Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Pasteureloses As pasteureloses ocorrem tanto no Brasil como no mundo, independentemente de sexo, raça ou pelagem; às vezes com predominância em animais jovens e sendo mais frequentes e graves na época fria dos países ou regiões frias e temperadas. A bactéria Pasteurella multocida (Pm) é considerada um importante microrganismo que faz parte da microbiota residente no trato respiratório dos suínos. Até o momento, foram identificados cinco sorotipos capsulares (A, B, D, E e F) e 16 sorotipos somáticos. O sorotipo A, objeto da pesquisa da Embrapa, é um dos mais encontrados em lesões pneumônicas em suínos. Não tem transmissores nem vetores especiais, pois o seu habitat são as mucosas dos animais, sendo as causas predisponentes responsáveis pela exarcebação do germe, uma queda na resistência do hospedeiro. A via de infecção geralmente é respiratória. Em suínos a forma subaguda e crônica leva a morte de leitões em 15 a 30 dias após a infecção, ou tem seu crescimento prejudicado e morrem em dois a três meses, ou são levados a necropsia pela falta de desenvolvimento encontrando-se extensa pneumonia purulenta, mais comumente nos lobos apicais e médios, com abscessos e aderências pleurais. Quais são as medidas de profilaxia para essa doença? • Desinfecção e vazio sanitário. • Eliminar animais portadoras da doença. • Eliminar o frio, vento em excesso e umidade no galpão. • O manejo incorreto, a água contaminada com fezes e alimentos mofados são fontes de disseminação da doença. FONTES https://www.embrapa.br/suinos-e-aves/pasteurella https://www.vetprofissional.com.br/artigos/pasteurelose-aviaria-conheca-essa-seria-doenca-de-alcance-mundial https://home.unicruz.edu.br/seminario/downloads/anais/ccs/pasteurelose%20em%20animais%20domesticos%20%E2%80%93%20revisao%20bibliografica.pdf
Compartilhar