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MEMORIAL DESCRITIVO

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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIENCIAS - FEIRA DE SANTANA/BA
DISCIPLINA CONSTRUÇÃO CIVIL I
DOCENTE HENI MIRNA
TRABALHO DE ORÇAMENTO DE OBRAS
FEIRA DE SANTANA/BA
27/05/2019
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIENCIAS - FEIRA DE SANTANA/BA
DISCIPLINA CONSTRUÇÃO CIVIL I
DOCENTE HENI MIRNA
Discente ALINE SOUZA
JOÃO FRANCISCO
JOÃO GABRIEL
TRABALHO DE ORÇAMENTO DE OBRAS
Resumo. Trabalho acadêmico apresentado como requisito para obtenção de nota parcial da disciplina de Construção Civil I, ministrada no curso de Engenharia Civil da faculdade de tecnologia e ciências – FTC Feira de Santana, pela professora Heni Mirna.
 INTRODUÇÃO
O setor da construção civil se movimenta em direção à industrialização e mecanização de processos a passos lentos, se fizer comparação com outros setores da economia. A indústria metalúrgica situa-se muito a frente quando o assunto é agilidade, qualidade e operacionalização de atividades.
As condições de trabalho severas e nas mais diversas situações adversas, que são muitas vezes imposições da própria natureza ou obstáculos físicos característicos das construções. A mão-de-obra sem especialização técnica, advinda de outros setores da economia em que houve rejeição por diversos motivos. A baixa produtividade da mão-de-obra, ausência de tecnologias adequada para alguns processos construtivos, as variedades de insumos e recursos que dificultam uma integração na execução das tarefas, as tecnologias retrógradas e ultrapassadas, a falta de comprometimento para evitar o desperdício que atinge patamares muito altos.
O alento é que não só de pontos negativos vive a construção civil. Ainda que na maioria das obras ainda impere os sistemas convencionais, corajosos empreendedores estão mudando alguns quadros e já sinalizam com um percentual relevante de avanços em algumas etapas do processo construtivo. 
Existem sistemas mecanizados e processos construtivos industrializados, que conferem às obras a agilidade e controle de desperdícios, bem como reaproveitamento de materiais antes descartados.
Neste trabalho iremos apresentar planilha orçamentaria, memorial descritivo, cronograma e gráfico.
1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES 
1.1 - Natureza do Obra: Casa Residencial 
1.2 - Proprietário: FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIENCIAS 
1.3 - Endereço Da Obra: Av. Artêmia Pires Freitas, s/n - Sim, Feira de Santana - BA, 44085-370- 
1.4 - Área Do terreno: 160 m². 
1.5 - Área Construída Total: 125,43 m². 
1.6 - Tipo De Construção: Alvenaria em Tijolos e telhado com armação de madeira e telhas de cerâmica. 
1.7 - Incorporadora: FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIENCIAS 
MEMORIAL DESCRITIVO
1 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS
Este Memorial Descritivo contém informações complementares ao projeto, para orientar o construtor na execução da obra.
A construção deverá atender de acordo com o projeto aprovado.
A fiscalização poderá paralisar os serviços ou orientar refaze-los, quando os mesmos não forem executados de acordo com as especificações, detalhes ou normas de técnica.
No projeto apresentado, entre as medidas tomadas em escala e medidas determinadas por cotas, prevalecerão sempre as últimas.
Devem manter serviço de vigilância da obra até sua entrega definitiva, responsabilizando-se por quaisquer danos decorrentes da execução da mesma. É de extrema responsabilidade manter as documentações atualizada no canteiro de obras, bem como, Alvará, Certidões e Licenças, entre outros, evitando interrupções por embargo, assim como ter um jogo completo, aprovado e atualizado dos projetos, especificações, orçamentos, cronogramas e demais elementos relacionados aos serviços.
1.1 SERVIÇOS TÉCNICOS
Para a determinação do tipo e dimensionamento das fundações, quando estas não tiverem sido determinadas no projeto, o construtor deverá executar sondagem a trado obedecendo orientação da Fiscalização. Este serviço deverá atender as Normas Técnicas da ABNT.
Todo material empregado na obra deverá receber aprovação da fiscalização antes de começar a ser utilizado. Deve permanecer no escritório uma amostra dos mesmos. No caso de o construtor querer substituir materiais ou serviços que constam nesta especificação, deverá apresentar memorial descritivo, memorial justificativo para sua utilização e a composição orçamentária completa, que permita comparação com materiais e/ou serviços semelhantes, além de catálogos e informações complementares.
Os novos serviços e materiais serão submetidos a ensaios tecnológicos e testes. Os controles e ensaios tecnológicos citados anteriormente serão executados em conformidade com as Normas Brasileiras.
1.2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
Será implantado canteiro de obras dimensionado de acordo com o porte e necessidades da obra. O construtor executará a instalação do canteiro de obra e as instalações provisórias para fornecimento de água e energia elétrica, cabendo também a ele todas as providências necessárias para tal fim junto aos órgãos públicos e concessionárias. Todas as despesas correrão por conta do construtor.
