Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
A EXCELÊNCIA NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO NA ENGENHARIA MECÂNICA Niterói 2017. TATIANE ARRAIS DA SILVA A EXCELÊNCIA NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO NA ENGENHARIA MECÂNICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhanguera de Niterói, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia Mecânica. Orientador: Ana Cláudia Silva. Niterói 2017. TATIANE ARRAIS DA SILVA TATIANE ARRAIS DA SILVA A EXCELÊNCIA NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO NA ENGENHARIA MECÂNICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhanguera de Niterói, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia Mecânica. BANCA EXAMINADORA Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Niterói, 08 de novembro de 2017. Dedico este trabalho primeiramente à Deus, por ser essencial em minha vida. As minhas amadas filhas Jéssyka e Bianca Arrais, as quais busco ensinar que o estudo é o melhor caminho para o sucesso na vida e ao meu esposo Hilário Barros, que esteve galgando esse sonho comigo e ao qual desejo sucesso no próximo sonho. Amo você! Da Silva, Tatiane Arrais. A EXCELÊNCIA NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO NA ENGENHARIA MECÂNICA 2017, número de folhas: 35. Trabalho de Conclusão de Curso Engenharia Mecânica – Universidade Anhanguera, Niterói, 2017. RESUMO Este trabalho visa apresentar aplicações e métodos com processos no uso e programação das manutenções a fim de auxiliar o usuário desse trabalho a utilizar as manutenções de forma a reduzir sensivelmente seus custos com manutenção além de aumentar a vida útil de seus equipamentos Palavras-chave: Manutenção; Custo; Processos; Vida Útil; Programação. A EXCELÊNCIA NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO NA ENGENHARIA MECÂNICA 2017, número de folhas: 35. Trabalho de Conclusão de Curso Engenharia Mecânica – Universidade Anhanguera, Niterói, 2017. ABSTRACT This work aims to present applications and methods with processes in the use and scheduling of the maintenance in order to help the user of this work to use the maintenance in a way to significantly reduce their costs with maintenance besides increasing the useful life of their equipment Key-words: Maintenance; Cost; Process; Lifespan; Programming. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Desenvolvimento de um Programa de Manutenção .............................. 22 Figura 2 – Aparência relevante na gestão da manutenção ..................................... 24 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas BS Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho NBR Norma Brasileira PDCA Plan-Do-Check-Action ISO International Organization for Standardization SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 13 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................... 14 2.1 CONCEITOS DE MANUTENÇÃO ...................................................................... 14 2.2 OBJETIVOS DA MANUTENÇÃO ....................................................................... 15 2.3 PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA MANUTENÇÃO ............................. 16 2.4 METDOS DE MANUTENÇÃO ............................................................................. 17 3. A FUNÇÃO MANUTENÇÃO INOVADA ............................................................... 19 3.1 GERAÇÃO DA MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA ................................................ 20 3.2 RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................ 21 3.3 GERAÇÃO DA MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA ............................................... 21 3.1.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA ......................................................................... 23 3.1.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ....................................................................... 23 3.1.3 MANUTENÇÃO PREDITIVA ........................................................................... 23 3.1.4 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL ............................................................ 23 4. GESTÃO DA MANUTENÇÃO .............................................................................. 24 4.1 NORMAS ISO 9001............................................................................................. 