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A Escola Estadual Conceição Martins de Jesus fica localizada no Município de Ribeirão das Neves em Minas Gerais. É constituída em um prédio de um pavimento com estrutura física em bom estado, funcionando atendendo os alunos biblioteca e, refeitório, a auditório o, pátio, banheiros, sala de recursos, sala de informática, e as 10 salas de aula que possuem tamanho suficiente para atender à demanda local , e são decoradas e arejadas. banheiro feminino e masculino para os alunos, banheiro feminino e masculino para cadeirantes, sala de recursos, secretaria, sala de professores, banheiro para os funcionários, biblioteca e, sala de informática, refeitório, cozinha, pátio.
 A Escola pertence a rede Estadual de Ensino com salas funcionando em três turnos (matutino e vespertino e noturno). A Escola oferece a os alunos o Ensino Fundamenta series finais e Ensino Médio). Situa-se no bairro Kátia, distrito de Justinopolis em Ribeirão das Neves. 
A e scola como i nstit uição de ensi no i ntegrad a á comunid ade em q ue 
está i nseri da, a tua como ce nt ro for mad or d e al unos c i dadãos, por tanto, 
parti cipa ati vame nte d os mo vi me ntos soci o pol íti cos mais importa ntes da 
ci dade. S endo i nstit uição vo ltada para a educa ção , d iag nosti ca e i nves ti ga as 
causa s de e vasão e scolar , aco mpa nha o d esenvo l vi me nto p leno das 
hab ili dade s e pote nci ali dade s do al uno como a tor soci al e s ujei to da s ua 
hi stória . 
A e scola compromete -se com a soci edad e uma ve z q ue for ma cida dãos 
consci entes de se us va lo res e di rei tos, p repara -os para o mercado de trabal ho 
e fornece -l hes co nheci mentos e va lores i mporta ntes pa ra a manute nção da 
ordem social. 
 No q ue tange os eve ntos soci ocult urai s e reli gi osos da comunid ade, 
pode mos destacar a FE STA D O P AD ROE IRO D A C ID AD E e a E XP OS IÇ Ã O 
AGROPE C UÁ R IA. 
 
 O AE E (Ate ndi mento Ed uca cional Espe cializad o) é o ate ndi me nto 
ofereci do aos alunos co m defici ência, t ra nstor nos g lobai s do de senvol vi me nto 
ou a ltas habi li dades/sup erdotação , de for ma compleme n tar e/o u s uple me ntar 
ao ensino reg u la r, co nsi derando a s necessi dade s de sses a lu nos. E ntão , cab e 
ao professor do AE E, obser var o al uno e id enti fi car s uas necessi dades, e assi m 
depe nd endo d as li mi tações d esses s u je itos orga niza r ati vi dades e rec ursos 
pedagógi cos e de acessibi lidade a fi m de faci litar o processo de co nstr ução de 
aprendi zag em do s ujei to. 
 É impor ta nte sa li entar, ainda, q ue as ativi dade s ofe reci das pelo AE E 
não se co nfi gura m como refo rço escolar , u ma vez q ue se di fere ncia d aquelas 
rea li zad as na sala de a ula do ensino com um . O professor d eve rá de forma 
cri ati va e i no va dora b uscar ati vi dades e recursos que es timulem o apre ndi zad o 
do aluno naque las áreas em que e le enco nt ra mai o res di fi culdad es. D e ntre 
algumas ati vi dades e recursos d o A E E tem - se a L íng ua Brasi leira de S inai s; 
Ensi no da Líng ua P ortug uesa pa ra Surdos; C ódi go Braille ; C omuni cação 
aume nta tiva /al ter nati va; Uso d o so robã; E nriq ue cime nto curri cular ; P rodução e 
adap tação de materiai s di dáticos e ped agógi cos; A ti vi dad es da vi da a utô noma . 
