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1 prova Gisele 2-18

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07/11/2018 Puc Virtual
http://pucvirtual.sgp.starlinetecnologia.com.br/pucvirtual/schedule/resultcandidatedetailprint/6773831/ed6bb3aa-73a1-11e6-8432-ecf4bbc0058c/ 1/10
Local: Sa la 22 / Anda r 01 / Pr edio 02 / PUC Mina s Poços de Ca lda s 
Acadêmi co: TÓ PICO S CO NTEMPO RÂNEO S EM CO NTAB ILIDADE
Aluno: Gisele Ma r ia na dos Sa ntos Souz a 
Avali ação: Pr imeir a a va lia çã o
Matrí cula: 576158 
Data: 16 de Setembr o de 2018 - 08:00 Fi na l i z a do
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 27,00/35,00
1  Código: 29815 - Enunciado: Garantir melhor qualidade da produção, reduzir o tempo de desenvolvimento e lançamento
de novos produtos, aumentar a eficiência do uso de recursos, diminuir os índices de desperdícios e viabilizar novos
modelos de negócios são desafios que têm tirado o sono dos empreendedores. Tecnologias como inteligência artificial,
machine learning, computação cognitiva, analytics e internet das coisas são algumas das ferramentas para se atingir
esses objetivos e chegar à chamada indústria 4.0, na qual a qualidade das informações tem peso de ouro. (Katia Simões,
jornal Valor 30/07/18). Como se pode verificar não só pelo descrito acima, mas também pelo conteúdo estudado na
Unidade, em um futuro próximo teremos:
 a) Fábricas inteligentes, sistemas produtivos gerando significativos ganhos de eficiência, tempo, recursos e custos, se
comparado às fábricas tradicionais. Os produtos, máquinas e linhas de montagem comunicarão entre si, trabalharão em
conjunto e se monitorarão, independente do local, com informações trocadas de forma instantânea. Alto nível de
automação.
 b) Novos serviços introduzidos ou existentes serão melhorados; a oferta por diferentes fornecedores e diversos
canais produzirão uma nova dinâmica de distribuição e valor, burocratizando e atrasando todo o processo. Quando
isolados, serão mais fáceis e simples de serem entendidos, já que a experiência como um todo se torna mais tangível.
Quando integrados, serão mais complexos e mais difíceis de serem tangibilizados,  presume-se que, com o
desenvolvimento da indústria 4.0 este conceito será expandido de uma única fábrica para toda a sua rede de produção e
consumo.
 c) A internet das coisas como base da indústria 4.0. Rede de objetos físicos, sistemas, plataformas e aplicativos com
tecnologia embarcada para comunicar, sentir ou interagir com ambientes internos e externos, permitindo que as "coisas¨
interajam umas com outras e que tomada de decisões sejam feitas com a mesma velocidade e eficiência dos dias de hoje.
 d) Sistemas que permitem a fusão dos mundos físico e virtual, através de computadores embarcados e redes que
controlam os processos físicos gerando respostas demoradas, com baixo valor agregado.
 
Alternativa marcada:
a) Fábricas inteligentes, sistemas produtivos gerando significativos ganhos de eficiência, tempo, recursos e custos, se
comparado às fábricas tradicionais. Os produtos, máquinas e linhas de montagem comunicarão entre si, trabalharão em
conjunto e se monitorarão, independente do local, com informações trocadas de forma instantânea. Alto nível de
automação.
Justificativa: Fábricas inteligentes, sistemas produtivos gerando significativos ganhos de eficiência, tempo, recursos e
custos, se comparado às fábricas tradicionais. Os produtos, máquinas e linhas de montagem comunicarão entre si,
trabalharão em conjunto e se monitorarão, independente do local, com informações trocadas de forma instantânea.
Alto nível de automação.
