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Indicadores de Restauração

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 Elaboração do projeto 
• Análise legal e objetivos proprietário – ok 
• Diagnóstico detalhado da área - ok 
• Definição dos objetivos – reunião com o proprietário - ok 
• Elaboração das estratégias de restauração: métodos e técnicas 
 Delimitação das áreas a serem recuperadas para cada objetivo - ok 
 Definição dos métodos de recuperação/restauração 
 Definição do Monitoramento – indicadores de recuperação 
 Previsão de custos (dimensionamento de insumos e mão-de-obra) 
 Execução do projeto 
• Aquisição de insumos e mão de obra 
• Proteção da área + Implantação do sistema de recuperação 
• Manutenção 
 Monitoramento – indicadores de restauração 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
TRÊS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA O SUCESSO DA 
RESTAURAÇÃO (Keenleyside et al. 2012) 
 
Para ser bem-sucedida, a restauração ecológica deve ser efetiva, 
eficiente e participativa : 
 
(a) A restauração ecológica EFETIVA estabelece e mantém as 
características de um ecossistema. 
 
(b) A restauração ecológica EFICIENTE maximiza os resultados 
positivos enquanto minimiza os custos de tempo, recursos e 
esforços. 
 
(c) A restauração ecológica PARTICIPATIVA colabora com os 
parceiros e atores envolvidos, promove a participação e melhora a 
compreensão dos ecossistemas. 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Monitorar as respostas de um 
ecossistema para as ações de 
restauração é essencial para: 
 
1. demonstrar aos atores 
envolvidos que os objetivos 
estão sendo atingidos conforme 
planejado; 
 
2. identificar se as ações de 
restauração estão sendo 
efetivas ou precisam ser 
modificadas (i.e. manejo 
adaptativo); 
 
3. responder perguntas 
específicas (e.g. avaliar 
tratamentos particulares ou quais 
ecossistemas ou processos 
estão retornando para o 
ecossistema) 
 
SER, 2017 
 
 
OBJETIVOS – descrição daquilo que se pretende alcançar = cenários futuros 
que que desejamos que se tornem realidade. 
 
 
METAS – definição do que deve ser alcançado em termos quantitativos, e com 
um prazo determinado 
 
Metas precisam ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e 
com prazos. 
 
INDICADORES – Indicador é a medida que é usada para verificar se 
conseguiu ou não atingir as metas e consequentemente os objetivos. 
 
 
Indicadores específicos e quantificáveis - conectam diretamente os objetivos 
(prazos mais longos) com as metas (prazos mais curtos) dos atributos-chave 
do ecossistema-alvo 
 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
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PACTO PELA RESTAURAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA. Protocolo de 
Monitoramento para Programas e Projetos de Restauração, 2013. 
 
• Princípio Ecológico da Restauração Florestal (P1) 
• Critérios, indicadores e verificadores do Princípio Ecológico 
• Método de monitoramento do Princípio Ecológico 
 
• Princípio Socioeconômico da Restauração Florestal (P2) 
• Método de Monitoramento do Princípio Socieconômico 
 
• Princípio da Gestão do Programa de Restauração Florestal 
(P3) 
• Método de Monitoramento do Princípio de Gestão 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
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Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Ecossistemas de referência 
 
• O ecossistema de referência ou a referência serve como 
modelo para planejar um projeto de restauração, e mais 
tarde, para sua avaliação. Na sua forma mais simples, a 
referência é um sítio real, a sua descrição por escrito ou 
ambos. 
 
• O problema com uma referência simples é que representa 
um único estado ou expressão dos atributos de um 
ecossistema. A referência selecionada poderia ser a 
manifestação de um dos muitos estados possíveis da 
variação histórica desse ecossistema. 
 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Avaliação do progresso pelo modelo da “roda da recuperação” 
 
Este modelo permite aos 
gestores ilustrar a taxa de 
recuperação de um 
ecossistema ao longo do 
tempo. 
Um profissional altamente 
familiarizado com os objetivos, 
metas e indicadores locais 
específicos estabelecidos para 
o projeto e os níveis de 
recuperação alcançados até o 
momento pode preencher os 
segmentos para cada sub-
atributo após uma avaliação 
formal ou informal. 
 
