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AD2 Sociologia e Educação 2018.2 PRONTA (Unirio - Cederj)

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
 
Universidade Federal Do Estado Do Rio De Janeiro
Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH
Licenciatura em Pedagogia - EAD
Unirio/Cederj
AD2 – SEGUNDA Avaliação à Distância – 2018.2
Disciplina: SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO 
Coordenação: Professora Elaine Ferreira Rezende de Oliveira 
	Nome: Larissa Oliveira de Moura
	Matrícula: 18116080039
	E-mail: larissa.oliveiramoura@live.com
	Telefone: 981624575
	Pólo: Cantagalo – RJ 
	Cidade que reside: Cantagalo – RJ 
Caro (a) aluno (a):
 	Essa é a sua segunda avaliação à distância. Leia os enunciados com atenção e procure ser claro e objetivo na elaboração de suas respostas.
Leia atentamente as Instruções abaixo:
1. Você vai encontrar uma questão nesta avaliação;
1. Leia atentamente todas as questões;
1. Escreva com letra legível;
1. Revise suas respostas e verifique se as idéias estão claras;
1. Esta avaliação é individual e com consulta;
1. Responda com caneta azul ou preta;
1. Utilize o caderno de resposta.
 
Boa prova!!!
1ª questão (10 pontos): Analise algum projeto, programa ou política da educação pública brasileira, veiculado na mídia a partir de janeiro de 2018, e relacione essa notícia aos esquemas de controle da profissão docente ou ao mal estar docente, citados nas aulas 11 e 12. A notícia deve seguir, anexada na AD2 e sua resposta deve ter no mínimo, 20 linhas.
Professora é agredida por mãe de aluna dentro de escola pública em Cabo Frio, no RJ
Secretaria de Educação do município afirmou que acompanha o caso, ocorrido nesta terça-feira (25) na Escola Municipal Professora Talita Hernandes Perelló, no bairro Jardim Esperança.
Por G1 — Cabo Frio
25/09/2018 
Uma professora foi agredida nesta terça-feira (25) dentro da Escola Municipal Professora Talita Hernandes Perelló, no bairro Jardim Esperança, em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Educação, que disse que está acompanhando o caso, mas sem revelar a motivação.
Segundo o município, uma reunião está prevista para a manhã desta quarta (26). Também não foi revelado o tipo de agressão sofrida pela professora do Ensino Fundamental II. A escola fica na Estrada Velha de Búzios.
"A Secretaria de Educação está apurando e oferecendo todo o suporte jurídico e pedagógico à professora agredida. Amanhã será feita uma reunião para definir as providências que serão tomadas pela pasta", disse em nota.
A agressão ocorreu uma semana após um professor ser humilhado em uma escola pública de Rio das Ostras, cidade vizinha. Alunos gravaram um vídeo fazendo ofensas, amassando e até comendo o papel das provas. Eles ainda destruíram parte de um quadro e chegaram a lançar uma calça na direção do professor. O caso de Rio das Ostras virou um inquérito policial.
O G1 tenta contato com a Polícia Civil para saber se o caso em Cabo Frio foi registrado.
A mãe citada na reportagem fez contato com o G1 e disse que acabou perdendo a cabeça ao tentar conversar pessoalmente na unidade ao saber que a filha, de 13 anos, vinha sendo humilhada e acusada de ter mexido em um caderno.
"Fui à delegacia na sexta para pedir ajuda, pois a inspetora estava humilhando minha filha, dizendo que ela tinha mexido num caderno. Isso nem foi verdade. Na delegacia me pediram para levar testemunhas, mas acabei preferindo ir conversar na escola. Chegando lá hoje, ela me chamou de desequilibrada e não quis pedir desculpas pelo o que fez com a minha filha. Apontei o dedo pra ela, como ela fez com a minha filha semana passada. Ela tirou minha mão e aí começou a confusão", disse a mãe.
O G1 ainda aguarda da Secretaria de Educação de Cabo Frio mais detalhes e a versão da profissional envolvida sobre os fatos. A assessoria confirmou que a mulher agredida é professora e dirigente da escola, e não inspetora, como mencionado pela mãe.
 
 https://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2018/09/25/professora-e-agredida-por-mae-de-aluna-dentro-de-escola-em-cabo-frio-no-rj.ghtml
Resposta: 
 Mal estar docente
A cultura da colaboração está fundamentada em dois aspectos mutuamente implicados em todo processo educacional: de um lado o aspecto cognitivo, o debate de idéias que promove a descentralização e a abertura à diversidade. Do outro lado, a dimensão afetiva, o clima de confiança que autoriza o indivíduo a se abrir às experiências alternativas, a correr riscos e ao desprendimento pessoal, sem sentir-se ameaçado do ridículo, da exploração, da desvalorização da própria imagem ou discriminação. 
A compreensão do tempo e a urgência dos resultados são alguns dos aspectos mais significativos desse incontrolável aumento da ansiedade docente. 
Ao analisar a notícia é possível observar falta de preparo tanto da escola em lidar com a situação, tanto da família. O que houve até então, foi falta de diálogo e falta de consenso onde ambos poderiam chegar a um acordo sem precisa chegar a conflitos, no caso essas agressões verbais e físicas. A escola em relação á situação de acusação que a aluna tenha cometido um delito, a oprimiu ao invés de procurar seus responsáveis conversar formalmente ou punir a aluna mediante provas, caso ela tenha feito mesmo o que eles disseram que ela fez. A mãe se equivocou ao invés de chegar à escola e analisar o que estava acontecendo, se alterou e acabou chegando a uma lamentável situação que não deveria de maneira nenhuma acontecer no espaço escolar, porém em contra partida compreendemos que uma mãe ao ver a filha em uma situação de opressão se revolta e acaba se exaltando. 
Data-limite de postagem (Discente)
07 de outubro

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