No co nte xto do AE E, ca be ao pro fessor e nsi nar e também utili zar os 
recursos de Tec nologi a A ssi sti va (TA ) . A tec no logia a ssistiva é um rec urso ou 
uma es tratégi a utili zad a para a mplia r o u possi bi li tar a e xec ução d e uma 
ati vi dade ne cessári a e pretend ida por uma pessoa com d efi ciência . A 
tecno logi a assi sti va favo rece a pa rti cip ação d o aluno com d efi ciência na s 
di versas ati vi dad es do coti di ano escolar, vi nc uladas aos objeti vo s e ducaci o nai s 
comuns. S ão e xemplos de tec no logi a assi sti va na esco la o s materi ai s 
escolares e peda gógi cos acessívei s, a comuni cação alter nati va, os recursos de 
acessi bi lid ade ao computador, os rec ursos pa ra mobi lida de, locali zação, a 
si nali zação , o mobi li ári o que ate nda às necessi dad es post urai s, e ntre o utros. 
 
 O estági o rea li zad o na S ala de A EE foi de grande rele vância 
para min ha formação profi ssiona l, tenho a ce rte za de q ue adq uiri muitos 
conheci mentos a o observar e colabo rar com a reali zaç ão das ativida des dentro 
e fora da sala de a ula. P ercebi q ue a re lação d a teoria ap re ndi da juntame nte 
com a p ráti ca vi venciad a neste pe r ío do foi de extrema i mpo rtâ nci a para o me u 
aprimoramento di dáti co. 
Ao observar o coti di ano esco lar, adq ui ri também u ma visã o ampla sob re 
a incl usã o e apre ndi que a s p ráti cas de vem esta r a nco radas ás teori as de 
forma a a tender a todos os a l unos em s uas p ec ulia ri dades. C onc l ui que a 
generosi dade e o cari nho são f undame ntai s p ara q ue se ja p oss íve l o alca nce 
dos objeti vos ed ucaci onai s. 
C ompreend i que é de g ra nde importâ nci a, despe r tar no al uno o 
i nteresse pe lo a pre nd er . E q ue esse i nteresse de pe nderá do e stím ulo 
prove ni ente i ncl usi ve da E scola. E sse p apel somente po derá ser devi dame nte 
desempenhado se o co nhe cime nto for ap rese ntado de forma pra zerosa e 
tra nsmi ti do com aleg ri a e q ue tem o pod er de de spertar no aluno o gosto pe la 
aprendi zag em . Isso va i de pende r da for ma como esse al uno é estim u la do e
i ncen ti vad o. É sabi do que a tra vés do l údi co os al unos com ce r te za serão mai s 
alegres, feli zes e moti vados, tra nsfo rma ndo o ap rend e r em alg o p raze roso. 
 
D ura nte a reali zaçã o do estági o de observaçã o realizamos ati vi dades
di versificad as sempre favo rá veis a o desenvo l vi men to e à for mação dos al uno s 
demonst ra ndo dom íni o do conte údo com o ob jeti vo no de senvo l vi mento mo tor, 
ent re o ut ros. 
Os al unos a te ndi dos demonstra ram i nteresse em partici par de toda s as 
ati vi dades propostas e apresentaram res ultados de ap rend i zag em q uando 
avaliad os process ual me nte. 
Ta mbém foi basta nte no tóri o o e mpen ho e o ca ri nho a tri buído ás 
cri ança s e a p reoc up ação com a e ducação eq ui ta tiva . F oram p ercept ívei s a 
afetivida de e a reci proci dade presentes no re lacioname nto e co nvívi o esco lar. 
Foi po ssíve l o bser var a for ma como os al unos se relaci ona m entre si e com os 
adultos com os q ua is co nvi ve m e com i sso verificar a i mpor tâ ncia d o “c ui dado” 
que se deve ter ao at ua r como ed uca dor den tro do co nte xto da i ncl usã o. 