25 4.2 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE ...................................................... 26 4.2.1 PCDA ............................................................................................................... 28 4.2.2 5W2H ............................................................................................................... 28 4.2.3 DIAGRAMA DE PARETO ............................................................................... 29 4.2.4 DIAGRAMA DE ISHIKAWA .......................................................................... 30 4.3 PLANO DE MANUTENÇÃO .............................................................................. 31 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ......................................................................... 34 13 INTRODUÇÃO Ao decorrer dos anos, a manutenção vem tomando corpo e firmando-se, como necessidade agregando seus desempenhos na base da engenharia e manutenção, provendo à busca por prevenção contra as falhas em equipamentos e máquinas, a exigência por conhecimentos técnicos em níveis cada vez mais competitivos gerando-se um grande desafio, principalmente aos setores de manutenção. A importância desse trabalho se dá partir do novo contexto de competitividade ocasionado pela crescente evolução e globalização da economia, faz com que as empresas busquem constantes melhorias e mudanças no planejamento estratégico de manutenção, com o foco nas novas tecnologias e tendências para identificação de problemas e sintomas que conduzem a defeitos ou falhas em equipamentos. A opinião geral a cerca de 20 anos atrás era de que “manutenção é um mal necessário”, ou “nada pode ser feito para melhorar os custos de manutenção”. As novas técnicas pela excelência no processo de manutenção na Engenharia Mecânica têm mudado isso? Os objetivos gerais são identificar a importância da manutenção, apresentando as melhorias quantificadas nos indicadores de desempenho de manutenção, para identificar com fatos e dados o aumenta e a eficiência do operacional em diferentes processos e produtos, agregando a preocupação com segurança do trabalho e meio ambiente. Os objetivos específicos são fundamentar teoricamente a concepção de Manutenção; conceituar as estratégias e suas evoluções nos últimos anos e realizar um estudo teórico ao qual permita demonstrando suas diferenças, vantagens e desvantagens. O presente estudo caracteriza-se como revisão bibliográfica, através da realização de uma pesquisa descritiva e revisão de literatura, através da busca pertinente ao tema do trabalho em livros, artigos, teses, revistas e sites. 14 2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA Um equipamento quando bem projetado e bem instalado, tende a não sofrer paradas consequentes às falhas, tornando-se fácil de manter e seguro de operar. No aprimoramento a confiabilidade do equipamento, a manutenção se faz presente, estudando as deficiênciasdos equipamentos, buscando suprir tais deficiências no projeto e assegurar o desempenho continuo dos equipamentos, para que possam exercer suas funções conforme foram projetados. Tem-se como objetivo dentre a atividade de manutenção, evitar as paradas por quebras, diminuindo os possíveis custos e as perdas por deterioração do equipamento, buscando a confiabilidade necessária no equipamento, considerando-se o planejamento e a construção do equipamento. De acordo com Xenos (1998:3) a manutenção, além de indispensável, pode ser considerada como base de toda atividade industrial. A manutenção tem evoluído bastante durante os últimos 30 anos, caracterizando-se por sua intervenção nas empresas em ocorrência de falhas, intervenções em equipamentos, buscando restabelecer sua função, este gerenciamento ocorrer através de uma administração com pensamentos e ações estratégicas e eficácias, visando o futuro do processo de manutenção. 