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DP ED 8 EICSC Formaçao Geral aluno

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Turma: Ââa 6
1. O quadro 0 gn'tv, datado de 1893 e reproduzido abaixo, é uma pintura de autoria do norueguês Edvard Munch.
 
Trata-se de uma das obras mais imporlantes do Expressionismo, movimento arlístico de vanguarda do início do
sec'u|o XX. Os artistas expressionistas não procuravam retratar a realidade ñelmente, mas projetar, na obra, a sua
subjetividade, mostrando, assim, a realidade modiñcada pelo seu psiquismo. 
Disponível em <http://vozativa2.bIogspot.com/2009/04/o-grito.html>. Acesso em 31.08.2010.
Por ter se tomado muito famoso, 0 gn'to serviu de inspiração para muitas outras produçoe"s, como a i|ustrada a
seguir, com 0 personagem Homer, do desenho animado 05 Simpsans
 
Disponível em < http://inutilidadeclassica.b|ogspot.com/>. Acesso em 31.08.2010.
Analise as ñguras e considere as añrmações abaixo.
I. No quadro original, a ñgura retratada passa a sensação de angústia e de desespero.
II. O segundo quadro vaIeu-se da intertextualidade, que só é percebida se o leitor tiver a obra origina| como
referência.
III. O quadro com o personagem Homer, dos Simpsons, é também considerado uma obra expressionista, mas
o personagem não transmite desespero, uma vez que se trata de uma produção cômica.
Assinale a altematíva certa.
a) Apenas a añrmativa I está correta.
b) Apenas as añrmativas I e II estão corretas.
c) Apenas a añrmativa H está correta.
d) Apenas a añrmatíva III está correta.
Todas as añrmativas estão c0rretas.
Justiñcaüva.
 
2. (Cesgrann'o - TERMORIO/2009 - com adaptaçoe"s) Leia o fragmento a seguir, de auton'a de Márcia leurL
Falar de si
Falar mal do outIo parece fácil de entender. Mais que fazer uma cn't¡ca negativa, é intensiñcar a cn't¡ca ao ponto
de, por meio dela, destruir o objeto criticado. Porém aquele que faIa, maI ou bem, sempre fala de si mesmo. Se
falo maI do outro, realizo meu desejo violento em relação ao outro. Añrmo que não simpaüzo, não gosto, mas,
sobremdo, que preciso me expressar de modo negativo porque o outro me sugere aspectos negaüvos. Porém
quem se expressa sou eu. O eIemento mais importante do gesto de falar mal e' a autoexpressão negativa. Falo
de mim mesmo ao falar do outro. Por outro Iado, falando mal do outro, me sinto melhor comigo mesmo. Há
ainda a ilusão da autocompensação: ao falar maI do outro, mostro a mim mesmo que sou melhor que eIe.
Fontez UBURL Márc¡a. Rev15ta' wd'a 5/m'p/,es dez. 2008, p. 62-63 (fragmento).
 
Gom base na Ieitura do texto, o que flca em evidência no ato de falar mal é
I. o aIvo da crítica.
II. o teor da críüca.
III. o autor da crítica.
IV. a autocompensação provocada pela cn't¡ca feita.
V. a repercussão da críüca para o objeto criticado.
Está correto o que se añrma apenas em
d) III e IV.
Justiñcativa. v 
 
 
w,- Tzà /C_r/ Wñ ) de OquVO ¡ ge SQQATÊ WFNÍN 50rx§/Ç"CÍ anESMF
/\ /›'v\v ÚN
4 ,,~_ '\
IÚC/]:3\^ r qv<°”“ Â fõ f T * pwâ Úh F C mjom
 
/ I
_
1. Leia o texto abaixo, de autoña de Rubem Fonseca, e as añrmaçoe"s que seguem.
 
 
 
 
 