 E ssa ati vi dade dei xa claro p ara todo s nó s que estamos sempre 
aprende ndo e q ue a troca de experi ênci as é uma grand e possi bi lid ade d e
aprimoramento di dáti co. Referê nc ias Bib liográfica s Almeida, Marina da Sil veira Rodrigues. DEFICIÊN CIA INT ELECTUAL O U AT RASO COGN IT IVO ? Disponível em : http://psic opedagoga valeria .c om.br/s ite/index.php?o ption=c om _c ontent&view=artic le&id= 43:defic ienc ia-intelec tual-ou-atras o-c ognitivo&c atid=1:artigos & Item id=11. Ac es s o em 20 de maio 2018. AL VES, Marc ia D oralina. G UARESC HI, Ta ís .MÓ DU LO II - AT ENDIM ENTO EDUC ACIO NAL ESPECIALI ZADO (AEE). Dis ponível em: http://ela ineaee. blogs pot.c om.br/2011/10/ate ndim ento-educ acional-es pecializ ado.html. Ac es s o em 28 m aio de 2018. BERSCH, R. de C. R .; PELOSI, M.B. Portal de ajudas té cnicas para a e ducação: e quipame nto e mate r ial pe dagógico e spe cial para e ducação, capacitação e re cre ação da pe ssoa com de ficiência física: te cnologia assistiv a: re cursos de ace ssibilidade ao computador. Bras ília : ABPEE - MEC/SEESP, 2007. BRASIL, dec reto n° 5.296 /204 d e 02 de dezembro de 200 4, que estabe le ce as normas ge rais e critérios básicos para a promoção da ace ssibilidade das pe ssoas portadoras de de ficiê ncia ou com mobilidade re duz ida, e dá outras prov ide ncias. Brasília 03 de dezem bro de 2004. BRASIL, Decreto n°3.2 98 de 2 0 de d ez em bro de 1999, dispõe s sobre a Política Nacional para a Inte gração da Pe ssoa Portadora de De ficiê ncia, consolida as Normas de Prote ção, e dá outras prov ide ncias. Bras ília 20 d e dez em bro de 1999. BRASIL, Decreto nº 5.626, de 22 de dezem bro de 2005, que re gulame n ta a Le i no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasile ira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Le i no 10.098, de 19 de deze mbro de 2000. Bras ília 22 de dezem bro de 2005. BRASIL, Le i nº 13.14 6, de 6 de julho d e 2015, que institui a Le i Br asile ira de Inclusão da Pe ssoa co m D e ficiência (Estatuto da Pe ssoa com De ficiê nBras ília 6 d e julh o de 20 15. BRASIL. Decreto Nº 6.5 71, de 17 de s etem bro de 2008. Dispõe sobre o Ate ndi me nto Educacional Espe cializado. BRASIL. Min istério da Educaç ão. Política Nacional de Educação Espe cial na pe rspe ctiv a da Educação Inc lusiv a. In : Se cre taria de Educação 
17 17 UNIVERSI DADE SA NT A CECÍLI A FACULDADE DE PEDAG OGIA ∞ FaPE Curso de Graduação em Educação Especial , Licenci atura. Ea D - U NI SA NT A Rua O sw a l do Cruz , 266 / Rua Ce sá rio Mota , 08 - Blo co F - S a l a F12 Boque irã o - Sa ntos/ SP C EP : 1 10 45 -04 0- Te l . : 13 3 202 -7 159. Espe cial/M inisté rio da Educação. Inc lusão: Revis ta da Educ aç ão Es pecial. V.4, n.1. Bras ília, MEC/SEESP, 2008. FÁVER O, A.G. Educação Espe cial : tratame nto dife re nciado que lev a à inclusão ou à e xclusão de dire itos? In: FÁVER O, A.G.; P ANTOJ A, L.de M.P.; MANTO AN, M.T.E. At endim ento Educ acional Es pec ializ ado: as pec tos legais e orient ação pedagógic a. Br as ília, ME C /SE ES P, 2007, p. 13 -22 . IFRS. Proce sso de Ace ssibilidade Virtual. Dis ponível em : http://ww w.ifrs .edu.br/s