2.1 CONCEITOS DE MANUTENÇÃO De acordo com a NBR 5462/1994 manutenção é a combinação de ações técnicas e administrativas, incluindo-se de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida. De acordo com Pinto & Xavier (2001:89), manutenibilidade ou mantenabilidade é a característica de um equipamento ou conjunto de equipamentos que permita indiferente ao grau de facilidade ou não, a execução dos serviços de manutenção. De acordo com Ferreira (1986) o dicionário Aurélio, define a manutenção como as medidas necessárias para a conservação ou permanência de alguma 15 coisa ou de uma situação, bem como os cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de motores e máquinas. De acordo com a BS-3811/1993, norma inglesa define manutenção como a combinação de qualquer ação para reter um item ou restaurá-lo, de acordo com um padrão aceitáveis. A manutenção é definida formalmente através da combinação de ações técnicas e administrativas, que incluem a supervisão, destinada a manter ou relocar um item no estado no qual possa desempenhar sua função requerida, ou seja, significa fazer tudo que for preciso para que um equipamento continue a desempenhar suas funções as quais foi projetado, desempenhando seu nível exigido. De acordo com Tavares (1999:13) a manutenção é um elemento tão importante no desempenho dos equipamentos quanto ao que estava sendo praticado na operação. Entende-se manutenção, como conjunto de cuidados técnicos necessários ao funcionamento regular e constante de máquinas, equipamentos, instalações e ferramentas, de um modo geral, a manutenção tem como objetivos: manter equipamentos e máquinas em perfeitas condições de funcionamento, garantindo a produção e qualidade do produto e prevenir possíveis falhas ou intervenções nas máquinas. 2.2 OBJETIVOS DA MANUTENÇÃO Na busca em alcançar os objetivos, a manutenção se faz necessária diariamente em serviços de rotina e de reparos programados periodicamente, uma vez que a manutenção ideal de máquina e/ou equipamento é que permite seu funcionamento para produção no tempo em que esteja em serviço, ao seu custo adequado. O planejamento e a padronização das atividades de manutenção são bases para um melhor gerenciamento das atividades (XENOS, 1998). Os serviços de rotina constituem-se de inspeções e verificações das condições técnicas das máquinas e/ou equipamentos, a responsabilidade pelos serviços de rotina não cabe somente ao pessoal da manutenção, mas a todos 16 os operadores de máquinas, pois o operador detém o conhecimento do funcionamento das máquinas. Os serviços de reparos programados periódicos consistem de vários procedimentos que buscam manter a máquina e/ou equipamento em seu perfeito estado de funcionamento. Estes serviços podem ocorrer durante paradas longas por motivos de quebra de peças (o que pode ser evitado) ou por outras falhas, ou no horário de mudança de turnos e ou no planejamento de novos serviços. Quando ocorrem as paradas programadas o ideal é que a desmontagem completa da máquina e/ou equipamento aconteça para que possa ser examinada cada parte do seu conjunto, para que as partes danificadas possam ser recondicionadas ou substituídas, em seguida a máquina e/ou equipamento possa ser montada e testada para que assegure a qualidade exigida do seu desempenho com segurança. Podem ocorrer reparos não programados, os quais devem ser tratados com a mesma cautela. 2.3 PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA MANUTENÇÃO Nas indústrias, as paradas para manutenção constituem-se em uma preocupação com a programação da produção, caso as paradas ocorram sem o devido planejamento, não forem previstas, os problemas com os trados no cronograma de fabricação, elevações de custos, indisponibilidade da máquina e/ou equipamento, etc., implicam na gestão de manutenção. Este tipo de problema passa a ser evitado com planejamento e programação da gestão de manutenção. Durante os anos 60, foi introduzido no Brasil o planejamento e a programação da manutenção. O planejamento ocorrendo de forma adequada garante as ações preventivas e corretivas com previsibilidade dos recursos necessários, gerando confiabilidade à execução do serviço. De acordo com Pinto & Xavier (2001), o planejamento é uma etapa de grande valia, independentemente do tamanho e da complexidade do serviço de manutenção. 17 Programações de serviços ocorrem através de softwares relacionados ao serviço, materiais diversos, peças reservas, emissões de ordens do serviço de manutenção corretiva, programação de manutenção preventiva, priorizando as paradas, controles de manutenções preventivas, profissionais, custos, entre outros. De acordo com Nepomuceno (1989) a manutenção possui a finalidade precípua conservar o equipamento, maquinário, instrumentos, e, eventualmente, prédios e fornecimento de utilidades em condições satisfatórias, para permitir a fabricação de artigos e produtos, cujo resultando final nada mais é que o lucro provido do trabalho executado. 