4,00/ 4,00
2  Código: 29816 - Enunciado: As tecnologias digitais estão cada vez mais presentes na vida de todos:  em casa, no trabalho,
nas escolas, nos meios de comunicação e nas relações sociais. Para que o Brasil possa tirar pleno proveito da revolução
digital, colhendo todos os benefícios que a sociedade da informação e do conhecimento tem a oferecer, a economia
nacional deve se transformar, com dinamismo, competitividade e inclusão, absorvendo a digitalização em seus
processos, valores e conhecimento.A economia do futuro será digital e deverá alcançar todos os brasileiros. Não é
possível conceber uma economia moderna e dinâmica que não proporcione igualdade de oportunidades em todas as
regiões do País. (MCTIC, 2018), Considerando o descrito acima e os conhecimentos obtidos na unidade é correto afirmar
que:
 a) Tecnologias como inteligência artificial, machine learning, computação cognitiva, analytics e internet das coisas
são algumas das ferramentas para se atingir esses objetivos e chegar à chamada economia moderna e dinâmica, na qual
a qualidade das informações tem peso de ouro.
 b) Garantir melhor qualidade da produção, aumentar o tempo de desenvolvimento e lançamento de novos
produtos, aumentar a eficiência do uso de recursos, diminuir os índices de desperdícios e viabilizar novos modelos de
negócios são desafios de todo empreendedor nesse cenário.
 c) A digitalização abre novas, mas poucas, oportunidades em inúmeras frentes.  Por exemplo, hoje já é possível
imaginar o acesso aos recursos educacionais de forma igual, não mais afetado pela localização geográfica, renda, raça,
gênero e outros fatores. Há cada vez menos vantagens econômicas por meio da automação, da análise de dados e da
tomada de melhores decisões baseadas no uso de algoritmos e de dados. Novos temas de proteção de privacidade e de
direitos da pessoa humana surgem com a rápida disseminação de dados e com  baixo valor econômico de sua utilização.
Uma assistência à saúde mais acessível, mais barata e de maior qualidade para todos é também uma oportunidade
promissora das tecnologias digitais. Criam obstáculos e dificuldades também, como o desemprego.
 d) A revolução tecnológica pressupõe que temos que nos adaptar e educar ainda mais as pessoas. Na realidade, o
ser humano continua sendo essencial, mas de uma maneira muito mais mecanizada. Não surgirão novas profissões ou
4,00/ 4,00
07/11/2018 Puc Virtual
http://pucvirtual.sgp.starlinetecnologia.com.br/pucvirtual/schedule/resultcandidatedetailprint/6773831/ed6bb3aa-73a1-11e6-8432-ecf4bbc0058c/ 2/10
novas ocupações aos trabalhadores.  A máquina serve para coisas repetitivas. Mas para pensarmos nisso é preciso
reeducar as pessoas. Hoje não dá para aprender só o básico.
 
Alternativa marcada:
a) Tecnologias como inteligência artificial, machine learning, computação cognitiva, analytics e internet das coisas são
algumas das ferramentas para se atingir esses objetivos e chegar à chamada economia moderna e dinâmica, na qual a
qualidade das informações tem peso de ouro.
Justificativa: Tecnologias como inteligência artificial, machine learning, computação cognitiva, analytics e internet das
coisas são algumas das ferramentas para se atingir esses objetivos e chegar à chamada economia moderna e dinâmica,
na qual a qualidade das informações tem peso de ouro.
