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língua azul e tuberculose

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PAGE 
13
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA
SUANI PASINATO DE CARVALHO
SUELIN KÖRBES
DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS EM PEQUENOS RUMINANTES-
LÍNGUA AZUL E TUBERCULOSE
Caxias do Sul, novembro de 2019.
RESUMO
Resumo: A língua azul é uma doença de ruminantes causada por um reovírus, transmitida por um mosquito do gênero Culicoides e se caracteriza por anomalias congênitas e a tuberculose é uma doença de notifcação obrigatória que atinge várias espécies animais e o homem.
O presente trabalho apresenta dados sobre os agentes causadores das doenças, epidemiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
Palavras-chave: infecção, ruminantes, sanidade, doença.
SUMÁRIO
2RESUMO
41
INTRODUÇÃO
52
LÍNGUA AZUL
52.1
Definição
52.2
Etiologia
52.3
Epidemiologia e Sinais clínicos
62.4
Diagnóstico
62.5
Tratamento e Controle
83
TUBERCULOSE
83.1
Etiologia
93.2
Epidemiologia
93.3
Patogenia e Sinais clínicos
103.4
Diagnóstico
103.5
Lesões de necropsia
103.6
Tratamento
103.7
Controle
124
CONSIDERAÇÕES FINAIS
13REFERÊNCIAS
1 
INTRODUÇÃO
A criação de pequenos ruminantes configura atividade produtiva de grande importância no país, principalmente na região nordeste, onde o consumo de carne e subprodutos destes animais é uma das principais fontes de alimentação da população. 
A língua azul e a tuberculose são doenças importantes destes sistemas de criação, uma vez que causam grandes prejuízos à cadeia produtiva, além de, no caso da tuberculose, ser uma doença de caráter zoonótico.
O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica a respeito dos principais aspectos envolvidos nestas duas afecções, bem como as consequências para o Homem e para os animais.
2 LÍNGUA AZUL
2.1 Definição
A Língua Azul é uma doença viral, não contagiosa, transmitida principalmente por dípteros do gênero Culicoides, mas outros insetos como Aedes lineatopennis, Omithodorus coriaceus e Melophagus ovinus também podem transmitir o vírus que afeta ruminantes domésticos e selvagens, sendo os ovinos e o veado de cauda branca os mais susceptíveis. Em clima temperado a doença tem caráter sazonal, ocorrendo nos meses de verão e outono. Em condições de clima tropical possivelmente isto não ocorra. (CORREA et al., 2001).
2.2 Etiologia
 O vírus da Língua Azul (BTV) é um Orbivirus da família Reoviridae. O genoma do BTV é constituído por 10 segmentos de RNA fita duplos, onde sete codificam proteínas estruturais três codificam proteínas não estruturais. São mundialmente reconhecidos 24 sorotipos do BTV sorologicamente distintos, denominados BTV-1 a BTV-24, e não se sabe exatamente como os diferentes sorotipos se manifestam clinicamente. Em países onde a doença é incomum, normalmente um único sorovar é reconhecido em um surto, porém em áreas onde a doença é comum, podem ser encontrados diferentes sorotipos em um mesmo surto. (TOMICH et al., 2019).
2.3 Epidemiologia e Sinais clínicos
Para CORREA et al. (2001) alguns sorotipos do vírus da língua azul, quando introduzidos numa população ovina, podem afetar 50%-75% do rebanho, com uma mortalidade de 20%-50%. Nesses casos os sinais clínicos caracterizam-se por febre, corrimento nasal muco-purulento ou sangüinolento, salivação, avermelhamento da mucosa oral e nasal e edema da língua, focinho, lábios e mucosa oral. Posteriormente, observam-se escoriações e úlceras localizadas principalmente nas faces laterais da língua, cianose da mucosa oral e nasal, diarréia que pode ser hemorrágica, dispnéia e perda de lã. Alguns animais apresentam severa claudicação com lesões de coronite, laminite e formação de uma linha avermelhada ou púrpura no rodete coronário. Em regiões onde a doença é enzoótica os sinais clínicos são leves ou inaparentes podendo ocasionar abortos.
Com a viremia, ocorre à disseminação do vírus para os linfonodos, baço, medula óssea e outros tecido, onde o vírus de replica nas células endoteliais do sistema microvascular, resultando nas alterações patológicas características da doença. Uma grande variedade de órgãos pode ser afetada, incluído pulmões, baço, coração, rins e bexiga. A língua pode apresentar edema, congestão e cianose, o que deu origem a denominação de língua azul. O achado considerado patognomônico da doença é a hemorragia focal na base da artéria pulmonar. (SANTOS; ALESSI, 2016).
