Buscar

AULA 02 (SISTEMA URINÁRIO E UROGRAFIA EXCRETORA)_

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MEIOS DE CONTRASTE
SISTEMA URINÁRIO E
UROGRAFIA EXCRETORA.
1/80
Prof. Fábio Candido
O SISTEMA URINÁRIO
 O sistema urinário consiste em dois rins, dois ureteres, uma bexiga urinária e uma única uretra. Os rins
realizam o trabalho principal do sistema urinário, enquanto as outras partes do sistema são basicamente
áreas de passagem e armazenamento.
 Os exames radiológicos do sistema urinário estão entre
os procedimentos com meios de contraste mais comuns
realizados nos departamentos de radiologia.
2/80
MEIOS DE CONTRASTE
Prof. Fábio Candido
FUNÇÕES DO SITEMA URINÁRIO
 A função principal do sistema urinário é a produção de
urina e sua eliminação do corpo.
 Durante a produção de urina, os rins realizam as seguintes
funções:
 Remover os resíduos de nitrogênio;
 Regular os níveis de água do corpo;
 Regular o equilíbrio ácido-básico e os níveis de eletrólitos
do sangue.
3/80
MEIOS DE CONTRASTE
Prof. Fábio Candido
VEIA CAVA INF.
(PARTE ABD.)
ARTÉRIA AORTA
(PARTE ABD.)
GLÂNDULA 
SUPRARRENAL
RIM DIREITO
URETER 
PROXIMAL
URETER 
DISTAL
BEXIGA
4/80
RINS
Prof. Fábio Candido
 Os rins situam-se posteriormente em ambos os lados da coluna vertebral na parte posterior do abdome. 
 Eles situam-se posteriormente à porção inferior do fígado à direita e posteriormente à parte inferior do
baço à esquerda.
5/80
RINS
Prof. Fábio Candido
 A caixa torácica inferior forma, assim, uma área delimitada protetora para os rins.
 São envolvidos por uma cápsula fibrosa que ao nível do
hilo renal se deixa atravessar pela artéria renal, a veia renal
e a pelve coletora que se continua com o ureter.
 São de cor vermelha escura e com formato de grão de
feijão.
 Sua principal função é filtrar o sangue, formando então a
urina.
6/80
RINS
Prof. Fábio Candido
 Os rins têm cerca de 10 centímetros e ficam protegidos por uma camada de gordura.
 Eles recebem o sangue do corpo pela artéria renal, que se
ramifica em milhões de capilares dentro de cada rim.
 Esses finos tubos sanguíneos levam o sangue para os
néfrons, responsáveis pela filtração.
 Depois de filtrado, o sangue limpo sai pela veia renal,
enquanto a urina é enviada para a bexiga, onde fica
armazenada.
7/80
TRABALHO DOS RINS
Prof. Fábio Candido
 São órgãos tubulares, musculares que levam a urina do rim para a bexiga.
 A maior parte de cada ureter situa-se anteriormente ao seu respectivo
rim.
 Os ureteres acompanham a curva natural da coluna vertebral.
 Cada ureter curva-se inicialmente para a frente, acompanhando a
curvatura lordótica lombar, e então se curva para trás na entrada da pelve
.
 Após passar para dentro da pelve, cada ureter acompanha a curva
sacrococcígea antes de entrar na face póstero-lateral da bexiga.
8/80
URETERES
Prof. Fábio Candido
 A bexiga urinária é um saco músculo-membranoso que serve como um reservatório de urina.
 A bexiga vazia é de certa forma achatada e assume
somente uma forma mais oval quando parcialmente ou
completamente distendida.
9/80
BEXIGA URINÁRIA
Prof. Fábio Candido
 É um órgão tubular, muscular que serve para
eliminação da urina.
 A uretra liga a bexiga ao exterior.
 A uretra encontra-se no corpo inferiormente para a
sínfise púbica.
10/80
URETRA
Prof. Fábio Candido
 São as unidades funcionais dos rins.