Deverão ser mantidas na obra, em locais determinados pela fiscalização, placas da CEF, do construtor e dos responsáveis técnicos a serem fixadas em local frontal à obra e em posição de destaque. A placa conforme modelo padronizado pela mesma, nunca poderá ser menor que a maior placa afixada.
1.3 MÁQUINAS E FERRAMENTAS
Pelo construtor serão fornecidos todos os equipamentos e ferramentas adequadas de modo a garantir o bom desempenho da obra.
1.4 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA
Caberá ao construtor manter o canteiro de serviços sempre organizado e limpo.
FEIRA DE SANTANA/BA
Julho/2019
1.5 SEGURANÇA E HIGIENE DOS OPERÁRIOS
A obra será suprida de todos os materiais e equipamentos necessários para garantir a segurança e higiene dos operários.
2 INFRA ESTRUTURA
2.1 TRABALHOS EM TERRA LIMPEZA DO TERRENO
Limpeza do terreno compreende os serviços de capina, roçada, destocamento, queima e remoção, de modo a deixar o terreno livre de raízes, tocos de árvores ou vegetação em geral, de maneira que não venha a prejudicar os trabalhos ou a própria obra, deve-se, no entanto, preservar as árvores existentes, e quando se situarem na área de construção, deverá ser consultada “a priori” a fiscalização.
LOCAÇÃO DA OBRA
A locação da obra deverá ser feita rigorosamente de acordo com os projetos de urbanização e arquitetura. A cota do piso acabado do alpendre e área de serviço deverá ficar no mínimo 20 cm acima do ponto mais alto do terreno, ao longo do perímetro da projeção da cobertura. Para o caso de o terreno ser terraplenado, deverá ser 20 cm acima do nível do patamar.
TERRAPLENAGEM
A execução de serviço de terraplanagem consiste na conformação do patamar em que será construída a casa. Em toda a área de projeção da construção deverá ser feita a remoção de toda a camada vegetal. Os aterros deverão ser compactados em camadas de 20 cm. Os taludes executados deverão ter inclinação máxima de 45º e serão revestidos com grama;
Na execução de loteamento em terreno plano a cota do platô dos lotes ficará no mínimo 15 cm acima do greide definitivo da rua; o caimento dos lotes serão de forma a garantir o escoamento de águas pluviais para ruas lindeiras; serão executados muros de arrimo nas laterais de lote, quando o desnível superar 1,00 m e nos fundos de lote, quando o desnível superar 2,00 m; rampa (com declividade máxima de 20%) ou escada para acesso às edificações que ficarem acima de 1,00 m em relação ao greide da rua.
Para os taludes será executada contenção com muro de arrimo sempre que o desnível ultrapassar o limite estabelecido pela CAIXA no Caderno de Orientações de Empreendimento.
2.2 FUNDAÇÕES
2.2.1 - SAPATAS E BALDRAME
As sapatas e o baldrame deverão ser executados conforme projeto estrutura anexo, utilizando-se concreto com resistência a compressão de 15 MPa após28 dias de execução.
Objetivando a contenção de reaterro interno, quando houver espaço entre a viga de baldrame e o terreno natural, este deverá ser preenchido com uma alvenaria de embasamento, de tijolos maciços ou blocos de concreto assentados com argamassa de cimento e areia média, com traço 1:4:10; esta alvenaria deverão ser chapiscada em ambos os lados com chapisco grosso, no traço 1:3, de cimento e areia grossa.
2.2.2 - ATERROS E REATERROS
Os aterros serão executados com material (terra ou areia) de boa qualidade, isento de detritos vegetais e em camadas, não superiores a 20 cm, compactadas energicamente.
2.2.3 - IMPERMEABILIZAÇÕES
Sobre as vigas do baldrame e sobre a base de concreto dos pilares será feita uma impermeabilização com emulsão asfáltica, que deverá ser aplicado conforme recomendações do fabricante.
Cuidado especial deve ser tomado no sentido de evitar-se escorrimentos do produto impermeabilizante nas laterais da base dos pilares.
2.2.4 – INSTALAÇÕES
Antes da concretagem das fundações e a execução dos aterros devem ser colocadas as esperas para a tubulação hidro-sanitária
3 SUPRA ESTRUTURA
CINTAS, VERGAS E PILARES
Sobre o respaldo de toda alvenaria, será feito uma cinta de amarração nas dimensões indicadas em projeto, utilizando o mesmo concreto indicado para as vergas e pilares, e ferragem conforme projeto.
Em todos os vãos de portas e janelas, serão executadas vergas e contra-vergas de concreto armado, com comprimento mínimo de 20cm para cada lado do vão sobre o qual está sendo executada. As vergas terão a largura de 10cm e altura de 5cm e levarão dois ferros de 6,3mm.
Os pilares serão dimensionados e locados de acordo com o projeto estrutural. O concreto utilizado deverá apresentar uma resistência à compressão de 15 MPa após 28 dias de execução.
