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RESUMO MANKIW CAP 1 e 2 Sara Magalhaes

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA 
 INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA 
 CAMPUS GAMA 
 
RESUMO 
Nome do aluno: Sara Cardozo Caixeta Magalhães. 
Disciplina: ECONOMIA Curso: Bacharel em Administração 
CAPITULO 1 - MANKIW 
 
Neste capítulo o autor relata sobre o aprendizado em relação a economia que trata como 
ponto principal a alocação recursos devido a sua escassez. Define que as pessoas enfrentam 
Tradeoffs que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação 
econômica que visa à resolução de problemas, mas que sempre acarreta outro, obrigando uma 
escolha. 
A primeira das lições acerca da tomada de decisões se resume no dito popular de que “Nada 
é de graça”. Para obter uma coisa que desejamos, em geral temos que desistir outra coisa da qual 
gostamos. Tomar decisões exige comparar um objetivo com outro. 
Primeiramente ele define que pessoas enfrentam Tradeoffs, onde a eficiência de uma 
sociedade é medida sobre a capacidade de se receber o máximo possível dentro dos seus recursos 
escassos e onde a distribuição da prosperidade econômica seja realizada de maneira justa junto 
aos membros da sociedade, mais conhecida por equidade. 
A tomada de decisões exige a comparação de custos e benefícios dos vários cursos de ação. 
Em muitos casos, contudo, o custo de alguma ação não é tão óbvio como poderia aparecer à 
primeira vista. 
Por exemplo o custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la. Fazer uma faculdade: 
despesas com mensalidades, livros, moradia e alimentação. No entanto estes são custos comuns. 
E o tempo, por exemplo? Para estudar você renuncia a se dedicar mais ao emprego e pode estar 
perdendo uma promoção. Não estudando você não adquire conhecimentos científicos e pode 
perder a oportunidade de ocupar um alto posto na empresa. Isso é denominado como custo de 
oportunidade. 
Outro princípio trata das pessoas racionais que pensam na margem. As decisões que 
tomamos na vida raramente são em branco e preto, em geral têm tons cinzas. Quando as provas 
se aproximam, sua decisão não é entre jogá-las para o alto ou estudar 24 horas por dia, mas entre 
gastar mais uma hora revendo a matéria ou assistir televisão. 
Os economistas utilizam a expressão “alterações marginais,” marginais” para descrever 
pequenos ajustes incrementais a um plano de ação incremental. Fazer uma pós-graduação? Para 
tomar essa decisão você precisa conhecer os benefícios adicionais que esses anos a mais de 
estudo lhe ofereceriam. 
Como as pessoas tomam decisões comparando custos e benefícios, seu comportamento 
pode mudar quando os custos ou os benefícios se alteram. Isto é, as pessoas respondem a 
incentivos. 
O efeito dos preços sobre o comportamento de compradores e vendedores é fundamental 
para entender como funciona a economia. 
Os formuladores de políticas públicas nunca deveriam esquecer os incentivos, visto que 
muitas políticas mudam os custos ou benefícios, benefícios com que as pessoas se deparam e, 
portanto, alteram comportamentos. Um imposto sobre a gasolina, por exemplo, incentiva as 
pessoas a dirigir carros menores ou a utilizar transporte público. 
Quando o membro de uma família procura um emprego, concorre com membros de outras 
famílias que estão em busca de emprego. As famílias também concorrem umas com as outras 
quando vão às compras, porque cada uma das famílias quer comprar os melhores produtos pelo 
menor preço. Assim, em certo sentido, cada família em uma economia compete com todas as outra 
famílias. 
Apesar da competição, competição, sua família não estaria melhor se se isolasse de outras 
famílias, produzindo seus próprios alimentos, confeccionando suas roupas e construindo sua 
própria casa. 
Os mercados são, em geral, uma boa forma de organizar a atividade econômica. A Economia 
de mercado, que aloca por meio das decisões descentralizadas de muitas empresas e famílias 
quando estas interagem em um mercado de bens e serviços. 
As empresas decidem quem contratar e o que produzir. As famílias decidem em que empresas 
trabalhar e o que comprar com seus rendimentos. Essas empresas e famílias interagem no 
mercado, no qual o preço e o interesse próprio orientam as decisões. 