Nota: definições dos sub-
atributos podem ser alteradas 
ou mais sub-atributos podem 
ser adicionados para melhor 
representar um determinado 
ecossistema. 
 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
“Roda da restauração” - ilustrando um projeto de reconstrução 
hipotético de 1 ano de idade a caminho da condição 4 estrelas. 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Nogueira, M. O. G., 2017 
Princípio Critério Indicador Verificadores 
O ambiente físico do ecossistema 
apresenta condições ideais para 
suportar populações reprodutivas? 
Boas condições físicas e 
químicas do solo 
Fertilidade do solo Soma de bases 
Fertilidade do solo Capacidade de troca catiônica 
Compactação do solo Densidade 
Erosão no solo % área erodida 
Estoque de carbono no solo Estoque de carbono no solo 
 Potenciais ameaças à integridade do 
ecossistema foram eliminadas ou 
reduzidas? 
Ausência de ameaças 
Espécies invasoras 
Presença de indivíduos invasores na 
regeneração natural 
Gramíneas dominando clareiras 
% área com clareiras ocupadas 
somente por gramíneas 
Uso do solo na matriz de entorno 
% usos no entorno que sejam 
considerados ameaças 
Há reestabelecimento da 
conectividade permitindo migração e 
fluxos entre áreas? 
Fluxos externos 
Comunidade regenerante 
% de espécies que vieram de fora na 
comunidade regenerante 
Conectividade com outras áreas de 
florestas 
% do perímetro conectado com áreas 
naturais 
Similaridade entre regenerantes e 
estrato arbustivo-arbóreo 
Similaridade de Sorensen 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Nogueira, M. O. G., 2017 
Princípio Critério Indicador Verificadores 
Os processos funcionais da 
comunidade florestal foram 
restaurados? 
Funcionalidade do 
ecossistema 
Alocação de biomassa vegetal 
Biomassa alocada no estrato arbustivo-
arbóreo e sistema radicular 
Grupos funcionais 
Classificação em grupos funcionais 
favoráveis ao retorno de processos 
ecológicos 
Interações planta-animal % de espécies zoocóricas 
A integridade da estrutura da 
comunidade florestal foi restaurada? 
Estrutura da comunidade 
Cobertura do solo pelo estrato 
arbustivo-arbóreo 
Área basal do estrato arbustivo-
arbóreo 
Estratificação vertical Valor fitossociológico do estrato médio 
Cobertura de copa Índice de fechamento do dossel 
Densidade regenerantes Densidade da regeneração natural 
Densidade estrato arbustivo-arbóreo Densidade estrato arbustivo-arbóreo 
O processo sucessional e a 
composição de espécies foram 
restaurados? 
Composição das espécies 
Evolução sucessional 
% espécies não pioneirasno estrato 
arbustivo-arbóreo 
Evolução sucessional % não pioneiras regenerantes 
Composição nativa de espécies % de espécies nativas 
Diversidade 
Índice de diversidade de Shannon-
Winner estrato arbustivo-arbóreo 
Diversidade 
Índice de diversidade de Shannon-
Winner no estrato regenerante 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Nogueira, M. O. G., 2017 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Nogueira, M. O. G., 2017 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Tabela 3: Lista de verificadores que foram analisados de acordo com cada etapa do levantamento de dados. 
Table 3: List of verifiers that analyzed were according to each step of the data collection. Oliveira, 2018 
 Levantamento de Dados Verificadores 
Inventário do florestal do EA e RN 
Riqueza de espécies; porcentagem de espécies de diversidade 
(EA); índice de similaridade de Sorensen (EA); densidade total 
de indivíduos; estratificação vertical (EA); área basal (EA); 
porcentagem de espécies zoocóricas (EA); presença ou ausência 
de espécies exóticas na RN. 
Cobertura do Solo e análise físico-quimica 
Cobertura do solo por gramíneas/herbáceas invasoras, 
serapilheira e solo exposto; capacidade de troca catiônica (CTC 
efetiva), saturação por bases, teor de matéria orgânica no solo; 
pH no solo, 
Cobertura do Dossel Porcentagem de cobertura do dossel. 
Acumulação e Capacidade de Retenção 
Hídrica da Serapilheira 
Porcentagem de CRH e quantidade acumulada de serapilheira. 
Banco de Sementes do Solo Densidade de herbáceas e gramíneas indesejáveis; 
presença ou ausência de espécies do EA. 
Epífitas Presença ou ausência de epífitas. 
Imagens de Satélite 
Porcentagem de uso do solo com pastagem + solo exposto + área 
urbana; 
distância mínima de fragmentos nativos; 
quantidade de fragmentos nativos conectados. 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Oliveira, 2018
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Oliveira, 2018
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Monitoramento 
• vazão 
• precipitação 
• qualidade da água 
Estratégias para recuperação e conservação de Nascentes 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
RESOLUÇÃO INEA Nº 143 DE 14 DE JUNHO DE 2017. 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA 
RESOLUÇÃO INEA Nº 143 DE 14 DE JUNHO DE 2017. 
Prof. Soraya Alvarenga Botelho – LASERF – DCF - UFLA

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