 Cada néfron consiste em duas partes: um corpúsculo renal (glomérulo e cápsula glomerular de
Bowman), no qual o plasma sanguíneo é filtrado, e um conjunto de túbulos renais (túbulo renal contorcido
proximal, alça de Henle e túbulo contorcido distal), nos quais passa o líquido filtrado.
11/80
NÉFRONS
Prof. Fábio Candido
 Filtração, reabsorção e secreção.
 Filtração glomerular: No primeiro estágio da produção de urina, a água e a maioria dos solutos no
plasma sanguíneo passam através das paredes dos capilares glomerulares para a cápsula glomerular e,
em seguida, para os túbulos renais.
 Reabsorção tubular: À medida que o liquido filtrado flui ao longo dos túbulos renais e pelo túbulo
coletor, as células tubulares reabsorvem aproximadamente 99% da água filtrada e muitos solutos úteis. A
água e os solutos retornam para o sangue à medida que fluem através dos capilares peritubulares e
arteríolas retas.
 Secreção tubular: À medida que o liquido flui pelos túbulos renais e túbulo coletor, suas células
secretam outras substâncias, como resíduos, fármacos e excesso de íons, no líquido.
12/80
FUNÇÕES DO NÉFRON
Prof. Fábio Candido
 A imagem radiográfica abdominal demonstra muito pouca informação do sistema urinário.
 Sendo assim, é necessária a utilização do meio de contraste para que se consiga visualizar a imagem
radiográfica.
13/80
UROGRAFIA EXCRETORA
Prof. Fábio Candido
 A urografia excretora é o exame mais comum do sistema urinário. 
 Este tipo de exame visualiza os cálices renais maiores e menores, as pelves renais, os ureteres e a
bexiga urinária após uma injeção intravenosa de meio de contraste.
14/80
URIGRAFIA EXCRETORA
Prof. Fábio Candido
 Visualizar a porção coletora do sistema urinário;
 Avaliar a capacidade funcional dos rins;
 Avaliar o sistema urinário quanto a anomalias patológicas ou anatômicas.
 Radiografia panorâmica realizada 25 minutos após a
aplicação do contraste mostrando o nefrograma,
ureter direito, bexiga, rim esquerdo aumentado e
pequena visualização do ureter esquerdo.
15/80
OBJETIVO DO EXAME
Prof. Fábio Candido
 Mesmo que os meios de contraste atuais sejam considerados relativamente seguros, o técnico deve ter
um enorme cuidado na obtenção do histórico do paciente, visto que existem certas condições que
impedem o paciente de realizar este tipo de exame.
16/80
CONTRA INDICAÇÕES AO EXAME
Prof. Fábio Candido
 Hipersensibilidade ao meio de contraste iodado;
 Anúria, ou ausência de excreção de urina;
 Mieloma múliplo; Diabetes;
 Doença renal ou hepática grave;
 Insuficiência cardíaca congestiva;
 Feocromocitoma; Anemia falciforme;
 Pacientes tomando Glicophage (deve ser suspenso 48 horas antes do estudo por meio de contraste e
Insuficiência renal, aguda ou crônica.
17/80
PRINCIPAIS CONTRA INDICAÇÕES
Prof. Fábio Candido
 Hiperplasia prostática benigna;
 Cálculo urinário;
 Carcinoma de bexiga;
 Anormalidades congênitas (duplicação do ureter e da pelve renal, rim ectópico, rim em forma de
ferradura e má rotação);
 Cistite;
 Glomerulonefrite;
 Hidronefrose;
18/80
INDICAÇÕES CLÍNICAS
Prof. Fábio Candido
 Doença do rim policístico;
 Pielonefrite;
 Cálculos renais;
 Carcinoma de Célula renal;
 Hipertensão renal;
 Obstrução renal;
 Fístula vesicorretal.