Os pilares externos de madeira, quando indicados em projeto, serão de madeira de lei seca, podendo- se utilizar entre outras: jatobá, cambará, angelim pedra e angelim vermelho. Serão assentados sobre uma base de concreto de 10 x 10 cm com 7,00 cm de altura. No centro dessa base estará fixado uma barra de ferro de 1/2”, com 35 cm de comprimento, ficando 10 cm introduzidos no pilar de madeira, 15 cm na base e viga baldrame, e os 5 cm restantes dobrados a 90º.
4 PAREDES E PAINEIS
4.1 ALVENARIA
A espessura final das paredes, deverá ser de 15cm. Os tijolos a serem utilizados serão de 6 furos, tipo pesado, nas dimensões 9x19x29cm, assentados a espelho, com argamassa de cimento, cal hidratada e areia média, traço 1:2:8. As fiadas deverão ser perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas por dentro. As juntas, vertical e horizontal, terão espessura 1,50 cm.
4.2 ESQUADRIAS
4.2.1 JANELAS
Todas as janelas serão em perfis de alumínio anodizado fosco natural (com camada de 6 a 8 micra), sendo da linha “MÓDULO STANDARD” para janelas de correr, e linha “20” para janelas basculantes. Todas as esquadrias serão fixadas em contra-marcos e não levarão arremates (vistas). Como acessórios serão usados: escova de vedação “SCHLEGEL”, parafusos zincados auto atarraxantes e fechos “UDINESSE” ou “FERMAT”.
4.2.2 PORTAS
As portas externas serão em madeira de lei seca e isenta de falhas, serão maciças e com espessura mínima de 2,5 cm. As portas internas serão lisas, com 3,5 cm de espessura. As portas terão as dimensões conforme projeto. As madeiras serão de lei, imunizadas, eliminando-se madeiras verdes, empenadas, ou com existência de nós, brocas e cupins.
4.2.3 BATENTES E GUARNIÇÕES
As forras e vistas serão da mesma madeira das portas, podendo-se utilizar entre outras: jatobá, cambará, angelim pedra e angelim vermelho.
4.3 FERRAGENS
As portas externas serão providas de fechadura de embutir, de ferro cromado completa, tipo tambor e deverão ser fixadas com três dobradiças de 3 ½”.
As portas internas serão providas de fechadura simples, de embutir, de ferro cromado completas, fixadas com três dobradiças de 3”.
As dobradiças e respectivos parafusos serão de ferro zincado.
As portas dos sanitários levarão fechaduras próprias para o caso.
4.4 VIDRO
Os vidros das janelas serão lisos, planos, sem bolhas e transparentes, e os das janelas dos banheiros serão do tipo fantasia.
Todos terão 3mm de espessura. Serão colocados com massa de vidraceiro, com perfeito acabamento interna e externamente, sejam os vidros lisos ou fantasia.
5 COBERTURA E PROTEÇÕES
 
5.1 TELHADO
5.1.1- ADEIRAMENTO
A estrutura do telhado deverá ser de madeira de lei seca, imunizada, podendo-se utilizar entre outras: jatobá, cambará, angelim pedra e angelim vermelho.
Não serão permitidas emendas, a não ser sobre os apoios. Os pregos deverão ser do tipo apropriado e compatível com a bitola da madeira empregada. Tanto as bitolas do madeiramento como as suas dimensões e espaçamento serão executados rigorosamente de acordo com as plantas de detalhes do projeto arquitetônico.
5.1.2 - TELHAMENTO
O telhado será executado com telhas de barro e as duas primeiras fiadas de telhas dos beirais, deverão ser argamassadas com cimento, cal hidratada e areia média, no traço 1: 1: 5, respectivamente. A cumeeira será de telhões de barro, assentados com argamassa de cimento, cal hidratada e areia média, também no traço 1:1:5 respectivamente.
6 REVESTIMENTOS ACABAMENTOS E PINTURA
6.1 - CHAPISCO
Toda a alvenaria receberá revestimento em chapisco no traço 1:3 (cimento e areia grossa).
6.2 - REBOCO
Todo o local chapiscado (exceto a face interna dos oitões) receberá revestimento em reboco. A argamassa utilizada será 1:2:9 de cimento, cal hidratada e areia média fina respectivamente. A espessura será de 1,5cm devendo proporcionar um bom acabamento, o qual será julgado pela fiscalização. O reboco deverá ser desempenado com feltro. Os cantos de paredes deverão ser chanfrados, evitando-se as arestas vivas. O chanfro será executado a 45 graus e terá 1,0 cm de largura.
6.3 - AZULEJOS
As paredes do banheiro receberão azulejo até o teto, as da cozinha na altura de 1,60 m, na casa de
39,71 m2 nas paredes da cozinha indicadas em projeto e na área de serviço a parede atrás do tanque e uma parede lateral receberão azulejo na altura de 1,20 m. Os azulejos serão do tipo comercial 20 x20 cm. Os azulejos serão assentados com argamassa pronta de cimento-cola de acordo com as instruções do fabricante. O rejunte deverá ser feito com argamassa pronta, própria para rejunte, sendo que a fuga deverá ter espessura entre 1,00 mm e 3,00 mm.
Todos os azulejos deverão ter a mesma procedência, tanto na qualidade quanto na tonalidade da cor.
