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Formação Basica_aula 4_Marco Antonio

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Gestão Ambiental Estratégica
Gestão Ambiental e Instrumentos de Comando e Controle
MARCO ANTONIO ROCHA MEDEIROS
Formação Básica em Política e Gestão de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos
Área Temática:
Aula:
Instrutor: 
Curso:
CONTEÚDO
Contextualização
Planejamento Ambiental
Políticas de Meio Ambiente
Legislação
Instrumentos de Comando e Controle
Enquadramento
Licenciamento
Outorga
Cobrança
Fiscalização
Monitoramento
Modelos de Gestão Ambiental
Sistemas de Informações
 
 CONTEXTUALIZAÇÃO
 ECOSSISTEMAS
SISTEMA
PRODUTIVO
SISTEMA
ECONÔMICO
CRISE
 ECONÔMICA
CRISE
ENERGÉTICA
CRISE 
AMBIENTAL
INTERDEPENDÊNCIA ENTRE SISTEMAS
Recursos Naturais
Poluição
Bens/Serviços
Capitais
 CONTEXTUALIZAÇÃO 
ECOSSISTEMAS
SISTEMA
PRODUTIVO
SISTEMA
ECONÔMICO
CRISE
ECONÔMICA
CRISE
ENERGÉTICA
CRISE AMBIENTAL
INTERDEPENDÊNCIA ENTRE SISTEMAS 
Recursos Naturais
Poluição
Bens/Serviços
Capitais
ECONOMIA
ENGENHARIA
ECOLOGIA
 ESTADO DE EQUILÍBRIO NO ECOSSISTEMA
RESILIÊNCIA
 GESTÃO AMBIENTAL - CONFLITOS E DESAFIOS
 CULTURA DA FALTA DE PLANEJAMENTO
 INTERDISCIPLINARIDADE
 VISÃO SISTÊMICA 
 DECISÃO POLÍTICA X ALTERNATIVAS TÉCNICAS
 ECONOMIA X ECOLOGIA
 ENGENHARIA X MEIO AMBIENTE
 ECONOMIA E ECOLOGIA : OPOSIÇÃO
 
ECONOMIA É UMA CIÊNCIA – ECOLOGIA É CONFLUÊNCIA DE CIÊNCIAS
CIÊNCIA SOCIAL X CIÊNCIA BIOLÓGICA
ECONOMIA TER X ECOLOGIA SER
ACUMULAÇÃO DO CAPITAL X PRESERVAÇÃO DA NATUREZA
CURTO PRAZO X LONGO PRAZO
RITMOS DE RENOVAÇÃO ESTOQUES: RÁPIDOS X LENTOS
RELAÇÕES NOS (OU ENTRE) SISTEMAS: LINEARES X CAUSALIDADE CIRCULAR
PRODUTIVIDADES: ECONÔMICA X ECOLÓGICA
CAMPO OBSERVAÇÃO: MERCADO X VIDA
HOMEM “SOCIAL” X HOMEM “NATURAL”
CRESCIMENTO ECONÔMICO X DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
MOTIVAÇÕES: EGOÍSMO X ALTRUÍSMO 
 ECONOMIA E ECOLOGIA: CONCILIAÇÃO
ATIVIDADE ECONÔMICA INSERIDA NA BIOSFERA
ECOSSISTEMAS: PERTURBAÇÃO E RUPTURA
AMPLIAÇÃO CAMPO DE VISÃO DO ECONOMISTA: ALÉM MERCANTIL
CONSCIENTIZAÇÃO ECONÔMICA DOS ECOLOGISTAS
LUTA CONTRA A POLUIÇÃO
REDUÇÃO DOS GASTOS ENERGÉTICOS
SOLUÇÕES ECLÉTICAS PARA A AGRICULTURA
ROTAÇÃO DE CULTURAS E MATÉRIA ORGÂNICA
AGRICULTURA: BIOLÓGICA – ORGÂNICA - ECOLÓGICA 
NECESSIDADE
DEMANDA
PROBLEMA
SOLUÇÃO
CONHECIDA ?
TECNOLOGIA
(APLICAÇÃO)
CIÊNCIA
(CRIAÇÃO)
Novas Idéias/
Analogias
HIPÓTESES
Teste
Novo conhecimento
Nova Tecnologia
PROBLEMA
SOLUCIONADO 
S
N
ENGENHARIA 
E
MEIO AMBIENTE
GESTÃO - CICLO PDCA 
Plan
Do
Check
Act
GOVERNO
INICIATIVA PRIVADA
SOCIEDADE
GESTÃO AMBIENTAL E DE RECURSOS HÍDRICOS - PDCA
 POLÍTICA AMBIENTAL
FALTA DE LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO EXISTENTE
 anos 80 e 90 – início das políticas públicas
 acompanhadas da evolução do Direito Ambiental
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA AMBIENTAL PÚBLICA
 instrumentos implícitos
 instrumentos explícitos 
DIREITO AMBIENTAL - CONCEITOS
 
 
É a área do conhecimento jurídico que estuda as interações do homem com a natureza e os mecanismos legais para proteção do meio ambiente. É uma ciência holística que estabelece relações intrínsecas e transdisciplinares entre campos diversos, como antropologia, biologia, ciências sociais, engenharia, geologia e os princípios fundamentais do direito internacional, dentre outros. 
É um conjunto de normas jurídicas relacionadas à proteção do meio ambiente. Pode ser conceituado como direito transversal ou horizontal, que tem por base as teorias geopolíticas ou de Política Ambiental transpostas em leis específicas, pois abrange todos os ramos do direito, estando intimamente relacionado com o direito constitucional, direito administrativo, direito civil, direito penal, direito processual e direito do trabalho.
 MEIO AMBIENTE
Lei n. 6.938/81:
Art. 30 – meio ambiente: o conjunto de condições, leis, influências 
 e interações de ordem física , química e biológica, que permite, 
 abriga e rege a vida em todas as suas formas.