19/80
INDICAÇÕES CLÍNICAS
Prof. Fábio Candido
LÍTIASE RENAL
 A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA TARDIA 
ESTÁ NA DETECÇÃO PRECISA DO NÍVEL DA 
OBSTRUÇÃO URETERAL, PRINCIPALMENTE 
QUANDO OS CÁLCULOS SÃO DE BAIXA 
DENSIDADE OU RADIOTRANSPARENTES. 
20/80
UROGRAFIA EXCRETORA TARDIA EM D.V
Prof. Fábio Candido
21/80
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
TARDIA (HIDRONERFROSE)Prof. Fábio Candido
TUMOR DE BEXIGA. 
VOLUMOSA FALHA DE 
ENCHIMENTO DE 
CONTORNOS IRREGULARES 
NA BEXIGA, RETARDANDO 
O ESVAZIAMENTO DO 
URETER ESQUERDO, QUE 
SE ENCONTRA DILATADO 
POR OBSTRUÇÃO PARCIAL.
22/80
UROGRAFIA EXCRETORA
TUMOR NA BEXIGAProf. Fábio Candido
DUPLICAÇÃO 
URETERAL
DESLOCAMENTO 
URETERAL
ESCOLIOSE
DORSOLOMBAR
MIOMA UTERINO 
CALCIFICADO
23/80
UROGRAFIA EXCRETORA
Prof. Fábio Candido
GRANDE DILATACÃO DO 
SISTEMA PIELOCALICIAL 
DIREITO
NÃO SE VISUALIZA
O URETER DIREITO
BEXIGA REPLETA
DE CONTRASTE
24/80
HIDRONEFROSE DIREITA 
POR OBSTRUÇÃO URETERALProf. Fábio Candido
25/80
COMPRESSÃO EXTRÍNSECA DETERMINADA 
PELO ÚTERO (SETAS BRANCAS)Prof. Fábio Candido
 Observar rins mal rodados, fundidos pelos polos inferiores. há dilatação do sistema pielocalicial.
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
RIM EM FERRADURAProf. Fábio Candido
27/80
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
ECTOPIA RENAL CRUZADAProf. Fábio Candido
 Estudo simplesdemonstrando a imagem típica da lesão: múltipla e difusa deposição de sais de
cálcio no parênquima renal, especialmente nas pirâmides. 28/80
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
NEFROCALCINOSEProf. Fábio Candido
 São cálculos de fosfato de cálcio que se agregam e formam cálculos únicos, modelando a pelve e
os cálices renais. podem ser uni ou bilaterais. 29/80
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
CÁLCULOS CORALIFORMES BILATERAISProf. Fábio Candido
Múltiplas cavidades (pontas de seta), calcificações no polo inferior (seta), diminuição do volume
renal. 30/80
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
TUBERCULOSE RENALProf. Fábio Candido
 Observar que os cálices, em vez de estirados estão invadidos e parcialmente amputados pelo
tumor.
31/80
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
TUMOR POLAR SUPERIOR DO RIM DIREITOProf. Fábio Candido
 Ocupando e invadindo os dois terços inferiores do rim direito (setas), hidronefrose do polo
superior (*).
32/80
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
TUMOR DE WILMSProf. Fábio Candido
 Massa irregular com densidade de partes moles, gerando falha de enchimemto alongada no terço
superior do ureter direito, parcialmente ocluído. leve hidronefrose associada.
33/80
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
TUMOR DO URETERProf. Fábio Candido
 Bexiga pequena com assoalho elevado devido ao grande aumento do volume prostático e
moderada hidronefrose à esquerda. notar metastatização difusa para bacia e coluna lombar.
34/80
RADIOGRAFIA NORMAL X PATOLÓGICA
ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATAProf. Fábio Candido
 O paciente deverá realizar uma refeição leve na noite anterior.
 Deverá tomar laxante para esvaziamento intestinal.
 Fazer jejum após a meia-noite e com no mínimo 8 horas.