3  Código: 29333 - Enunciado: Como o RH se tornou estratégico para os negóciosPor Stela Campos Para as companhias que
atuam no país, os últimos 15 anos não foram nada monótonos. Além dos reveses da economia, elas enfrentaram o
aumento da concorrência interna e externa. Para isso, precisaram reinventar seu modus operandi e mudar sua forma de
produzir, vender e trabalhar. Como os funcionários são os responsáveis por colocar as novas estratégias em prática, a
gestão de pessoas nesse tempo virou tema do alto escalão. Saber atrair, reter e engajar talentos se tornou uma
vantagem competitiva. Diante desse cenário, os departamentos de recursos humanos foram desafiados a participar mais
ativamente das discussões sobre os rumos do negócio. (São Paulo, Jornal Valor, 27/10/2017)Nesse sentido, a gestão de
pessoas deve: I. Compreender que as pessoas são parte integrante do capital intelectual da organização. Não são simples
empregados contratados.II. Ter como objetivos ajudar a organização a alcançar seus objetivos e realizar sua missão;
proporcionar competitividade à organização; proporcionar à organização pessoas bem treinadas e motivadas.III. Ver as
pessoas como fornecedorasde conhecimento, habilidades, competência e, sobretudo, a inteligência que proporciona
decisões racionais e que imprime significado e rumo aos objetivos.IV. Os trabalhadores devem ser vistos como
importantes stakeholders. Frente ao exposto, assinale a alternativa VERDADEIRA: 
 a) Estão corretos, apenas, os itens I e II.
 b) Estão corretos, apenas, os itens II e III.
 c) Estão corretos, apenas, os itens III e IV.
 d) Todos os itens estão corretos.
 
Alternativa marcada:
d) Todos os itens estão corretos.
Justificativa:
De fato, nas organizações modernas a gestão de pessoas deverá ter
como objetivo ajudar a organização a cumprir com os seus objetivos,
além de ter os funcionários como pessoas capazes de contribuir com os
objetivos da empresa.
4,00/ 4,00
4  Código: 28211 - Enunciado: Até 2022, o Brasil terá cerca de 17,7 milhões de pequenos negócios, ou seja, mais de um
milhão de novos empreendimentos por ano, de acordo com estimativa do Sebrae. Esse número é 43% superior ao atual,
que é de 12,4 milhões de Microempreendedores Individuais (MEI) e micro e pequenas empresas optantes do Simples
Nacional, sistema que reduz a carga tributária e a burocracia. (Sebrae 2018).Com relação às micro e pequenas empresas,
pode-se afirmar que:
 a) A recessão  não aumenta o número de pessoas que abrem o seu próprio negócio após perder o emprego, o
chamado empreendedorismo por necessidade.
 b) São características das MPE brasileiras, dentre outras: Baixo volume de capital empregado; Altas taxas de
natalidade e mortalidade; Presença significativa de proprietários, sócios e funcionários com laços familiares; Grande
centralização do poder decisório; Não distinção da pessoa física do proprietário com a pessoa jurídica, inclusive em
balanços contábeis; Registros contábeis pouco adequados; Contratação direta de mão-de-obra; Baixo nível de
terceirização; Baixo emprego de tecnologias sofisticadas; Baixo investimento em inovação tecnológica; Dificuldade de
acesso a financiamento de capital de giro; Dificuldade de definição dos custos fixos; Alto índice de sonegação fiscal;
Contratação direta de mão-de-obra; Utilização intensa de mão-de-obra não qualificada ou sem qualificação.
 c) Não precisam cumprir as diversas obrigações societárias, fiscais, tributárias, trabalhistas, pois a Lei Complementar
123/06 as desobrigam  de todas essas obrigações.
 d) Não geram empregos e apenas aproveitam das isenções tributárias que lhes são oferecidas pelo governo.
 
Alternativa marcada:
c) Não precisam cumprir as diversas obrigações societárias, fiscais, tributárias, trabalhistas, pois a Lei Complementar
123/06 as desobrigam  de todas essas obrigações.
Justificativa: As PMEs ajudam muito a economia. Elas tem características próprias.