Embora, de modo geral, o mercado seja uma boa maneira de organizar a atividade econômica, 
econômica, esta regra tem algumas exceções importantes. Há duas razões de ordem geral para 
que o governo intervenha na economia: promover a eficiência e promover a equidade. Muitas 
políticas econômicas visam ou aumentar o bolo ou alterar sua divisão. 
A mão invisível orienta, orienta, em geral, os mercados para uma alocação eficiente dos 
recursos. Contudo, por várias razões, a mão invisível às vezes não funciona. Os economistas usam 
a expressão falha de mercado para referir-se à situação em que o mercado por si só não consegue 
alocar recursos eficientemente. 
Os governos podem às vezes melhorar os resultados do mercado. As razões podem ser: 
Externalidades que é o impacto das ações de alguém sobre o bem estar dos que estão em 
torno. A poluição é um exemplo clássico. E Poder de marcado – capacidade de uma única pessoa 
ou grupo tem de influenciar indevidamente os preços de mercado (monopólio). 
O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços. A 
relação entre produtividade e padrão de vida também tem implicações profundas para a política 
econômica. Quando se pensa em como qualquer política afetará o padrão de vida, a questão-chave 
é como ela afetará a capacidade de produzir bens e serviços. 
Para melhorar os padrões de vida, os formuladores de políticas públicas devem aumentar a 
produtividade assegurando que os trabalhadores tenham bom ensino, as ferramentas necessárias 
para produzir bens e serviços e acesso à melhor tecnologia disponível. 
As diferenças de padrão de vida ao redor do mundo são impressionantes. Quase toda 
alteração nos padrões de vida pode ser atribuída a diferenças na produtividade, produtividade, isto 
é, a quantidade de bens e serviços produzida em uma hora de trabalho. Cidadãos de países com 
rendas mais altas têm mais aparelhos de tv, mais carros, melhores padrões nutricionais e 
expectativa de vida mais longa do que os cidadãos de países com menores rendas. 
Os preços sobem quando o governo emite moeda demais. Em muitos casos de inflação longa 
e persistente, o culpado é sempre o mesmo – aumento na quantidade de moeda. Quando um 
governo emite grandes quantidades de moeda, seu valor cai. 
A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego. Se é tão fácil 
explicar a inflação, por que os formuladores de política econômica têm às vezes tanta dificuldade 
em ver-se livres dela? Uma das razões está em que quase sempre o combate à inflação parece 
estar associado a um aumento temporário no desemprego. 
Este tradeoff entre inflação e desemprego é denominada Curva de Phillips, pois é o nome do 
economista que pela primeira vez examinou essa associação. Ela significa que, em um ou dois 
anos, muitas políticas econômicas levam a inflação e o desemprego para direções opostas. 
Em macroeconomia, a curva de Phillips é um tradeoff entre inflação e desemprego, que 
permite analisar a relação entre ambos, no curto prazo. Segundo esta teoria, desenvolvida pelo 
economista neozelandês Willian Phillips, quanto mais alta a taxa de desemprego, menor a de 
inflação, ou seja, menos desemprego pode ser alcançado obtendo-se mais inflação, e vice-versa. 
No capítulo 2 o autor se preocupa em nos ensinar a pensar como um economista, nesta parte 
da obra ele declara que o economista como cientista têm duas funções: 1. Cientistas: tentam 
explicar o mundo e 2. Conselheiros políticos: tentam melhorá-lo. No primeiro, os economistas 
empregam o método científico, o desenvolvimento imparcial e o teste de teorias sobre como o 
mundo funciona. 
Eledemonstra que os pressupostos simplificam o mundo complexo em que vivemos, 
tornando-o mais fácil de entender. Por exemplo: para estudar comércio internacional, presuma dois 
países e dois bens. Não é realista, mas simplesmente para aprender e obter insights úteis sobre o 
mundo real. No Modelo, ele cita que a representação altamente simplificada de uma realidade mais 
complicada. Os economistas empregam modelos para estudar problemas econômicos. 
No Diagrama de Fluxo Circular como um modelo visual da economia que mostra como os 
dólares circulam pelos mercados entre as famílias e as empresas. Nelas se encontram dois tipos 
de “agentes”: 
- famílias; 
- empresas; 
- Dois mercados: 
- o mercado de bens e serviços; 
- o mercado de “fatores de produção. 
Mankiw cita sobre os recursos empregados pela economia para produzir bens e serviços, até 
mesmo na mão de obra, a terra e o capital (construções e máquinas empregadas na produção). 
