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CADERNO DESENVOLVIMENTO LOCAL E TERRITORIALIZAÇÃO TEMA 06

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Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia 
Tema 06
Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas
Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia
Como citar esse documento:
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização: Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas. 
Caderno de Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2017.
Índice
Pág. 18
Pág. 19 Pág. 20
Pág. 18
Pág. 12Pág. 10
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
AGORAÉASUAVEZ
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
FINALIZANDO
GABARITO
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios 
vividos, da autora Dirce Koga, 2ª edição, publicado pela Editora Cortez, 2011.
Conteúdo 
Nesta aula, você estudará:
Os “responsáveis” (agentes) por fomentar o Desenvolvimento Local em dada comunidade.
Como deve se dar a metodologia para que o Desenvolvimento Local se efetive em determinada comunidade.
Habilidades 
Que aspectos das cidades os indicadores sociais devem considerar?
Como deve se comportar o agenciador (agente) do Desenvolvimento Local?
Que método deve ser utilizado para a promoção do Desenvolvimento Endógeno?
 CONVITEÀLEITURA
Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas
indicadores destinados a levantar dados para subsidiar as políticas sociais 
em seus projetos de intervenção. A esse respeito destaca que 
os indicadores intra-urbanos se apresentam como um novo modo de compreender a dinâmica das cidades 
brasileiras, colocando na desagregação territorial um elemento fundamental capaz de possibilitar medidas 
geossociais. Ou seja, trata-se de medidas que partem das diferenças e desigualdades das cidades para 
compreender a sua totalidade (KOGA, 2011, p. 89). 
ao cotidiano e ao funcionamento das cidades, e, por essa razão, Koga (2011) evidencia que deveriam ser consideradas 
na construção dos indicadores.
A autora destaca que a década de 1990 foi marcada por grande avanço nesta área, uma vez que as desigualdades sociais 
passaram a ser concebidas além da questão do emprego e da renda, a partir de então se valorizou o desenvolvimento 
humano.
Este movimento protagonizado em âmbito internacional teve como consequência a valorização das cidades, de 
com ênfase no local, como os temas de desenvolvimento sustentável, economia solidária, meio ambiente, passam 
(KOGA, 2011, p. 89-90).
A autora enfatiza que, apesar desse movimento internacional em prol do reconhecimento da importância em se considerar 
capazes de garantir a universalização da cidadania.
Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas
 PORDENTRODOTEMA
PORDENTRODOTEMA
focalistas, referendando a pobreza e não a 
cada lugar possui uma história que lhe é muito peculiar, criando uma identidade entre seu espaço e o espaço 
ali constituída e compreendendo que “os segredos” e “as verdades” de cada localidade serão mais bem conhecidos se 
revelados, partilhados pelos próprios membros da comunidade.
Vale lembrar o fato de que neste tema fala-se concomitantemente de diferentes aspectos constitutivos do DL – lugar, 
Na busca pela compreensão da temática em destaque, indica-se a consulta ao dicionário para que se descubra o 
comunidade para que a ação seja conjunta, caracterizando o Desenvolvimento Local.
Por sua vez, o termo “metodologia” 
 parte de uma ciência que estuda 
método.
Alpinismo da comunidade para interpretar 
O alpinista, quando quer realizar uma grande e importante escalada, se prepara muito bem, ou seja, cuida de seu 
etc.), estuda e testa seu equipamento, pesquisa e analisa as circunstâncias meteorológicas, procura prever o 
que deverá fazer em cada momento da operação, e assim por diante: normalmente isso é trabalhado por boa 
continuem querendo e precisando ajudá-lo, ele mesmo e mais ninguém no seu lugar irá cravar os grampos, no 
do Desenvolvimento Local tem muito a ver com essa metodologia de alpinista: todo mundo de fora pode e deve 
apoiar a comunidade em sua escalada, mas sem querer levá-la no “colo” e nem pretender construir ou contratar 
treinador e respectiva equipe técnica, por melhores que sejam, jamais jogarão e ganharão no lugar deles. 
respeito, o que seria invalidado se o Agente “içasse o guindaste” da referida comunidade. 
PORDENTRODOTEMA
Ávila (2001, p. 66) advoga a ideia de que o verdadeiro Agente no DL é aquele que “efetivamente age simultaneamente 
agenciando”, ou seja, que se envolve intermediando pessoas, realidades, problemas, oportunidades, potencialidades 
comunidade –, paulatinamente, conquiste a função de agenciadora do seu próprio desenvolvimento. 
Como visto em temas anteriores, o DL é um tipo de desenvolvimento endógeno, que tem como objetivo primordial que 
a comunidade/localidade assuma as “rédeas” de sua história. Dessa forma, a “metodologia” do DL não poderia ser outra 
senão a de a comunidade tomar para si o papel de “alpinista comunitário”, podendo sim contar com o apoio do “Agente”, 
contudo ela mesma terá que (des)envolver, ou seja
PORDENTRODOTEMA
como Agente do DL? Como reverter o quadro de uma comunidade em situação de intervencionismo, assistencialismo e 
NO Local (DnL) ou 
Desenvolvimento PARA o Local (DpL) para o Desenvolvimento Local (DL)? Por onde começar? 