2.4 Diagnóstico
O diagnóstico direto de língua azul realiza-se pela inoculação do material suspeito em ovos de galinha embrionados e em ovinos susceptíveis. O vírus pode ser isolado, também, em cultivos celulares ou em camundongos lactentes. O diagnóstico indireto, realizado através da detecção de anticorpos, pode ser realizado pelas provas de imunodifusão, reação de fixação de complemento, imunofluorescência ou ELISA. A primeira é a mais utilizada, pois os anticorpos precipitantes são detectáveis por vários anos. É importante salientar que os métodos indiretos têm limitações diagnósticas, uma vez que, em sua maioria, indicam, apenas, se o animal é positivo, ou seja, se teve contato com o vírus. A realização de provas sorológicas pareadas, sendo a primeira amostra coletada no momento do aparecimento dos sinais clínicos e a segunda três a quatro semanas depois, caso apresentem soroconversão, associadas a um quadro clínico compatível, e descartadas outras possíveis causas dos sintomas e lesões observados, constituem-se em fortes evidências de que se trata de língua azul. (CORREA et al., 2001).
2.5 Tratamento e Controle
Uma vez instalada em região livre, o diagnóstico rápido associado ao sacrifício, desinfecção rigorosa e controle de vetores são as medidas a serem adotadas para controle. Porém, como a ocorrência da Língua Azul no campo pode se dar sem evidência da doença clínica, principalmente em bovinos, a infecção pode se espalhar lentamente sem que se perceba. Depois de estabelecida de forma endêmica a possibilidade de erradicação da Língua Azul é praticamente nula. Assim, as medidas a serem adotadas devem visar minimizar os prejuízos da doença clínica. Para isso, o controle deve ser feito de forma que interrompa o ciclo dos vetores ou tornando os hospedeiros não susceptíveis à infecção pelo vírus por meio da vacinação que já é uma realidade em alguns países, porém não existem vacinas licenciadas para uso no Brasil. (TOMICH et al., 2019).. 
 Para o controle do vetor podem ser tomadas medidas de modificação ambiental que visam à eliminação dos sítios de reprodução dos mosquitos como eliminação de áreas pantanosas e locais de acúmulo de água. Com o mesmo objetivo, também podem ser utilizados inseticidas de uso sistêmico ou tópico nos hospedeiros ou de uso externo, em ambientes como estábulos, porém essas práticas têm efeito temporário. A utilização de larvicidas em águas empoçadas também é recomendada. Para isso, é necessário o conhecimento do ciclo biológico, da população e da dinâmica do vetor na região e aplicação em época certa e com boas condições climáticas. (TOMICH et al., 2019).
Apesar da vacinação de bovinos ser uma medida preventiva adequada, já que a infecção nessa espécie é comum e a viremia prolongada à torna uma espécie animal importante na manutenção da doença, apenas ovelhas têm relatos de vacinação. (TOMICH et al., 2019).
3 TUBERCULOSE
A importância dos animais domésticos como reservatórios de micobactérias capazes de infetar e provocar doença grave na espécie humana levou a que se iniciassem programas de erradicação da doença, especialmente em bovinos, baseados numa estratégia de detecção e abate. Contudo, a capacidade dos agentes da tuberculose para infectar outras espécies animais, tanto domésticas como silvestres, pode comprometer o sucesso dos planos de erradicação e representar uma ameaça crescente à saúde pública. Nos pequenos-ruminantes, espécies animais onde classicamente a infeção era rara, tem aumentado a frequência do isolamento de micobactérias patogênicas. Se nos ovinos apenas são registados casos muito esporádicos, nos caprinos, por sua vez, o número crescente de casos registados exige que seja dada a esta doençauma atenção especial de modo que não atinja taxas de incidência alarmantes. (QUINTAS, 2012.)
3.1 Etiologia
Correia (1992) afirma que existem três tipos distintos de micobactérias que são capazes de desenvolver tuberculose, em diferentes graus de viremia e variando as espécies acometidas. São elas Mycobacterium bovis, M. tuberculosis e M. avium. A bactéria causadora da tuberculose em pequenos ruminantes é a M. bovis.