6.4 - FORRO
A casa será forrada internamente com madeira, podendo-se utilizar “PINUS” de primeira qualidade, seco e isento de falhas. Os lambris terão largura máxima de 10 cm.
O arremate do forro junto às paredes será com filetes (meia cana) de 1x1”, também em pinus.
Os beirais receberão forro, meias-canas e abas de madeira de lei.
6.5 - PISO
 6.1.1 – CONTRAPISO
O contrapiso será executado sobre um colchão de brita nº 2, com 5 cm de espessura.
O contrapiso terá espessura mínima de 6 cm. O concreto terá o traço 1:4:5 de cimento, areia grossa e brita 2, com aditivo impermeabilizante conforme recomendações do fabricante. Deverá ser regularizado com desempenadeira. Serão executadas juntas de dilatação de acordo com orientação da fiscalização.
A calçada perimétrica com as dimensões em projeto terá a espessura de 6 cm.
6.5.2 - REGULARIZAÇÃO DE BASE
A regularização dos pisos onde vai ser colocado piso cerâmico, deverá ser feita com argamassa no traço
1:5 (cimento, areia média sem peneirar) e terá espessura de 3 cm, devendo ser regularizado com desempenadeira de madeira.
6.5.3 - PISOS CERÂMICOS
A casa toda receberá pisos cerâmicos esmaltados 30 x 30 cm, fixados com argamassa pronta cimento- cola. O rebaixo do box deverá ser de 3,00 cm.
O rejunte deverá ser com argamassa para rejunte de pisos, com uma fuga compreendida entre 2,00mm e 5 mm.
6.5.4 - PINTURA
As portas, as meias-canas, os forros e abas, levarãono mínimo duas demãos de tinta a óleo sobre uma demão de fundo branco fosco.
As paredes receberão uma demão de selador e no mínimo duas demãos de tinta PVA de primeira linha. As paredes deverão ser previamente lixadas e limpas da poeira.
As cores serão determinadas previamente pela fiscalização.
As demãos de tinta serão tantas quantas forem necessárias para um bom recobrimento.
Os recortes e as superfícies deverão ter um acabamento uniforme sem manchas ou tonalidades diferentes, tomando-se cuidado especial no sentido de evitar-se escorrimento ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura. Os respingos que não puderem ser evitados, deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca.
7 SOLEIRAS E PEITORIS
Os peitoris das janelas serão de cimento alisado no traço 1:4 de cimento e areia fina com impermeabilizante e as soleiras de cerâmica. Os peitoris e as soleiras deverão ter um caimento de 5 %.
8 INSTALAÇÕES E APARELHOS
8.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Deverão ser obedecidos rigorosamente, o projeto fornecido pela COHAB/SC e os requisitos mínimos fixados pela NB-3 da ABNT e pela NT-01-BT da CELESC.
A medição será feita por um medidor monofásico instalado em uma mureta de alvenaria de tijolos, com
0.50 m de largura, 1.70 m de altura e 0.25 m de profundidade.
O ramal de serviço será aéreo, partindo do poste da Concessionária e terminando em armação secundária de ferro galvanizado com dois isoladores de porcelana para baixa tensão, fixada a um poste de concreto de 7.00 m de altura (poste intermediário), padrão da Concessionária, de modo que mantenha a altura mínima de 5.00 m nos locais de passagem de veículos.
O ramal de entrada descerá junto ao poste intermediário através de eletroduto de PVC rígido de 25 mm de diâmetro.
O ramal do quadro de distribuição (QD) partirá do quadro de medição ( QM ) subindo através de eletroduto de PVC rígido de 25 mm de diâmetro fixado junto ao poste intermediário. Neste poste será fixada uma segunda armação secundária, nas mesmas características da primeira, permitindo que o ramal do QD atravesse o terreno do proprietário e seja fixado à casa através de pontalete de ferro galvanizado. Será permitido o uso de armação de ferro galvanizado fixada no madeiramento do telhado ou nas paredes da casa, no lugar do pontalete, desde que o ramal do QD possua a altura mínima de 3.50 m.
As extremidades superiores dos eletrodutos do ramal de entrada e do ramal do QD, junto ao poste intermediário serão protegidas por uma curva de PVC rígido de 180º, nas mesmas dimensões dos referidos dutos. No caso de ser instalada a armação de ferro junto à casa, a entrada do ramal na parede deverá ser protegida por uma curva em PVC rígido de 90º de 25 mm. O ramal de QM, junto à casa, será instalado em eletroduto de PVC rígido de 25mm.
O construtor deverá deixar o comprimento necessário de fios para a ligação do ramal de serviço à rede da Concessionária, e ainda deixar passados nos eletrodutos os condutores do ramal de entrada e do ramal de QM.
A bitola dos condutores dos ramais de ligação e de entrada, o ramal do QM, o condutor de aterramento, a haste de aterramento e a caixa de inspeção do aterramento deverão ser padronizados conforme NT-01-BT da CELESC. Estes elementos formam o kit de entrada (ver quantitativo do orçamento).
Os ramais de serviço e de entrada devem ser contínuos, não podendo haver interrupção dos condutores desde o poste da Concessionária até o quadro de medição. Estes condutores terão côr preta para a identificação do condutor fase e a côr azul claro para o condutor neutro.