 Precisará urinar logo antes da realização de seu exame para não correr o risco de ruptura da bexiga por
estar muito cheia e para que a urina que já está presente na bexiga não dilua o meio de contraste.
35/80
PREPARO DO PACINTE
Prof. Fábio Candido
PREPARO DO EQUIPAMENTO E SUPRIMENTO RADIOGRÁFICO
Tipo e quantidade corretos de meio de contraste formulados em uma seringa apropriada.
 Mostrar o frasco vazio do meio de contraste ao médico ou assistente que estiver fazendo a injeção.
 Uma seleção de agulhas estéreis para incluir agulhas butterfly de calibres 18, 21 e 23.
 Algodão ou gazes com álcool.
Torniquete.
 Toalha ou espuma para apoiar o cotovelo.
36/80
UROGRAFIA EXCRETORA
Prof. Fábio Candido
PREPARO DO EQUIPAMENTO E SUPRIMENTO RADIOGRÁFICO
 Proteção das gônadas masculinas .
 Bacia para êmese .
 Números de chumbo, marcadores de minutos e marcadores D e E.
 Carrinho de emergência próximo.
 Epinefrina ou Benadryl prontos para a injeção de emergência.
 Dispositivo para compressão uretérica (se usado pelo departamento).
 Uma toalha fria para a testa ou uma toalha aquecida para o local da injeção, se necessário.
 Aparelhos para oxigênio e aspiração funcionantes e prontos .
37/80
UROGRAFIA EXCRETORA
Prof. Fábio Candido
1. AP SIMPLES.
2. NEFROGRAMA OU NEFROTOMOGRAMA.
3. AP (5 MINUTOS).
4. AP (10 MINUTOS) casa realize a compressão.
5. AP (15 MINUTOS).
6. OPE e OPD (20 MINUTOS).
7. PA (PÓS MIC) EM DV OU AP ORT. 38/80
UROGRAFIA EXCRETORA
INCIDÊNCIAS SEGUNDO BONTRAGERProf. Fábio Candido
 Antecede à administração do contraste.
 Tem por finalidade observar se o volume de resíduo nas alças intestinais não serão prejudiciais ao
exame.
 Localizar possíveis cálculos radiopacos, que possam ser mascarados pelo contraste iodado.
 Avaliação das técnicas radiográficas empregadas.
39/80
UROGRAFIA EXCRETORA
AP SIMPLES 0’Prof. Fábio Candido
 Antecede à administração do contraste.
 Tem por finalidade observar se o volume de resíduo nas alças intestinais não serão prejudiciais ao
exame.
 Localizar possíveis cálculos radiopacos, que possam ser mascarados pelo contraste iodado.
 Avaliação das técnicas radiográficas empregadas.
 Posicionamento já descrito em incidências axiais e dos órgãos internos.
40/80
UROGRAFIA EXCRETORA
AP SIMPLES 0’Prof. Fábio Candido
 Paciente em DD, com o PMS alinhado com a LCM e braços ao lado do corpo.
 RC:  ao filme, ao nível das cristas ilíacas no PMS.
 DFoFi: 1 metro.
 Chassi: 35 x 43 cm, longitudinal.
 Bucky: Bucky de mesa.
 Respiração: apneia expiratória..
41/80
UROGRAFIA EXCRETORA
1. AP SIMPLES 0’Prof. Fábio Candido
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS
 Todo o sistema urinário é visualizado a partir das silhuetas renais superiores até a parte distal da bexiga
urinária.
42/80
UROGRAFIA EXCRETORA
AP SIMPLES 0’Prof. Fábio Candido
L1
L2
L3
L4
L5
T12
T11
SACRO
CÓCCIX
BEXIGA
11ª. COSTELA
ESQUERDA
12ª. COSTELA
DIREITA
ÍLIO
CÓLON 
ASCENDENTE
CÓLON 
TRANSVERSO
CÓLON 
DESCENDENTE
CRISTA ILÍACA
43/80
UROGRAFIA EXCRETORA
AP SIMPLES 0’Prof. Fábio Candido
TUMOR POLAR SUPERIOR DO RIM DIREITO 
44/80
1. AP SIMPLES (0’)
COMPARAÇÃO (SIMPLES E PATOLÓGICA)Prof. Fábio Candido
TUMOR DE WILMS. NEFROBLASTOMA.