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07/11/2018 Puc Virtual
http://pucvirtual.sgp.starlinetecnologia.com.br/pucvirtual/schedule/resultcandidatedetailprint/6773831/ed6bb3aa-73a1-11e6-8432-ecf4bbc0058c/ 3/10
5  Código: 28207 - Enunciado: Leia o texto abaixo:12/04/2018 - 05:00 Tendência é investir mais em programas de premiação
e bônusPor Jacilio SaraivaCom as novas regras da reforma trabalhista, cresce nas empresas a tendência de criar mais
programas de premiação e bônus para o alto escalão. É o que afirmam consultorias de recursos humanos ouvidas pelo
Valor. A expectativa é que as ações incentivem a produtividade das equipes, especialmente no topo da pirâmide.Pesquisa
da consultoria Page Executive indica que os principais benefícios oferecidos aos executivos de alto escalão no Brasil são
planos de saúde, com 90% de participação, seguro de vida (77%) e carro (64%). Outras gratificações, como blindagem
automotiva e pagamento de escolas para os filhos, também foram citados. Aparecem em baixa auxílio-moradia para
presidentes e diretores, principalmente em transferências de domicílio, com queda de quase 50% de adesão, nos últimos
cinco anos.Realizada a leitura, e com relação aos benefícios, pode-se afirmar que:
 a) São formas diretas de compensação, muitas vezes chamados de salários diretos.
 b) Os benefícios, de uma forma geral, são direitos do trabalhador, eles funcionam como um meio de reter os
talentos e atrair pessoas para a empresa.
 c) Uma oferta de emprego que contempla auxílios para as necessidades extra financeiras demonstra que a empresa
se preocupa com o bem estar dos colaboradores, e isso retorna em forma da melhoria do ambiente interno e
produtividade.
 d) Prêmios e abonos integram a remuneração e estão livres de taxas trabalhistas e previdenciárias.
 
Alternativa marcada:
c) Uma oferta de emprego que contempla auxílios para as necessidades extra financeiras demonstra que a empresa se
preocupa com o bem estar dos colaboradores, e isso retorna em forma da melhoria do ambiente interno e
produtividade.
Justificativa: Os beneficios não sãodireitos dos trabalhadores, e temcomo finalidade reter talentos e para alguns
dminuir a carga tributaria.
4,00/ 4,00
6  Código: 29817 - Enunciado: O desafio social e os dilemas ambientais da Indústria 4.0Leonardo Pinto, Especial para o
Estado 03 Novembro 2017Desde o período de Aristóteles, o conceito de mecanizar a mão de obra era incutido como uma
bandeira para acabar com a escravização e exploração de trabalhadores. Atribuía-se ao maquinário uma forma de alívio à
força física e exaltação à capacidade intelectual humana. “Se cada instrumento pudesse executar a sua função própria
sem ser mandado, e se, por exemplo, as rocas dos fiandeiros fiassem por si sós, o dono da oficina não precisaria mais de
auxiliares, nem o senhor, de escravos”. A frase foi usada no século 19, na década de 1880, para compor o manifesto Direito
à Preguiça, do escritor franco-cubano Paul Lafargue (genro do filósofo socialista Karl Marx), que pregava contra o
trabalho na sociedade capitalista e titulava a máquina como “redentora da humanidade”, por substituir o trabalho
braçal.A ideia parece antiga, mas países desenvolvidos e economias emergentes como o Brasil já estão adotando
medidas para tornar as máquinas autossuficientes, deixando a atividade humana para outras funções que demandam
maior complexidade. É o início da Quarta Revolução Industrial, a chamada Indústria 4.0, termo criado em 2013 pelo
governo alemão em um estudo divulgado pela Academia Alemã de Ciência e Engenharia (Acatech) para designar a
integração de sistemas de produção onde quase não há intervenção humana. Por meio de tecnologias como inteligência
artificial (IA), internet das coisas (IoT), armazenamento em nuvem e big data, sensores inteligentes conversam entre si e
ditam como as máquinas devem produzir. Mas esse novo panorama industrial, devido ao seu impacto em vários setores,
dá espaço a dilemas que vão desde educação e desemprego à questão da sustentabilidade.No Brasil, o Ministério da
Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) está por trás dos investimentos na Indústria 4.0. Ligada à pasta, a Agência
Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) é o braço estratégico que vem fazendo reuniões e programas para tentar
levar ao governo políticas públicas e direcionar a indústria de transformação brasileira à tecnologia da 4.0. “No Brasil não
se discutia isso e não havia nenhum tipo de projeto. Nossa economia é baseada em commodities, enquanto os países
desenvolvidos investem e atualizam suas indústrias. Por isso apresentamos um plano de modernização da nossa
indústria ao Ministério”, diz o presidente da ABDI, Guto Ferreira, jornalista de 37 anos nomeado no ano passado pelo
ministro do Mdic, Marcos Pereira. Ferreira, afirma, sem dar mais detalhes, que o presidente Michel Temer fará um anúncio
ainda este ano traçando as diretrizes nacionais em relação ao programa Brasil 4.0.Educação e DesempregoO principal
dilema que acompanha o tema da Indústria 4.0 é a futura ocupação dos trabalhadores nesse novo conceito de indústria.