Os circuitos internos serão em linha aberta, com fiação aparente, fixada no madeiramento através de roldana plástica média.
As descidas serão feitas através de eletrodutos flexíveis corrugados de 20 mm (½”) ou 25 mm (¾”) embutidos na alvenaria (ver projeto).
Os condutores internos terão cores: vermelha para identificar o condutor fase, azul claro para identificar o condutor neutro, preta para identificar o condutor retorno e verde para identificar o condutor terra.
Os pontos de luz constarão somente de bocal. Os interruptores e as tomadas serão do tipo de embutir de plástico.
Todos os equipamentos de cozinha, área de serviço e o chuveiro possuirão um sistema de aterramento independente do sistema do quadro de medição (ver projeto).
Será deixado um ponto de tomada para telefone, localizado na sala.
8.2 INSTALAÇÕES HIDRAULICAS E DE ESGOTO
8.2.1 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Deverão ser respeitados os detalhes do projeto específico. A rede será executada com tubos e conexões de PVC rígido. O registro de pressão será em metal cromado, as torneiras e o chuveiro elétrico serão em PVC.
As ligações das torneiras, engates e aparelhos serão feitas utilizando-se conexões azuis com bucha de latão.
A caixa d’água será redonda, plástica (polietileno de alta densidade) com capacidade de 500 litros e terá no tubo de alimentação uma torneira bóia de ¾” de PVC, com flutuador compatível. O extravasor deverá ser de 32mm e sair visível no beiral, no mínimo 5cm. Fará parte destas instalações a ligação do cavalete até a caixa d’água, com tubulação de 25mm.
A caixa d’água deverá ser assentada sobre uma base perfeitamente plana de tábuas de 1” de espessura, de madeira de lei. Essas tábuas deverão ser colocadas justapostas, de maneira a não existir vão algum entre elas.
Será executada tubulação de água quente para o chuveiro, prevendo-se a futura instalação de aquecimento solar.
8.2.2 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Deverão ser respeitados rigorosamente os detalhes do projeto apresentado. Toda a rede será em PVC, nas bitolas de 100, 50 e 40mm, conforme projeto. O tubo de ventilação será com 40 mm e deverá ser embutida na parede, devendo sair no beiral.
A caixa de inspeção e gordura deverá ter a dimensões conforme detalhe no projeto sanitário; será de alvenaria com tijolos maciços, assentados com argamassa de cimento, cal hidratado e areia média no traço 1:4:10. Deverá ser chapiscada com argamassa de cimento e areia grossa, no traço 1:4, e rebocada com argamassa de cimento e areia fina, no traço 1:3.
A rede deverá ser executada de tal maneira, que tenha caimento perfeito e compatível com cada diâmetro do tubo empregado.
8.2.3 – Quando o esgoto sanitário for tratado através do sistema de fossa-sumidouro individual, estes elementos deverão atender ao projeto e seguir as seguintes orientações:
8.2.3.1 – FOSSA
Será executada em tubos de concreto armado pré-moldados.
Diâmetro d = 1,20 m Altura útil h = 1,05 m Altura interna total H = 1,35 m Volume útil V = 1.250 l
Os dispositivos de entrada e saída serão constituídos de TE de PVC Ø 100 mm.
Para fins de inspeção e eventual remoção de lodo digerido a fossa possuirá tubo de inspeção 100 mm
Com fechamento em “cap” da mesma bitola.
8.2.3.2 – SUMIDOURO (módulo – Vol 1.200 l)
Sumidouro em tubo de concreto armado, pré-moldado, nas seguintes dimensões: Largura d = 1,20 m
Altura útil h = 1,00 m
Altura total H = 1,20 m
Observação: A taxa de absorção do solo irá determinar o número de módulos a serem instalados.
No fundo será colocada uma camada de brita n.º2, na parte superior terá tampa de concreto, e sofrerá reaterro até o nível natural do terreno.
8.3 APARELHOS
O vaso sanitário será de louça, com caixa de descarga de 6,00 litro acoplada, auto-sifonado, acompanhado de ferragens para fixação e ligação, devendo ser guarnecido com assento e tampo plástico.
O lavatório, de louça, com coluna, deverá vir acompanhado de ferragens para fixação e ligação. Os acessórios serão em metal cromado (kit com porta papel, saboneteira e cabides).
O tanque de lavar roupa será de mármore sintético. A sua fixação será de acordo com as instruções do fabricante. Os aparelhos não poderão ter trincas ou defeitos de fabricação. Toda a louça sanitária deverá ter a mesma cor, tom e procedência.
9 COMPLEMENTAÇÃO
9.1 LIMPEZA FINAL
Após o término dos serviços, será feita a limpeza totalda obra; e externamente deverá ser removido todo o entulho ou detritos ainda existentes. Todos os aparelhos, esquadrias, ferragens e instalações deverão ser testados e entregues em perfeitas condições de funcionamento
Local e data
Construtora Proponente
10. ENTREGA DA OBRA: 
A obra será entregue limpa, sem quaisquer restos de sujeiras e materiais de construção, pronto para a utilização. 