Cita também o segundo modelo: A fronteira de possibilidades de produção, onde um gráfico 
que mostra as combinações de dois bens que a economia tem possibilidade de produzir dados os 
recursos disponíveis e a tecnologia disponível. 
Lembrando que o custo de oportunidade de um item é qualquer coisa que deve ser dispensada 
para obtê-lo. Movendo ao longo de um PPF envolve deslocar recursos (por exemplo: mão de 
obra) da produção de um bem para outro. A sociedade enfrenta um tradeoff: obter mais de um bem 
requer sacrificar um pouco de outro. A curva do PPF indica o custo de oportunidade de um bem 
em termos do outro. 
O PPF pode ser uma linha reta ou em forma de arco. Depende do que acontece ao custo de 
oportunidade conforme a economia move recursos de uma indústria a outra. Se o custo op. 
permanecer constante, o PPF é uma linha reta. Se o custo de oportunidade de um bem aumenta 
conforme a economia produz mais deste bem, o PPF tem formato de arco. 
Então, o PPF tem formato de arco quando trabalhadores diferentes possuem habilidades 
diferentes, e custos de oportunidade diferentes para produzir um bem em termos do outro. O PPF 
também teria formato de arco quando há alguns outros recursos, ou uma mistura de recursos com 
custos de oportunidade variável (Exemplo: diferentes tipos de terrenos adequados para diferentes 
usos). 
O PPF mostra todas as combinações de dois bens que uma economia pode, possivelmente, 
produzir, dados seus recursos e tecnologia. O PPF ilustra os conceitos de tradeoff e custo de 
oportunidade, eficiência e ineficiência, desemprego e crescimento econômico. Um PPF em forma 
de arco ilustra o conceito do aumento do custo de oportunidade. 
Em relação as definições de macro e microeconomias, a microeconomia é o estudo de como 
as famílias e as empresas tomam decisões e de como interagem nos mercados. A macroeconomia 
é o estudo de fenômenos que afetam a economia como um todo, incluindo inflação, desemprego 
e crescimento econômico. Esses dois ramos da economia são interrelacionados, mas distintos – 
atendem a diferentes questões. 
Como cientistas, os economistas fazem declarações positivas, que tentam descrever o mundo 
como ele é. Como conselheiros de políticas, os economistas fazem declarações normativas, 
que tentam prescrever como o mundo deveria ser. Declarações positivas podem ser confirmadas 
ou refutadas, as normativas, não. O governo emprega muitos economistas para aconselhamento 
de políticas. 
Por que os economistas divergem? Os economistas muitas vezes oferecem conselhos 
políticos divergentes. Podem, às vezes, discordar quanto à validade de teorias positivas 
alternativas sobre o mundo. Podem ter valores distintos e, portanto, visões normativas diferentes 
sobre que políticas devem ser realizadas. Mesmo assim, há muitas proposições sobre as quais a 
maioria dos economistas concordam. 
 
CAPITULO 2 - MANKIW 
O capitulo dois dessa saga reflete como os economista pensam e agem usando metodologia 
científica, logo no início Mankiw faz comparações de como os profissionais veem o mundo e de 
como os economistas também aplicam esse método, esmiuçando que independente de qualquer 
área a coleta e avaliação de dados é essencial para se chegar a alguma conclusão, falando sobre 
o que é a base do método cinético, tal seja, “formulação e teste desapaixonado de teorias sobre 
pensamentos do mundo” (Mankiw, pag.20). 
Ressalta o poder da observação comparada a teoria como ferramenta fundamental de estudo 
no campo da economia. Porém aponta que o principal diferencial entre um cientista econômica 
frente aos outros cientistas seria a impossibilidade de controle sobre os dados a serem estudados, 
tornando o campo um pouco mais complexo de se atuar, tendo como dados o que se pode gerar 
nos movimentos e decisões políticas a fim de ter base para suas pesquisas, utilizando os fatos do 
passado como base comparativa para formular as novas práticas. 
Fala-se sobre o uso das hipóteses para a exemplificação dos estudos de casos no auxílio das 
respostas aos questionamentos levantados pelos economistas, ferramenta que simplifica a 
demonstração dos fatos, provando assim as teorias elaboradas. 
