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CURSO CABEAMENTO ESTRUTURADO FURUKAWA - Furukawa Certified Professional - FCP_FUND_MF104_rev04_PORT

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MF-104
Cabeamento Estruturado 
Óptico
Capítulo 1
Histórico 
e 
Conceitos 
A Natureza da Luz
• A luz pode ser descrita como uma onda
eletromagnética, como as ondas de rádio,
radar, raios X, ou microondas, com valores de
freqüências e comprimentos de onda distintos.
Visualize o 
espectro 
magnético na 
apostila
Por que Fibras Ópticas?
• Imunidade a interferências Eletromagnéticas; 
• Dimensões reduzidas;
• Segurança no tráfego de informações; 
• Maiores distâncias;
• Maior capacidade de transmissão;
• Realidade custoXbenefício;
• Sistemas de telefonia;
• Redes de comunicação de dados;
• Sistemas de comunicação.
Noções Básicas de Óptica
Noções Básicas de Óptica
Refração e Reflexão da Luz
Meio 1
Meio 2
Raio de luz incidente
Raio de luz refletido
Meio 1
Meio 2
Raios incidente
Raios refletido
Reflexão da luz em superfície regular e irregular
Refração e Reflexão da Luz
Meio 1
Meio 2
Raio de luz incidente
Raio de luz refletido
Normal
Ângulo de 
reflexão
Ângulo de 
incidência
Meio 1
Meio 2
Raio de luz incidente
Raio de luz refratado
Normal
Ângulo de 
refração
Ângulo de 
incidência
n1 < n2
n2
n1
Feixe de luz refletida Feixe de luz refratado
Noções Básicas de Óptica
Lei de Snell
Vidro - Meio 1 (n1)
Raio de luz incidente
Raio de luz refratado
Ar - Meio 2 (n2)
Raio refletido
r2
r1
i2
i2
i1
Quando o ângulo de incidência é suficientemente elevado, chamado 
de ângulo crítico (c), o raio então atinge a superfície de interface 
entre os meios e se propaga paralelamente a ela. Quando o ângulo 
de incidência for maior que o ângulo critico, teremos o fenômeno da 
reflexão total.
n1 sen r = n2 sen 90º
sen r = n2 / n1
sen r = sen c
sen  c = n2/n1
Noções Básicas de Óptica
Outro fenômeno de interesse no estudo de fibras ópticas é a
dispersão da luz. A maioria dos feixes de luz são ondas
complexas que contém uma mistura de comprimentos de
ondas diferentes e são denominadas ondas policromáticas.
Até agora consideramos apenas raios de luz com apenas um
comprimento de onda, denominados monocromáticos. É
possível decompormos a luz com o auxílio de um prisma de
vidro nos vários comprimentos de onda que a compõem pelo
processo denominado dispersão cromática.
Luz branca
Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Violeta
Noções Básicas de Óptica
Capítulo 2
Princípio de 
Funcionamento das 
Fibras Ópticas 
Princípio de funcionamento 
das fibras ÓpticasFibra Óptica 
>2 materiais ópticos diferentes
= 1.47n = índice de refração = velocidade da luz no vácuo
velocidade da luz no vidro
núcleo
casca
cobertura
núcleo
casca
Revestimento primário
Ângulo de 
incidência
Ângulo de 
Reflexão
Sistemas de comunicação por
Fibras Ópticas
decodificadordecodificador
FiltroFiltro
FotoFoto
DetectorDetector
codificadorcodificador
FonteFonte
luminosaluminosa
CircuitoCircuito
driverdriver
n1n1
n2n2
acrilatoacrilato
cascacasca
núcleonúcleo
FibraFibra
ópticaóptica
Transmissor ópticoTransmissor óptico Receptor óptico
Sinal elétricoSinal elétrico
AnalógicoAnalógico
Sinal
Sinal elétricoSinal elétrico
digitaldigital
Sinal elétricoSinal elétrico
AnalógicoAnalógico
Digital
decodificadordecodificador
AmplificadorAmplificador
FiltroFiltro
FotoFoto
Detector
codificadorcodificador
FonteFonte
luminosa
CircuitoCircuito
driverdriver
n1n1
n2n2
n1n1
n2n2
acrilatoacrilato
cascacasca
núcleonúcleo
FibraFibra
ópticaóptica
Transmissor ópticoTransmissor óptico Receptor óptico
Sinal elétricoSinal elétrico
AnalógicoAnalógico
Sinal
Sinal elétricoSinal elétrico
digitaldigital
Sinal elétricoSinal elétrico
AnalógicoAnalógico
Tipos de Fibras Ópticas
Multimodo ou MMF
cascacasca
eixoeixo
núcleonúcleo
cascacasca
cascacasca
eixoeixo
núcleonúcleo
cascacasca
 raio raio
refratadorefratado
Fibra Degrau MultimodoFibra Degrau Multimodo
Fibra Fibra Gradual Gradual MultimodoMultimodo
núcleonúcleo
cascacasca
núcleonúcleo
cascacasca
Vastamente
aplicada em
redes locais
Núcleo - 62,5 m
Casca - 125 m
Tipos de Fibras Ópticas
Monomodo ou SMF
cascacasca
eixoeixo
núcleonúcleo
cascacasca
 Fibra Monomodo Fibra Monomodo
núcleonúcleo
 casca cascaEnlaces ópticos submarinos;
Sistemas de telefonia;
Sistemas de CATV.
