trabalho ao longo da história

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Trabalho ao longo da História
O trabalho é uma série de atividades realizadas, é o esforço do indivíduo para atingir a meta. O trabalho também pode ser tratado de diferentes maneiras, com foco em várias áreas, como economia, física, filosofia e evolução do trabalho na história.
Como uma das necessidades humanas, o trabalho decorre da aparência dos seres humanos. A partir do desenvolvimento de pequenas ferramentas de pedra, as pessoas começaram a encontrar maneiras de se alimentar. Podemos dividir a história do trabalho através de métodos de produção. Essa pessoa se desenvolveu ao longo da história, esse é o sistema de trabalho.
Trabalho Primitivo
No período pré-histórico, especialmente na era do cascalho, o trabalho humano foi aprimorado. Os humanos começaram a construir ferramentas de caça, fazer suas próprias roupas e preparar comida. Embora essas ferramentas fossem básicas, elas promoveram todos os aspectos do trabalho na época. Com o tempo, outros objetos estão sendo criados e produzidos. De fato, quando ele começou a desenvolver tecnologias para melhorar os padrões de vida e promover atividades, os humanos começaram a criar o mundo ao seu redor através de objetos e dos significados que eles possuíam. Ao contrário de outros animais, os seres humanos não nascem apenas intuitivamente, mas também têm uma intenção específica e um entendimento completo desse comportamento ao fazê-lo, razão pela qual as pessoas dizem que ele organiza o trabalho razoavelmente.
Trabalho Escravo
À medida que novas formas de trabalho aparecem, outras relações de poder também emergem. Aqueles que têm poder tornam-se donos de escravos e se envolvem nos mais diversos empregos. Essa forma de trabalho continuou até o fim do Império Romano, quando o sistema de trabalho perdeu sua legitimidade na Europa Ocidental. A escravidão não é mais economicamente viável, muito menos na sociedade.
Trabalho na Antiguidade
Nos tempos antigos, predominava o trabalho escravo, que era um trabalho obrigatório, ou seja, era uma condição de trabalho imposta relacionada à perda da liberdade de escravos. Eles não são pagos, perderam sua liberdade de escolha e estão sujeitos a outros por meio de poder e força. Civilizações como Egito, Grécia e Roma mantiveram esse sistema de trabalho. Os antigos trabalhadores escravos chegaram a esse estado principalmente porque se tornaram prisioneiros de guerra, mas sem o feroz comércio de escravos que ocorreu séculos depois, o comércio de escravos africano foi trazido para os Estados Unidos.
Trabalho Feudal
Com o desenvolvimento de tribos bárbaras na Europa, as pessoas têm cada vez mais controle sobre a sociedade. Através da ruralização da Europa, o trabalho nesse campo se tornou cada vez mais forte e, em seguida, uma nova ordem social emergiu: o sistema feudal. Esse novo sistema possui um senhor feudal centralizado, onde ele fornece aos servos proteção e necessidades básicas, enquanto os servos cuidam de sua própria terra. O papel de ambas as partes neste sistema de trabalho foi totalmente estabelecido: o clero é responsável por cuidar da espiritualidade e do conhecimento, e os nobres governam e protegem os servos que trabalham nesta terra.
Trabalho na Idade Média
Com o fim dos tempos antigos e o início do período medieval, a escravidão das pessoas diminuiu e prevaleceu a chamada servidão, que também constituiu uma espécie de trabalho obrigatório, porque impunha obrigações aos empregados em troca de retenção na terra A direita. Seu mestre e ser capaz de treiná-los. A sociedade feudal é dividida em três estratos sociais: clero, nobres e agricultores. Este trabalho foi realizado por agricultores responsáveis pela produção de terra e agricultura por meio da servidão. 