De acordo com o Fórum Econômico Mundial, realizado em janeiro, na Suíça, haverá um saldo de desemprego de
aproximadamente cinco milhões de pessoas (7 milhões de postos perdidos e 2 milhões de novos empregos)por causa
da iminente automatização.Segundo o presidente da ABDI, Guto Ferreira, é “completamente incorreta” a avaliação de
economistas que preveem um largo desemprego futuro instaurado pela Indústria 4.0. “Não haverá um boom de
empregos perdidos porque haverá uma troca na indústria. Sim, postos serão extintos, mas a tecnologia permite a
contratação de novos trabalhadores. A proporção de qual lado vai ser maior ainda não dá para calcular porque depende
de educação e capacitação”. A declaração de Ferreira expõe o problema que será definitivo para reduzir as chances de
desemprego: o sistema educacional.O presidente da ABDI diz que, em paralelo ao programa da Indústria 4.0. no Brasil, o
Mdic está em negociação diretamente com o Ministério da Educação (MEC) para tentar incluir conteúdos de programação
e análise de dados no ensino básico brasileiro. “Estamos em conversa com o MEC para que códigos, programação e
eletrônica sejam obrigatórios em alguma fase do currículo escolar”, diz o jornalista. A ideia, segundo Ferreira, é que se crie
Pronatecs específicas para a indústria 4.0 e que haja uma conscientização de que as crianças já nascem conectadas, então
é impossível que não exista professores e disciplinas ligadas ao tema em todas as escolas brasileiras”.A professora Tereza
Cristina Carvalho, coordenadora do Laboratório de Sustentabilidade (LASSU) e docente da Escola Politécnica (POLI), na
Universidade de São Paulo (USP), diz que se a educação, especialmente em relação à tecnologia, não for prioridade para
as gerações futuras, a implementação de uma indústria como essa terá impactos negativos. “Essa revolução tecnológica
pressupõe que temos que nos adaptar e educar ainda mais as pessoas. Na realidade, o ser humano continua sendo
essencial, mas de uma maneira muito mais inteligente”, diz a pesquisadora. “A máquina serve para coisas repetitivas. Mas
6,00/ 8,00
07/11/2018 Puc Virtual
http://pucvirtual.sgp.starlinetecnologia.com.br/pucvirtual/schedule/resultcandidatedetailprint/6773831/ed6bb3aa-73a1-11e6-8432-ecf4bbc0058c/ 4/10
para pensarmos nisso é preciso reeducar as pessoas. Hoje não dá para aprender só o básico”, complementa.A indústria
4.0 será mais sustentável?De acordo com o pesquisador alemão Grischa Beier, do Instituto de Estudos Avançados de
Sustentabilidade (IASS), de Postdam, na Alemanha, há uma encruzilhada quanto à sustentabilidade no campo da
indústria 4.0. Enquanto a atividade industrial é a mais eficiente em termos de produtividade, reduzindo falhas durante o
processo e gerando menos resíduos sólidos industriais, o maquinário responsável por toda essa eficiência - ainda terá
como fonte as matérias-primas e a demanda por essas tecnologias só vai aumentar, conforme a Indústria 4.0 for se
estabelecendo.“Haverá menos desperdício de material na indústria, portanto, menos resíduos sólidos. Por outro lado, as
tecnologias da Indústria 4.0 serão muito mais abundantes e necessitarão de mais recursos naturais para serem
produzidas. O uso dos recursos terá que ser muito mais sustentável se a indústria quiser compensar”, prevê o cientista,
ouvido pelo Estado.A professora Tereza Cristina Carvalho, da USP, está inserida no contexto da Indústria 4.0 em parceria
com o setor de calçados. Ela atua como uma consultora de produção, desenvolvendo dois conceitos da Indústria 4.0,