ite/midias /arquivos /2011615101 99578d efic ienc ia_intelec tual.pdf. Ac es s o em 30 agos to 2016. ME IR ELES, C ris tiane. CO M O FAZER O PL AN O DE AÇ ÃO PED AGÓ GICA E O PLANO DE AÇ ÃO IND IVIDU AL PAR A O AEE . Dis ponível em : http://s aladerec ursos c ec iliameireles .blogspot.com.br/p/plano-de-aula.htm l. Ac es s o em 20 de m aio 2018. Patríc ia. O LÚDICO COMO RECUR SO PED AGÓ GICO NO DE SENVO LVIM ENT O DA CRIANÇ A COM DEFICIÊNCIA INT ELECT UAL. D is ponível em: http://aeeufc patric ia.b logspot.com .br/2013/10/o-lud ico-c omo-rec urso-pedagogic o-no.html. Ac ess o em 20 de m aio 2018 RO DRIGUES, Cinthi a. Forma s criativ as para e stimular a me nte de alunos com de ficiê ncia. Revis ta nova es c ola. Ediç ão 223, jun. 2009. Disponível em : http://revis taes c ola.Abr il.Com.Br/inclus ao/educac ao -es pec ial/formas -c riativas -es timularmente-defic ientes -intelec tuais -476406.Shtm l. Ac ess o em 20 de m aio 2018. SÁ, Eliz abet Dias de. C AMPOS, Iz ilda Maria de. S IL VA, Myri am Beatriz Campolina. Ate ndi me nto Educacional Espe cializ ado. De ficiê ncia Visual . SEESP/SEED/MEC. Bras ília/DF, 2007. Sartoretto, Mara Lúcia. Bersc h, Rita. AT END IM ENT O ED UCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE. Disponível em : http://www.as s is tiva.c om .br/aee.htm l. Ac es s o em 20 de maio 2018. Sec retaria de Educação de Sã o Bernardo do Cam po . O que é AEE? Dis pon ível em : http://ww w.educ ac ao.saobernardo.s p.gov.br/index. php/s ecretaria/educ acao -es pec ial/1668- Ac ess o em 20 de m aio 2018. 
O estágio que foi desenvolvido na Escola professora Adelina Almeida com duração de três meses, acontecendo um encontro semanalmente, abordou como temática nesse projeto a importância da leitura no processo de aprendizagem com o auxílio dos jogos e brincadeiras na educação especial, tendo como sujeito da pesquisa alunos com necessidades especiais, especificamente com D.I. O corpo desse desenvolvimento é constituído pela identificação da instituição, a caracterização da turma visitada, o registro do perfil da turma, o registro das observações, relato dos professores, legislação, regime e grade escolar, que serão abordados nos próximos parágrafos.
2.1. Identificação da Instituição
A Escola Professora Adelina Almeida, ocupa uma área de 1.028,04m². Criada pelo ato nº 532 de 24 de Fevereiro de 1969 e inaugurada em 18 de Maio de 1969, cujo nome na época foi sugerido pelo Senador Dr. Nilo de Souza Coelho, Governador de Pernambuco na época em homenagem a sua primeira professor.  Em 14 de Março de 1979, é elevada à categoria de Escola de 1º Grau, e através do decreto nº 5709. Em 24 de Abril de 2007, a referida instituição é autorizada a funcionar o Ensino Médio através da Portaria da Secretaria de Educação nº 2575. Esta instituição de ensino insere-se no contexto das escolas públicas da Rede Estadual de Pernambuco, sob a jurisdição da GRE- Gerencia Regional de Educação do Sertão Médio São Francisco. A escola fica localizada na Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio, S/N. Areia Branca, Petrolina-PE. CEP: 56.328-905. Telefone: (87) 3866-6522. Email:escolaadelinaalmeida@hotmail.com.