Núcleo - entre 8 à 9 m
Casca - 125 m
Principais dimensionais das Fibras
a) Fibras de plástico
b) Multimodo
c) Monomodo
d) Monomodo DS e NZD
140140 m m
99 m m
62,5 62,5  m m
200200 m m100100 m m
125125 m m125125 m m
88 m m
85 85  m m
125125 m m125125 m m125125 m m
240240 m m
50 50  m m
- a -- a -
- b -- b -
- c -- c - - d -- d -
- b -- b -
125 125
50 62.5
• TIPOS DE FIBRA ÓPTICA MULTIMODO PARA REDES LOCAIS
Fibras Ópticas Multimodo
• A fibra 50 m é otimizada para novas aplicações,
como por exemplo, Gigabit Ethernet;
• Adequada para utilização com os novos dispositivos
opto-eletrônicos (VCSEL);
• O mercado Norte-americano está migrando para o
uso de fibras 50 m, como uma solução de maior
Largura de Banda.
Fibras Ópticas Multimodo – 50 m 
• A fibra 50 m foi a primeira fibra a ser
desenvolvida para uso em Telecomunicações, em
1976;
• Os mercados do Japão e Alemanha padronizaram
suas redes de dados com a fibra 50 m;
• As principais entidades de normalização já
aceitaram este tipo de fibra.
Fibras Ópticas Multimodo – 50 m 
Por que a Fibra de 62,5 m?
• Não existiam requisitos acima de 100Mbs previstos 
para fibra Multimodo;
• LED’s eram a única tecnologia disponível;
• Os efeitos da abertura numérica eram mais críticos
• Potência de saída dos transmissores era menor;
• IBM adotou a fibra 62,5m, porque era a mais 
adequada para aplicações com LED;
• A utilização da fibra 62,5m pela AT&T levou a 
aceitação da mesma no FDDI Standard;
• A FDDI Standard é referência no mercado Norte 
Americano.
Por que a Fibra de 62,5 m?
CARACTERÍSTICAS DO VCSEL
• Dispositivo de Baixo Custo (similar ao LED);
• Spot Size – 30 a 40 um;
• Comprimento de Onda – 850 nm;
• Largura espectral Típica – 10 nm
Fibras Ópticas Multimodo
Taxas de Transmissão de 1 & 10 Gigabits/s
Advento do VCSEL (Vertical Cavity Surface 
Emitting Laser) – Laser de Baixo Custo
Fibras especiais com elevada Largura de 
Banda.
VIABILIDADE DE APLICAÇÃO
LIMITAÇÃO
DMD – “Diferential Mode Delay” em sistemas 
10 Gigabits/s
Fibras Ópticas Multimodo
1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 
10 Gbps
Laser
10 Gbps
Laser
DetectorDetector
Núcleo
Casca
Fibra convencional - 50 or 62.5 micron
Suporta apenas 25 - 82 m em 10GBit/s
DetectorDetector
Núcleo
Casca
10 Gbps
850nm Laser
10 Gbps
850nm Laser
10 Gbps
850nm Laser
Fibra optimizada para 10 Gigabit/s DMD - 300mFibra optimizada para 10 Gigabit/s DMD - 300m
1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 
• DMD – Fibra 
Convencional
• DMD – Fibra 
Especial para 
10 Gigabit
Fibras Ópticas Multimodo
O QUE É “Diferential Mode Delay”?
• Distorção dos pulsos transmitidos;
• Quanto maior o comprimento e a taxa de transmissão, 
maior o DMD;
LED
All Modes
DMD causa “Bit error” devido a diferença de 
velocidade nos dois modos transmitidos.
DMD causa “Bit error” devido a diferença de 
velocidade nos dois modos transmitidos.
Baixo DMD devido aos vários modos de transmissão.Baixo DMD devido aos vários modos de transmissão.