2.4 MÉTODOS DE MANUTENÇÃO A gestão da manutenção deve ter um escopo mais abrangente que simplesmente manter as condições originais dos equipamentos. Pois muitas vezes simplesmente manter essas condições é insuficiente e melhoria visando aumentar a produtividade. Portanto, as atividades de manutenção de equipamentos em qualquer empresa são divididas em dois tipos (XENOS, 1998): Atividades de Manutenção e Atividades de Melhoria, onde ambas possuem objetivos distintos. Atividade de manutenção, conforme o próprio nome indica visa manter suas condições originais de operações e desempenho obtidos através de eventuais deteriorações dessas condições. Ao assumir esse tipo de atividade, qualquer serviço de manutenção poderá restabelecer o equipamento a sua condição original de desempenho e confiabilidade essencial, jamais excedendo esta condição. Sem dúvida, este é o conceito mais comum de manutenção, pois incorpora o ideal deste serviço, onde o objetivo é manter a característica e confiabilidade do equipamento ao longo do tempo. Obvio que existem diversas maneiras de classificar os vários métodos de manutenção, apesar de alguns termos já estarem comumente utilizados por diversos profissionais em diferentes ramos, não possuímos um entendimento real do significado. 18 De acordo com Pinto & Xavier (2001), as práticas básicas definem os tipos principais de manutenção, que são manutenção: manutenção corretiva não planejada, manutenção corretiva planejada, manutenção preditiva, manutenção detectiva e engenharia de manutenção. 19 3. A FUNÇÃO MANUTENÇÃO INOVADA De acordo com SWANSON (2001), cada vez mais e mais companhias, para alcançar o quese chama “World-Class Performance”, estão demandando enormes esforços para melhorar a qualidade e a produtividade e reduzir custos, este direcionamento passa, inevitavelmente, por uma efetiva manutenção. De acordo com Arantes (2002), uma organização tem como propósito para manutenção definir um conjunto de elementos que caracterizam o que a organização de fato apreciaria ser em um futuro próximo, de acordo com a sua vontade, seu desejo de ser e de agir, ou seja, tem como propósito sintetizar sua vontade própria, própria imagem e crenças, transcendendo a circunstâncias, não se limitando por um ambiente, nem por sua capacitação atual. A função manutenção para que exerça o seu objetivo e assim tornar-se concorrente, pode exercer os princípios da administração introduzida os conceitos da gestão estratégica, desenvolvendo continuamente ou seja com a mesma velocidade que as demais funções administrativas da organização, desta forma, fornecendo um serviço eficaz para seus clientes. Para que haja a inovação da manutenção é essencial o uso de padrões para que haja analise de situação da gestão do contexto organizacional. Definindo-se assim aspectos que são: matérias de estudo e analise a relação com funções administrativas e produtivas, concentrando-se no que é importante para o desempenho. De acordo com Arantes (2002), conceituar a inovação da gestão da manutenção como: processo sistemático, gerenciado, planejado, realizado e acompanhado diante da alta liderança administrativa da empresa, envolvendo e empenhando desde a gerente até os funcionários da organização. Um plano de manutenção para que possa ser formulado, necessita de três aspectos importantes: • Definição do objetivo da função de manutenção; • Definição do ambiente; • Capacitação profissional da equipe de manutenção. 20 De acordo com Okumus (2003) quatro fatores devem ser identificados para que possa assegurar que a implantação da estratégia, que é definida por algum método de seleção, alcance o sucesso e consiga cumprir as metas definidas para a organização. Os fatores são: • Conteúdo estratégico Descreve como e por que é iniciada a mudança. Para este fator do processo, a estratégia nova para que a função manutenção deve ser solido assim com os objetivos estratégicos total da empresa, o processo central pelo qual a nova iniciativa deve ser claramente identificada, tal como, a participação ativa de quaisquer níveis administrativos da empresa. Tem de ser qualificado também o potencial de impacto da nova iniciativa, projetos em desenvolvimento e futuros projetos, tal como o impacto potencial sobre demais estratégias quer possam vir a ser implementados. • Contexto estratégico Dividindo-se em dois: o contexto externo e o contexto interno, ambos com grande influência para definição do conteúdo estratégico que será a entrada informacional no processo profissional. O contexto externo é diretamente relacionado com a mudança do ambiente onde está inserida a organização produtiva, e estas são as mudanças iram repercutir na função de manutenção. O contexto interno refere-se que à estratégia precisa levar em conta aspectos relacionados com a estrutura organizacional, organograma, divisão do trabalho com funções e responsabilidades, distribuição do processo e poder de tomada de decisões. 