MASSA VOLUMOSA COM DENSIDADE DE PARTES MOLES 
OCUPANDO TODO O HEMIABDOME DIREITO.
45/80
1. AP SIMPLES (0’)
COMPARAÇÃO (SIMPLES E PATOLÓGICA)Prof. Fábio Candido
 Radiografias obtidas precocemente.
 Ou Nefrotomograma (tomografia linear).
 É obtido com uma radiografia de 1 minuto após o início da injeção do MC.
 A compressão uretérica, se usada tende a prolongar a fase nefrográfica em até 5 minutos no rim normal.
 Como o interesse primário na nefrografia são os rins, a focalização deve ser confinada aos rins.
 A centralização deve ser dada a meia distância entre a crista ilíaca e o processo xifoide, a menos
que se ache um ponto de centralização melhor, baseado na radiografia inicial de teste.
46/80
UROGRAFIA EXCRETORA
2. NEFROGRAMA (1’)Prof. Fábio Candido
NEFROGRAMA NEFROTOMOGRAMA
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS
 Todo o parênquima renal é visualizado, com algum enchimento do sistema coletor pelo meio de
contraste. 47/80
UROGRAFIA EXCRETORA
2. NEFROGRAMA (1’)Prof. Fábio Candido
 Paciente em DD, com o PMS alinhado com a LCM e braços ao lado do corpo.
 RC:  a meio caminho entre o processo xifoide e a crista ilíaca.
 DFoFi: 1 metro.
 Chassi: 24 x 30 cm, transversal.
 Bucky: Bucky de mesa.
 Respiração: apneia expiratória..
48/80
UROGRAFIA EXCRETORA
2. NEFROGRAMA (1’)Prof. Fábio Candido
PIELONEFRITE CRÔNICA
49/80
UROGRAFIA EXCRETORA
2. NEFROGRAMA (1’)Prof. Fábio Candido
CISTO RENAL DIREITO
FORMA OVOIDE, LIMITES NÍTIDOS, 
CONTORNOS REGULARES E 
ESTIRAMENTO CALICIAL.
50/80
UROGRAFIA EXCRETORA
2. NEFROGRAMA (1’)Prof. Fábio Candido
 Como descrito no AP (0’).
51/80
UROGRAFIA EXCRETORA
3. AP 5’Prof. Fábio Candido
RIM 
DIREITO
RIM ESQUERDO
PELVE 
RENAL
HILO 
RENAL
URETER DIREITO
PROXIMAL
PAPILA RENAL
CÁLICE MENOR
CÁLICE MAIOR
URETER ESQ.
DISTAL
BEXIGA
52/80
UROGRAFIA EXCRETORA
3. AP (5’), 4. AP (10’) E 5. AP (15’)Prof. Fábio Candido
 Como descrito no AP (0’).
 Vale lembrar, que o AP (10’) só é realizado, quando no exame, é utilizado a faixa compressora, sendo
que ela é comprimida depois da radiografia do AP (5’) e retirada após a radiografia do AP (10’), ou seja,
essa imagem é obtida com compressão.
53/80
UROGRAFIA EXCRETORA
4. AP 10’Prof. Fábio Candido
CONTRA INDICAÇÕES À COMPRESSÃO URETÉRICA
 Possíveis cálculos uretéricos, pois pode ser difícil distinguir entre os efeitos da compressão e a
aparência devido a um cálculo.
 Massa abdominal, pois uma massa também pode apresentar a mesma aparência radiológica que a
compressão uretérica.
 Aneurisma aórtico abdominal, pois o aparelho de compressão pode levar ao extravasamento ou ruptura
do aneurisma.
