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Disciplina: Metodologia do ensino do futebol e futsal Aula 4: Métodos de ensino Apresentação Nesta aula, conheceremos os diferentes métodos de ensino que podem ser aplicados no aprendizado da técnica individual, além de suas vantagens e desvantagens. Primeiro, definiremos o conceito de método: caminho a ser seguido para atingir determinado fim (objetivo). Depois, veremos que o método ideal motiva e estimula o aluno a aprender, facilitando o processo de aprendizagem. Objetivos Reconhecer os diferentes eixos de aprendizagem do futebol e do futsal; Identificar as propostas metodológicas para o processo de ensino e aprendizagem dessas modalidades esportivas. Métodos de treinamento da técnica e aprendizagem do jogo Os métodos escolhidos devem variar de acordo com os objetivos almejados. Seja qual for objetivo, é preciso escolher o método correto. Dentro do processo ensino aprendizagem, somente procedimentos de ensino adequados à capacidade e à realidade do aluno o estimularão e proporcionarão prazer, alegria e motivação. Atualmente, dois princípios ou eixos norteiam a metodologia do ensino dos jogos esportivos, incluindo o futebol e o futsal. São eles: Analítico-sintético O processo de ensino e aprendizagem é realizado em etapas, e é baseado no ensino técnico e na repetição de movimentos. A ênfase principal da aula está na execução perfeita de técnicas preestabelecidas. Para Greco (2001, p. 49): “[...] o aluno conhece, em primeiro lugar, os componentes técnicos do jogo [por meio] da repetição de exercícios de cada fundamento técnico”. O eixo é conhecido como série de exercícios, que são regidos por princípios metodológicos, tais como: Do conhecido ao desconhecido – das partes ao todo; Do mais fácil ao mais difícil – diminuição gradativa da ajuda; Do simples ao complexo; Do mais lento para o mais rápido etc. À medida que o aluno passa a dominar melhor cada exercício, consegue praticar uma nova sequência. Neste princípio, corre-se o risco de usar o mesmo tipo de aula ou de treino para alunos e atletas com perfis diferentes, o que pode causar danos para sua formação. Muitas vezes, os alunos tornam-se exímios executores de exercícios, mas possuem pouca familiarização com reais situações de jogo. Global-funcional A ideia principal é a formação de alunos capazes de resolver problemas dentro de situações reais de jogo. A metodologia acontece de forma progressiva por meio de atividades lúdicas, jogos pré-desportivos e reduzidos. Isso permite que o aluno aprenda a técnica da modalidade juntamente com conceitos táticos, necessários para o desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas durante jogo. De acordo com Greco (2001), este princípio se caracteriza pela intenção de adequar toda complexidade do jogo esportivo por meio da apresentação de uma sequência de jogos recreativos acessíveis à faixa etária e à capacidade técnica do aluno iniciante. Para o autor, essa metodologia se tem mostrado mais consistente quando comparada à analítica, pois atende ao desejo de jogar dos alunos. Consequentemente, estes ganham em motivação, e o processo de ensino e aprendizagem fica mais fácil. Partindo desses princípios, o professor pode optar pelas seguintes concepções metodológicas de ensino dos jogos esportivos: Método parcial Método global Método da confrontação Método recreativo Vamos entendê-las melhor? Método parcial Este método segue princípios do eixo analítico-sintético e utiliza a repetição de séries de exercícios para o domínio das técnicas, consideradas elementos básicos para a prática do jogo. 1 file:///C:/DISCIPLINAS%20V%C3%8D/2018.2/metodologia_do_ensino_do_futebol_e_futsal__GON999/aula4.html (Fonte: Ververidis Vasilis / Shutterstock) O jogo é composto de partes que devem ser desenvolvidas separadamente devido a sua complexidade e à dificuldade de aprendizagem da técnica ideal. A tabela a seguir apresenta as vantagens e desvantagens do método parcial: Método Parcial Vantagens Desvantagens Dominar e aprimorar a técnica ou um elemento da técnica individual, ou seja, criar oportunidades de um treinamento