Em Desenvolvimento Local denominamos esse fenômeno de “ruminar” os conhecimentos aos quais você tem sido 
, Ávila (2006) apresenta 
Nessa direção, os mestrandos aqui mencionados indicam haver ao menos dois caminhos possíveis: “atuar de acordo 
com os interesses dos grupos que acreditam no desenvolvimento sem reformas sociais ou atuar nos movimentos sociais 
(Ibid).
PORDENTRODOTEMA
A relevância da questão aqui apresentada não está no mérito dos movimentos sociais
o que de fato se questiona é se os movimentos sociais ora conhecidos – assim como os aplicativos derivados 
não só das ciências políticas como de todas as demais – “propugnam”, orientam ou embasam REFORMAS 
PARA AS COMUNIDADES (DpL), NAS COMUNIDADES (DnL) ou SÃO DE REFORMAS DE DENTRO-PARA-
FORA DAS PRÓPRIAS COMUNIDADES, isto é, DE CADA COMUNIDADE COM SUAS PECULIARIDADES 
ESPECÍFICAS (DL)? (Ibid, 
recomendados neste Caderno, com ênfase em “‘Paciência’, capitalismo, socialismo e desenvolvimento local” (ÁVILA, 
2008). 
nL (Desenvolvimento NO Local) ou DpL (Desenvolvimento 
PARA
sociais, portanto) “são e sempre continuarão sendo necessários, desde que não transmutados em assistencialismos 
demagógicos de colonização ou barganhas sócio-culturais e político-econômicas” (ÁVILA, 2006, grifos no original) .
PORDENTRODOTEMA
 ACOMPANHENAWEB
Paciência, capitalismo, socialismo e desenvolvimento local endógeno
Para compreender melhor os aspectos metodológicos do DL, é essencial que você se aproprie 
socialismo e desenvolvimento local endógeno”. Revista Internacional de Desenvolvimento Local 
- Interações, v. 9, n.1, p. 85-98, jan./jun. 2008.
Disponível em: <http://www.interacoes.ucdb.br/article/view/429>. Acesso em: 30 jul. 2014.
A Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Social e os paradoxos de Copen-
hague
Entenda melhor o que foi a Cúpula de Copenhague (1995) citada por Dirce Koga (2011) 
Disponível em: < >. Acesso 
em: 2 jun. 2014.
A utilização de indicadores sociais na avaliação de iniciativas não governa-
mentais
Assita ao vídeo “A utilização de indicadores sociais na avaliação de iniciativas não 
Disponível em: . Acesso em: 2 jun. 2014.
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
Instruções:
escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
 AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
Links Importantes”. Com base nessa 
do “Agente do Desenvolvimento Local”. 
Questão 2
Conferência de Copenhague.
( ) Os indicadores sociais debatidos por Koga (2011) são destinados a levantar dados para subsidiar as políticas sociais em 
seus projetos de intervenção. 
( ) Koga (2011) assinala que os indicadores intraurbanosse apresentam como um novo modo de compreender a dinâmica das 
cidades brasileiras, colocando na desagregação territorial um elemento fundamental capaz de possibilitar medidas geossociais. 
( ) Dirce Koga (2011) entende por indicadores intraurbanos medidas que partem das diferenças e desigualdades das cidades 
para compreender a sua totalidade. 
( ) Koga (2011) parabeniza a construção de indicadores que tem sido realizada até o presente momento, pois eles possibilitam 
conhecer o interior, o dia a dia dos territórios. 
Assinale a seguir a alternativa que apresenta a sequência correta 
a) F – F – F – V – F.
b) F – V – V – V – F.
c) V – V – V – V – V.
d) F – F – F – F – F.
e) V – F – F – F – V.
AGORAÉASUAVEZ
AGORAÉASUAVEZ
Questão 3
parágrafo:
“Dirce Koga (2011) destaca que a década de __________ foi marcada por grande _____________ nesta área, uma vez que as 
__________________ passaram a ser concebidas _______ da questão do emprego e da renda. A partir de então se valorizou 
o ______________. Este movimento protagonizado em âmbito internacional teve como consequência a ________________, de 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 4
“Ávila (2001, p. 66) advoga a ideia de que o verdadeiro Agente no DL é aquele que ‘efetivamente age simultaneamente agen-
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 5
valores com ênfase no local, como os tratados nos temas de desenvolvimento sustentável, economia solidária, meio ambiente, 
entanto, a autora enfatiza que, apesar desse movimento internacional, os citados ‘valores com ênfase no local’ não representaram 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 6
Koga (2011) compreende indicadores como as medidas que partem das diferenças e desigualdades das cidades para entender 
a sua totalidade. 