 ASPECTOS JURÍDICOS DO MEIO AMBIENTE:
 MEIO AMBIENTE NATURAL
 MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL
 MEIO AMBIENTE CULTURAL
 MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
 PATRIMÔNIO GENÉTICO
PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL
 PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO / PRECAUÇÃO
 PRINCÍPIO DO POLUIDOR-PAGADOR 
 PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO
 INFORMAÇÃO AMBIENTAL
 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei n. 9795/99)
 PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE DA PESSOA FÍSICA
 E JURÍDICA (penal, civil, administrativa)
 PRINCÍPIO DA UBIQUIDADE
 PRINCÍPIO DO DESENVOLV. SUSTENTÁVEL
 ESQUEMA DA HIERARQUIA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA 
Constituição
Emendas à Constituição
Lei Complementar
Lei Delegada
Lei Ordinária (+Medidas Provisórias)
Decretos
Portarias, Instruções, Circulares etc.
Normas, Resoluções, Contratos, Estatutos etc.
HIERARQUIA DAS LEIS - NÍVEL FEDERAL
Constituição Federal/88
Lei da Política Nacional do Meio Ambiente 
Leis Federais Setoriais: Código de Águas, Estatuto das Cidades, Código Florestal, etc...
Decretos do Presidente 
Resoluções do CONAMA
Instruções Normativas
 Portarias 
HIERARQUIA DAS LEIS - NÍVEL ESTADUAL
Constituição Estadual/89
Lei da Política Estadual do Meio Ambiente
Leis Setoriais: Recursos Hídricos, Lei Florestal ... 
Decretos do Governador
Resoluções do CEPRAM
Instruções Normativas
Portarias
HIERARQUIA DAS LEIS - NÍVEL MUNICIPAL
• Lei Orgânica Municipal/90
• Lei da Política Municipal de Meio 
 Ambiental 
• Leis Setoriais: Código de Obras, Plano 
 Diretor, Código de Posturas Municipais, etc...
• Decretos do Prefeito
• Resoluções 
• Instruções Normativas
• Portarias
 COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS
MATERIAL
 - EXCLUSIVA - RESERVADA E UMA ENTIDADE COM EXCLUSÃO DAS DEMAIS
 (art. 21 CF)
 - COMUM - ATRIBUÍDA A TODOS OS ENTES FEDERADOS. É CUMULATIVA 
 (art. 23 CF)
LEGISLATIVA
 - EXCLUSIVA – ATRIBUÍDA A UM ENTE COM EXCLUSÃO DOS DEMAIS
 - PRIVATIVA – PRÓPRIA DE UMA ENTIDADE, TODAVIA PASSÍVEL DE DELEGAÇÃO E
 SUPLEMENTAÇÃO DA COMPETÊNCIA
 - CONCORRENTE – É DA COMPETÊNCIA DE TODOS DISPOREM SOBRE MESMO
 ASSUNTO, SENDO QUE CABE À UNIÃO LEGISLAR SOBRE NORMAS GERAIS
 - SUPLEMENTAR – CORRELATA À CONCORRENTE, ATRIBUI A ESTADOS E DISTRITO
 FEDERAL (CF art. 24, § 20) E MUNICÍPIOS (CF art. 30, II) SUPLEMENTAREM 
 PRINCÍPIOS OU NORMAS GERAIS QUE SUPRAM AUSÊNCIA OU OMISSÃO.
MEIO AMBIENTE - COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS
Competência Concorrente
União: estabelece normas gerais
 Estados: podem exercer a competência legislativa plena no caso de inexistência de lei federal sobre normas gerais
 Lei Estadual perde a vigência nos casos em que houver Lei Federal sobre normas gerais 
MEIO AMBIENTE - COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS
Competência privativa da União 
para legislar (CF art. 22)
	IV - águas, energia, informática, 				telecomunicações e radiodifusão;
	XII - jazidas, minas, outros recursos 			minerais e metalurgia;
	XIV – populações indígenas; 
	XXVI – atividades nucleares de qualquer 
		natureza.
MEIO AMBIENTE - COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS
 	Competência Comum
	União, Estados, DF e Municípios 
	para administrar (CF art. 23):
	
	VI - proteger o meio ambiente e combater a 	poluição em qualquer de suas formas;
	
	VII – preservar as florestas, a fauna e a flora;
	
 Lei Complementar 140/2011 fixa normas para cooperação 
MEIO AMBIENTE - COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS
Competência Concorrente 
União,Estados e DF para legislar (CF art. 24)
VI – florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;
VII – proteção ao patrimônio histórico, cultural, turístico e paisagístico;
VIII – responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.
 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (art. 225)
Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
à qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações
Folha de São Paulo
 20.08.1982
EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
 - LEI FEDERAL n°. 4.771 de 10.09.65 (Código Florestal) 
 - LEI FEDERAL n°. 6.938 de 31.08.81 (Política Nacional do Meio Ambiente)
 - RESOLUÇÃO CONAMA n°. 001 de 23.01.86 (EIA/RIMA)
 - RESOLUÇÃO CONAMA n°. 009 de 03.12.87 (Audiência Pública)
 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 05.10.88
 - CONSTITUIÇÃO ESTADUAL de 05.10.89
 - DECRETO FEDERAL n°. 99.274 de 06.06.90 (Licenciamento)
 - RESOLUÇÃO CONAMA n°. 003/90 (Ar)
 - RESOLUÇÃO CONAMA n°. 237 de 19.12.97 (Licenciamento) 
 - LEI FEDERAL n°. 9.605 de 12.02.98 (Crimes Ambientais)
 - DECRETO FEDERAL n°. 3.179 de 21.10.99 (Crimes Ambientais)
 - LEI ESTADUAL n°. 7.799 de 07.02.01 (Política Estadual dos Recursos Ambientais)
 - DECRETO ESTADUAL n°. 7.967 de 05.06.01 (Política Estadual dos Recursos Ambientais)
 - LEI FEDERAL n°. 10.257 de 10.07.01 (Estatuto da Cidade)
 - RESOLUÇÃO CEPRAM n°. 2.929/02 (AIA)
 - RESOLUÇÃO CEPRAM n°. 2.983/02 (Licenciamento)
 - RESOLUÇÃO CONAMA n°. 357/05 (Água)
 - LEI ESTADUAL no 10.431 de 20.12.06 (Política Estadual dos Recursos Ambientais)
 - LEI ESTADUAL no 11.050 de 06.06.08 (Estrutura da Sec. Estadual de Meio Ambiente)
 - DECRETO ESTADUAL no 11.235 de 10.10.08 (Política Estadual e Estrutura SEMA)
 - LEI ESTADUAL no 12.212 de 04.05.11 (Reestrutura organizacional do Estado)
 - LEI COMPLEMENTAR 140 de 08.12.11 (Licenciamento)
 - LEI ESTADUAL n0 12.377 de 28.12.11 (Política Estadual Meio Ambiente e de Rec. Hídricos)
 
 
HISTÓRICO DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
 - SECRETARIA ESPECIAL DO MEIO AMBIENTE
 - MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E DO MEIO AMBIENTE
 - SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
 - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E DA AMAZONIA LEGAL
 - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA AMAZÔNIA LEGAL
 - MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E DO MEIO AMBIENTE
2003 - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
 
ASPECTOS POSITIVOS:
EVOLUÇÃO DO CARÁTER DEFENSIVO PARA O CARÁTER PREVENTIVO
ANTES MUITO SETORIALIZADA: HOJE TEM CARÁTER MAIS ORGÂNICO
RESPONSABILIZAÇÃO DO PODER PÚBLICO E DA COLETIVIDADE PELA TUTELA AMBIENTAL
MECANISMO DE DEFESA DA COLETIVIDADE: AÇÃO CIVIL PÚBLICA
 ASPECTOS A SEREM REVISTOS/COMPLEMENTADOS:
INCREMENTO DE ESTUDOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS
ADOÇÃO DE PADRÕES DE OUTROS PAÍSES
ADOÇÃO DE PADRÕES PARA TODA A NAÇÃO
INCLUSÃO DE INSTRUMENTOS NOVOS DE GESTÃO
CRIAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA CONTABILIDADE PATRIMONIAL
 AMBIENTAL
PARTICIPAÇÃO AINDA REDUZIDA DA COMUNIDADE
QUESTÃO DA LEGITIMIDADE DA REPRESENTAÇÃO DAS ONGS
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEI COMPLEMENTAR 140 DE 08.12.11
Art. 2o - Para os fins desta Lei Complementar, consideram-se: 
I - licenciamento ambiental: o procedimento administrativo destinado a licenciar atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental; 
II - atuação supletiva: ação do ente da Federação que se substitui ao ente federativo originariamente detentor das atribuições, nas hipóteses definidas nesta Lei Complementar; 
III - atuação subsidiária: ação do ente da Federação que visa a auxiliar no desempenho das atribuições decorrentes das competências comuns, quando solicitado pelo ente federativo originariamente detentor das atribuições definidas nesta Lei Complementar. 
LEI COMPLEMENTAR 140 DE 08.12.11
Art. 4o - Os entes federativos podem valer-se, entre outros, dos seguintes instrumentos de cooperação institucional: 
I - consórcios públicos, nos termos da legislação em vigor; 
II - convênios, acordos de cooperação técnica e outros instrumentos similares com órgãos e entidades do Poder Público, respeitado o art. 241 da Constituição Federal; 
III - Comissão Tripartite Nacional, Comissões Tripartites Estaduais e Comissão Bipartite do Distrito Federal; 
IV - fundos públicos e privados e outros instrumentos econômicos; 
V - delegação de atribuições de um ente federativo a outro, respeitados os requisitos previstos nesta Lei Complementar; 
VI - delegação da execução de ações administrativas de um ente federativo a outro, respeitados os requisitos previstos nesta Lei Complementar. 
LEI COMPLEMENTAR 140 DE 08.12.11
Art 4º 
........................................................................................
§ 2o A Comissão Tripartite Nacional será formada, paritariamente, por representantes dos Poderes Executivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com o objetivo de fomentar a gestão ambiental compartilhada e descentralizada entre os entes federativos. 
§ 3o As Comissões Tripartites Estaduais serão formadas, paritariamente, por representantes dos Poderes Executivos da União, dos Estados e dos Municípios, com o objetivo de fomentar a gestão ambiental compartilhada e descentralizada entre os entes federativos. 
§ 4o A Comissão Bipartite do Distrito Federal será formada, paritariamente, por representantes dos Poderes Executivos da União e do Distrito Federal, com o objetivo de fomentar a gestão ambiental compartilhada e descentralizada entre esses entes federativos. 
.........................................................................................
Art. 16. A ação administrativa subsidiária dos entes federativos dar-se-á por meio de apoio técnico, científico, administrativo ou financeiro, sem prejuízo de outras formas de cooperação.
 Art. 7o São ações administrativas da União
..........................................................................................................................
XIV - promover o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades: 
localizados ou desenvolvidos conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; 
localizados ou desenvolvidos no mar territorial, na plataforma continental ou na zona econômica exclusiva; 
localizados ou desenvolvidos em terras indígenas; 
d) localizados ou desenvolvidos em unidades de conservação instituídas pela União, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs); 
e) localizados ou desenvolvidos em 2 (dois) ou mais Estados; 
 (cont.)
 LEI COMPLEMENTAR 140 DE 08.12.11
 LEI COMPLEMENTAR 140 DE 08.12.11
f) de caráter militar, excetuando-se do licenciamento ambiental, nos termos de ato doPoder Executivo, aqueles previstos no preparo e emprego das Forças Armadas, conforme disposto na Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999; 
g) destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas forma e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen); ou 
h) que atendam tipologia estabelecida por ato do Poder Executivo, a partir de proposição da Comissão Tripartite Nacional, assegurada a participação de um membro do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), e considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou empreendimento; 
LEI COMPLEMENTAR 140 DE 08.12.11
Art. 8o São ações administrativas dos Estados
............................................................
XIV - promover o licenciamento ambiental de atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, ressalvado o disposto nos arts. 7o (União) e 9º (Municípios);
XV - promover o licenciamento ambiental de atividades ou empreendimentos localizados ou desenvolvidos em unidades de conservação instituídas pelo Estado, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs); 
LEI COMPLEMENTAR 140 DE 08.12.11
Art. 9o São ações administrativas dos Municípios
.........................................................................................