Após a conclusão de todos os serviços pertinentes ao prédio, será feito o pedido de Habite-se, junto a PMSL, e posterior entrega das chaves aos respectivos proprietários.
11. MEMORIA DE CALCULO
12 - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
3 - CRONOGRAMA
14 - CONCLUSÃO
Neste trabalho abordamos o assunto estrutura analítica de projeto (EAP), diagrama de rede, levantamento de quantitativos, composição de custos, orçamento de obras, concluímos que para que um dos setores que mais cresce atualmente no Brasil é a construção civil, principalmente devido ao desenvolvimento da tecnologia, tanto no planejamento quanto no processo executivo da obra. A área da construção civil contou também com a evolução dos equipamentos para crescer, sem a vasta utilização desse recurso, o crescimento seria mínimo. 
Este trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento, o aprofundamento deste tema nos permitiu compreender melhor, além de ter nos nos permitido aperfeiçoar competências de investigação, seleção, organização, e comunicação das informações adquiridas na elaboração desse trabalho. 
V. Estrutura + V. Concreto M.17
TOTAL m³17
VOLUME ESTRUTUTA TOTAL
PINTURA
Area Reb total (x 2)550,78 
 Total m² 1.101,56 
BLOCO CERÂMICO9 x 19 x 29
Espessura da Junta1,5 cm
Nº de Blocos Por m²15,99 
Nº de Blocos Total 4.575,65 
CALCULO DO PERIMETROÁREAAREA TOTAL
Parede 01 e 0217,70 17,70 35,40 
Parede 03 e 049,00 9,00 18,00 
Parede 05 e 069,00 4,40 13,40 
Parede 07 e 083,00 2,35 5,35 
Parede 09 e 102,70 2,80 5,50 
Parede 11 e 122,70 3,60 6,30 
Parede 13 e 142,85 3,25 6,10 
Parede 15 e 162,85 3,50 6,35 
Parede 17 e 181,85 1,30 3,15 
Parede 19 e 201,30 1,15 2,45 
Parede 21 e 221,25 0,60 1,85 
0,64 3,25 3,89 
 Total m 107,74 
CALCULO DA ALVENÁRIAQTD
Perimetro107,74 
Vazios 24,69 
Área da Empena9,11 
Pé direito2,80 
Per x Pé Dir 301,67 
Alvenaria - Vazios276,99 
Alvenaria Total m² 286,09 
CHAPISCO
Alvenaria Total m² 286,09 
Alvenaria Total m² (x2) 572,18 
Formula .30 x .50 x L
16,16 
TOTAL16,16 m²
VOLUME DE PEDRA
CALCULO DA ESQUADRIASÁREAQTDAREA TOTAL
J (1,00 X 1,10)1,10 2,00 2,20 
J (1,40 X 1,10)1,54 4,00 6,16 
J (0,90 X 0,40)0,36 2,00 0,72 
J (0,40 X 2,10)0,84 1,00 0,84 
J (0,80 X 2,10)1,68 1,00 1,68 
J (0,65 X 2,10)1,37 1,00 1,37 
J (1,00 X 0,80)0,80 1,00 0,80 
P (0,80 X 2,10)1,68 4,00 6,72 
P (0,70 X 2,10)1,47 2,00 2,94 
P (0,60 X 2,10)1,26 1,00 1,26 
 Total m²24,685
V. T. Estrutura - V. Escavação29
TOTAL m³29
VOLUME REATERRO
Formula( B + .40 ) x ( L+ .40 ) x ( H+.40 )
44,19 
TOTAL44,19 m³
CALCULO DA ESCAVAÇÃO
V. Estrutura + Empolamento19
TOTAL m³19
VOLUME BOTA-FORA
REBOCO
Area total da cozinha 12,12 
Area de Serviços6,99 
Area de Chap - Area Molhada531,67 
 Total m² 550,78 
REVESTIMENTO CERÂMICOÁREAAREA TOTAL
Quarto 012,85 3,25 6,10 
Quarto 023,50 3,40 6,90 
Quarto 034,40 3,00 7,40 
Sala3,00 2,35 5,35 
WC 012,20 1,30 3,50 
WC 022,80 1,30 4,10 
Copa2,80 2,70 5,50 
Cozinha2,35 2,70 5,05 
Hall1,00 3,50 4,50 
Abrigo4,60 3,60 8,20 
Area de Serviços1,62 2,75 4,37 
 Total m 60,97 
Formula 0.30 x L x 0.05
1,72 
TOTAL1,72 m²
VOLUME CIMENTO
V. Escavação -V. T. Estrutura27
TOTAL m³27
VOLUME FERRO
Formula B x L x 0,05
1,72 
TOTAL1,72 m³
VOLUME CONCRETO MAGRO
Formula B x L x H
15,44 
TOTAL15,44 m³
VOLUME ESTRUTURA
FORROÁREAAREA TOTAL
Quarto 012,85 3,25 6,10 
Quarto 023,50 3,40 6,90 
Quarto 034,40 3,00 7,40 
Sala3,00 2,35 5,35 
WC 012,20 1,30 3,50 
