Atividade Objetiva 03_ Macroeconomia - 2020_1

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19/03/2020 Teste: Tarefa Objetiva 3
https://pucminas.instructure.com/courses/8740/quizzes/35770/take 1/8
Tarefa Objetiva 3
Iniciado: 6 mar em 12:00
Instruções do teste
0,4 ptsPergunta 1
III
II
I
I e III
Com base na formulação mais simples da teoria keynesiana da determinação da
renda, analise as afirmativas a seguir:
 
I- O fato da importação ser autônoma ou função da renda é irrelevante para a
determinação da magnitude do multiplicador dos gastos.
 
II- Uma dada mudança em um componente autônomo da demanda agregada
provoca uma mudança, da mesma magnitude, na renda de equilíbrio.
 
III. Um déficit fiscal (representado por um aumento nos gastos do governo) tende
a elevar o nível de renda da economia.
São corretas as seguintes afirmativas:
0,4 ptsPergunta 2
Leia o trecho da reportagem, publicada no Jornal Valor Econômico, em
22/08/20108, e faça o que se pede:
Efeitos da “recessão de balanço” ainda afetam retomada
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A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
Empresas e famílias reduziram os seus níveis de endividamento nos últimos
anos, mas o volume de débitos de consumidores e companhias ainda não parece
totalmente ajustado – e o processo tampouco é uniforme. (...). Para complicar, a
confiança de empresários e famílias está em níveis baixos, num ambiente
marcado pela fraqueza do mercado de trabalho, incertezas em relação às
eleições e desvalorização expressiva do câmbio.
Analistas como o economista-chefe do Banco Safra, Carlos Kawall, Bráulio
Borges, economista-sênior da LCA Consultores, e Margarida Gutierrez,
professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), dizem que o Brasil
enfrentou uma “recessão de balanço” (“balance sheet recession”, em inglês).
Altamente endividadas depois de um período em que o crédito cresceu com
força, famílias e empresas passaram por um processo de diminuição de seus
débitos, o que aprofundou a retração da economia e retardou a retomada — e, de
algum modo, continua a retardar.
(...)
Já Borges acredita que, na média, a situação dos consumidores está mais
equacionada do que a das empresas. A liberação dos recursos das contas
inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no ano passado,
ajudou nesse processo, avalia ele. Para ele, o problema maior está nas
empresas. Pelos números do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, em inglês),
a dívida das empresas não financeiras brasileiras caiu de 49,2% do PIB, no
quarto trimestre de 2015, para 43,9% do PIB, no quarto trimestre do ano
passado, subindo para 44,3% do PIB nos três primeiros meses de 2018.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta
entre elas:
I- A “recessão de balanço” limita a recuperação da economia, ao afetar
negativamente o consumo das famílias e o investimento das empresas.
PORQUE
II- As incertezas em relação às perspectivas de crescimento da economia tendem
a afetar o comportamento das companhias, que ficam mais prudentes para
contrair novas dívidas, e a situação ainda difícil no mercado de trabalho impede
um avanço mais acentuado do crédito, por parte das famílias.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
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As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
0,4 ptsPergunta 3
0,73 e 500
0,90 e 950
 
0,73; 780
0,80 e 800
 
Considere as seguintes informações:
Produto agregado de equilíbrio = 1.000;
Consumo autônomo = 50;
Investimento agregado = 100;
Exportações = 50;
Importações = 30;
Gastos do Governo = 100.
 
Considerando o modelo de determinação da renda, é correto afirmar que o valor
da propensão marginal a consumir e do consumo total são, respectivamente:
0,4 ptsPergunta 4
Analise as seguintes afirmativas sobre o modelo keynesiano de determinação da
renda:
I) De acordo com o modelo keynesiano, no curto prazo, a demanda agregada
determina a oferta agregada.
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I e III.
I e II.
II e III.
I, II e III.
II) No modelo keynesiano básico, no qual a demanda agregada é composta
unicamente pelas demandas de consumo e investimento, se a propensão
marginal a consumir for igual a 0,6, o valor do multiplicador keynesiano será de
2,5.
III) De acordo com a visão keynesiana do consumo, a propensão média a
consumir mede quanto se incrementa no consumo de uma pessoa, quando há o
acréscimo em sua renda, de uma unidade monetária.
Estão corretas as seguintes alternativas:
0,4 ptsPergunta 5
0,50
Considere o modelo keynesiano simples de determinação da renda, com as
seguintes informações, em unidades monetárias:
C = 100 + 0,8Y
M = 50 + mY
X = 100
G = 100
I = 200
Onde: Y = produto agregado ou renda agregada; C = consumo agregado; G =
gastos do governo; I = investimento agregado; X = exportações; M = importações;
m= propensão marginal a importar.
 
Considerando uma renda agregada de equilíbrio igual a 900, a propensão
marginal a importar será igual a:
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0,20
0,30
0,15
0,4 ptsPergunta 6
2.125 e 1,67.
2.125 e 2,5.
1.625 e 2,5.
1.625 e 1,67.
Considere as seguintes informações para uma economia aberta (isto é, que
mantenha relações com o exterior):
C = 100 + 0,8Y
I = 300
G = 150
X = 200
M = 100 + 0,2Y,
Onde
Y = produto agregado ou renda agregada; C = consumo agregado; I =
investimento agregado; G = gastos do governo; X = exportações; M =
importações.
 
Com base nessas informações, a renda de equilíbrio e o valor do multiplicador
são, respectivamente:
0,4 ptsPergunta 7
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Na possibilidade de a propensão marginal a poupar ser igual à propensão marginal a
consumir, o valor do multiplicador será igual a 1.
Se a propensão marginal a poupar for igual a 0,4, então o valor do multiplicador será de
2,5.
O seu valor pode ser negativo.
Seu valor tende a ser maior quanto maior for a propensão marginal a poupar.
O multiplicador de gastos é a razão pela qual uma mudança nos gastos
autônomos (públicos ou privados) provoca uma alteração em toda a renda
nacional.
 
Com base no multiplicador de gastos, numa economia fechada, é correto afirmar
que:
0,4 ptsPergunta 8
R$ 175 milhões.
R$ 751 milhões.
R$ 133 milhões.
R$ 400 milhões.
Um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda
nacional, cujo tamanho depende do multiplicador keynesiano de gastos.
Se o governo aumentar seu gasto em R$ 100 milhões e a propensão marginal a
consumir da sociedade sob esse governo for igual a 75%, então o aumento
correspondente na renda nacional será igual a:
0,4 ptsPergunta 9
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10%.
20%.
30%.
60%.
Considere as seguintes informações para uma economia fechada (isto é, que
não tenha relações com o exterior): Y=1200;
C = 100 + 0,7Y; 
I = 200;
G = 60;
Onde:
Y = produto ou renda agregados;
C = consumo agregado;
I = investimento agregado;
G = gastos do governo.
 
Com base nestas informações, pode-se afirmar que, considerando o modelo
keynesiano simplificado, para que o governo consiga um aumento de 10% no
produto agregado, os seus gastos terão que sofrer um aumento de
0,4 ptsPergunta 10
Considere o seguinte modelo de determinação da renda de equilíbrio: Y = C +
0,75Y + I + G, Onde:
Y = renda;
C = consumo autônomo
I = investimento
G = gastos do governo.
 
o
o
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Salvo em 16:00 
500
57
133
400
Se as despesas governamentais aumentarem em 100 unidades monetárias, a
variação na renda de equilíbrio será de:
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