XIV - observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas nesta Lei 
 Complementar, promover o licenciamento ambiental das atividades ou 
 empreendimentos: 
que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local, conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade; ou 
localizados em unidades de conservação instituídas pelo Município, exceto em Áreas
 de Proteção Ambiental (APAs); 
 POLÍTICAS AMBIENTAIS - BAHIA
POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
POLÍTICA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E DE BIODIVERSIDADE
POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
ASPECTOS INSTITUCIONAIS
 SISTEMAS NACIONAIS
 SISNAMA
 SINGREH
 SISTEMAS ESTADUAIS
 SISEMA
 SEGREH
 SEUC
 SISTEMA
É O CONJUNTO DE UNIDADES COM RELAÇÕES ENTRE SI
AS UNIDADES POSSUEM PROPRIEDADES COMUNS
CADA UNIDADE TEM O SEU ESTADO CONTROLADO, CONDICIONADO OU DEPENDENTE DO ESTADO DAS OUTRAS UNIDADES
O CONJUNTO ORGANIZA-SE ATRAVÉS DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE AS UNIDADES
O CONJUNTO FORMA (PELO SEU GRAU DE ORGANIZAÇÃO) UM TODO QUE É MAIOR QUE A SOMA DAS PARTES
O CONCEITO DE SISTEMA É ESSENCIALMENTE FUNCIONAL
 (CUNHA e GUERRA, 2002)
 PLANEJAMENTO
É DECIDIR ANTECIPADAMENTE O QUE DEVE SER FEITO, OU SEJA, UM PLANO É UMA LINHA DE AÇÃO PREESTABELECIDA. (NEWMAN)
É A FORMULAÇÃO SISTEMÁTICA DE UM CONJUNTO DE DECISÕES, DEVIDAMENTE INTEGRADO, QUE EXPRESSA OS PROPÓSITOS DE UMA EMPRESA E CONDICIONA OS MEIOS DE ALCANÇÁ-LOS. (AMATO)
CONSISTE NA DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS, NA ORDENAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS, NA DETERMINAÇÃO DOS MÉTODOS E FORMAS DE ORGANIZAÇÃO, NO ESTABELECIMENTO DAS MEDIDAS DE TEMPO, QUANTIDADE E QUALIDADE, NA LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DAS ATIVIDADES E OUTRAS ESPECIFICAÇÕES NECESSÁRIAS PARA CANALIZAR RACIONALMENTE A CONDUTA DE UMA PESSOA OU GRUPO. (AMATO)
PLANEJAMENTO
 PLANO (GLOBAL)
 PROGRAMAS (SETORIAL)
 PROJETOS (UNIDADE PRODUTIVA)
PLANOS AMBIENTAIS - BAHIA
PLANO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - PEMA
PLANO ESTADUAL DO CLIMA – PEMC
PLANO ESTADUAL DE PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE – PEPB
PLANO ESTADUAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – PEUC
PLANO ESTADUAL DE GERENCIAMENTO COSTEIRO - PEGC
 PLANO / PROGRAMA / PROJETO
 OBJETIVOS
 METAS
 ATIVIDADES
 TECNOLOGIA
 AVALIAÇÃO
 ORÇAMENTO
 CRONOGRAMA
ESTRUTURA BÁSICA
PROJETO
É QUALQUER PROPÓSITO DE AÇÃO DEFINIDA E ORGANIZADO DE FORMA RACIONAL
É UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES, SISTEMÁTICA E RACIONALMENTE ORDENADAS, QUE NOS PERMITE ESTIMAR OS CUSTOS E BENEFÍCIOS DE UM DETERMINADO INVESTIMENTO, VALE DIZER, AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DE UTILIZAR RECURSOS PARA A CRIAÇÃO DE NOVOS MEIOS DE PRODUÇÃO OU PARA AUMENTO DA CAPACIDADE OU MELHORIA DO RENDIMENTO DOS MEIOS DE PRODUÇÃO EXISTENTES
 Fonte: Holanda, Nilson in Planejamento e Projetos
TIPOS DE PROJETOS ECONÔMICOS
AGRÍCOLAS 
INDUSTRIAIS
DE SERVIÇOS
 - BÁSICOS
 - SOCIAIS
 - AMBIENTAIS
 
PÚBLICOS
PRIVADOS
 IMPLANTAÇÃO
 EXPANSÃO OU AMPLIAÇÃO
 MODERNIZAÇÃO
 RELOCALIZAÇÃO
AMBIENTAIS
AVALIAÇÃO DE PROJETOS
			Ponto de vista Social	
			+	-
	Ponto de vista Privado	+	I	II
		-	III	IV
Classificação de projetos:
SISTEMA ECONÔMICO 
 (VERSÃO SIMPLIFICADA)
 T R
NQ Q
K
RN
TECNO
LOGIA
 UNIDADES PRODUTIVAS
 APARELHO PRODUTIVO
 Estrutura de emprego de fatôres
K TRQ TRNQ RN
 PRIMÁRIO
K TRQ TRNQ RN
 SECUNDÁ RIO
K TRQ TRNQ RN
 TERCIÁRIO 
REMUNERAÇÃO
DO TRABALHO
 - Salários
 - Ordenados
RENDAS DA
PROPRIEDADE
 - Lucros
 - Aluguéis
 - Juros
ALIMENTOS
VESTUÁRIO
HABITAÇÃO
SERVIÇOS
EQUIPTOS
ETC
MERCADOS
RENDA
DEMANDA
PRODUTO
OFERTA
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA AMBIENTAL PÚBLICA
 GESTÃO AMBIENTAL PÚBLICA
 POLÍTICAS INTEGRADAS DE GOVERNOS PARA CUIDAR DA NATUREZA 
 CONCILIANDO CONSERVAÇÃO DE RECURSOS BIOLÓGICOS COM
 METAS DE CRESCIMENTO ECONÔMICO
 INSTRUMENTOS IMPLÍCITOS
 INSTRUMENTOS EXPLÍCITOS
 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLE
 INSTRUMENTOS ECONÔMICOS
INSTRUMENTOS IMPLÍCITOS
SÃO MEDIDAS QUE NÃO FORAM CRIADAS COM O OBJETIVO ESPECÍFICO DE 
CUIDAR DA NATUREZA, PORÉM IMPÕEM REGRAS SOBRE OUTRO ASSUNTO MAS 
QUE PRODUZEM EFEITOS BENÉFICOS SOBRE O MEIO AMBIENTE.
EXEMPLO: LEI QUE PARA ORDENAR O TRÂNSITO, EVITAR CONGESTIONAMENTO,
TENHA COMO CONSEQUÊNCIA MELHORIA NA QUALIDADE DO AR, REDUÇÃO
DO NÍVEL DE RUÍDO, DIMINUIÇÃO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL.