3.1 PROCESSO OPERACIONAL No cumprimento da concepção para manutenção os aspectos que tem de ser contemplados para conseguir sucesso, são: planejamento operacional e planejamento da implementação das atividades consideradas importantes ao projeto, os recursos financeiros como os humanos; os canais de informação 21 formal e informal; e mecanismo para controle e através da alimentação conjuntamente com a definição dos padrões de eficiência. 3.2 RESULTADOS ESPERADOS Uma estratégia em que a saída almejada do projeto pode se tanger ou não. A equipe de manutenção que estava a cargo da implantação do projeto, com uma característica desejável que é a capacidade de analisar os resultados obtidos, bem-sucedidos ou não, deve-se investigar as fontes de erros e as áreas do planejamento e execução, para melhorar e para que os conhecimentos possam ser transmitidos. De acordo com Coetzee (1999), existe um acordo entre diversos autores, os quais concordam que a engenharia e a gestão da manutenção estão cada vez mais recebendo atenção, especialmente com a necessidade de obter equipamentos de altos custos, alta produtividade, influírem fortemente diante uma efetiva manutenção é, frequentemente, resultado de ações isoladas sem uma adequação integral entre as várias técnicas de manutenção empregadas. Diversos pesquisadores aconselham que para atingir o sucesso da aplicação da gestão da manutenção não possuem muita variabilidade, com etapas diferentes, aonde se podem identificar parâmetros que podem ser desenvolvidos com o objetivo de obter sucesso na implantação do sistema de manutenção. 3.3 GERAÇÃO DA MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA Em uma organização industrial o número elevado de sistemas operacionais técnicos, definidos e executados por um fluxo de massa, energia e informações, onde cada função individual contribuirá para que se alcance a função global imposta para a organização. A contribuição atual da manutenção para que possa alcançar os objetivos das funções para integração total no processo de produção, a perspectiva moderna que se dá a gestão e pela devida consciência que se posse ter sobre a sua contribuição para alcançar a alta eficiência. 22 Portanto, a manutenção vem positivamente atuando na diminuição do custo total devido o maior tempo de bom funcionamento e menor tempo de relocação, com equipamentos melhorados e agindo com segurança no trabalho, o projeto de novos produtos, e outros aspectos. Todos esses aspectos impõem exigências altas para profissionais aumente também a eficiência e capacitação. A geração da manutenção materializou-se na forma de plano de ações de manutenção e assim será desenvolvido através de critérios que são usados para elaboração. A figura 01 ilustra a adaptação de um desenvolvimento de programação de manutenção com suas diretrizes. Figura 01 – Desenvolvimento de um Programa de Manutenção Fonte: Adaptação de um desenvolvimento de programação de manutenção. Sobre a história e evolução da manutenção, os grandes avanços se iniciam no período da Segunda Guerra Mundial, e daí não pararam mais, estando em constante evolução. De acordo com Viana (2006), alguns autores abordam que os possíveis tipos de manutenção, nada mais são do que as maneiras como são conduzidas as intervenções no equipamento da produção. 23 3.3.1. MANUTENÇÃO CORRETIVA De acordo com Mirhawaka (1993) manutenção corretiva é definida sendo uma ação na qual reparar um equipamento quando o mesmo fica inoperante ou com falha. 3.3.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA De acordo com Filho (2008) manutenção preventiva é qualquer trabalho de manutenção realizado em máquinas que esteja em perfeita condição operacional. 3.3.3 MANUTENÇÃO PREDITIVA De acordo com Viana (2006) manutenção preditiva é “todo trabalho que faça acompanhamento e monitoramento da condição do equipamento, de seus padrões operacionais e eventuais desgastes”. 