Fibras Ópticas Multimodo
Parâmetros para 10 Gigabit Ethernet
Fibras Ópticas Multimodo
Fibras Furukawa – Comprimento dos Links
Fibras Ópticas Multimodo
Capítulo 3
Métodos de 
Fabricação de Fibras e 
Cabos Ópticos 
Fabricação da Fibra óptica
• Consiste basicamente de 2 etapas :
– Fabricação da preforma
– Puxamento
Métodos de fabricação da preforma
• As tecnologias de fabricação das preformas 
baseiam-se num processo de deposição de vapor 
químico (Chemical Vapor Deposition – CVD) 
muito utilizado nafabricação de semicondutores, 
onde a sílica e os óxidos dopantes são 
sintetizados por oxidação em estado de vapor à 
alta temperatura. O modo como é feita a 
deposição de vapor químico dá origem a duas 
categorias básicas de técnicas de fabricação:
– deposição externa de vapor químico;
– deposição interna de vapor químico;
• Primeira etapa - criação da PREFORMA :
Fabricação com o método conhecido como CVD ou
( Chemical Vapor Deposition ) - interna / externa.
bastonete de silica pura
gases dopantesmateriais
dopantes
1 Deposição de gases :
- núcleo
- casca
2 Colapsamento em temperatura :
- cilíndro de vidro sólido 
Fabricando Fibras Ópticas
Fabricando Fibras Ópticas - Preformas
Métodos de fabricação
• A deposição de vapor químico externo pode ser 
realizada lateral ou axialmente ao bastão de sílica 
inicial => duas técnicas de fabricação:
– VAD Vapor - Phase Axial Deposition;
– OVD Outside Vapor Deposition;
• Os processos de deposição interna por vapor 
químico são divididos em outras duas técnicas:
– MCVD (Modified Chemical Vapor Deposition);
– PCVD (Plasma – Activated Chemical Vapor 
Deposition);
Método OVD
vapor
He
(opcional)
material
O2
bastão suporte
movimento
rotacional
movimento
translacional
aplicador
da chama
partículas finas de vidro
a) deposição de pó de vidro
Preforma
porosa
Preforma
de vidro
colapsamento
Preforma
de vidro
Fibra
b) sinterização de preforma c) puxamento da fibra
FornoForno
Técnica VAD
Motor
Motor
Bastão de suporte
Preforma transparente
Forno de sinterização
Preforma 
porosa
TV
Controlador
 de
 velocidade
Câmara 
de reação
Partículas de vidro
Exaustor
MCVD – Modified Chemical V. D.
MCVD – Modified Chemical V. D.
Técnica PCVD
Cavidade de
 microondas móvel
Fonte de
gases
Unidade
de
controle
Forno estacionário
tubo de quartzo
Bomba a 
vácuo
Plasma 
não-isotérmico
O puxamento da Fibra Óptica
Torre de puxamento
• Reunião de fibras
ópticas com materiais
que permitam proteção
contra tracionamento,
ambiente externos etc.
• Em dutos, diretamente
enterrados, aéreo espinados,
auto-sustentados ou
submersos.
Cabos Ópticos - definição
Fabricação de cabos ópticos
Pintura
Fabricação de cabos ópticos
Extrusão de tubo
Fabricação de cabos ópticos
Reunião do cabo
Encordoamento
s z
Fabricação de cabos ópticos
Reunião do cabo
Fabricação de cabos ópticos
Encapamento
Cabos Ópticos - tecnologias
Revestimento
Primário
Revestimento 
Secundário
Núcleo
Casca
Uso interno
As fibras possuem um revestimento secundário extrudado 
diretamente sobre o acrilato. Estes elementos isolados são 
reunidos em torno de um elemento de tração e posteriormente 
aplicado o revestimento externo do cabo. 
Cabos Ópticos - tecnologias
As fibras ficam soltas (loose) dentro de um tubo plástico, 
constituindo uma unidade básica. Dentro desse tubo ainda é 
aplicado um gel derivado de petróleo para proteger as fibras 
da exposição externa (umidade). 
Revestimento Primário
Preenchimento
Tubo 
Plástico
Núcleo
Casca
Uso Externo
Evita Stress
Núcleo Geleado
Espaçador
Tipos de Cabos Ópticos – Groove
Fibra 
Elemento Tensor
Revestimento externo
Fita de 6, 8, 12 o 16 fibras
Estrutura Ribbon
Vantagens - Compactação
- Tempo de emenda ( equipamento apropriado )
Características
Tipos de Cabos Ópticos – Ribbon
Cabos Ópticos
• Elemento Central / Sustentação
FRP 
Revestimento 
(Polietileno)
- Fibra Resinada Pultrudada
- Sustentação Mecânica
- Estabilidade Térmica
. Forma Cilíndrica
Componentes
• Unidades Básicas
- Tubos de Material 
Termoplástico 
- Proteção Térmica
Material de 
preenchimento
Cabos Ópticos
Tubos de Proteção
Fibra Óptica
Componentes
• Elemento de Tração
- Resistência Mecânica à tração
. Penetração de umidade 
Fibra Aramida
Cabos Ópticos
Material de preenchimento
Componentes
• Revestimento Externo
- Proteção Contra Ambiente 
Externo
- Proteção Mecânica
- Luz Solar e Interpéries
Revestimento de Material 
Termoplástico
Cabos Ópticos
Rip Cord
Componentes
Rede Externa Subterrânea
Nomenclatura para Cabos Ópticos
Rede Externa Aérea
Nomenclatura para Cabos Ópticos
Rede Interna / Externa
Nomenclatura para Cabos Ópticos
Cabos Ópticos para 
Redes Locais
(LANs)
Cabo Fis Optic-DG - Redes Locais
Cabos Ópticos Furukawa
Cabo Fis Optic-AS - Redes Locais
Cabos Ópticos Furukawa
Cabo Optic-Lan - Redes Locais
Cabos Ópticos Furukawa
Cabo Fiber- Lan INDOOR/OUTDOOR
FIBER-LAN
Fibras isoladas
Elementos
de reforço
Capa
Cabos Ópticos Furukawa
Cabo Fis Optic – AR - Redes Locais
Cabo óptico AR
(anti-roedores) com
capa metálica de
proteção.