A Escola possui 12 salas e conta com 76 educadores funcionando em 03(três) turnos com o Ensino Fundamental Anos Finais, Ensino Médio, Programa de Correção de Fluxo-Travessia- Ensino Médio, Educação Especial nas áreas de Surdez, Cegueira e Déficit Intelectual e o Programa Mais Educação. Atendendo uma demanda de 1.122 alunos, oriundos dos bairros e localidades do município de Petrolina e outros, como Juazeiro-BA, Lagoa Grande e Casa Nova- BA. Incluindo parcerias em várias instituições de natureza municipal, estadual, federal e privada. Considerando o contexto sócio- cultural e econômico, a comunidade desta Escola não foge as especificidades da sociedade contemporânea, os estudantes são provenientes da família de baixa renda, chegando a determinada época do ano, interrompendo os estudos para trabalhar na colheita de uva, manga e tomate.
A Escola tem como missão construir ações que garantam aos jovens uma educação de qualidade, baseada na participação, cooperação, respeito, ética, atuação e inclusão, refletidos na visão de ser reconhecida como uma instituição capaz de desenvolver habilidades necessárias à formação pessoal e profissional dos estudantes. A missão e visão debruçam nos seguintes valores: educação com qualidade, parcerias, valorização dos recursos humanos, solidariedade e compromisso. Sendo assim, a escola apresenta seu PPP que apontará a direção e o caminho a percorrer para realizar com eficiência sua função educativa.
Dentre os fundamentos propostos o educador deixa de ser um repassador de conteúdos e respostas imediatas pré-determinadas, para ser um problematizador da ação pedagógica construída numa atitude dialógica com os estudantes como também com os seus colegas educadores e técnico-administrativos, portanto, cabe ao educador e a nossa escola possibilitar o acesso ao indivíduo, ao conhecimento construído numa visão interdisciplinar de forma contextualizada dos saberes acumuladospela humanidade. Participar dessa proposta requer do educador: -Domínio profundo de sua área de formação e atuação; -Formação continuada para manter-se atualizado; - Ter presente que a concepção de educação, explicitada na proposta pedagógica orienta as práticas pedagógicas; - Organização e atualização do Currículo Escolar; - Uso de práticas pedagógicas inovadoras e motivadoras que atendem para as necessidades dos estudantes; - Seleção e utilização de materiais variados, usando as tecnologias educacionais; - utilização do livro didático, apostilas, e/ou de outras produções textuais, como referencial criterioso, possível, mas não único.
2.2. Caracterização da turma
A turma atendida na sala de AEE é bem variada, não se teve acesso ao número total de alunos que são atendidos, eles por sua vez são alunos do ensino fundamental anos finais ao ensino médio. As deficiências atendidas são Deficiente Intelectual, Surdez, Cegueira.
O Surdo apenas utiliza-se de outra língua, mas não tem prejuízo intelectual; Cegueira não tem prejuízo intelectual, apenas faz o uso do Braille; Deficiência Intelectual tem limitações no cognitivo, em alguns casos, varia de acordo com o grau de deficiência são elas leve, severa e moderada. Na instituição estagiada há apenas 1 caso de deficiência severo e os demais moderados. Os alunos com deficiência intelectual possuem um atraso cognitivo, ou seja, apresenta certas limitações no seu funcionamento mental e no desempenho de tarefas como as de comunicação, cuidado pessoal e de relacionamento social. Estas limitações provocam uma maior lentidão na aprendizagem e no desenvolvimento dessas pessoas.
A relação entre os professores e alunos dentro do AEE é bem amigável, percebe-se a parceria entre ambos, é possível também notar que os professores que estão ali possuem boa vontade e disposição para ajudar os alunos não apenas no pedagógico. Como disse uma professora, somo mais que professores, somos amigos, conselheiros, eles confiam em nós para desabafar sobre a vida pessoal e os ajudamos como podemos.
O trabalho varia em seu desenvolvimento de acordo com a necessidade educacional do aluno, tem alguns que se utiliza de jogos didáticos para estímulo da coordenação motora, raciocínio lógico, memorização entre outros. Já alguns, vão para a sala e não querem fazer nada, ficam saindo o tempo todo até encerrar o atendimento, tem também aqueles que acham que os professores estão ali para ajuda-los em suas atividades escolares.

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