INSTRUMENTOS EXPLÍCITOS
SÃO NORMAS VOLTADAS PARA CUIDAR EXPLICITAMENTE DA NATUREZA.
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONSTITUI-SE NUM CONJUNTO DE
INSTRUMENTOS EXPLÍCITOS
 INSTRUMENTOS EXPLÍCITOS
INSTRUMENTOS EXPLÍCITOS
 INSTRUMENTOS DE 
COMANDO E CONTROLE
INSTRUMENTOS ECONÔMICOS
PADRÕES DE 
QUALIDADE
AMBIENTAL
PADRÕES DE 
 EMISSÃO
 PADRÕES 
TECNOLÓGICOS
INSTRUMENTOS
 FISCAIS
INSTRUMENTOS
 DE MERCADO
INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLE
CONJUNTO DE RESTRIÇÕES E PROIBIÇÕES LEGAIS IMPOSTAS 
 AOS CIDADÃOS E À INICIATIVA PRIVADA PARA REGULAR SUA 
ATUAÇÃO SOBRE O MEIO AMBIENTE
INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLE
PADRÕES DE QUALIDADE AMBIENTAL ESTABELECEM NÍVEIS MÁXIMOS
ADMISSÍVEIS DE POLUENTES PARA CADA REGIÃO, ENTORNO OU SEGMENTO 
DO MEIO AMBIENTE.
PADRÕES DE EMISSÃO RESTRINGEM A QUANTIDADE DE SUBSTÂNCIAS
NOCIVAS QUE PODEM SER LIBERADAS POR FONTES INDIVIDUAIS.
PADRÕES TECNOLÓGICOS ORIENTAM AS EMPRESAS NA ESCOLHA DE MÁQUINAS
FERRAMENTAS E MATERIAIS.
PADRÕES DE QUALIDADE - ÁGUA - RESOLUÇÃO NO 357/2005 DO CONAMA
DEFINIÇÕES
..................................................................................................................
VV
AGUAS - CLASSES e USOS
RES. CONAMA N. 357/2005
PADRÕES DE QUALIDADE - ÁGUA - RESOLUÇÃO NO 357/2005 DO CONAMA
.......................................................................................................
PADRÕES DE QUALIDADE - ÁGUA - RESOLUÇÃO NO 357/2005 DO CONAMA
................................................................................................................................PADRÕES DE QUALIDADE - ÁGUA - RESOLUÇÃO NO 357/2005 DO CONAMA
............................................................................................................................................................
PADRÕES DE EMISSÕES - EFLUENTES 
PADRÕES DE EMISSÕES - EFLUENTES - RES. CONAMA NO 430/2011 
...................................................................................................................................................
PADRÕES DE EMISSÕES - EFLUENTES - RES. CONAMA NO 430/2011 
..........................................................................................................................................
 PADRÕES DE EMISSÕES - RUIDO
Resolução n. 01, de 08/03/1990, que dispõe sobre critérios e padrões de emissão de ruídos decorrentes de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política.
- Resolução n. 01, de 11/02/1993, que dispõe sobre os limites máximos de ruído, com o veículo em aceleração e na condição parado, para veículos automotores nacionais e importados, excetuando-se motocicletas, motonetas, triciclos, ciclomotores e bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelhados.
- Resolução n. 20, de 07/12/1994, que dispõe sobre os limites máximos de ruído, com o veículo em aceleração e na condição parado, para motocicletas, motonetas, triciclos, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelhados, nacionais e importados.
- Resolução n. 17, de 13/12/1995, que dispõe sobre os limites máximos de ruído para veículos de passageiros ou modificados.
- Resolução n. 272, de 14/09/2000, que dispõe sobre os limites máximos de ruído em aceleração para os veículos nacionais e importados, exceto motocicletas, motonetas, ciclomotores e veículos assemelhados.
PADRÕES DE EMISSÕES - POLUIÇÃO DO AR - RES. CONAMA NO 415/2009 
.........................................................................................................................................
INSTRUMENTOS ECONÔMICOS
MEDIDAS REFERENTES A CUSTOS OU BENEFÍCIOS QUE VISAM 
 GARANTIR A OBEDIÊNCIA ÀS LEIS AMBIENTAIS
INSTRUMENTOS ECONÔMICOS
INSTRUMENTOS FISCAIS TRANSFEREM RECURSOS DOS COFRES DA 
INICIATIVA PRIVADA PARA OS PÚBLICOS ATRAVÉS DE TRIBUTOS.
INSTRUMENTOS DE MERCADO CORRESPONDE A IMPOSIÇÃO DE REGULAÇÕES
NECESSÁRIAS PARA PROTEÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DE INTERVENÇÕES 
NO MERCADO: PERMISSÕES DE EMISSÕES TRANSFERÍVEIS, SISTEMAS DE 
DEPÓSITO-RETORNO, RESPONSABILIDADE ESTENDIDA AO PRODUTOR,
CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NOS PROCESSOS LICITATÓRIOS.
INSTRUMENTOS DA PNMA - LEI N. 6938/81
Art. 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente:
I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
II - o zoneamento ambiental;
III - a avaliação de impactos ambientais;
IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia,
 voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público Federal,
 Estadual e Municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico 
 e reservas extrativistas;
 (cont.)
INSTRUMENTOS DA PNMA - LEI N. 6938/81
VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e instrumentos de defesa ambiental;
IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas
 necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental;
X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente 
 pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA;
XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se 
 o Poder Público a produzi-la, quando inexistentes;
XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras
 dos recursos ambientais.
 INSTRUMENTOS DA PNRH - LEI N. 9433/97
Art. 5º. São instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos:
I - os Planos de Recursos Hídricos;
II - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos
 preponderantes da água,
III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;
IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos;
V - a compensação a municípios;
VI - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.
ENQUADRAMENTO
O enquadramento dos corpos d’água é o estabelecimento do nível de qualidade (classe) a ser alcançado ou mantido em um segmento de corpo d’água ao longo do tempo.
Este instrumento visa “assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas” e a “diminuir os custos de combate à poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes” (Art. 9o, lei no 9.433, de 1997).