Cabos Ópticos Furukawa
Capítulo 4
Fontes de Luz, 
Modulação e 
Multiplexação Óptica 
Fontes de luz 
• LED => Light Emission Diode
• ILD => Injection LASER Diode
– são componentes constituídos de gálio e alumínio (GaAlAs);
– fosfato de arseneto de gálio e alumínio (GaAlAsP);
– fosfato de arseneto de gálio e índio (GaInAsP).
• LEDs convencionais => 600 a 800 nm
• LEDs p/ fibras ópticas => 850 e 1300 nm 
• ILDs p/ fibras ópticas => 1310 e 1550 nm
Aplicações :
– CD players, leitores de barras;
– comunicação por fibras ópticas;
– sistemas complexos, rápidos e maior distância;
– LANs - de 850 e 1300 nm;
– CATV - de 1310 e 1550 nm;
– Sistemas multiplexados - de 1310 e 1550 nm.
Fontes de luz 
• LEDs => potências de 0.01 à 1 mW
• ILDs => potências de 0,5 à 10 mW 
( dependendo da aplicação )
LEDs e ILDs => sofrem com temperatura, alteram a
potência de saída e possuem MTBF diferentes. Os ILDs são
mais rápidos que os LEDs.
• Fibras que operam em 850 e 1300 nm
– perdas de 3 a 8 dB/km ( 3,75 dB / 1,5 dB )
• Fibras que operam em 1310 e 1550 nm
– perdas de 0,3 a 1 dB/km ( 0,25 dB )
Fontes de luz 
LED ILD
A fibra óptica só aceita luz emitida dentro de um cone
estreito de aceitação => entre 30º e 40º para fibra multimodo
e <10º para fibra monomodo.
Fontes de luz 
• O espectro do LASER é muito mais estreito que o do LED;
• Diferentes comprimentos de ondas se propagam em 
diferentes velocidades;
• Para um sistema de alta taxas de transmissão estas 
diferenças de velocidades podem causar um sério 
espalhamento dos pulsos digitais, reduzindo a taxa de 
modulação possível na qual os pulsos podem ser 
transmitidos sem interferência. Este fenômeno é 
denominado de DISPERSÃO.
Fontes de luz 
Espectro de emissão dos LEDs e ILDs
Os LEDs
• Fontes comuns de luz, que emitem luz próxima ao 
infravermelho ;
• A energia liberada em forma de fótons na junção 
PN do semicondutor ;
• O arseneto de gálio em combinação com outros 
elementos constituem os LEDs ;
• Utilização de 2 tipos de LEDs :
– emissores de superfície (+ utilizados );
– emissores de borda;
• Em determinadas aplicações, dissipadores de calor
são utilizados para reduzir o auto-aquecimento do
dispositivo .
O LASER
• O laser semicondutor é aplicado em sistemas de 
comunicação por fibras ópticas;
• Constituídos por arseneto de gálio em combinação com 
outros elementos;
• Apresentam maior potência, menor largura espectral -
indicado para fibras com núcleos menores (monomodo) 
e para altas velocidades;
• Nos LASERS os fótons refletem dentro do ILD gerando 
novos fótons (um elétron livre recombina-se com uma 
lacuna), havendo um ganho ou amplificação, gerando um 
feixe de luz estreito e forte;
• Comprimentos de onda de 1310 e 1550 nm.
Os LASERS do tipo VCSEL
Modulação
• Transmissão de um sinal com mudanças de amplitude, 
freqüência ou fase;
• Em sistemas de comunicação por fibras, temos :
– Modulação AM ou FM = CATV (tonalidade da luz);
– Modulação PCM = Redes Locais (on / off );
• Tanto na modulação analógica como na digital, o 
transmissor óptico (LED ou ILD) transmite o sinal pela 
variação de potência óptica de saída.
Multiplexação
• Envio de 2 ou mais canais de informação 
simultâneamente no mesmo meio de transmissão;• Em Fibras Ópticas são utilizados 3 tipos de 
multiplexação :
– TDM - Time Division Multiplexing;
– FDM- Frequency Division Multiplexing;
– WDM - Wavelength Division Multiplexing.