Rubem Fonseca
Meu pai era um homem bonito, com muitas namoradas, jogava tênis, nadava, nunca pegara uma gripe - até ter
um derrame cerebraL Vivia envolvído com “sin'gaitas", como minha mãe as chamava, e com fracassos comerciais
crônicos. TIvera uma peleteria numa cidade onde fazia um calor dos infernos qua_se o ano inteiro. Claro que foi à
falência, mas suas freguesas nunca foram tão bonitas, embora tão poucas. Antes tjvera uma chapelaria, e as
mulheres haviam deixado de usar chapéus. No ñm, tinha um pequeno armarinho - sempre tivera Iojas que
fossem frequentadas principalmente por mulheres - na rua Senhor dos Passos. Minha mãe costumava aparecer
na Ioja, para ver se aIguma sin'gaita andava por lá. As\ vezes, eles discutiam na hora do jantar; na verdade, minha
mãe bn'gava com ele, que ñcava calado; se eIa não parava de bn'gar, e|e se levantava da mesa e saía para a rua.
Minha mãe ia para o quarto chorar, nesses dias. Eu ia para a janela, cuspir na cabeça das pessoas que passavam e
olhar para o letreiro luminoso de neon da Ioja em frente. Essa é uma luz que até hoje me atrai e que não foi ainda
captada nem pelo cinema nem pela televisão. Quando meu pai voltava, bem mais tarde, o desespero da minha
mãe havia passado e eu a via ir à cozinha preparar um copo de |eite quente para ele. Um dia e|e me disse que era
uma pena que os homens üvessem de ser qugados como cavalos de corrida, pelo seu retrospecto. “O problema do
seu pai", minha mãe me disse certa ocasião, “é que e|e é muito bonito". Ela não o viu ñcar paralítico, nem teve de
suportar a tIisteza incomensurável do olhar dele pensando nas sin'ga¡tas. Sim, meu pai ainda em um homem
bonito quando minha mãe morreu. A impiedosa Iucidez com que eu agora pensava em meu pai encheu-me de
horror - não podemos ver as pessoas que amamos como elas realmente são, impunemente. Pela primeira vez eu
viva o pungente rosto dele, naquele espelho, o rosto dele que era o meu. Como podia eu estar ñcando igual a meu
pai, aquele, o doente?
Fontez Rubem Fonseca, Vastas emoçõ$ e pensamentos imperfeitos São Pau|o: Planeta De Agostini, 2003, p. 12-3 (com
adaptaçoes").
I. O narrador relata que as brigas dos pais não tinham graves consequências e, por isso, não interferiram na sua
infância.
II. 0 narrador añrma que perdeu a Iucidez ao pensar em seu pai e isso Ihe causou horror.
III. No momento em que o narrador se reconhece como semelhante ao pai, questiona-se sobre si mesmo.
 
 
 
 
Assinale a altemativa certa.
a) Apenas a añrmativa I está correta.
b) Apenas as añrmativas I e II estão c0rretas.
c) Apenas a añrmativa II está correta.
Í\d) Apenas a añrmativa III está correta.
e) Apenas as añrmativas II e IH estão corretas.
âumríw 5 ê mas w «' a ' /3oõ› 60 fBi
(Cesgrann'o - TERMORIOI2009 - com adaptaçoe"s) Para parücipar de um jogo, nove pessoas formam uma roda
em que cada uma delas é numerada, como ilustrado na ñgura abaixo.
®®\Senudo horáno
%@@®®
A partir de uma dessas pessoas, excluindo-a da contagem, contam-se cinco pessoas no sentido horário. Essa 5a
 
pessoa continua na roda, mas é eliminada do jogo, não parücipando das próximas contagens. A partir dessa 5a
pessoa, excluindo-a da contagem, contam-se, no sentido horário, 5 pessoas que ainda estão no jogo. Essa 5a
pessoa continua na roda, mas é eliminada do jogo, não partjcipando das próximas contagens e assim por diante,
até que reste apenas uma pessoa, que será declarada a vencedora.
A seguir, estão ilustradas as etapas do jogo, no caso de eIe ser iniciado peIa pessoa de número 1. Note que a
pessoa de número 9 é a vencedora.
 01799
ICSC - CURSO: Administração (Formação Geral - Ficha 3)
Estudos Disciplinares
Campusz ÁA ¡ _ç O Data:
/ QF 'érmvâ múa É
RA: 36 /// LP Turma: d
1. Considere os dois textos apresentados abaixo.
 
TEXTO I
Vendas da indústn'a de São Paulo caem 6,1%
As vendas da indústn'a paulistana caíram 6,1% em abn'| em relação ao mês anten'or, segundo pesquisa da
Federação das Indústñas do Estado de São Paulo (F¡e5p). Para a Fiesp, a retração ocorreu por causa do menor
número de dias úteis para a produção em abn'| (20, contra 23) e porque alguns setores haviam tído resultados
muito bons em março. Na comparação com 2003, as vendas cresceram, mas aquele ano foi muito ruim, diz a
Fiesp.
Fonte: Folha de $. Pau/0, 27.05.2004.
 
TEXTO II
Venda industrial cresceu 19% nos primeiros 4 meses
Levantamento da Fiesp mostra que as vendas da indústria cresceram 24,5% no mês passado, em relação a
abn'| de 2003. No quadn'mestre, o avanço foi de 19,1%, comparado com igual período do ano passado. Em
relação a março, o índice caiu 6,1%. Para a Fiesp, o motjvo foi o menor número de dias úteis em abn'|.
Fonte: 0 Estado de São Pau/o, 27.05.2004 (com adaptaçoe“s).
 