AGORAÉASUAVEZ
AGORAÉASUAVEZ
Questão 7
ída. “Os segredos” e “as verdades” de cada localidade serão mais bem conhecidos se revelados pelos próprios membros da co-
munidade. Para isso, é fundamental a presença de um Agente para este tipo de desenvolvimento. Dito isso, descreva o conceito 
formulado por Ávila (2001) sobre o verdadeiro Agente do DL.
Questão 8
Questão 9
caminhos possíveis de serem seguidos pelo Agente do DL, apontados pelos citados alunos.
Questão 10
“propugnam” (defendem), orientam e embasam reformas para as comunidades (DpL), nas comunidades (DnL) ou são de refor-
colocar como mediador e não como “solucionador” social. 
 
Da mesma maneira, o fundamento metodológico é essencial para o direcionamento da ação, e nesse caso muito bem 
Assim, a você caberá fomentar o desejo na comunidade de realizar a “escalada” que somente ela poderá concretizar.
 FINALIZANDO
 REFERÊNCIAS
ÁVILA, Vicente Fideles de. Cultura, desenvolvimento local, solidariedade e educação. Interações, I Colóquio Internacional de 
Desenvolvimento Local,
______. (coord.). Formação educacional em desenvolvimento local: relato de estudo em grupo e análise de conceitos. Campo 
Revista Internacional de Desenvolvimento Local 
– Interações, v. 8, n. 13, p. 133-140, set. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/inter/v8n13/a14v8n13.pdf>. Acesso em: 
12 jul. 2014.
 GLOSSÁRIO
Agenciar:
solicitar.
Endógeno:
reproduz a partir do tecido interno de um órgão ou organismo.
Indicadores:
Universalização: 
______. “Paciência”, capitalismo, socialismo e desenvolvimento local endógeno. Revista Internacional de Desenvolvimento Local 
– Interações, v. 9, n. 1, p. 85 a 98, jan./jun. 2008. Disponível em: <http://www.interacoes.ucdb.br/article/view/429>. Acesso em: 2 
jun. 2014.
Dicionário eletrônico da língua portuguesa
2001.
KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 
Revista Internacional de Desenvolvimento Local - 
Interações. Campo Grande, v. 1, n. 1, p. 13-20, set. 2000. 
REFERÊNCIAS
 GABARITO
Questão 1
Resposta:
trabalha na perspectiva de emancipá-la, ou se a mantém sob seu domínio. Em outras palavras, é necessário que você 
a trabalhar em prol de seu próprio desenvolvimento e a desejá-lo. É preciso que você tenha analisado se, graças ao 
trabalho desse “Agente”, a comunidade deseja assumir as rédeas de sua própria história, como sujeitos de sua própria 
história. Ou, ao contrário, é necessário perceber se o “Agente” da comunidade que você encontrou induz o processo de 
desenvolvimento estabelecendo uma relação de dependência com a comunidade. É importante, portanto, que em seu 
DL, é importante analisar que essa falta serve para apreender a diferença entre o que é “Agente do DL” e o que não é.
Questão 2
Resposta: 
Questão 3
Resposta: Alternativa C.
Questão 4
Resposta: Alternativa A.
Questão 5
Resposta: Alternativa E.
Questão 6
Resposta: 
é muito peculiar, criando uma identidade entre seu espaço e o espaço da cidade como um todo. Dessa forma, torna-se 
Questão 7
Resposta: Ávila (2001) advoga que o verdadeiro Agente do DL é aquele que “efetivamente age simultaneamente 
agenciando”, ou seja, que se envolve intermediando pessoas, realidades, problemas, oportunidades, potencialidades 
comunidade –, paulatinamente, conquiste a função de agenciadora do seu próprio desenvolvimento.
Questão 8
Resposta:
grande e importante escalada, ele se prepara muito bem para fazê-lo, ou seja, cuida de seu estado de saúde, testa sua 
resistência física, estuda e testa seu equipamento, pesquisa e analisa as circunstâncias meteorológicas, procura prever 
o que deverá fazer em cada momento da operação. O que o autor pretende demonstrar é que a comunidade também 
deverá se preparar para um projeto que vai elevar seu desenvolvimento. Ávila (2003) continua sua metáfora dizendo 
que, quando o processo de subida do Alpinista inicia, aos poucos ele se distanciará do solo de partida, do apoio logístico. 
ele mesmo, e mais ninguém no seu lugar, vai cravar os grampos na montanha a ser escalada. Na verdade o autor quer 
haverá um momento em que somente ela – a comunidade - poderá fazer o que tem que ser feito.
Questão 9
Resposta: Os mestrandos mencionados indicam haver ao menos dois caminhos possíveis para o Agente do DL: 
1. Atuar de acordo com os interesses dos grupos que acreditam no desenvolvimento sem reformas sociais. 
2. Atuar nos movimentos sociais que lutam pelas reformas.
Questão 10
Resposta:
nL (Desenvolvimento NO Local) ou DpL 
(Desenvolvimento PARA o Local), e não em DL (Desenvolvimento Local), as políticas sociais governamentais são e 
sempre continuarão sendo necessárias, desde que não transformadas em assistencialismos demagógicos ou barganhas 
socioculturais e político-econômicas.

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