• FDM - vários canais são multiplexados em um único canal 
pela associação de cada um deles a uma portadora diferente.
• TDM - vários canais são multiplexados num único pela
associação de cada canal a um intervalo de tempo diferente. 
– Apenas utilizado com sinais digitais (PCM);
– Necessita de menor potência de transmissão;
– Distâncias entre 30 e 40 km, (10 e 20 km) para sinais 
analógicos;
– Melhor repetição (menor ruído, maior largura de Banda);
– Maior aplicabilidade entre fabricantes (Sistemas PDH, SDH, 
SONET etc).
Multiplexação
• WDM - multiplexa canais de luz em uma única 
fibra óptica utilizando várias fontes de vários 
comprimentos de onda com portadora óptica em 
um comprimento de onda diferente, carregando 
vários canais elétricos já multiplexados com 
técnicas FDM ou TDM. O WDM oferece um outro 
nível de multiplexação para sistemas de fibras 
ópticas, que sistemas puramente elétricos 
não possuem.
Multiplexação
Multiplexação WDM
TT
RR
RR
TT
DuplexDuplex
TxTx RxRx
TxTx
TxTx RxRx
RxRx
MultiplexerMultiplexer DemultiplexerDemultiplexer
FibraFibra ÓpticaÓptica
(Wavelength Division Multiplexing):WDM 
O TDM e o FDM são utilizados em etapas
da transmissão onde os sinais todavia
são elétricos. O WDM multiplexa
canais de luz numa única fibra óptica, 
utilizando-se de varias fontes de luz em
côres diferentes ( comprimentos de onda ). 
Cada comprimento irá levar sinais elétricos
previamente multiplexados com técnicas 
como FDM ou TDM.
Capítulo 5
Atenuação e 
Dispersão em Fibras 
Ópticas
Atenuação em Fibras Ópticas
Atenuação : Perda de potência óptica do sinal devido a
absorção de luz pela CASCA e imperfeições do material sílica.
850 1300 15501310
Comprimentode Onda (nm)
Atenuação 850nm – 3,5 dB/Km
Atenuação 1310nm - 1,0 dB/Km
Atenuação 1550nm - 1,0 dB/Km
DadosDados : 850nm - 1300nm: 850nm - 1300nm
TelefoniaTelefonia e CATV : 1310 e 1550nme CATV : 1310 e 1550nm
MultimodoMultimodo: 850 nm e 1300nm
MonomodoMonomodo: 1310 nm / 1550nm
Atenuação dB/Km
2,8
1,0
0,25
Atenuação em Fibras Ópticas
Perdas Dispersivas Rayleigh: causado por variações 
pequenas e aleatórias, na densidade e por 
concentração do vidro.
Mudanças no índice de refração
Luz
transmitida
Luz dispersa
Perdas Dispersivas na Curvatura: causadas pela luz que 
atinge a fronteira do núcleo com a casca em um ângulo 
menor do que ângulo crítico.
f1 f2
f2 < f1 < fc
luz
dispersa
Macrocurvatura: raio de curvatura >> diâmetro da Fibra
cored
clad
r >>d
2a
Perda de macrocurvatura:
depende do comprimento de onda
• Empacotamento das fibras nos cabos;
• Manobra das fibras nas caixas de emenda e nos 
painéis de distribuição.
Atenuação em Fibras Ópticas
núcleo e
casca
coating 3 m
Perdas de microcurvatura:
Fibra Multimodo: não dependem do comprimento de onda.
Fibra Monomodo: dependem do comprimento de onda.
• Tensão induzida pelo revestimento durante a manufatura;
• Empacotamento das fibras no cabo;
• Expansão e contração durante o ciclo de temperatura.
Perdas Dispersivas na Curvatura:
causadas pela luz que atinge a fronteira do núcleo com a casca 
em um ângulo menor do que ângulo crítico.
Atenuação em Fibras Ópticas
Dispersão em Fibras Ópticas
Dispersão: Responsável pela limitação da capacidade de
transmissão da fibra óptica, significa um alargamento no 
tempo do pulso óptico, resultando numa superposição de 
diversos pulsos do sinal transmitido. 
Dispersão x comprimento de onda
bandabanda dos dos amplificadoresamplificadores
 ópticos dopados ópticos dopados a a érbioérbio
 ( 1530 - 1565 ) ( 1530 - 1565 )
Fibra Fibra “NZD” ( “NZD” ( baixa dispersão na região baixa dispersão na região de de amplificaçãoamplificação ) )
Fibra MonomodoFibra Monomodo
Dispersão achatadaDispersão achatada
Fibra MonomodoFibra Monomodo
Dispersão DeslocadaDispersão Deslocada
 Fibra Multimodo Fibra Multimodo
padrão padrão e e monomodomonomodo
Fibra Multimodo 
Não conseguem suportar transmissões a 10 Gbps
1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 
Fibra Convencional - 50 ou 62,5 micron
10 Gbps
Laser
Detector
Núcleo
Cladding
Dispersão em Fibras Ópticas
Recomendações EIA/TIA 568-A
Valores dos Parâmetros do Cabo Multimodo 62,5/125 m. 
