuir espessura
conforme indicado nos projetos estruturais. Será ainda utilizada malha de ferro sobre a
laje (vide planas de formas). O concreto a ser utilizado deverá possuir Fck 20 Mpa.
Sobre as lajes deverão ser executadas anteriormente à concretagem mestras para garantir
o nivelamento da camada de concreto. 
 
10. – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:
10.1 – As instalações elétricas serão executadas por profissionais habilitados, de acordo com as
normas técnicas. As instalações deverão ficar embutidas em eletrodutos de PVC corrugado
tanto nas paredes, quanto no forro. Todas as extremidades livres dos tubos serão antes da
concretagem e durante a construção, convenientemente obturados, a fim de evitar a
penetração de detritos e umidade.
10.2 – As caixas (2”x4”) de saída, ligação ou de passagem metálicas de chapa nº 18, sendo os
interruptores e tomadas do tipo modulado montados em placas de PVC na cor branca. As
caixas de passagem a serem embutidas no teto deverão ser executadas conforme projeto
elétrico.
10.3 – Deverá ser observado quadro de carga e projeto elétrico em anexo, para verificação, de
proteção dos circuitos e enfiação na bitola correta.
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10.4 – A entrada de luz será trifásica, sendo o medidor colocado em caixa padrão da
concessionária local. O ramal de ligação será em cabo multiplex. As bitolas da fiação serão
conforme projeto elétrico.
 