motor correto e profundo de aspectos isolados do jogo; Fazer correções diretas, fáceis de serem aplicadas e, muitas vezes, bem compreendidas pelos alunos; Realizar facilmente controle de progressos na aprendizagem; Evitar situação de conflito entre os participantes; Respeitar os limites e o ritmo de aprendizagem de cada aluno. Não saciar o desejo de jogar do aluno, principalmente o iniciante; Tornar uma aula pouco motivante para uns e com alto grau de exigência para outros; Praticar o exercício muitas vezes fora de uma situação concreta de jogo, o que não permite ao iniciante estabelecer uma relação entre a tarefa realizada e sua aplicabilidade; Deixar de treinar habilidades individuais da forma como serão exigidas posteriormente no jogo; Ensinar com pouca eficiência destrezas sob a pressão do jogo competitivo; Apresentar deficiência no relacionamento social; Oferecer apenas padrões de movimentos estimulados pelo professor. Para Dietrich (1984, p. 38): [...] ao [praticar] um jogo, a finalidade não é apenas aprender os [seus] elementos, como drible, chute a gol, mas aprender, ao mesmo tempo, quais situações se devem driblar e quando se deve dar o chute a gol. As experiências necessárias para tal são possíveis apenas no próprio jogo. Já Greco (2001, p. 52) acredita que o método parcial apresenta como grande deficiência o treinamento segmentado das partes para se chegar ao todo. Nesse caso, perde-se a ideia do objetivo principal, e a situação real do jogo é apresentada como conta-gotas. Por isso, o emprego puro do método parcial para iniciação aos jogos esportivos coletivos é descartado ou feito em menor escala. Essa metodologia traz mais prejuízos do que vantagens para os iniciantes. Método global Este método segue princípios do eixo global-funcional. Consiste na aprendizagem do jogo em si por meio de uma sequência de jogos adaptados. Parte-se de jogos mais simples, passando pelos mais complexos até o jogo final. (Fonte: Fotokostic / Shutterstock) Para chegar à prática do esporte, o aluno passará por vários jogos preparatórios. (GRECO, 2001, p. 60) No método global, tem sido utilizado um processo de ensino que se chama série de jogos. De acordo com Schneiderat (1994 apud GRECO, 2001), para assegurar o êxito do processo de ensino e aprendizagem, alguns princípios devem ser respeitados. São eles: 01 A divisão dos jogos não deve abranger muitas partes, de tal forma que o aluno consiga alcançar logo o jogo objetivado. 02 As formas iniciais de jogos não devem ser mais difíceis do que o jogo objetivado – cuidado com as regras. 03 Os alunos aprendem de forma mais intensa com jogos em pequenos grupos e espaços. A tabela a seguir apresenta as vantagens e desvantagens do método global: Método Global Vantagens Desvantagens Maior motivação por partes dos alunos; Prática constante – o que leva à vivência em situações reais de jogo; Possibilidade de o aprendiz começar a praticar o jogo desde cedo; Técnica e tática sempre juntas; Participação de todos os elementos envolvidos – como o movimento, a reação, a percepção, o ritmo etc. Impossibilidade de correção de movimentos, atendimentos e avaliações individuais; Demora na percepção do aluno quanto a sua melhora nos elementos da técnica individual – o que pode provocar certo desestímulo; Inviabilidade de uma avaliação eficaz sobre o desempenho do aluno. Método da confrontação Neste método, aprende-se jogando. Em outras palavras, jogar o jogo em si, com todas as suas regras e formas, é a principal maneira de aprender o jogo. Para Greco (2001, p. 75), o jogo não deve ser dividido em etapas ou tarefas a serem aprendidas. Do contrário, a ideia do todo deixaria de existir. (Fonte: matimix / Shutterstock) A tabela a seguir apresenta as vantagens e desvantagens do método da confrontação – conhecido como rola a bola (GRECO, 2001, p. 88):Vantagens Desvantagens Possibilidade de grande socialização e motivação por parte dos praticantes – pois se aproxima rapidamente do objetivo final da aprendizagem (a prática do jogo em si); Conhecimento da técnica do jogo e vivência deste ao mesmo tempo; Organização mais fácil das