 
Comp. de Onda- (m) Máx. Atenuação (dB/Km) Largura de Banda (MHz.Km) 
850 3,5 160 
1300 1,5 500 
 
 
 
Valores dos Parâmetros do Cabo Monomodo. 
 
Comp. de Onda- (m) Máx. Atenuação (dB/Km)-Cabo 
Externo 
Máx. Atenuação (dB/Km)-Cabo 
Interno 
1310 0,5 1,0 
1550 0,5 1,0 
 
850 / 1300 = Fibras MULTIMODO
1310 / 1550 = Fibras MONOMODO
Capítulo 6
Terminações 
Ópticas
Terminações Ópticas
Ferrolho
Face polida
Carcaça
Capa ou bota 
Conector ST
 TX RX 
Perdas de inserção : 
Quantidade de potência óptica 
perdida quando o sinal óptico 
atravessa uma conexão . 
conectores SM = 0,2dB a 0,4dB 
conectores MM = 0,3dB a 0,5dB 
Terminações Ópticas - Perdas
TX RX Perda de Retorno:
É a medida do nível de potência
óptica que é refletida na interface
fibra-fibra, retornando esta luz para a
fonte luminosa.
Terminações Ópticas - Perdas
Terminações Ópticas
Utilizados em extensões ópticas, cordões ópticos e multi-cordões 
Zip CordDuo Fiber
Duo Fiber
Tipos de polimento;
Perda de retorno;
Perda de inserção;
Tipos de polimento :
PC ( Physical Contact ):
FLAT ( plano ) :
APC ( Angled Physical Contact ) :
SPC ( Super Physical Contact ) :
Conectores com polimento PC 
possuem melhor resposta em perda
de retorno e inserção.
O polimento APC é utilizado em casos
onde a transmissão é em GHz. A 
perda de retorno é de 50 dB à 70 dB e a
de inserção menor do que 0,3dB.
Conectores Ópticos - Polimento
Os conectores com geometria PLANA podem ser
conectados entre sí ou entre PC’s;
Os conectores com geometria PC, podem ser
conectados entre sí, PC, SPC o UPC;
Os conectores com geometria APC são compatíveis
apenas entre sí .
Aplicações:
Interconexão de sistemas ópticos para telecomunicações;
Interconexão de sistemas ópticos para LAN’s;
Equipamentos ópticos de medição para CATV .
Conectores Ópticos - Polimento
Tipos de Polimentos - Plano
FIBRA ÓPTICA
FERROLHO
SUPERFÍCIE
POLIDA
POLIMENTO PLANO
A superfície polida do ferrolho forma um plano perpendicular a fibra.
Este tipo de polimento é utilizado principalmente em redes de dados 
(multimodo).
Características ópticas:
Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,70 dB
Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 15 dB
- A superfície do ferrolho é polida sobre uma base macia, de modo 
que o desgaste progressivo da cerâmica forme uma superfície 
convexa (fibra ocupa o ápice). Este tipo de polimento é utilizado em 
conectores aplicados a redes de dados e a sistemas de telefonia de 
baixa capacidade. 
Características ópticas:
o Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,50 dB
o Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 25 dB
FIBRA ÓPTICA
FERROLHO
SUPERFÍCIE
POLIDA
POLIMENTO CONVEXO (PC)
Tipos de Polimentos – PC (Convexo) 
Tipos de Polimentos – SPC
Polimento Convexo Super
Este polimento segue a mesmas características do polimento 
PC, porém com maior grau de acabamento. 
Utilizado em sistemas de telefonia de alta capacidade não 
muito sensíveis ao retorno do sinal óptico.
Características ópticas:
Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,35 dB
Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 35 dB
Tipos de Polimentos – UPC
Polimento Convexo Ultra
Também segue a mesmas características do polimento 
SPC, porém com grau de acabamento ainda mais 
apurado. 
Este polimento é utilizado em conectores aplicados a 
sistemas de alta capacidade, sensíveis ao retorno do 
sinal óptico. 
Características ópticas:
Perda de Inserção, ou atenuação, máxima:- 0,30 dB
Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 40 dB
-
FIBRA ÓPTICA
POLIMENTO EM ÂNGULO (APC)
FERROLHO
SUPERFÍCIE
POLIDA
8o
Tipos de Polimentos – APC 
Polimento Angular
Além da convexidade a superfície do ferrolho é construída de forma a ter 
uma angulação de 8 graus em relação ao plano de polimento. 
Aplicados em sistemas de alta capacidade, sensíveis ao retornodo sinal 
óptico ou que utilizam o retorno do sinal na sua operação, como CATV e 
sistemas de Cable Modem. 
