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Alunas: Kátia de Almeida Trindade Racchel Elis Tonin Afinal, o que são Pinos Intrarradiculares? Segundo Baratieri (2013) “São estruturas pré fabricadas ou customizadas que são cimentadas em dentes tratados endodonticamente com finalidade de aumentar a retenção das restaurações”. Indicações dos Pinos Intrarradiculares Dentes com grande perda de estrutura coronária onde será necessário uma estrutura para suportar a restauração. Seja por lesões cariosas invasivas Indicações dos Pinos Intrarradiculares Dentes com grande perda de estrutura coronária onde será necessário uma estrutura para suportar a restauração. Por traumatismo dental com destruição coronária maior que 50% Indicações dos Pinos Intrarradiculares Dentes com perda de estruturas de suporte (cristas marginais, cúspides e pontes de esmalte) ou que não possua estrutura suficiente para retenção e estabilidade do material restaurador. Indicações dos Pinos Intrarradiculares Dentes com perda de estrutura coronal atue como pilar em PPR ou prótese fixa. Contraindicações dos Pinos Intrarradiculares Canais não tratados endodonticamente ou que necessitem de retratamento. Contraindicações dos Pinos Intrarradiculares Raízes fraturadas Contraindicações dos Pinos Intrarradiculares Remanescente não oferecer qualidade Contraindicações dos Pinos Intrarradiculares Características Ideais Segundo Baratieri Biocompatível Preservar Dentina Evitar tensões na raiz Características Ideais Segundo Baratieri Resistência a corrosão Fácil Uso União Química e Mecânica Características Ideais Segundo Baratieri Melhor custo - benefício Estético Forças Exercidas em Dentes: Posteriores Forças verticais / axiais; Maior suporte ósseo e periodontal; Muitas vezes passível de reabilitação com overlay (com 3 paredes axiais remanescentes); Se utilizar pino sempre na raiz mais calibrosa; Risco alto de perfuração Anteriores Forças obliquas / horizontais; Casos com mais de 50% da porção coronária destruída ou com envolvimento da crista marginal; Forças Exercidas em Dentes: Requisitos Necessários para Utilização dos Pinos B a ra ti e ri (2 0 1 3 ) 3 a 4 mm material obturador na região apical (vedamento apical). Requisitos Necessários para Utilização dos Pinos B a ra ti e ri (2 0 1 3 ) 3 a 4 mm material obturador na região apical (vedamento apical). Proporção mínima de 1:1 entre coroa e comprimento radicular. Requisitos Necessários para Utilização dos Pinos B a ra ti e ri (2 0 1 3 ) 3 a 4 mm material obturador na região apical (vedamento apical). Proporção mínima de 1:1 entre coroa e comprimento radicular. Pino deve chegar a no mínimo metade do comprimento da raiz suportada por tecido ósseo. Requisitos Necessários para Utilização dos Pinos B a ra ti e ri (2 0 1 3 ) 3 a 4 mm material obturador na região apical (vedamento apical). Proporção mínima de 1:1 entre coroa e comprimento radicular. Pino deve chegar a no mínimo metade do comprimento da raiz suportada por tecido ósseo. Desgaste das paredes circundantes do canal o menos possível. Requisitos Necessários para Utilização dos Pinos B a ra ti e ri (2 0 1 3 ) 3 a 4 mm material obturador na região apical (vedamento apical). Proporção mínima de 1:1 entre coroa e comprimento radicular. Pino deve chegar a no mínimo metade do comprimento da raiz suportada por tecido ósseo. Desgaste das paredes circundantes do canal o menos possível. Estrutura coronária remanescente de 1,5 a 2,5 mm. (efeito férula) Quais Opções? Quais Opções? Quais Opções? Fonte: Albuquerque e Alvim (2011) XResiliência Resistência Não fortalece a raiz (AL-OMIRI et al., 2010) Agentes Cimentantes Proporcionam o vedamento marginal para que não ocorra infiltração. O ideal é utilizar cimentos dual ou ativados quimicamente. Também pode realizar remodelamento de pinos pré-fabricados, o que diminui a contração de polimerização. Cimento resinoso. Cimento de fosfato de zinco. Conclusão:
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