3.3.4 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL De acordo com Viana (2006) manutenção produtiva total é tratada como manutenção autônoma e diz que nesse tipo de manutenção vale o adágio “da minha máquina cuido eu”, que é praticado por funcionários que passam um longo período na manutenção no maquinário que opera. O sistema de gestões juntamente com um plano de ações de manutenção, é individual de cada empresa, na buscando do sucesso devem abranger conhecimentos técnicos, capacitações administrativas com a integração deprofissionais qualificados, equipamentos, métodos, segurança do trabalho e meios em um bom projeto da geração da manutenção. 24 4. GESTÃO DA QUALIDADE EM MANUTENÇÃO De acordo com Waeyenbergh (2002), o potencial da manutenção impacta ao nível de operações e logísticas (flexibilidade, qualidades, tempo de execução, etc.) e são consideráveis, além disso, as implicações financeiras da manutenção são apreciáveis. Esse reconhecimento da manutenção como um gerador potencial de ganhos é recente. Outro fator recente é o estudo sobre as inter- relações com as outras operativas da organização, que é relevante e tem que ser aperfeiçoado. A gestão da manutenção tem por princípio ser um apoio efetivo para obter a excelência empresarial e contribuir com flexibilidade, criatividade, cultura de mudança, velocidade de trabalho em equipe e competência, isto é, a função manutenção não pode caminhar isoladamente das demais funções da organização. De acordo com Haarman e Delahay (2004) é possível ter uma visão dos aspectos envolvidos entre a atividade e a gestão de manutenção. A figura 02 ilustra estes aspectos e seu inter-relacionamento. Figura 2: Aparência relevante na gestão da manutenção Fonte: Gestão da Manutenção. 25 Neste parâmetro, a gestão de manutenção se torna complexa, porem a resposta básica a demanda de reparos dos equipamentos, como prática puramente corretiva, ou seja, “quebrou-conserta”, não é mais tolerada, passou a existir a necessidade de técnicas pró-ativas, ancoradas no uso de tecnologia e processos avançados baseando-se no princípio de programas de melhorias práticas e confiáveis, envolvendo a manutenção preventiva, manutenção detectiva, monitoramento de condições, planejamento de manutenção, programação de vistoria e segurança do trabalho, todos os aspectos tornam-se vetores de manutenção que agregam valores a indústria, mais não podem agir de forma isolada a administração, se faz necessário que haja uma interação entre si e a função de um gestor que irá articular as peças de maneira que gere um maior valor obtido. É através de um plano de manutenção que a equipe de manutenção e operação ira guiar-se para execução das intervenções no equipamento. 4.1 NORMAS ISO 9001 ISO (International Organization for Standardization) é uma entidade internacional localizada em Genebra na Suíça, fundada em 1946. De acordo com Maranhão (2001) a ISO tem por objetivo desenvolver e promover a padronização em escala internacional e de realizar atividades diversificadas para ampliar a cooperação internacional em atividades direcionadas para o conhecimento, a ciência, a tecnologia e a economia, o facilitando o intercâmbio de mercadorias e serviços, constituindo assim uma grande força propulsora para a padronização internacional. A ISO no Brasil, faz parte do Comitê Técnico Quality Mangement na Quality Assure (ISSO/TEC) com revisão publicada ABNT NBR ((Associação Brasileira de Normas Técnicas) ISO 9001, de 2008, que é a versão brasileira da norma, aonde certifica os Sistemas de Gestão da Qualidade, definindo os requisitos para a implantação do sistema, através de um modelo seguro para implantação da Gestão da Qualidade, através de um documento que possui ferramentas unificadas. 26 Possui como objetivo da norma, trazer a confiança do cliente de que os produtos e serviços oferecidos pela empresa são criados de modo consistente e periódico, a fim de assumir uma qualidade, de acordo com o que foi definido pela empresa. Essa certificação com base na ISO 9001, pode ser obtida por qualquer empresa desde setor público ou privado, indiferente ao seu setor de segmento, serviço ou produto oferecido. A ISO 9001 é um recurso valioso para gestão de empresas, pois agrupa um conjunto de práticas de gestão mundial. Do momento em que a empresa se certifica nesta norma, terá competências para utilizar uma famosa ferramenta da qualidade, conhecida como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Action) que significa planejar, fazer, chegar e agir. 4.2 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE Para que haja a implantação do sistema de gestão da qualidade são necessárias algumas ferramentas para analisar fatos e assim auxiliar na toma de decisões, a este instrumento denomina-se ferramentas da gestão