10.5 – Serão instaladas luminárias fluorescentes tubulares 2 x 40W e lâmpadas fluorescentes
compactas, em todas as dependências da construção conforme projeto elétrico em anexo.
11. – INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS: 
11.1 – As instalações hidrossanitárias serão executadas por profissional habilitado, de acordo
com as normas técnicas. Nos sanitários serão colocados os aparelhos constantes no projeto.
O escoamento da bacia sanitária , em tubos de PVC esgoto, passando por caixas de
passagem 50 x 60cm e será lançado em fossas séptica conforme projeto, sendo que os
escoamento será ligado a sumidouro previamente dimensionado. Toda a rede de
canalizações ficará embutida no contrapiso, solo ou muchetas. Os sumidouros serão
dimensionados conforme detalhe construtivo em anexo. Em hipótese nenhuma será
permitida a emenda de tubulação utilizando-se fogo.
11.2 – As instalações de água serão executadas com tubos de PVC soldáveis nas bitolas
indicadas em projeto. 
11.3 – Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das
canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugues, convenientemente
apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim.
11.4 – O abastecimento de água será feito pela CORSAN, através de hidrômetro colocado
próximo ao alinhamento do terreno. 
11.5 – Verificação: As tubulações de distribuição de água serão lentamente cheias de água, para
eliminação completa do ar, e, em seguida, submetida à prova de pressão interna.
11.6 – Sobre o forro serão instaladas caixas d´água com capacidade de 500 litros em fibra de
vidro. Nas saídas das caixas d´água serão instalados registros para o controle do fluxo de
água. 
11.7 – As tubulações de abastecimento deverão obrigatoriamente ser executadas conforme
detalhes isométricos em anexo.
11.8 – Os aparelhos a serem instalados, vasos e cubas com bancadas de granito serão instalados
na cor branca.
11.9 - As torneiras dos lavatórios deverão ser metálicas com acabamento cromado. Os registros
deverão ser metálicos com volante e canopla em acabamento cromado.
11.10 – Nas dependências de cada sanitário serão instalados papeleiras em metal cromado. 
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12 – REVESTIMENTOS:
12.1 - Paredes da copa, depósito de material de limpeza, sanitários masculino e feminino, sala
de lavagem e descontaminação, sala de esterilização, sanitários públicos masculino e
feminino / deficientes, sala de curativos e suturas e sala de nebulização e sala de
imunização: Serão executados revestimentos com azulejo branco ou bege assentados
com argamassa pré-fabricada até a altura do forro. A cor do rejuntamento do azulejo será
definida em momento posterior levando-se em consideração a harmonia de cores dos
revestimentos a serem executados. As demais paredes apenas receberão pintura em tinta
acrílica sobre reboco. Os acabamentos de arestas deverão ser executados a meio esquadro.
12.1.1 – Lavatórios e bancadas: sobre todos os lavatórios e bancadas deverá ser executado
revestimento das paredes com azulejo branco ou bege, até uma altura de 0,60m acima do
nível da bancada. Para confecção das bancadas e espelhos poderá se optar por granitos na
tonalidade cinza corumbá, amarelo corumbá, amarelo icaraí, amarelo ornamental e ouro
brasil. 
12.2 – Pisos: 
12.2.1 – Cerâmico: será aplicado piso cerâmico CLASSE A PI V com peças de dimensões
mínimas de 30 x 30 cm em todas as dependências da construção. Os pisos serão
assentados com argamassa pré-fabricada. Deverá ser optado por cores claras em virtude da
higienização exigida para o local. A cor do rejuntamento do piso será definida em
momento posterior levando-se em consideração a harmonia de cores dos revestimentos a
serem executados. Poderá haver alteração no tamanho do piso a ser executado desde que
haja concordância do proprietário da obra. Quanto a cor do piso a ser executado a empresa
executante da obra deverá apresentar algumas opções para que o proprietário da obra
através do setor competente possa optar. Junto ao encontro dos pisos com as paredes serão
assentados rodapés cerâmicos com largura mínima de 05 cm.
13 - PINTURAS
13.1 – Paredes internas e externas e laje de forro: receberão uma demão de selador acrílico e no
mínimo 02 demãos de tinta acrílica. A superfície a ser pintada deverá estar firme, isto é,
não poderá estar soltando partículas do revestimento. Deverá ser lixada, com lixa de
granulação adequada a fim de remover as partículas soltas. Caso ocorram áreas com graxas
ou gorduras, as mesmas deverão ser lavadas com detergentes comuns. Pequenas
irregularidades no revestimentos das paredes poderão ser corrigidas com massa corrida
comum. As tintas a serem empregadas deverão ser de 1ª linha com rendimento de 25 a
30m² por galão de 3,60 litros. A aplicação deverá obrigatoriamente seguir as normas do
fabricante. As cores deverão ser claras e serão definidas em momento posterior levando-se
em consideração a harmonia de cores dos pisos e paredes, tornando um ambiente agradável
aos usuários da unidade .
13.2 – Esquadrias de madeira: as superfícies de madeira a serem pintadas deverão ser lixadas e
limpas. Deverá ser aplicada uma demão de fundo a fim de melhorar a superfície a ser
pintada. As imperfeições encontradas na superfície da madeira, deverão ser corrigidas com
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a aplicação de massa que apósa secagem deverá ser lixada e limpa para que possa receber
pintura. Serão pintadas com tinta a óleo ou esmalte de 1ª linha diluídas em solvente
conforme instruções do fabricante.
14 - VIDROS
Nas esquadrias de alumínio serão aplicados vidros fume com espessura 4,00mm em todas
as esquadrias. Os vidros serão fixos em baguetes de alumínio da mesma cor da abertura
tendo seu aperto executado com mangueira plástica ou neoprene.
15 – ESTRUTURAS E CONCRETOS
15.1 – Pilares e vigas: Serão executados conforme projeto estrutural. O concreto a ser utilizado
deverá possuir FCK 20 Mpa. Deverá obrigatoriamente ser utilizado vibrador no ato da
concretagem.
15.2 - Lajes: serão do tipo pré-moldadas, com uso de vigotes e tavelas de barro. O escoramento
será feito utilizando-se guias de madeira no sentido transversal ao dos vigotes apoiadas
sobre pontaletes de madeira. A guia central do vão deverá ficar um pouco acima das
demais, para que a laje quando apoiada fique arqueada para cima, para que quando for
retirado o escoramento, assuma a posição horizontal. Todas as lajes receberão reforço com
armadura complementar conforme projeto estrutural.
Será obrigatória a apresentação de ART de fabricação da laje pré-moldada pela empresa
fornecedora das lajes. 
16 – LIMPEZA:
A obra será entregue perfeitamente limpa, sendo que todo o entulho da obra deverá ser
removido para não provocar danos a serviços já executados. 
Os pisos cimentados, e cerâmicas serão limpos com uma solução de ácido muriático na
proporção de 1:10. Os salpicos de argamassa e tintas serão removidos com esponja e espátula.
Os azulejos, aparelhos sanitários e peças esmaltadas serão limpas inicialmente com um pano
seco, removendo-se os salpicos de argamassa e tinta com esponja de aço fina. A lavagem final
se dará com água.
Os vidros serão limpos com esponja, espátula, removedor e água.
As esquadrias metálicas serão limpas com pano úmido sem uso de produtos que agridam a
pintura.
Terminados os serviços de limpeza, será feita uma rigorosa verificação das perfeitas condições
de funcionamento e segurança de todas as instalações de água, esgoto, instalações elétricas,
aparelhos sanitários e equipamentos diversos, ferragens, caixilharia e portas. 
Após a obra ser considerada concluída será emitido pelo setor competente a emissão do termo
de recebimento conforme cláusulas do contrato.
Barão de Cotegipe, julho de 2009.
Luís Carlos Balestrin
Eng. Civil CREA RS 096570
Resp. Técnico Projeto

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