Trabalho Capitalista
No modelo de trabalho capitalista, pessoas com meios de produção contratam pessoas sem meios de produção. Nesse formato, os trabalhos em termos de tempo, força, qualidade e produto podem ser trocados por salários. Até hoje, o capitalismo é um sistema econômico que criou inúmeras maneiras de trabalhar para a humanidade. O sistema começou no final da Idade Média, através da caravana de comerciantes viajantes durante as Cruzadas. Então, a nobreza começou a usar pesquisa de mercadorias e transações comerciais da Europa. Com o tempo, os comerciantes (conhecidos como burgos) se estabeleceram perto dos grandes castelos que vendiam esses produtos. 
À medida que o comércio cresceu, surgiram novas tecnologias e workshops. Por esse motivo, a cidade e o capitalismo comercial com ela cresceram exponencialmente, resultando em novas e diversas formas de trabalho. Todo esse processo levou ao nascimento de uma nova classe: a burguesia. O desenvolvimento da indústria inglesa e a subsequente revolução industrial marcaram o início da segunda fase do capitalismo. O surgimento de indústrias de grande escala levou os trabalhadores migrantes a procurar oportunidades de emprego nas cidades. A terra dos ex-presidentes do campo agora é de propriedade dos senhores, que a usam para a agricultura em larga escala.
O terceiro estágio do capitalismo, chamado capitalismo financeiro, surgiu no século XX e foi mantido por grandes empresas e bancos multinacionais e pelo sistema financeiro que sustenta a pirâmide social. Isso ocorre através do ciclo de consumo gerado pelos fluxos de capital.
Trabalho na Idade Moderna
Com o fim da Idade Média, o comércio começou a se intensificar e mudou as características do trabalho. À medida que o transporte marítimo se expandia, os europeus começaram a explorar a costa africana e chegaram aos Estados Unidos. A colonização do continente africano foi baseada no trabalho de africanos escravizados que foram forçados a deixar seus locais de origem, forçados a viver nessas colônias e trabalhar sem recompensa. Além do trabalho pesado, eles serão punidos se não seguirem a decisão do proprietário.
Sob essa circunstância, o desenvolvimento da indústria também começou no século 18 na Inglaterra, a Revolução Industrial. Durante esse período, o surgimento de fábricas e os avanços tecnológicos criaram a necessidade de contratar mão de obra. Dessa maneira, muitas pessoas começaram a trabalhar gradualmente na cidade, em vez de trabalhar no campo. Antes da Revolução Industrial, o trabalho era manual e os trabalhadores não tinham salários fixos. Eles vendem produtos o máximo possível e geralmente recebem outros bens em troca.
Trabalho Socialista Comunista
Nesse caso, os trabalhadores servem o país, não os indivíduos. Seu trabalho será compartilhado entre todos. Nada pode ser chamado de seu, o país tem tudo e pode fazer o que quiser. O pensamento de Karl Marx, o maior crítico do capitalismo, através de suas pesquisas, tenta mostrar à sociedade que um trabalhador pode tirar proveito dos benefícios que produz em campos e fábricas. Além disso, o poder político de Lenin e Stalin levou ao estabelecimento do Partido Comunista e derrubou o sistema capitalista soviético. 
O sistema socialista tenta acabar com a luta de classes distribuindo os meios de produção. O estado controla completamente os meios de produção, e o comunismo será o estágio final do regime socialista. Quando o sistema se desenvolve tão rápido que o país não determina mais a ordem das coisas, tudo acontece espontaneamente através das coisas. Na segunda metade do século XX, durante a Guerra Fria (EUA x União Soviética), o regime socialista competiu com o capitalismo em bases iguais. No entanto, esse sistema causou sérios problemas de desigualdade e causou muitos atrasos em certas áreas da vida industrial, o que levou ao fim do regime socialista.
Trabalho na Idade Contemporânea
Após o processo de industrialização, surgiu outro modo de trabalho: os ganhadores de dinheiro, ou seja, os trabalhadores, começaram a receber salários fixos pelo trabalho que realizavam na estrada, que na maioria dos casos era muito alto. Naquele momento, um trabalhador tinha que trabalhar 18 horas por dia. Muitas fábricas e minas de carvão preferem contratar mulheres e crianças para reduzir os salários. Ainda hoje,existem trabalhos assalariados em algumas sociedades humanas.