 Cirurgia abdominal recente.
 Dor abdominal grave.
 Trauma abdominal agudo.
54/80
UROGRAFIA EXCRETORA
Prof. Fábio Candido
POSIÇÃO DE TRENDELENBURG ALTERNATIVA
 Na posição de Trendelenburg, a extremidade da mesa, onde fica a cabeça do paciente, fica abaixada
em 15º.
 Essa posição fornece alguns dos mesmos resultados do procedimento de compressãosem muito risco
ao paciente.
 Ajuda o enchimento pielocalicil e retarda o enchimento dos ureteres (usada quando não pode ser feita a
compressão abdominal).
55/80
UROGRAFIA EXCRETORA
Prof. Fábio Candido
 Como descrito no AP (0’).
56/80
UROGRAFIA EXCRETORA
Prof. Fábio Candido
57/80
UROGRAFIA EXCRETORA - 6. OPD/OPE A 30º (20’)
Prof. Fábio Candido
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS
 O rim do lado elevado é colocado em perfil ou
paralelamente ao chassi.
 O ureter de baixo é projetado para longe da coluna
vertebral, o que permite uma visão desobstruída deste
ureter.
58/80
UROGRAFIA EXCRETORA
6. OPD/OPE A 30º (20’)Prof. Fábio Candido
PELVE RENAL
HILO RENAL
URETER DIREITO
CÁLICE MENOR
CÁLICE MAIOR
PAPILA RENAL
59/80
UROGRAFIA EXCRETORA
6. OPD/OPE A 30º (20’)Prof. Fábio Candido
 Após o término das incidências básicas, uma radiografia deve ser obtida em decúbito ventral (DV) ou
ortostático (ORTO) após o esvaziamento vesical, visto que pequenas anormalidades vesicais podem ser
assim detectadas.
 A incidência AP ortostática é especialmente recomendada em pacientes do sexo masculino, com idade
superior a 40 anos (hiperplasia prostática).
 A posição ORTO também visualiza deslocamentos incomuns dos rins (ptose renal).
 Ainda indicada para pacientes com história de prolapso vesical.
60/80
UROGRAFIA EXCRETORA
7. PA (PÓS MICCIONAL) EM DV OU AP ORTOProf. Fábio Candido
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS
 Todo o sistema urinário está incluído, com
meio de contraste visível apenas de modo
residual.
 Toda a sínfise púbica (para incluir a área da
próstata nos homens) está incluída na
radiografia.
61/80
UROGRAFIA EXCRETORA
7. PA (PÓS MICCIONAL) EM DV OU AP ORTOProf. Fábio Candido
LÍTIASE RENAL
 A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA TARDIA ESTÁ 
NA DETECÇÃO PRECISA DO NÍVEL DA 
OBSTRUÇÃO URETERAL, PRINCIPALMENTE 
QUANDO OS CÁLCULOS SÃO DE BAIXA 
DENSIDADE OU RADIOTRANSPARENTES. 
62/80
UROGRAFIA EXCRETORA
TARDIA EM DECÚBITO VENTRALProf. Fábio Candido
COMPRESSÃO URETÉRICA
 A compressão uretérica permite que o sistema coletor renal retenha o meio de contraste por mais tempo
para um estudo mais completo.
 Este aparelho consiste em uma faixa de velcro que recobre duas pás pneumáticas infláveis.
 Estas pás são presas no local por uma peça de acrílico e espuma.
 Antes da injeção do meio de contraste, o aparelho é colocado no paciente, com as pás desinfladas.
 As duas pás devem ser colocadas sobre a borda pélvica externa em cada lado para permitir a
compressão dos ureteres.
 Uma vez que o meio de contraste é introduzido, as pás são infladas e permanecem no local até que as
imagens pós-compressão estejam prontas para serem obtidas.
63/80
UROGRAFIA EXCRETORA
Prof. Fábio Candido

Continue navegando