aulas por parte dos professores. Número de variações muito grande durante o jogo – o que torna difícil para o aluno diferenciar o importante do supérfluo; Possibilidade de perda de motivação dos menos aptos – pois o sucesso ocorre com menos frequência; Dificuldade de identificar erros técnicos e táticos; Possibilidade de geração de conflitos nas situações de competição – muitas vezes em virtude da diferença de rendimento e dos níveis de interesse; Possibilidade de sobrecarga da capacidade do aluno – muitas vezes, as exigências da prática são muito complexas para iniciantes ou para os menos aptos. O prazer e a alegria do jogo são importantes, mas a satisfação e a motivação são maiores quando sentimos que sabemos jogar. Isso nos leva a querer praticar cada vez mais o esporte. Método recreativo Este método é muito semelhante ao global, pois também utiliza séries de jogos com diferentes formas, que, dependendo do objetivo, permitem a aula ou o treinamento de maneira recreativa. Alguns autores o consideram sinônimo do método global e defendem a vontade dos alunos de logo praticar o jogo que desejam aprender. A aprendizagem acontece por meio de pequenos jogos adaptados e com regras simplificadas. (Fonte: A_Lesik / Shutterstock) O conceito recreativo do jogo esportivo destaca alguns valores dos métodos global e parcial, como a prática constante do jogo e sua construção por meio da seriação por partes de diferentes aspectos. Assim, a utilização de pequenos jogos permite, muitas vezes, as correções e o aperfeiçoamento de gestos técnicos. De forma fracionada ou por meio de jogos, as atividades devem ter caráter lúdico e graus de dificuldade adequados, bem como ser prazerosas para o aluno. Métodos de treinamento tático Além do aprendizado do jogo e da técnica individual de um atleta de futebol e futsal, podemos citar alguns métodos utilizados no treinamento tático dessas duas modalidades. Em algumas circunstâncias, o aprendizado e a metodologia do aprendizado da técnica e da tática se assemelham, até porque, em um treinamento tático, quase sempre trabalhamos o componente técnico. Entre os métodos utilizados no treinamento tático estão: Treinamento das ações táticas específicas Variáveis que fragmentam o jogo de futebol, trabalhando: As saídas de bola por baixo e por cima; As viradas de jogo ou de circulação da bola; As manobras a partir do meio-campo; As triangulações e ultrapassagens pelo meio e nas laterais do campo; As jogadas de bola parada – como escanteio, faltas de curta, média e longa distâncias, laterais; O contra-ataque; A transição ofensiva e defensiva. Treinamento tático-posicional Treinamento que orienta o posicionamento correto dos atletas (com e sem bola) quanto à ocupação, de forma equilibrada, dos devidos espaços no campo de jogo, nos diferentes setores e lados e nas distintas zonas. Treinamento tático em forma de jogo Prática daquilo que exatamente o treinador deseja trabalhar com os atletas. Dessa forma, constituem-se as inter-relações dos fatores do jogo do seguinte modo: Prioritariamente em campo reduzido, delimitado e com zonas divididas – utilizando nenhum gol, um, dois ou mais gols; Em igualdade, superioridade ou inferioridade numérica – podendo utilizar duas ou mais equipes; Com alternativa de comportamento e com jogadores neutros. Assim como no treinamento técnico, quando tratamos da formação do jovem atleta, os exercícios em forma de jogo contribuem bastante para seu desenvolvimento, pois: “[...] [permitem] aos atletas maiores tomadas de decisão, e aumentam a capacidade de perceber e antecipar as ações dos adversários”. (PAOLI, 2003) Este método permite a repetição de determinados momentos do jogo, de maneira que cada jogador tenha, em particular, maior contato com a bola e esteja envolvido mais vezes na resolução de um desafio tático. 