A capacidade que os microrganismos do gênero Mycobacterium têm para infectar um ou mais hospedeiros, faz da tuberculose, em qualquer espécie animal, uma ameaça potencial para as outras espécies, incluindo o homem. (QUINTAS, 2012.)
As micobactérias são consideradas como um agente etiológico de transição entre as bactérias verdadeiras e os fungos, devido a suas propriedades bastante diferenciadas quanto a outros gêneros bacterianos, especialmente devido à lentidão no crescimento e a complexidade de sua parede bacteriana, que contém uma grande quantidade de lipídeos. Estas características lhes atribui grande resistência e determina sua conhecida propriedade de ser álcoolácido resistente, condição tal especialmente utilizada em baciloscopia (GUTIERRÉZ et al., 1995).
3.2 Epidemiologia
De acordo com Melo et al. (2018), a caprinocultura leiteira aumentou a importância destes animais como agentes da tuberculose zoonótica, através do consumo de leite e derivados comercializados sem o correto serviço de inspeção. 
No rebanho, como fatores que favorecem o contágio temos, para além da grande resistência no meio ambiente, a aglomeração de animais; a co-habitação entre animais adultos e jovens (mais sensíveis à doença pela sua escassa imunocompetência), e fatores imunossupressores (sub-nutrição, doenças, más condições higiênicas; práticas incorretas de manejo). (QUINTAS apud GRIFN et al., 1993; MARTÍN E LEÓN, 1998; MENZIES E NEIL, 2000)
Quintas afirma, ainda, que a transmissão da tuberculose dos animais para o homem ocorre, fundamentalmente, através do consumo de leite e derivados, via aerossóis e através da inoculação direta do agente na pele do hospedeiro. Desta mesma forma ocorre a transmissão intra e interespécies.
3.3 Patogenia e Sinais clínicos
Após serem detectadas pelo sistema imunitário, as micobactérias são fagocitadas pelos macrófagos, os quais podem ser recrutados aos monócitos sanguíneos ou aos histiócitos. Contudo, essas bactérias conseguem sobreviver graças aos mecanismos de inibição da fusão do lisossoma com o fagossoma. A multiplicação das micobactérias produz a morte do fagossoma, com o consequente recrutamento de mais macrófagos. A repetição deste processo conduz à formação de um granuloma designado por tubérculo. Esta primeira fase da infeção leva à formação do complexo primário, que provoca uma lesão característica desencadeada no local de penetração e no linfonodo associado (Skoric et al., 2007).
Quintas afirma que os bacilos da tuberculose produzem uma inflamação crônica, que afeta pulmões, intestinos, peritônio, meninges e aparelho reprodutor, causando lesões do tipo granulomatosas nestes e em outros órgãos.
3.4 Diagnóstico
De acordo com Lino (2017), o diagnóstico ante mortem desta doença pode ser realizado através do isolamento do agente, histopatológico e detecção do DNA; pode-se obter resultados também de forma indireta, através do teste de tuberculinização, frequentemente realizado em bovinos. Com relação aos pequenos ruminantes, estudos vêm sendo realizados para verificar a eficácia deste teste no diagnóstico de animais positivos para tuberculose. Não há ainda nenhuma legislação que obrigue os produtores a realizar o teste.
3.5 Lesões de necropsia
As lesões macroscópicas e microscópicas da tuberculose encontradas nos caprinos são semelhantes às observadas em bovinos. A depender do grau de generalização da doença, associadas às lesões no pulmão, alterações também podem ser identificadas em outros órgãos e diferentes tipos de linfonodos. Até mesmo lesões no coração podem ser encontradas, embora mais raramente, em animais jovens com tuberculose (BERNABÉ et al., 1990).
3.6 Tratamento
Não há tratamento. Os animais afetados devem ser abatidos o mais rapidamente possível após o diagnóstico de modo a minimizar os riscos de disseminação da doença entre animais e ao homem. (QUINTAS, 2012.)
3.7 Controle
Os caprinos são extremamente susceptíveis à tuberculose, especialmente quando criados conjuntamente com bovinos infectados, e esta espécie pode servir como modelo animal para o estudo da patogênese e patologia da tuberculose e para a avaliação de vacinas contra a enfermidade (GUTIERRÉZ et al., 1997).
Outro aspecto a ser considerado diz respeito à inexistência de uma legislação específica que assegure o sacrifício de caprinos com dois resultados inconclusivos, conforme o que estabelece o Programa Nacional de Controle e 39 Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT), em relação aos bovinos, e a ausência de uma legislação voltada para a tuberculose caprina limita as ações de controle, principalmente voltadas para os animais positivos, dificultando uma ação mais enérgica (PIGNATA et al., 2009).
