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JORNAL DO PEDAGOGO 3º SEMESTRE UNOPAR

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WENCESLAU BRAZ - PR 
2017 
 
 
 
 
DULCINÉIA VICENTE DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE 
PEDAGOGIA 
 
JORNAL DO PEDAGOGO 
O uso das tecnologias na escola: contra ou a favor? 
A diversidade e o preconceito na escola. 
Educação Inclusiva: a escola e a acessibilidade. 
ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): um sonho ainda a ser 
Concretizado no espaço escola 
 
WENCESLAU BRAZ - PR 
2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JORNAL DO PEDAGOGO 
O uso das tecnologias na escola: contra ou a favor? 
A diversidade e o preconceito na escola. 
Educação Inclusiva: a escola e a acessibilidade. 
ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): um sonho ainda a ser 
Concretizado no espaço escola 
Trabalho individual interdisciplinar apresentado 
à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, 
como requisito parcial para a obtenção de 
média do 3º semestre do curso de Pedagogia, 
na modalidade 100% on-line. 
 
Orientadores: Professores Vilze Vidotte Costa, 
Marlizeti Steinle, Cyntia Simioni França, Taíse 
Nishikawa, Sandra Regina dos Reis. 
 
 
 
DULCINÉIA VICENTE DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO: 
1. INTRODUÇÃO..............................................................................4 
 
2. DESENVOLVIMENTO.(JORNAL DO PEDAGOGO)....................5 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................6-7 
 
4. REFERÊNCIAS.............................................................................8 
 
5. LISTA DE FIGURAS......................................................................9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO: 
 
 
 
 O Objetivo deste trabalho consiste na reflexão sobre as temáticas da 
Contemporaneidade e o uso das tecnologias de informação e comunicação, por 
meio da construção de um texto jornalístico. No jornal do pedagogo procurei elaborar 
um texto simples, porém de compreensão sobre as temáticas apontadas. 
O trabalho de produção textual interdisciplinar individual II do 3º semestre de 
pedagogia trata as disciplinas abordadas no curso, sendo elas: Educação e 
tecnologias; Educação inclusiva e Libras; Pedagogia em espaços escolares e não 
escolares; Educação, cidadania e diversidade: relações étnicas raciais, o jornal foi 
produzido de forma que as reportagens foram postadas conforme temáticas 
fornecidas sendo: 
Reportagem 1- O uso das tecnologias na escola: contra ou a favor? 
Reportagem 2- A diversidade e o preconceito na escola. 
Reportagem 3- Educação inclusiva: a escola e a acessibilidade. 
Reportagem 4- ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): um sonho ainda a ser 
concretizado no espaço escolar. 
 A tecnologia na escola evoluiu muito, e é uma forma mais prática 
de prender a atenção da criança para determinadas matérias que talvez na 
sala com o quadro e a professora explicando horas e horas se tornaria uma 
forma cansativa e as vezes a criança tem dificuldade de entender a explicação 
sobre determinados assuntos, e usando a tecnologia a criança interage mais. A 
diversidade na escola já é conhecida pelas crianças e a escola precisa auxiliar para 
que elas entendam que não existe diferença entre elas e os colegas. O Estatuto da 
Criança deve ser utilizado pela escola para garantir o direito da criança de ser 
criança e de ter os direitos de criança. Neste Jornal do Pedagogo procuro falar um 
pouco sobre estas diversidades com texto em forma jornalística. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 O presente trabalho feito através da criação de um jornal pode-se 
perceber que o único caminho para os professores é a formação continuada, fazer 
cursos de aperfeiçoamento e, principalmente, ter interesse e vontade de se 
aprimorar. Essa formação nem sempre virá dos órgãos públicos. Então, como 
qualquer outro profissional (médico, contador, farmacêutico, cozinheiro) é necessário 
buscar seu aperfeiçoamento, e pode começar em casa mesmo, tendo interesse em 
explorar os recursos tecnológicos, conhecê-los. Não existe outra forma. O que falta, 
para muitas pessoas, é aceitar que a inovação é constante, não há como prever e 
nem culpar alguém por isso. A internet não é ruim, a tecnologia não é ruim, o que 
pode torná-la ruim é o uso inadequado. Então, é melhor aprender como usar e tirar 
benefício disso. 
 Nóvoa (2002, p.23) diz que: “O aprender é 
essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola, 
como lugar de crescimento profissional permanente.” Para esse estudioso 
português, a formação continuada se dá de maneira coletiva e depende da 
experiência e da reflexão como instrumentos contínuos de análise. 
 