2 file:///C:/DISCIPLINAS%20V%C3%8D/2018.2/metodologia_do_ensino_do_futebol_e_futsal__GON999/aula4.html Treinamento tático-coletivo Fornece suporte ao treinamento técnico nas correções dos erros e no desenvolvimento que visa ao jogo, dando ênfase: Ao posicionamento e às funções de cada jogador; Ao encaixe de marcação quanto à postura tática do adversário; Ao desempenho de uma estrutura tática na equipe para compromissos futuros. De acordo com Paoli (2003), como recursos do treinamento coletivo, foram criadas regras para desenvolver alguns aspectos táticos específicos, tais como: Limitar o número de toques na bola por jogador; Delimitar áreas de chutes a gol; Limitar o número de passes permitidos em determinados setores do campo; Aumentar o número de jogadores na equipe suplente para aprimorar o poder de marcação dos titulares; Distribuir tarefas táticas para as distintas estruturas da equipe, delimitando zonas de atuação ou não; Reduzir as dimensões do campo e o número de jogadores da equipe titular. Treinamento técnico-situacional Para Paoli (2003), este treinamento visa colocar o jogador para executar os fundamentos técnicos, extraindo uma situação do jogo de futebol, bem como desenvolvendo capacidades técnicas em movimentações táticas predeterminadas. Isso o ajudará a identificar em que momento deve usar determinado fundamento e como o fará. Como o próprio nome já diz, é um treinamento técnico, mas, dentro deste, existem características táticas. Ainda de acordo com Paoli (2003), é difícil encontrar na literatura algo que reforce o treinamento técnico-situacional como método tático. No entanto, o método pode ser aliado do planejamento tático, dependendo do objetivo do exercício, pois apresenta um padrão de movimentação tática dos jogadores, que deve ser executado durante a partida. Este último tipo de treinamento merece um pouco mais de atenção. Treinamento técnico-situacional: foco cognitivo Paoli (2003) sugere que a nomenclatura ideal para este método seja: Treinamento tático-situacional Quando o objetivo principal é trabalhar a parte tática. Treinamento técnico-situacional Quando o objetivo principal é trabalhar a parte técnica. Afinal, existem métodos que exigem maior capacidade cognitiva dos atletas. Entre os processos cognitivos nos esportes coletivos estão: A percepção; A internalização; A decisão; A ação; O controle das jogadas. É importante que o treinador conheça o nível cognitivo dos atletas antes de aderir a determinado método de treinamento. Filgueira e Greco (2008) reforçam essa ideia ao afirmarem que o professor deve estar atento: 3 file:///C:/DISCIPLINAS%20V%C3%8D/2018.2/metodologia_do_ensino_do_futebol_e_futsal__GON999/aula4.html [...] ao desenvolvimento dos processos cognitivos necessários à compreensão do jogo, aplicando meios de integração das ações técnico-táticas nas suas atividades para capacitar os jogadores com êxito [às] exigências do jogo. Nas palavras de Greco (2001): [...] as capacidades táticas estão em direta relação de interdependência e em interação com as capacidades cognitivas, técnicas e físicas. Por exemplo, se o treinador propõe um trabalho para o qual os atletas não possuem capacidade física ou técnica, o treinamento acaba sendo prejudicado, e o objetivo esperado não é atingido. Dentro de uma sequência didática dos métodos de treinamento tático, não devemos ensinar um exercício com grau de complexidade muito alto sem antes fazer uma avaliação dos aspectos técnicos, táticos, físicos e cognitivos daqueles envolvidos no treinamento. Em qualquer processo de ensino e aprendizagem, não se parte do complexo para o simples. Seria como ensinar, primeiro, uma criança a correr para, depois, andar. O professor ou treinador precisa adequar os diferentes métodos de treinamento tático de acordo com a capacidade cognitiva, técnica e física dos envolvidos.Atletas iniciantes necessitam de um treinamento que lhes garanta uma boa base técnica, de modo que sua velocidade de ação não seja composta apenas pela rapidez e capacidade de reação, mas, principalmente, pela perspicácia em reconhecer a situação presente e a resolução mais adequada. Portanto, é fundamental para o atleta de futebol e futsal vivenciar o máximo de experiências possíveis em treinamentos ou durante os jogos. Cada método tem sua particularidade e traz benefícios para a equipe. A escolha de determinado método dependerá da ideia de jogo (modelo de jogo) do