Sobre o uso dos modelos econômicos como ferramenta Mankiw destaca que assim como 
outras áreas usam modelos similares, porém não reais, para estudarem o que seria o próximo do 
real, a economia também se vale de modelos para o levantamento de hipóteses e assim usa 
modelos de estudos em se podem elaborar hipóteses a fim de provar os fatos reais. 
O primeiro modelo estudado foi o diagrama do fluxo circular de renda que trata de “um modelo 
que explique, em termos gerais, como se organiza a economia e como seus participantes. 
interagem uns com os outros” (Mankiw, p. 23). Neste modelo a economia se divide em dois tipos 
de tomadores de decisão – A família e A empresa, resultando em insumos conhecidos como 
Fatores de Produção, onde um produz e o outro consome, onde há uma troca mútua de consumo 
de forma circular. Onde internamente se troca insumos e serviços e externamente se flui os 
recursos financeiros disso. 
O segundo modelo seria a fronteira de possibilidades de produção onde deve estudar as 
possibilidades de combinação de aplicação de recursos para equilibrar a produção a fim de produzir 
ao máximo, aplicando de forma coerente os insumos e assim obter maior liquidez quando 
introduzidos no mercado os produtos determinados em suas quantidades produzidas. Mankiw diz 
que “há eficiência se a economia está obtendo tudo que for possível a partir dos recursos escassos 
disponíveis”, portanto, a produção, de acordo com o diagrama, quando dentro da curva, mas em 
seu ponto limítrofe, resulta em uma produção eficiente produzindo uma faixa maior de lucro e 
eficiência. Essa teoria se baseia em um dos princípios estudados no capítulo anterior, os Tradeoffs, 
onde para se obter mais de um bem deve-se renunciar à quantidade de produção de outro. Nisso 
também se encaixa outro dos dez princípios seria o de custo de oportunidade, onde se perde em 
produto ou serviço para se ganhar mais em outro. Mankiw declara que estes fatores não são fixos, 
citando o exemplo dos avanços tecnológicos, que podem afetar a produção de produtos e serviços, 
tornando-os mais eficaz e consequentemente aumento o poder de produção, alterando assim as 
quantidades produzidas. 
Em sequencia o autor destaca os níveis de estudo da economia, macroeconomia e 
microeconomia, onde na microeconomia estuda-se tomadas de decisões individuais e na macro 
os fenômenos que englobam a economia como um todo. Destaca-se que ambas estão 
correlacionadas, no entanto, ressalta que apesar da ligação os dois campos são distintos, tendo 
seus estudos feitos separadamente por abordarem questão diferentes, fazendo que seus estudos 
sejam feitos e cursos diferentes devido as questões abordadas. 
Na próxima parte Mankiw descreve a comparação entre a análise normativa e a positiva, que 
define os dois papéis do economista. Esclareceos dois papeis principais dos economistas, como 
cientista e consultores políticos que possuem linguagem e objetivos de forma diferente. O cientista 
faz afirmações a respeito de como o mundo é, e o consultor político declara em torno de como o 
mundo deveria ser, onde a diferença-chave está na forma como julgamos a sua validade. Enquanto 
a decisão do economista se baseia nos dados concretos, o do consultor político, além dos fatos e 
valores deve levar em consideração ética, religião e filosofia política. 
Há um breve relato de como os economistas impactam a presidência dos EUA, e demonstra 
a clara dependência de diversos setores ao assessoramento de economistas, demonstrando a 
tamanha importância que a matéria tem em tomadas de decisões destes. 
Mankiw introduz uma questão relevante onde aponta a diversidades de opiniões entre os 
economistas, explicando o porque destas divergências, uma vez que cada pessoa pode ter visões 
diferentes sobre uma mesma coisa, devido seus conhecimentos, filosofias, valores, que impactam 
diretamente na sua forma de ver os fatos, impactando diretamente nas suas conclusões em frente 
a determinadas validações de teorias. A conclusão disto se faz que mesmo diante dos mesmos 
fatos, dados ou acontecimentos, os economistas terão diferentes visões finais para os problemas 
apresentados, mesmo tendo visões comuns destes fatos. 
Para concluir, citamos Mankiw, “É uma grande responsabilidade. Mas, com prática, você se 
acostumará cada vez mais a pensar como um economista.” (Mankiw, p. 34) 
 
Lote 01, DF 480, Setor de Múltiplas Atividades, Gama/DF 
Telefone: (61) 2103-2250 
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