Características ópticas: 
Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,25 dB
Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 55 dB
DC LC
MT-RJ SC-Duplex
VF-45
OptiJack
Tipos de Conectores
MTRJ
LC
FC
Tipos de Conectores
VF-45
SC
Tipos de Conectores
OptiJack SC-DC
MU NTT
E2000
ESCOM
D4
FDDIST
Tipos de Conectores
Capítulo 7
Instalação de Cabos 
Ópticos
Instalação de cabos ópticos
Instalação INTERNA: 
- com cordões conectorizados;
- DIO - Distribuidores Internos Ópticos.
Instalação EXTERNA;
- em bandeijas ou canaletas;
- subterrânea em dutos;
- subterrânea enterrado;
- aérea (auto-suportados ou espinado).
Instalação de cabos ópticos
• Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR, 
garantindo sua confiabilidade no transporte e desembarque;
• Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais
e com monitoração por dinamômetros;
• Considerar sempre que o raio de curvatura mínimo durante a 
instalação é de 40 vezes o diâmetro do cabo e 20 vezes na 
acomodação ( atentar ao valor da carga máxima de tracionamento para 
cada tipo de cabo, nos catálogos da Furukawa );
• As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, 
considerando-se o raio mínimo de curvatura do cabo em uso;
• Cada lançamento do cabo Multimodo não deve exceder a 2000m;
• Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos;
• Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose);
• Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na 
mesma infra-estrutura junto com cabos de energia ou aterramento; 
• Desencapar os cabos somente nos pontos (terminação e emendas);
• Em caixas de passagem deixe pelo menos uma volta de cabo óptico
rodando as laterais da caixa, para necessidade estratégica;
• Nos pontos de emenda deixar no mínimo 03 metros de cabo óptico em
cada extremidade para a execução das emendas.
Instalação de cabos ópticos
Instalação subterrânea
Com o auxílio de dispositivos especiais ;
Manualmente;
Guincho;
Sopro.
Instalação subterrânea
•Utilização de destorcedor 
para evitar torções no cabo 
óptico;
•Cabo guia.
Tecnologia do sopro
Bomba de ar
Dispositivo de 
puxamento
Instalação subterrânea
Infra-estrutura 
Tipos de dutos utilizados
Instalação subterrânea
Infra-estrutura 
Instalação subterrânea
Instalação aérea
Espinado ou ;
Auto-Suportado ;
- Suspensão 
- Ancoragem
Conjuntos de Suspensão e Ancoragem para 
Cabos Auto Suportado 
Conjunto de ferragens e acessórios necessários 
à suspensão e ancoragem de cabos ópticos 
aéreos auto-sustentáveis. Podem ser montados 
em postes circulares ou retangulares (tipo “T”) 
através de abraçadeiras ajustáveis para poste 
(BAP).
Conjuntos de Suspensão - Componentes
Conjuntos de Suspensão - Componentes
Grampo de Suspensão
Grampo de Ancoragem
Conjuntos de Ancoragem
Puxamento
Lançamento de cabo
Lançamento de cabo
Puxamento
Acessórios de Fixação
Acessórios de Fixação
Caixas de Emenda Óptica
Destinadas à emendas de cabos ópticos 
aéreos auto sustentados, espinados em 
cordoalha ou diretamente enterrados. São 
utilizadas geralmente como acessórios de 
transição entre o cabo e o receptor óptico, para 
derivação de cabos ópticos para efeito de 
desmembramento de rotas, ou para 
armazenamento de reserva técnica de fibra 
óptica. 
Caixa de Emenda Óptica Fosc 100
Aplicação
• Utilização em redes aéreas, subterrâneas ou 
diretamente enterrada.
Modelo BM - capacidade 
até 48 emendas
Caixa de Emenda Óptica Fosc 100
Fixação Subterrânea
Fixação em Poste
Fixação em Cordoalha
Instalação aérea
Disposição Final
Capítulo 8
Instalação de 
Acessórios Ópticos
Acessórios ópticos
Cordões ópticos; 
1,5 e 2,5 metros
Extensões ópticas 
ou pig-tails;
Zip Cord
Duo Fiber
Duo Fiber
Distribuidor Interno Óptico - DIO
Distribuidor Interno Óptico ou DIO
- Armazena emendas ;
- Possui “adaptadores ópticos”
para encaixe das conexões ;
- Conecta “pig-tails” em cordões ;
- Armazena sobras de cabos ópticos ;
- Acomoda 06 / 12 / 18 ou 24 fibras ;
- Fixação em RACK’s ;
- Altura de 01 U ( 44,45mm ) .
Solução integrada para LAN’s
DIO
CABO FIBRA ÓPTICA
CORDÃO e
EXTENSÃO
ÓPTICA 
CORDÃO e
EXTENSÃO
ÓPTICA 
Bloqueio
Óptico
CABO ÓPTICO
EXTERNO
HUB
SWITCH
PATCH PANEL
Aplicando Passivos
Ópticos
Bloqueio óptico – FISA OPTIC-BLOCK
Aplicação:
Sistemas de Cabeamento Estruturado para cabeamento horizontal ou secundário,
uso interno, para proteção e acomodação das emendas de fibras ópticas.