treinador e, consequentemente, de uma análise dos fatores que cercam sua equipe, tais como capacidades físicas, cognitivas, técnicas e psicológicas. Uma boa análise desses fatores e da criatividade do treinador para a elaboração dos treinamentos em todas as dimensões (técnica, tática, física e psicológica) dará condições para que os atletas tenham o crescimento necessário e atinjam os objetivos finais. Atividades 1. Aponte algumas vantagens e desvantagens da utilização do método parcial em crianças de até 10 ou 11 anos. Tal proposta metodológica deve ser completamente descartada nessa faixa etária? Por quê? De que forma pode ser empregada? 2. O denominado método global segue princípios do eixo global-funcional. Trata-se da aprendizagem do jogo em si por meio de uma sequência de jogos adaptados – processo de ensino que chamamos de série de jogos. De acordo com Greco (2001): “[...] para chegar à prática do esporte, o aluno passará por vários jogos preparatórios”. Para assegurar o êxito do processo de ensino e aprendizagem, alguns princípios devem ser respeitados, entre eles: a) A técnica e a tática, que não podem ser trabalhadas juntas. b) A correção de movimentos, atendimentos e avaliações individuais. c) As formas iniciais de jogos, que devem ser tão difíceis quanto o jogo objetivado. d) A aprendizagem dos alunos, que deve ser mais intensa com jogos em pequenos grupos e espaços. e) A divisão dos jogos, que deve abranger muitas partes para o aluno não alcançar logo o jogo objetivado. 3. Utilizando a repetição de séries de exercícios para o domínio das técnicas, consideradas elementos básicos para a prática do jogo, o método parcial não apresenta como desvantagem: a) Deixar de saciar o desejo de jogar do aluno, principalmente o iniciante. b) Tornar uma aula pouco motivante para uns e com alto grau de exigência para outros. c) Deixar de treinar habilidades individuais da forma como serão exigidas posteriormente no jogo. d) Praticar o exercício muitas vezes fora de uma situação concreta de jogo, o que não permite ao iniciante estabelecer uma relação entre a tarefa realizada e sua aplicabilidade. e) Dominar e aprimorar a técnica ou um elemento da técnica individual, ou seja, criar oportunidades de treinamento motor correto e profundo de elementos isolados do jogo. 4. Para Greco (2001, p. 75): “[...] o jogo se aprende jogando”. Por isso, a prática não deve ser dividida em etapas ou tarefas a serem desenvolvidas. Do contrário, a ideia do todo deixaria de existir. Essa é a principal característica do método: a) Parcial b) Global c) Recreativo d) Da confrontação e) Técnico-situacional Notas Jogos pré-desportivos Jogos com algumas alterações em suas regras. Nesses casos, utilizamos formas de jogo menos complexas, cujas regras vão sendo introduzidas aos poucos. Fatores do jogo Espaço; Tempo; Situação; Cooperação; Adversário; Oposição; Bola. Capacidade cognitiva Instrumento importante que auxilia o processo de entendimento e de interação (interna e externa) de cada indivíduo nas atividades propostas. Referências DIETRICH, K. Os grandes jogos – metodologia e prática. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. 1 2 3 FILGUEIRA, F. M.; GRECO, J. P. Futebol: um estudo sobre a capacidade tática no processo de ensino-aprendizagem-treinamento. Revista Brasileira de Futebol, Viçosa, v. 1, n. 2, p. 53-65, jul./dez. 2008. GRECO, J. P. (Org.). Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: UFMG, 2001. v. I. PAOLI, P. B. et al. Fundamentos técnicos do futebol. Viçosa: Canal Quatro, 2003. Próximos Passos Conceitos de tática no futebol e no futsal; Sistemas, esquemas, táticas e estratégias de jogo. Explore mais Na área de conhecimento em futebol e futsal, são muito comuns discussões acerca de procedimentos pedagógicos e métodos de ensino. Para saber mais sobre o assunto, leia o artigo: Ensino-aprendizagem e treinamento dos comportamentos tático-técnicos no futebol. <http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/3478/2858> http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/3478/2858
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