que, segundo ela, são essenciais para o crescimento do setor, que sofre com a concorrência chinesa. Tereza oferece
aporte técnico para otimizar a linha de confecção - que ainda depende da importação de tecnologia para ser mais
eficiente - e padroniza ecologicamente os materiais dos sapatos. “Do ponto de vista da sustentabilidade a indústria 4.0
permite gerar bem menos resíduos porque a chance de erro é muito menor. Ela aumenta o nível de automatização e
pressupõe a customização”, diz. Aliado a isso, Tereza diz que temos que tornar os produtos mais biodegradáveis e
reutilizar matéria-prima. "É necessário mudar toda a lógica, implementando reuso dos materiais com a economia
circular”.No entanto, a logística reversa é cara para as empresas e ainda é um mercado pouco explorado. “A inteligência
na hora de produzir poderia, teoricamente, identificar quais dejetos podem ser ou não reutilizados na linha de produção
e, assim, definir a economia circular, evitando mais desperdícios. Mas esse debate ainda é muito raso na Indústria 4.0”,
ressalta o pesquisador alemão Grischa Beier.Um outro dilema ambiental, também relacionado à lenta adoção da
economia circular no mundo, é a maior velocidade da produção na Indústria 4.0, disponibilizando mais produtos ao
mercado. “Isso é realmente um problema. O consumo vai aumentar e a indústria vai acompanhar esse consumo porque
quer vender. É um ciclo vicioso em que algumas iniciativas vão ter que começar a achar saídas para que esse consumo
não vire um grande lixão”, afirma Guto Ferreira. A professora Tereza também mostra preocupação quanto à larga
produção que prevê a Indústria 4.0. Apesar de o erro humano ser minimizado com a mecanização dos serviços, o
consumo desenfreado ainda será o grande problema. “Na verdade, as empresas não estão preocupadas com isso, e sim
com o lucro. Considerando o descrito acima, disucta os desafios elencados acima, apondo ao final do seu texto uma
analise critica acerca desses desafios.
Resposta:
Justificativa: Espera-se que o aluno consiga discutir todo o cenario social da industria 4.0
7  Código: 29818 - Enunciado: Leia o texto abaixo e estabeleça  uma conexão entre os temas: Startup, Inteligência Artificial,
Internet da coisas e os avanços no caminho da indústria 4.0.31/07/2018 - 05:00 Pequenos avançam no caminho da
indústria 4.0Por Katia Simões ( jornal Valor)Garantir melhor qualidade da produção, reduzir o tempo de
desenvolvimento e lançamento de novos produtos, aumentar a eficiência do uso de recursos, diminuir os índices de
desperdícios e viabilizar novos modelos de negócios são desafios que têm tirado o sono dos empreendedores.
Tecnologias como inteligência artificial, machine learning, computação cognitiva, analytics e internet das coisas são
algumas das ferramentas para se atingir esses objetivos e chegar à chamada indústria 4.0, na qual a qualidade das
informações tem peso de ouro."Em pouco tempo, todo negócio no planeta se tornará um negócio de dados. Isso implica
uma transformação digital dentro das empresas", afirma Ronaldo Lemos, representante da MIT Media Lab para o Brasil.
"É preocupante que 20% dos dirigentes de empresas brasileiras, segundo pesquisas, não planejam fazer nada nessa
direção, colocando em risco a longevidade de seus negócios."A preocupação faz sentido. Estudo feito pela GS1 Brasil -
Associação Brasileira de Automação revela que o uso de tecnologias digitais na indústria brasileira é pouco explorado.