 ENQUADRAMENTO - HISTÓRICO
O primeiro sistema de enquadramento dos corpos d’água na esfera federal foi a
Portaria no 013, de 15 de janeiro de 1976, do Ministério do Interior que enquadrava as
águas doces em classes, conforme os usos preponderantes a que as águas se destinam.
Com base na Portaria n. 013 do Ministério do Interior, editada em 1976, alguns Estados realizaram o enquadramento de seus corpos d’água: São Paulo (1977), Alagoas (1978), Santa Catarina (1979),Rio Grande do Norte (1984). 
Em 2005, a Resolução CONAMA no 357 , de 17 de março de 2005, substituiu a Resolução CONAMA no 20, de 1986. Esta resolução define a classificação das águas doces, salobras e salinas em função dos usos preponderantes (sistema de 13 classes de qualidade)
atuais e futuros. 
Ao longo dos anos 1980 e 1990, alguns Estados realizaram os enquadramentos de seus corpos d’água principais ou de algumas bacias selecionadas: Paraíba (1988), Paraná (entre 1989 e 1991), Rio Grande do Sul (entre 1994 e 1998), Minas Gerais (entre 1994 e 1998), Bahia (1995 e 1998) e Mato Grosso do Sul (1997).
 ENQUADRAMENTO - REGULAMENTAÇÃO
As principais regulamentações para o enquadramento são resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH):
Resolução CONAMA nº 357/2005, que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
Resolução CONAMA n° 397/2008, que altera o art. 34 da Resolução CONAMA 357/2005.
Resolução CNRH nº 91/2008, que estabelece os procedimentos gerais para o enquadramento dos corpos d’água superficiais e subterrâneos.
Resolução CONAMA nº 396/2008, que estabelece o enquadramento das águas subterrâneas.
 ENQUADRAMENTO E INTEGRAÇÃO SISTEMAS
O enquadramento é referência para os outros instrumentos de gestão de recursos hídricos (outorga e cobrança) e instrumentos de gestão ambiental (licenciamento e monitoramento), sendo, portanto, um importante elo entre o SINGREH e o SISNAMA.
O enquadramento representa, indiretamente, um mecanismo de controle do uso e de ocupação do solo, já que restringe a implantação de empreendimentos cujos usos não
consigam manter a qualidade de água na classe em que o corpo d´água fora enquadrado.
LICENCIAMENTO
INTENÇÃO
.PEDIDO LP
. COMUNIC.
 PÚBLICA
 LP
PROJETO 
ENGENHARIA
EIA/RIMA
. PEDIDO LI
. COMUNIC. 
 PÚBLICA
 LI
IMPLANTAÇÃO
. PEDIDO LO
. COMUNIC. 
 PÚBLICA
 LO
OPERAÇÃO
 RLO
. PEDIDO
RENOVAÇÃO
. COMUNIC. 
 PÚBLICA
LICENCIAMENTO - LEI NO 12377 DE 28.12.11
“Art. 42-A - O licenciamento ambiental far-se-á: 
I - por empreendimentos ou atividades individualmente considerados; 
II - por conjunto de empreendimentos ou atividades segmento produtivo ou recorte territorial;III - por planos ou programas.” 
LICENCIAMENTO - LEI NO 12377 DE 28.12.11
ART. 45
I - Licença Prévia (LP): concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação; 
II - Licença de Instalação (LI): concedida para a implantação do empreendimento ou atividade, de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionamentos; 
III - Licença Prévia de Operação (LPO): concedida, a título precário, válida por 180 (cento e oitenta) dias, para empreendimentos e atividades quando necessária a avaliação da eficiência das medidas adotadas pela atividade na fase inicial de operação; 
LICENCIAMENTO - LEI NO 12377 DE 28.12.11 (cont.)
IV - Licença de Operação (LO): concedida para a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento das exigências constantes das licenças anteriores, com o estabelecimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação; 
V - Licença de Alteração (LA): concedida para a ampliação ou modificação de empreendimento, atividade ou processo regularmente existente; 
VI - Licença Unificada (LU): concedida para empreendimentos definidos em regulamento, nos casos em que as características do empreendimento assim o indiquem, para as fases de localização, implantação e operação, como uma única licença; 
VII - Licença de Regularização (LR): concedida para regularização de atividades ou empreendimentos em instalação ou funcionamento, existentes até a data da regulamentação desta Lei, mediante a apresentação de estudos de viabilidade e comprovação da recuperação e/ou compensação ambiental de seu passivo, caso não haja risco à saúde da população e dos trabalhadores; 
LICENCIAMENTO - LEI NO 12377 DE 28.12.11 (cont.)
VIII - Licença Ambiental por Adesão e Compromisso (LAC): concedida eletronicamente para atividades ou empreendimentos em que o licenciamento ambiental seja realizado por declaração de adesão e compromisso do empreendedor aos critérios e pré-condições estabelecidos pelo órgão licenciador, para empreendimentos ou atividades de baixo e médio potencial poluidor, nas seguintes situações: 
a) em que se conheçam previamente seus impactos ambientais, ou; 
b) em que se conheçam com detalhamento suficiente as características de uma dada região e seja possível estabelecer os requisitos de instalação e funcionamento de atividades ou empreendimentos, sem necessidade de novos estudos; 
c) as atividades ou empreendimentos a serem licenciados pelo LAC serão definidos por resolução do CEPRAM. 
LICENCIAMENTO - LEI NO 12377 DE 28.12.11
ART. 45
§ 1º - As licenças previstas neste artigo poderão ser concedidas por plano ou programa, ou ainda, de forma conjunta para segmento produtivo, empreendimentos similares, vizinhos ou integrantes de pólos industriais, agrícolas, turísticos, entre outros, desde que definida a responsabilidade legal pelo conjunto de empreendimentos ou atividades. 
§ 2º - As licenças ambientais poderão ser expedidas isolada ou sucessivamente, de acordo com a natureza, características e fase do empreendimento ou atividade. 
§ 3º - O conteúdo dos estudos, das condicionantes e das outras medidas para o licenciamento serão definidos no regulamento desta Lei, e em outros atos complementares a serem editados pelos órgãos coordenador e executor da Política Estadual de Meio Ambiente, obedecido o princípio da publicidade.” 
OUTORGA
Objetiva assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso aos recursos hídricos. 