WC 022,80 1,30 4,10 
Copa2,80 2,70 5,50 
Cozinha2,35 2,70 5,05 
Hall1,00 3,50 4,50 
Abrigo4,60 3,60 8,20 
Area de Serviços1,62 2,75 4,37 
Beiral20,40 0,60 21,00 
 Total m 81,97 
Arremate98,81 31,97 130,78 
Formula v = [1 – 15,99 x (0,19 x 0,29)] x 0,09
0,01 
TOTAL0,01 m³/m²
TOTAL0,01 m³/m²
CALCULO DA ARGAMASSA
Formula .50 x L x 2
114,39 
TOTAL114,39 m²
ÁREA DA FORMA
CLIENT
E: 
 i i DATA:
27/05/19
OBRA: Costrução Casa 
 i i 
REV.:
 00 
ITEMDESCRIÇÃOUN
 QTD P. UNIT. P. TOTAL 
1I
 i 
1CÓDIGOSERVIÇOS INICIAIS- 
1.11015010SPMOBILIZAÇÃO DA OBRA- 
1.1.11019006SPinstalações provisóriash- - 
1.1.22019006SPocação da obram²
1.1.33Máquinas e ferramentas
1.1.44Limpeza permanente da obra
1.1.55Segurança e higienedos operários
2INFRA ESTRUTURA44.763,76 
2.1TRABALHOS EM TERRA- 
2.1.1Limpeza do terrenovb- - 
2.1.2Locação da Obram2- - 
2.1.3Terraplanagemmês- - 
2.2FUNDAÇÃO 28.766,00 
2.2.101032010SPescavação manual de valas até 1,00mm³44,19 35,37 1.563,15 
2.2.202038010SPpreparo/lançam.concr.fck 15MPa /fundaçãom³107,74 7,09 763,88 
2.2.303036010SPforma de tábuas p/concreto em fundaçãom²114,39 163,90 18.748,52 
2.2.504037022SParmadura CA-50 média - 10,0mmkg198,50 31,90 6.332,15 
2.2.905032050SPreaterro apiloado de valasm³28,75 31,06 893,02 
2.2.1106111011SPimpermeabilização baldrame c/igol - 3d.m²27,04 17,21 465,28 
2.3ALVENARIA E ESTRUTURA15.997,76 
2.3.101032010SPalvenariade tijolos c/ 6 furos - e=10cmm²286,09 22,31 6.382,72 
2.3.202038010SPpreparo/lançam.concr. fck 15MPa /estrut.m³14,30 7,09 101,42 
2.3.303041010SPforma de tábuas para cintas e pilaresm²114,39 29,93 3.423,69 
2.3.704055010SPvergas e contravergas de concreto armadom³12,95 419,99 5.438,87 
2.3.805059090SEpilar de madeira de lei - 12x12 cmm11,20 58,13 651,06 
m3- - 
3COBERTURA6.367,99 
3.1COBERTURA EM MADEIRA6.367,99 
3.1.10192565estrutura mad. de lei p/telha de barrom²81,97 24,07 1.973,02 
3.1.202064015SEcobertura com telha de barrom²5,40 49,95 269,73 
3.1.30394451cumeeira para telhões de barrom9,00 111,69 1.005,21 
3.1.40494224emboçamento - duas fiadas de telhas de barrom18,30 21,20 387,96 
3.1.50594227calha pluvial de alumíniom54,90 41,57 2.282,19 
3.1.60694450rufo de alumíniom8,70 51,71 449,88 
4REVESTIMENTO 19.899,01 
4.1REVESTIMENTO DE PAREDES19.899,01 
4.1.101081010SPchapisco 1:3 - espessura = 5mmm²572,18 8,71 4.983,73 
4.1.202083010SPreboco 1:2:9 - espessura 1,5m²550,78 23,87 13.147,14 
4.1.303084015SPazulejo 20x20 cm a prumo com rejuntem²57,86 30,56 1.768,14 
5FORRO3.864,94 
5.101097010SPforro com lambri de pinusm²81,97 8,99 736,91 
5.202097050SPmeia cana de pinus - 1x1"m130,78 3,89 508,73 
5.303097015SPforro com lambri mad.de leim²31,97 69,95 2.236,30 
5.404097055SPmeia cana de leim31,97 11,98 383,00 
 Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Feira de Santana 
6PISOS16.389,55 
6.1PISOS INTERNOS14.904,95 
6.1.10187622contrapiso traço 1:4:5 c/impermeabil.m³60,97 30,17 1.839,46 
6.1.20240780regularização de base - traço 1:5 - 3cmm²60,97 10,37 632,26 
6.1.30387258piso cerâmico 30x30cm c/rejuntem²60,97 97,55 5.947,62 
6.1.40474111/1soleira de cimento alisadom6,00 24,63 147,78 
6.1.50573902/1lastro de brita nº 2 - apiloado manualmentem³60,97 103,95 6.337,83 
6.2ARREMATES1.112,94 
6.2.101RODAPÉ m130,78 8,51 1.112,94 
6.3PISOS EXTERNOS / URBANIZAÇÃO371,66 
6.3.101211009SP
PASSEIO EM CONCRETO , fck = 13,5 MPa, controle tipo "C", 
incluindo preparo de caixa, e=7 cm