A ausência de dados epidemiológicos suficientes faz com que não estejam previstos planos de erradicação da tuberculose caprina na maior parte dos países do mundo. (QUINTAS, 2012.)
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A produção de grandes animais visa o lucro, e as doenças que podem causar uma queda na produção são de extrema importância. A infecção língua azul não é de caráter zoonótico, entretanto é considerada infectocontagiosa. Animais que forem diagnosticados positivos para essa patologia devem ser sacrificados e com isso conclui-se que as medidas profiláticas devem ser rigorosamente executadas para que não ocorram surtos, já que o tratamento para a doença é insatisfatório. Além disso o Brasil possui condições de temperatura e umidade que favorecem a multiplicação e a manutenção dos vetores do vírus da língua azul, facilitando, assim, que a doença se dissemine no país de forma silenciosa, e como se conhece pouco sobre a doença e sorotipos presentes no país é evitada a discussão sobre o uso de vacinas para o controle da doença e isso dificulta a implementação de medidas seguras para movimentação de animais.
A tuberculose em pequenos ruminantes é uma doença que ocorre com muita frequência em alguns países da Europa, como Portugal e Espanha. Mesmo havendo tantos casos diagnosticados, não existe, em nenhum país do mundo, programas de erradicação da tuberculose nestes animais, ao contrário do que ocorre com a espécie bovina.
No Brasil, em virtude do baixo número de diagnósticos conclusivos da enfermidade, este controle é ainda mais baixo, evidenciando a necessidade de estudos na área, a fim de desenvolver programas e testes que apontem o diagnóstico correto, além da conscientização dos produtores com relação às boas práticas de manejo dos rebanhos caprinos, que são a espécie mais acometida pela tuberculose entre os pequenos ruminantes. 
A tuberculose é uma doença de caráter zoonótico, e como tal, deve receber maior atenção por parte dos serviços especializados, a fim de evitar ao máximo a contaminação humana pelo agente.
REFERÊNCIAS
BERNABÉ, A.; GOMÉZ, M. A.; NAVARRO, J. A.; GOMÉZ, S.; SÁNCHEZ, J.; SIDRACH, J.; MENCHEN, V.; VERA, A.; SIERRA, M. A.; Estudio Morfologico de La Tuberculosis Caprina, I. Tuberculosis Pulmonar, An. Vet. (Murcía). N.6-7, p. 21-29, 1990.
CORREA, FRANKLIN RIET; SCHILD, ANA LUCIA; MENDEZ, MARIA DEL CARMEN; LEMOS, RICARDO ANTÔNIO A. DOENÇAS DE RUMINANTES E EQÜINOS. 2. ed. SÃO PAULO: Livraria. Varela, 2001. 426 p. ISBN 85-85519-60-6.
CORREIA, C., Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos, 2ª Edição , p.317-337,1992.
LINO, Samyra Izé (2017). TUBERCULOSE BOVINA. UDESC, 2017. Disponível em: https://www.infoescola.com/medicina-veterinaria/tuberculose-bovina/. Acesso em 11/11/2019.
Quintas, Helder (2012). TUBERCULOSE. Sanidade Animal, Clínica de Grandes Animais. Departamento de Ciência Animal, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.ACRIGA – Associação de Criadores de Gado.
SANTOS, RENATO DE LIMA; ALESSI, ANTONIO CARLOS. PATOLOGIA VETERINÁRIA. 2. ed. RIO DE JANEIRO: ROCA, 2016. 856 p. ISBN 9788527728706.
Skoric, M., Shitaye, E. J., Halouzka, R., Fictum, P., Trcka, I., Heroldova, M., Tkadlec, E. & Pavlik, I. (2007). Tuberculous and tuberculoid lesions in free living small terrestrial mammals and the risk of infection to humans and animals : a review. Veterinarni Medicina, 4, 144–161.
TOMICH , Renata Graça Pinto; PELLEGRIN , Aiesca Oliveira; CAMPOS , Fábia Souza; LOBATO , Zélia Inês Portela; STANCIOLI , Edel Figueiredo Barbosa. Epidemiologia do Vírus da Língua Azul em Rebanhos Bovinos. Embrapa Pantanal, Corumbá, p.26. 2006. ISSN 1517-1973. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAP/55963/1/DOC85.pdf. Acesso em: 17 nov. 2019.

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