Compete à Agência Nacional de Águas - ANA outorgar, por intermédio de autorização, o direito de uso de recursos hídricos em corpos de água de domínio da União, bem como emitir outorga preventiva. Também é competência da ANA a emissão da reserva de disponibilidade hídrica para fins de aproveitamentos hidrelétricos e sua conseqüente conversão em outorga de direito de uso de recursos hídricos. 
No estado da Bahia, o INEMA é órgão executor da Política Estadual de Recursos Hídricos responsável pela outorga do uso dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos de domínio estadual. As outorgas de direito de uso de recursos hídricos no Estado da Bahia são emitidas na modalidade de autorização
COBRANÇA
A cobrança pelo uso da água é um instrumento de gestão e é uma das ferramentas das Políticas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos, juntamente com a OUTORGA e os Planos de Bacias
Os princípios da cobrança pelo uso da água são fundamentados nos conceitos de “usuário pagador” e do “poluidor pagador”, adotados com o objetivo de combater o desperdício e a poluição das águas, de forma com que quem desperdiça e polui paga mais.
O controle sobre esse instrumento (a cobrança) deve ser feito de forma descentralizada e com ampla participação da sociedade, através dos Comitês de Bacias.
 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL (Lei Complementar no 140/11)
 
Art. 17. Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme o caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo para a apuração de infrações à legislação ambiental cometidas pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada. 
§ 1o Qualquer pessoa legalmente identificada, ao constatar infração ambiental decorrente de empreendimento ou atividade utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores, pode dirigir representação ao órgão a que se refere o caput, para efeito do exercício de seu poder de polícia. 
......................................
§ 3o O disposto no caput deste artigo não impede o exercício pelos entes federativos da atribuição comum de fiscalização da conformidade de empreendimentos e atividades efetiva ou potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos naturais com a legislação ambiental em vigor, prevalecendo o auto de infração ambiental lavrado por órgão que detenha a atribuição de licenciamento ou autorização a que se refere o caput. 
MONITORAMENTO
Monitoramento Ambiental é um processo de coleta de dados, estudo e acompanhamento contínuo e sistemático das variáveis ambientais, visando identificar e avaliar qualitativamente e quantitativamente as condições dos recursos naturais em um determinado momento, assim como as tendências ao longo do tempo.
É um instrumento de controle e avaliação, servindo para conhecer o estado e as tendências qualitativas e quantitativas dos recursos naturais e as influências exercidas pelas atividades humanas e por fatores naturais sobre o meio ambiente.
 
Seus resultados poderão subsidiar medidas de planejamento, controle, recuperação, preservação e conservação do ambiente em estudo.
INDICADORES DE DESEMPENHO AMBIENTAL (GRI-Global Reporting Initiative)
	ITEM	IND. ESSENCIAIS	IND. ADICIONAIS
	MATERIAIS	Uso total de materiais por tipo (exceto água)	
	ENERGIA	Consumo direto de energia, segmentado por fonte primária	Iniciativas para uso de energias renováveis e eficiência da energia empregada
	ÁGUA	Consumo total de água	Reciclagem e reutilização total de água
	BIODIVERSIDADE	Descrição dos principais impactos sobre a biodiversidade associados a atividades e/ou produtos e serviços em ambientes terrestres e aquáticos	Número de espécies na Lista Vermelha da UICN com habitat em áreas afetadas pelas operações
	EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS	Derramamento significativo de produtos químicos, óleos e combustíveis pelo número total de ocorrências e pelo volume total	Toda a produção, transporte, importação e exportação de qualquer resíduo considerado prejudicial pelos termos da convenção da Basiléia
	FORNECEDORES		Desempenho dos fornecedores relativo aos componentes ambientais de programas e procedimentos descritosem resposta à seção “Estrutura de Governança e Sistemas de Gestão”
	PRODUTOS E SERVIÇOS	Impactos ambientais significativos dos principais produtos e serviços	
	CONCORDÂNCIA	Incidentes ou multas por não cumprimento das declarações, convenções, legislações internacional e nacional, regional e local sobre assuntos ambientais	
	TRANSPORTE		Impactos ambientais significativos de transporte utilizado
	GERAL		Total de gastos ambientais e especificação por tipo. Definir os tipos de gastos
ÍNDICES DE DESEMPENHO AMBIENTAL
Qualidade ambiental dos gastos totais
Motivação dos gastos ambientais
Natureza dos gastos ambientais
Intenção dos gastos ambientais
Escopo dos gastos ambientais
Comprometimento ambiental das receitas
Qualidade ambiental dos insumos e matérias-primas
Eficiência ambiental operacional
Eficiência energética operacional
Qualidade ambiental do faturamento
Coeficiente de P&D ambiental
Coeficiente de investimentos ambientais gerais
AUDITORIA AMBIENTAL
INDICADORES AMBIENTAIS
CONTABILIDADE AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
CÁLCULO DE VIABILIDADE ECONÔMICA
AVALIAÇÕES TECNOLÓGICAS
AUDITORIA DE ENERGIA E MATERIAIS
PESQUISA DE MERCADO
ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO
BALANÇO PATRIMONIAL SOCIAL
BANCOS DE DADOS AMBIENTAIS
LISTAS DE VERIFICAÇÃO (CHECK-LIST)
MÉTODO DE HIERARQUIA DAS DECISÕES
DINÂMICA DE SISTEMAS
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
LISTAS DE VERIFICAÇÃO
ENERGIA
MATERIAIS
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
PRODUÇÃO
RECICLAGEM
MARKETING / VENDAS
RESÍDUOS E EMISSÕES
GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO PÚBLICA
GESTÃO PRIVADA
SOCIEDADE CIVIL
ANÁLISE DE CENÁRIOS - GESTÃO PRIVADA
MODELOS DE SISTEMAS DE GESTÃO PRIVADA 
MODELO DE GERENCIAMENTO ECOLÓGICO
MODELO DE GERENCIAMENTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
ISO 14000
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO: MEIO AMBIENTE + SAÚDE +SEGURANÇA
MODELO DE GERENCIAMENTO ECOLÓGICO
CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA
 ELEMENTOS CHAVE
INOVAÇÃO
COOPERAÇÃO
COMUNICAÇÃO
MODELO DE GERENCIAMENTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Fonte: Dennis C. Kinlaw (1997) in Pinheiro (2006)
MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Fonte: T. Tachizawa (2002) in Pinheiro (2006)
 SGA ISO 14000
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO: MEIO AMBIENTE + SAÚDE + SEGURANÇA
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS
SINIMA - SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE MEIO AMBIENTE
SNIRH - SISTEMA NACIONAL SOBRE RECURSOS HÍDRICOS
SEIA - SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS E RECURSOS HÍDRICOS
CEFIR – CADASTRO ESTADUAL FLORESTAL DE IMÓVEIS RURAIS 
GEOBAHIA - SISTEMA GEORREFERENCIADO DE GESTÃO AMBIENTAL 
 SINIMA - Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente 
É um dos instrumentos da Política Nacional da Meio Ambiente, previsto no inciso VII do artigo 9º da Lei nº 6.938/81. 