m213,50 27,53 371,66 
7PINTURA41.776,89 
7.1.101132015SPfundo branco/óleo em madeiram²276,69 10,73 2.968,88 
7.1.2016085Selador m²1.101,56 5,54 6.102,65 
7.1.303134015SPTinta PVAm²1.101,56 29,69 32.705,36 
8LOUÇAS E METAIS2.198,79 
8.10110422vaso c/caixa acoplada /louça c/tampa plásticaunid2,00 292,89 585,78 
8.20210431lavatório de louça com aparelho misturador e acessóriosunid1,00 178,34 178,34 
8.30337589tanque de mármore sintéticounid1,00 231,88 231,88 
8.40439398kit acessórios de metal cromado p/ banheirounid2,00 51,27 102,54 
8.50511822torneira pvc longa de ¾"unid3,00 43,61 130,83 
8.60611831torneira pvc curta de ½"unid2,00 33,11 66,22 
8.7071749Pia / Cuba Banheiro com aparelho misturador e acessóriosunid2,00 286,96 573,92 
8.80839353Chuveiro metálicoun2,00 164,64 329,28 
9ESQUADRIAS E ELEMENTOS7.018,87 
9.1ESQUADRIAS DE MADEIRA2.116,15 
9.1.10113.008.000024.MATP80 - Porta em MDF formica .80 x 2.10 m.un3,00 356,90 1.070,70 
9.1.20213.008.000010.MATP70 - Porta em MDF formica .70 x 2.10 mun2,00 81,06 162,12 
9.1.30313.008.000022.MATPA60 - Porta de correr em MDF formica .60 x 2.10 m.un1,00 76,87 76,87 
9.1.40494578janela de alumínio de correrun1,00 269,81 269,81 
9.1.50513.008.000011.MATGuarniçõesm34,60 15,51 536,65 
9.2ESQUADRIAS EM ALUMINIO3.311,02 
9.2.10194575Janela em alumínio anodizado - MODULO STANDARD 1,40 X un4,00 332,98 1.331,92 
9.2.20294574Janela em alumínio anodizado - MODULO STANDARD 1,00 X un2,00 296,10 592,20 
9.2.30394573Janela em alumínio anodizado - MODULO STANDARD 0,80 X un1,00 204,96 204,96 
9.2.40494559Basculante - MODULO STANDARD 0,90 X 0,40 mun2,00 590,97 1.181,94 
9.3VIDRO E ESPELHOS1.591,70 
9.3.10194805
EN1 - PORTA DE BLINDEX DE CORRER COM UMA FOLHAS 
MÓVEL E UMA FIXA, 0,80 X 2,10 m,
un1,00 670,26 670,26 
9.3.20291338
EN2 - PORTA DE BLINDEX DE CORRER COM UMA FOLHAS 
MÓVEL E UMA FIXA, 0,65 X 2,10 m,
un1,00 557,78 557,78 
9.3.30368050
EN3 - PORTA DE BLINDEX DE CORRER COM UMA FOLHAS 
MÓVEL E UMA FIXA, 0,40 X 2,10 m,
un1,00 363,66 363,66 
10ACESSÓRIOS935,57 
10.10113.017.000002.MATfechadura completa para banheirounid2,00 46,50 93,00 
10.20213.017.000006.MATfechadura completa de ferro cromadounid2,00 68,00 136,00 
10.30313.017.000001.MATfechadura completa p/interiorunid3,00 159,82 479,46 
10.40413.017.000011.MAT
Fechadura central com 2 cilindros para vidro temperado
unid1,00 66,85 66,85 
10.50513.017.000037.MAT
Ferragens para vidro temperado, contraplaca para fechadura 
central
unid3,00 31,68 95,04 
10.60613.017.000004.MATdobradiça de 3"unid5,00 5,38 26,90 
10.70713.017.000005.MATdobradiça de 3½"unid2,00 7,30 14,60 
10.80813.017.000027.MAT
Vidro temperado, ferragem: suporte tipo 1230 para 
dobradiça basculante
unid2,00 11,86 23,72 
11DESMOBILIZAÇÃO E LIMPEZA371,66 
11.1.101211009SP
PASSEIO EM CONCRETO , fck = 13,5 MPa, controle tipo "C", 
incluindo preparo de caixa, e=7 cm
m²13,50 27,53 371,66 
12DESMOBILIZAÇÃO E LIMPEZA4.240,00 
11.1.301219010SPLIMPEZA final para entregam2160,00 26,504.240,00 
TOTAL DIRETOS E INDIRETOS
257.401,05 
TAXA DE ADMINISTRAÇÃO (11%)
28.314,12 
TOTAL
285.715,17 
A44B35,2C26D61,6F62I62
044 →4479,2 →79106 →106167 →167229 →229290
044106141141167167229229290290352
0061,661,662626261,662626262352
↗↘
Inicio↓FIM
↗
E8,8G17,6H18J26176
10688 →88106 →106123 →123150
106114114132132150150176
0262626,426262626

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