Em uma escala de 0 a 1, a indústria é o setor mais automatizado (0,26). Comércio e serviços alcançaram 0,19. Na média, o
país tem um índice de 0,22 de automação em suas empresas. "Estamos engatinhando no que diz respeito à indústria 4.0,
que soma tecnologias físicas e digitais", diz Marina Pereira, gerente de P&D da GS1. "No Brasil temos os dois extremos:
algumas empresas de grande porte estão 99% automatizadas; na outra ponta, onde está a maioria das pequenas
empresas, a automação não chega a 10% ", compara.Com duas lojas no bairro do Brás, em São Paulo, o atacado de
roupas infantis Brascol foge à regra. Há quatro anos integrou todo o seu sistema de estoque com a ajuda da tecnologia
RFID (identificação por radiofrequência). Sem a tecnologia, a empresa levava 54 minutos para bipar 280 peças no código
de barras, embalar e entregar o romaneio no caixa. Eram 40 checkouts de código de barras, 90 funcionários na expedição
e o processo, lento e pouco produtivo. "O cenário era complexo", diz Sergio Gambim, fundador da ITag e responsável
pela implantação da solução de RFID. "Longas filas se formavam, alguns clientes desistiam da compra. A empresa tinha
um espaço grande, volume de produtos, clientes fiéis, mas faltava eficiência no checkout". A mudançafoi radical. Com a
adoção da tecnologia RFID em mais de 1,5 milhão de peças por loja, os 40 checkouts se transformaram em cinco portais
de leitura RFID, o quadro de funcionários caiu para 30 e o processo de identificação, embalagem e entrega de romaneio
diminuiu de 53 para 14 minutos.As chamadas etiquetas inteligentes, que acumulam informações do produto, permitindo
seu rastreamento ao longo de toda a cadeia, são apenas uma das ferramentas disponíveis para a indústria 4.0. Há uma
infinidade de outras possibilidades, entre elas, a impressão 3D. A tecnologia tem encontrado espaço em gigantes do
mercado, como a Mercedes Bens do Brasil onde gerou economia de 72% na produção de protótipos - e nas pequenas e
médias empresas, a exemplo da gaúcha PEEL Projetos de Produtos, especializada em moldes para a cadeia de
desenvolvimento de produtos.Aberta há dois anos, em Esteio, RS, a empresa investiu R$ 400 mil em uma impressora 3D
para produção de moldes impressos. "Viajamos até a Alemanha para conferir os benefícios que a mudança traria para o
nosso negócio", afirma Cristian Mello, sócio-diretor. "Percebemos que funcionaria, embora ainda fosse uma tecnologia
muito nova." Os resultados, segundo o empresário, superaram as expectativas. O tempo de produção dos moldes
impressos foram reduzidos pela metade e os custos para validação do projeto, antes divididos em três etapas, ao preço
de R$ 15 mil a R$ 20 mil cada uma, praticamente zeraram, em razão de 100% da aprovação do produto já no
5,00/ 7,00
07/11/2018 Puc Virtual
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protótipo.Para Anderson Soares, diretor da Stratasys, especializa em tecnologia aditiva aplicada, as empresas,
principalmente as de pequeno e médio porte, ainda não perceberam o quanto a nova tecnologia pode mudar a
realidade do negócio. "É possível entregar um protótipo na fase conceitual do produto com textura, cores e resistência
do produto final", diz. "Há economia de tempo de cerca de 60%; de custos, na casa dos 70%, além de ganho de
produtividade e eficiência, porque se tem o produto nas mãos antes da manufatura." Segundo ele, o maior uso da
tecnologia 3D no Brasil se dá em processos de manufatura de ferramentas que ajudam na montagem do produto, como
moldes, protótipos, fixadores e peças de reposição para a linha de produção. "O próximo passo será a sua adoção para
fabricar o produto final", afirma.
Resposta:
Justificativa: Os temas são interligados por isso a exigencia dessa conexao.
07/11/2018 Puc Virtual
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07/11/2018 Puc Virtual
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