É considerado pela Política de Informação do MMA como a plataforma conceitual baseada na integração e compartilhamento de informações entre os diversos sistemas existentes ou a construir no âmbito do SISNAMA(Lei n. 6.938/81), conforme Portaria nº 160 de 19 de maio de 2009.
 
É o instrumento responsável pela gestão da informação no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), de acordo com a lógica da gestão ambiental compartilhada entre as três esferas de governo
SNIRH
SEIA
 Áreas Temáticas tratadas no Portal SEIA
Mapa Mental do SEIA
PORTAL SEIA
O Portal SEIA reúne informações gerais sobre as áreas de licenciamento ambiental, outorga, unidades de conservação, notícias e planos e programas relacionados ao Meio Ambiente do Estado da Bahia;
Instrumentos de Planejamento Ambiental:
 Mapeamento das Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade;
 Lista de Espécies Ameaçadas;
 Mapeamento da Cobertura Vegetal;
 Planos de Bacia;
 Plano Estadual do Meio Ambiente (PEMA);
 Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH);
 Plano Estadual de Educação Ambiental;
Fóruns de discussão:
O Portal SEIA disponibiliza também informações sobre as Comissões, Fóruns e Comitês Ambientais a exemplo do CIEA (Comissão Interestadual de Educação Ambiental) e CBH (Comitês de Bacias Hidrográficas);
Informações diversas:
Boletins de balneabilidade, legislação ambiental e as publicações produzidas nos órgãos ambientais são disponibilizadas no Portal do SEIA, que podem ser acessados através de download;
 CEFIR
Proprietários rurais do Estado da Bahia precisam fazer o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais - CEFIR. O Cadastro é obrigatório e, caso não seja realizado, outros serviços ambientais solicitados ao Estado não serão atendidos.
A criação do Cadastro atende a um dispositivo na Lei Federal no 12.651/12 e representa um registro público eletrônico de âmbito estadual, que serve de auxílio para o controle e fiscalização das atividades rurais e no desenvolvimento de Políticas Públicas de gestão. Em âmbito estadual o CEFIR substitui o Cadastro Ambiental Rural - CAR.
 GEOBAHIA
 GEOBAHIA
O GEOBAHIA – Sistema Georreferenciado de Gestão Ambiental propicia a utilização de geotecnologias na gestão ambiental, sobretudo nas atividades de fiscalização e regulação ambiental.
Permite a extração de diversas informações acerca de um determinado local, tais como : 
 limites municipais, tipos de vegetação, unidades de conservação,
 recursos hídricos, biomas, licenciamentos, autos de infração, 
 outorgas, procedimentos do Ministério do Público do Estado da
 Bahia, imagens de satélite, dentre outras informações. 
BIBLIOGRAFIA
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 16 ed. São Paulo: Editora Malheiros, 2009
MAGALHÃES, Juraci Perez. Recursos naturais, meio-ambiente: sua defesa no direito brasileiro. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas
LYRA FILHO, Roberto. O que é Direito. São Paulo: Editora Brasiliense, 2003
MMA. Ministério do Meio Ambiente. Site institucional. URL http://www.mma.gov.br
BAHIA. Secretaria de Meio Ambiente. Site institucional. URL http://www.sema.ba.gov.br
BIBLIOGRAFIA
Agenda 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3. Ed. – Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 598p.
PINHEIRO, José Moura. Gestão socio-ambiental- conceitos,modelos e prática. 2006. Disponível no site: http://www.aulaadm.pro.br
PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 312 p.
MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006
AGENCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. Manual de Procedimentos Técnicos e Administrativos de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos da Agência Nacional das Águas. Brasília, 2009 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 (disponíveis na Internet):
PFITSCHER, E. D. – Gestão e Sustentabilidade através da Contabilidade e Controladoria Ambiental: Estudo de Caso na Cadeia Produtiva de Arroz Ecológico. Arquivo 01 -12740.pdf – Pg 29-65.
NEVES, Serrano - Ativos e Passivos Sócio-Ambientais - Arquivo: asapdf.pdf 
A, J. M. e SOUZA, R. A. – Contabilidade Ambiental - Arquivo Cadernos_Temáticos_6.pdf – Pg 14-17.
LIMA, Luiz Henrique Moraes de - O Controle Externo do Patrimônio Ambiental Brasileiro – Arquivo: lhmdelima.pdf – Pg 474.
RODRIGUES, E.: O valor da floresta. Arquivo pdf Pg 17; A Contabilidade como Instrumento do Gerenciamento Ambiental -.pdf Pg30.
MAY, P. H. (Coord.) Valoração Econômica da Biodiversidade – Estudo de Caso no Brasil. - Arquivo valbiod.pdf – Pg: 200.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
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 Pombo, Felipe Ramalho; Magrini,Alessandra. Panorama de aplicação da norma ISSO
 14001 no Brasil. Arquivo pdf. 2008 
 Barata Martha Macedo de Lima ;KligermanDébora Cynamon ; Gomez Carlos Minayo . A
 gestão ambiental no setor público: uma questão de relevância social e econômica.
LIMA, Luiz Henrique Moraes de - O Controle Externo do Patrimônio Ambiental Brasileiro – Arquivo: lhmdelima.pdf – Pg 474.
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Contatos: 
Superintendência de Estudos e Pesquisas Ambientais - SEP
Diretoria de Estudos Avançados em Meio Ambiente – DEAMA:
deama@sema.ba.gov.br // (71) 3115-9813
Instrutor: MARCO ANTONIO ROCHA MEDEIROS

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