A respeito das noücias publicadas nos jornais Folha de 5. Paulo e 0 Estado de São Pau/o, podemos añrmar que
a) são capazes de gerar desconñança, pois dão informações contraditórias.
b) não são contraditórias, pois o quemudou foi apenas o tipo de comparação.
c) mostram o pessimísmo de um jomal e o otimísmo de outro.
d) oomprovam que os números nem sempre revelam a verdade dos fatos.
@e)terminam que um mesmo fato pode ser apresentado de forma diferente por dois veícqus de comunicação.
Justiñcaüva.
 
 
Í\V^F\̂
z. (Vunesp - FDE/2010 - com adaptaçoe"s) Em um reIog'io cuco de parede similar ao ilustrado na ñgura abaixo,
durante o dia, o pássaro-cuco sai pela portinha e pia tantas vezes quanto a hora cheia que ele marca. Entre essas
horas cheias, a cada 15 minutos, ele sai e dá um único pi0.
 
Êúmero total de pios que o pa'ssaro-cuco dá no período das 6 horas até 10 horas da manhã é
c) 48.
d) 56.
 
 
ICSC - CURSO: Administração (Formação Geral - Fícha 4)
Estudos Disciplinars
Campus: ÊJQA /5 ÇO Data: / /
 
 
 
 
1. Considere o poema abaixo, de Cados Drummond de Andrade, a propaganda da Soletur e as añrmaçoe”s que
seguem.
ALGUMA POEsza (1930)
No Meio Do Caminho
MÀ 9 J'J" Ííbsclhçlílb
I J)...=.J':!r.\oooNo meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
ünha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra. 
I. A cn'aüvidade da propaganda é percebida se o Ieitor observar a intertextualidade com o poema de
Drummond.
II. A palavra “pedra” tem o mesmo senüdo nos dois textos.
III. Tanto o poema quanto a propaganda mostram a preocupação com o meio ambiente e a sustentabl'lidade.
Está correto o que se añrma apenas em
 
2. (Fundação Carlos Chagas/2009 - com adaptaçoe"s) Leía o texto abaixo, de autoria do med'ico e escritor
brasileiro Drauzio Varella.
 
Drauzio VareIIa
Janelas quebradas
A deterioração da paisagem urbana é |ida como ausência dos poderes pu'b|icos, portanto enfraquece os controles
impostos pela comunidade, aumenta a insegurança e convida à práüca de crimes. Essa tese, defendida pela
primeira vez em 1982 pelos amen'canos James Wilson e George Kelling, recebeu o nome de “teoria das janelas
quebradas”. Segundo e|a, a presença de Iixo nas ruas e de grañte sujo nas paredes provoca mais desordem, induz
ao vandalismo e aos pequenos crimes. Com base nessas ideias, a cidade de Nova York iniciou, nos anos 1990, uma
campanha para remover os grañtes do metrô, que resultou numa diminuição dos crimes realizados em suas
dependências.
O sucesso da iniciativa serviu de base para a política de “tolerância zero” posta em prática a 5eguir. Medidas
semelhantes foram adotadas em diversas cidades dos Estados Unidos, da Inglaterra, da HoIanda, da Indonésia e
da África do Su|. Mas, apesar da popularidade, a teon'a das janelas quebradas gerou controvérsias nos meios
acadêmicos, por falta de dados empín'cos capazes de comprová-Ia.
Mas houve, sim, alguns expen'mentos bem sucedidos. Na HoIanda, um deles foi conduzido numa área de compras
da cidade de Groningen. Para simular ordem, os pesquisadores limparam a área e colocaram um aviso bem visível
de que em proibido grañtar. Pam a desordem, grañtaram as paredes da mesma área, apesar do aviso para não
faze-^lo. A grañtagem constava apenas de rabiscos maI feitos, para evitar confusão com arte. Em ambas as
situaçoes', penduraram um panfleto inútil nos guidoe”s de bicicletas, de modo que precisasse ser reürado pelo
ciclista antes de partir. Não havia lixeiras no IocaL
Na situação ordeira, sem grañte, 77% dos cicIistas Ievaram o panfleto embora. Na presença do grañte, apenas
31% o ñzeram, os demais jogaram-no no chão.
Em outra experiência holandesa, foi colocado, numa caixa de correio da rua, um envelope parcialmente preso à
boca da caixa (como se tjvesse deixado de cair para dentro dela) com uma nota de 5 em seu interior, em Iocal
bem visível para os transeuntes. Na situação ordeira, a caixa estava sem grañte e sem Iixo em volta; na situação
de desordem, a caixa estava grañlada e com Iixo em redor. Dos transeuntes que passaram diante da caixa |impa,
13% furtaram o dinheiro. Esse número aumentou para 27% quando havia grañte e sujeira. A mensagem é clara:
desordem e sujeira nas ruas mais do que duplicam o número de pessoas que praticam contravençoe~s ou pequenos
crimes no espaço pu'b|ico.
Fonte: VARELLA, Drauzio. Folha deS Pau/o, 18.07.2009 (com adaptaçoes”).
De acordo com o texto, deve-ser entender que a “teon'a da51a'ne/as quebradas” sustenta a tese de que
a) o espaço público deve ser administrado a partir de iniciatjvas dos cidadãos.
b) a ooncentração urbana é fator determinante para os serviços dos poderes públicos.
Oora atjtude dos indivíduos é influenciada pela ação ou omissão dos poderes pu'b|¡cos.
d) a deten'oração do espaço público decorre da ação irresponsável da maion'a dos cidadãos.
e) a iniciaüva dos cidadãos é determinante para a formulação de políticas públicas.
 