 Quanto a Diversidade e o preconceito na escola podemos afirmar 
que o processo de inclusão escolar é um compromisso político-social com a 
mudança de qualidade da Educação para todos os cidadãos brasileiros. Pode-se 
concluir que esta proposta de incluir todas as crianças, na escola com uma atenção 
especial a um currículo reformulado de acordo com as necessidades individuais e 
multiculturais do alunado, com os apoios necessários para o processo de ensino-
aprendizagem (da instituição, da comunidade, dos educadores, dos alunos e das 
suas famílias) colocará em ação uma proposta libertária de educar, independente de 
cor, sexo, aparência física ou religião. Nessa escola se insere, indiscutivelmente, 
uma outra proposta, a de cidadania realizada, que pressupõe interação comunitária, 
consolidada por políticas públicas e a participação ativa dos próprios deficientes, 
seus pais e os profissionais que os atendem ou servem. 
 Quando falamos de Educação inclusiva: a escola e a 
acessibilidade, certamente, temos que reconhecer que o espaço escolar não está 
devidamente preparado para o atendimento a esses alunos, assim como também 
temos clareza da complexidade desse processo. Entretanto, acreditamos que é a 
pressão, advinda da presença dessas pessoas, na escola, que quebrará a 
invisibilidade dessa representativa parcela da população brasileira. Assim, 
estaremos mesmo a passos mais lentos do que o desejado, removendo as barreiras 
para a aprendizagem e, consequentemente, possibilitando as pessoas com 
deficiência a acessibilidade ao mundo do trabalho e social. Corroboramos com o 
pensamento de Bianchetti e Freire, (2004, p. 66) de que “não é a distinção física ou 
sensorial que determina a humanização ou desumanização do homem. Suas 
limitações ou ilimitações são determinadas social e histórica. 
 O Estatuto da Criança e do Adolescente é uma grande conquista 
dentro da legislação social, quando reconhece a criança e o adolescente dentro de 
uma condição específica que merece a proteção integral, para que se possa 
assegurar seu pleno desenvolvimento. Mas, para que essas garantias possam ser 
materializadas na prática, se faz necessário que haja comprometimento de todos os 
 7 
segmentos responsáveis e que compartilham desse processo, como a família e, 
principalmente, a escola. 
 Então como base nas reportagens apresentadas pode-se resumir 
que a Educação merece ser vista como realmente é, ou seja com todos os seus 
problemas e buscar sempre soluções para tornarmo-nos educadores responsáveis e 
poder contribuir para a formação de crianças e adolescentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS: 
 
 
AQUINO , Julio Groppa . Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e 
práticas. São Paulo: Summos, 1998. 
 
BIANCHETTI, Lucidio; Freire, Ida Mara (Org.). Um olharsobre a diferença: interação, 
trabalho e cidadania. 6. ed. São Paulo: Papirus, 2004. 
 
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de 
dezembro de 1996, Brasília, 1996. 
 
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Estatuto da criança e do adolescente comentado. 3. ed. 
São Paulo: Saraiva, 1996. 
 
NÓVOA, A. (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote 2002. 
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 7. ed. 
Rio de Janeiro: WVA, 2006. 
 
http://blogs.odiario.com/odiarionaescola/2016/01/05/a-tecnologia-a-favor-do-
ensino/Nayara Spessato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LISTA DE FIGURAS 
 
 
Figura 1 – Fonte: http://revistaaz.com.br/wp-
content/uploads/professoraComputador2.jpg 
 
Figura 2 – Fonte: https://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-royalty-free-escola-
ca%C3%A7oa-diversidade-image8237408 
 
Figura 3 – Fonte: http://pontoterapeutico.blogspot.com/2010/04/inclusao-do-
educador-frente-ao-processo.html 
 
Figura 4 – Fonte: http://petitebox.com.br/blog/26-anos-do-eca-estatuto-da-crianca-e-
do-adolescente/ imagem Ubatuba/SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://revistaaz.com.br/wp-content/uploads/professoraComputador2.jpg
http://revistaaz.com.br/wp-content/uploads/professoraComputador2.jpg
https://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-royalty-free-escola-ca%C3%A7oa-diversidade-image8237408
https://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-royalty-free-escola-ca%C3%A7oa-diversidade-image8237408
http://pontoterapeutico.blogspot.com/2010/04/inclusao-do-educador-frente-ao-processo.html
http://pontoterapeutico.blogspot.com/2010/04/inclusao-do-educador-frente-ao-processo.html
http://petitebox.com.br/blog/26-anos-do-eca-estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/
http://petitebox.com.br/blog/26-anos-do-eca-estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/
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