Descrição
•Possuem quatro acessos (diâmetro útil de
13mm) para entrada de cabos e/ou
extensões ópticas.
• Possuem dimensões reduzidas:
- Modelo Metálico: 174 x 95 x 34 mm
- Modelo Plástico: 168 x 97 x 55 mm
Capítulo 9
Emendas Ópticas
• A decapagem pode ser também executada por 
processos químicos, mas deve-se certificar de que o 
produto não contamine a fibra óptica.
Emendas ópticas
• O processo de limpeza deve ser feito utilizando-se 
gaze ou papel de limpeza embebidos em álcool com 
baixa concentração de água;
• A limpeza deve sempre ser executada na direção da 
base da fibra decapada para a extremidade da fibra.
Emendas ópticas
Emendas ópticas
• O processo de clivagem da extremidade da fibra
óptica corresponde ao corte reto da mesma, de modo
a obter-se a máxima aproximação das fibras durante
a execução da emenda, ou permitir uma melhor
emissão ou captação do sinal óptico pela fibra.
Emendas Ópticas - mecânicas
Limpeza;
Decapagem; 
Clivagem;
Processo Mecânico:
parâmetros críticos
Núcleo
Cáscara
Núcleo
Cáscara
Núcleo
Cáscara
Diâmetro do núcleo
( 9 µm ± 10 % )
Não Concentricidade 
Diâmetro do Núcleo / Casca
( menor ou igual a 1 µm )
Não Circularidade 
( menor ou igual a 2% )
Processo de Emenda por Fusão
Alinhamento lateral 
parâmetros críticos
Processo de Emenda por Fusão
Distanciamento entre fibras
Alinhamento angular
Fusão de Fibras ópticas
S - 199
S - 175
S - 148
S - 174
Processo de Emenda por Fusão
Processo de Emenda por Fusão
Processo de Emenda por Fusão
Capítulo 10
Certificação e Testes 
em Fibras Ópticas
Medições em fibras ópticas 
• Finalidade das medições:
– fornecer dados necessários aos projetistas de 
sistemas de comunicação óptica;
– Controle de qualidade em processo de 
manufatura;
– instalação e manutenção de cabeação óptica;
– definição de características das fibras ópticas.
• As medições podem ser de dois tipos:
– de laboratório;
– de campo;
• Basicamente, dois equipamentos são utilizados 
para medições ópticas:
– POWER METER;
– OTDR (Optical Time Domain Reflectometry).
Medições em fibras ópticas 
Medições com Power Meter e OTDR
Fonte Fonte 
de de luzluz
Medidor Medidor dede
 potênciapotência
Fibra ópticaFibra óptica
 em em testeteste
OTDROTDROTDROTDR
 FibraFibra de de 
lançamentolançamento
FibraFibra sob sob
 medida medida
V-grooveV-groove
Indicado para LAN’s
Indicado para lances 
longos (CATV / TELES )
Medições com o Power Meter
Mede-se a potência do sinal que chega na extremidade
do lance, já descontada as perdas pelas conexões
das pontas do equipamento.
Multimodo Monomodo
( interno )
Monomodo
( externo )
Comprimentos de onda ( nm )
850 3,5 - - - - - -
1310 1,5 1,0 0,5
1550 - - - 1,0 0,5
MULTIMODO MULTIMODO MONOMODO MONOMODO
típico máximo típico máximo
ST 0,3 0,5 0,3 0,8
FDDI 0,3 0,7 0,3 0,8
SMA 906 0,8 1,8 - - - - - -
SMA905 0,9 1,5 - - - - - -
Bicônico 0,7 1,4 0,7 1,3
Mini BNC 0,5 1,0 - - - - - -
D4 PC - - - - - - 0,3 0,8
FC PC - - - - - - 0,3 0,8
SC PC 0,3 0,5 0,3 0,5
EMENDAS MULTIMODO MULTIMODO MONOMODO MONOMODO
médio máximo médio máximo
FUSÃO 0,15 0,3 0,15 0,3
MECÂNICA 0,15 0,3 0,2 0,3
perdas típicas por
PAR de conectores
(dB)
perdas típicas em
emendas
(dB)
perdas típicas 
em cabos ópticos
(dB/km)
Perdas típicas envolvidas em comunicação 
óptica
Medições com o OTDR
OTDROTDROTDROTDR
 FibraFibra de de 
lançamentolançamento
FibraFibra sob sob
 medida medida
V-grooveV-groove
Acoplar o OTDR à bobina de lançamento (aprox.500 m)
e esta ao lance a ser medido.
O ideal são lances longos > 800 m 
Tela do OTDR
Medições com OTDR
Perda em emendas
Medições com OTDR
Perda em emendas
Muito 
Obrigado

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