ICSC - CURSOz Administração (Formação Geral - Ficha 5)
Estudos Disciplinares
I I
_Turma-'
1. Leia o texto abaixo e observe a correlação entre termos e ideias.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ..›r_t1'01'pe da campanha' V.\_A_fdmenos
_..,_›-"\0_'S' med1'camentos. ›^««"›
 
 
 
 
 
,, Remédíp na.."o___é ,a__r+__¡.9'9 ie (uxo_-
__~ _ RemédíoLarJü°-d.e prjMeír._a_ nesessídadm 7
._-.'.-Ru,an+.o,Meuçt o_ t_'Mp_.ousío__a__.__ _ .
MumenoLow Jatesça Mtthfja!_3__V70,,9Êo , A
__-»Qy_eremos ,en+_rwar suauassinajura _. .. __
 
 
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__W..0.AL'_0_T§¡1MA_-:A.S°A.ASS§MIQSA._ _ __ _.._...__..__*__..»_.______ ._
 
BRAFANRIMA
Disponível em <http://www.abrafarma.com.br>. Acesso em 05.08.2010.
I. “Quanto menor o imposto...” (imposto cobrado sobre os remed'ios, encarecendo-os).
II. “Queremos entregar sua assinatura...” (a aprovação da Iei de menores impostos).
III. “...para que o óbvio seja feito.” (preço menor para artigo de primeira necpegsidade).
z_/Estão corretas as correlações y \
a) I e III, apenas. b) I, II e III. c) II e III, apenas. d) III, apenas. L e) I e II, apenas.
\ .
1n
Justiñcaüva.
 
2. (Vunesp - FDE/2010 - com adaptaçoe”s) Leia o texto que segue, de Jorge Amado, e responda ao que se pede.
Naquele ano de 1925, quando floresceu o idílio da mulata Gabn'e|a e do árabe Nacib, a estação das chuvas tanto
se prolongara além do normal e necessário que os fazendeiros, como um bando assustado, cruzavam-se nas ruas
a perguntar uns aos outros nos olhos e na voz:
- Será que não vai parar?
Refen°am-se às chuvas, nunca se vira tanta água descendo dos céus, dia e noite, quase sem intervalos.
- Mais uma semana e estará tudo em perigo.
- A safra inteira...
- Meu Deus!
Falavam da safra anunciando~se excepcional, a superar de Ionge todas as anteriores. Com os preços do cacau em
constante alta, signiñcava ainda maior n°queza, prospen'dade, fartura, dinheiro a rod0. Os ñlhos dos coronéis indo
cursar os coIeg'ios mais caros das grandes cidades, novas residências para as famílias nas novas ruas rece'm-
abertas, móveis de quo mandados vir do Rio, pianos de cauda para compor as salas, as Iojas sortidas,
multiplicando-se, o comércio crescendo, bebida correndo nos cabarés, mulheres desembarcando dos navios, o jogo
campeando nos banes e nos hote'is, o progresso enñm, a tão falada civilização.
E dizer-se que essas chuvas agora demasiado copiosas, ameaçadoras, diluviais, tinham demorado a chegar,
ünham-se feito esperar e rogar! Meses antes, os coronéis levantavam os olhos para o céu límpido em busca de
nuvens, de sinais de chuva próxima.
Cresciam as roças de cacau, estendendo-se por todo o sul da Bahia, esperavam as chuvas indispensáveis ao
desenvolvimento dos frutos acabados denascer, substituindo as ñores nos cacauais.
A procissão de São Jorge, naquele ano, tomara o aspecto de uma ansiosa promessa coletiva ao santo padroeiro da
cidade.
(Jorge Amado, Gabn'e/a, Crava e Canela)
De acordo com o texto, o comércio do cacau
a) não alterava a vida dos ñlhos dos coronéis.
b) não mudava a rotina da cidade.
c) negava o pn'ncípio de civilização.
d) interessava apenas aos coronéis.
@e)ndamentava o progresso da cidade.
Justiñcaüva.

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