da qualidade, que possui como objetivo ser meio para chegar a um grau de eficiência/eficácia em determinada atividade ou processo, somente profissionais capacitados devem executa-las, para que corra de forma correta e com segurança do trabalho, para que alcance seu êxito, assim não ocorreram risco de ter resultados incorretos. “É melhor ter gerentes com qualidade do que apenas gerentes da qualidade.” Walter Shewhart Tratando-se de gestão de qualidade, não se pode deixar de comentar sobre o guru Walter Andrew Shewhart (1981 – 1967), físico, engenheiro e estatístico estadunidense, conhecido como o “pai do controle estatístico de qualidade” e idealizador da técnica conhecida mundialmente por PDCA que compõem o nome do ciclo que compõem as etapas em inglês: Plan, Do, Check e Act. que correspondem a quatro etapas, que são: 27 P – Planejar D – Executar C – Verificar A – Agir Aquém do Ciclo PDCA, a ISO 9001 conta com 8 princípios da qualidade que são vários requisitos, que foram provenientes das experiências de várias organizações, podendo ser utilizados por qualquer empresa que deseja utilizar o sistema, por tanto cada princípio deve ser analisado e estudado para que seja atingido o sucesso na implantação do modelo: • Foco no Cliente: os colaboradores buscam trabalhar para atender o cliente de forma satisfatória e agradável, pois assim a empresa adquire a sua fidelização; • Liderança: deve possuir resistência e estar atualizado dos avanços do mercado da empresa. A empresa fica responsável de possibilitar as ferramentas necessárias para que os liderados executem os processos com eficácia; • Abordagem de Processo: é a relação estabelecida entre colaboradores e as atividades que serão executadas na empresa, além da relação entre a entrada e saída desses processos e a oferta de recursos para que a atividade seja bem desempenhada; • Abordagem Sistêmica para a Gestão: os processos devem ser visualizados como um sistema, onde tudo que faz parte do sistema interaja. A partir disso, os processos poderão ser avaliados e organizados; • Envolvimento das Pessoas: a equipe de trabalho é um dos principais recursos da empresa, de acordo com o conceito de Gestão da Qualidade. • Melhoria Contínua: nesse princípio, a equipe adquire o conhecimento de como os processos devem ser realizados para atingirem a qualidade; • Abordagem Factual para Tomada de Decisões: através dos indicadores, das auditorias e análises feitas através do Sistema de Gestão da Qualidade, os gestores poderão verificar as oportunidades e desafios da empresa, e assim tomar decisões que auxiliarão na melhoria dos serviços e produtos; • Benefícios Mútuos nas Relações com os Fornecedores: tanto colaboradores, quanto fornecedores, estabelecem uma relação de parceria com a empresa. A partir desse tratamento, prazos e preços contribuem para a qualidade dos produtos e serviços. 28 4.2.1 PCDA O Ciclo PDCA ou SDCA, significa Plan, Do, Check, Action (Planejar, Fazer, Verificar e Agir), possui a função de garantir que a empresa organize seus processos, sem si importando a sua natureza. Qualquer processo em uma empresa deve ser formado por várias ações que por meio dos recursos oferecidos pela instituição transforma-se em produtos ou serviços para os clientes. Com a utilização do ciclo PDCA, cada passo realizado origina-se em um novo processo até que o produto ou serviço chegue de fato ao cliente. Dessa forma, o ciclo está constantemente renovando-se e melhorando,pois cada etapa do processo é analisada. Quando a empresa implementar o ciclo precisa tomar os devidos cuidados para que a sua implementação não aconteça de forma incorreta. É preciso primeiramente planejar, estabelecendo metas para em seguida buscar alcançá- las. Fazendo com que a melhoria do produto/serviço possa melhorar em cada processo. 4.2.2 5W2H É uma lista onde constam perguntas especificas que devem ser respondidas a fim de definir a atividade, solucionar o problema ou a toma de decisões, sendo utilizada dentro das ferramentas da gestão da qualidade como um plano de ação, podendo ter sua utilização em qualquer situação, como por exemplo na ferramenta do ciclo PDCA. A sigla 5W2H, vem do inglês e significa: • What? (O quê?) Em um projeto, no caso da resolução de um problema, deve-se definir um objetivo, ou seja, o que será feito para que haja a resolução ou realizado? 29 • Why? (Porquê?) Deve-se, nesta pergunta responder por que serão executadas tais ações. • Where? (Onde?) Será respondido o local onde deve-se resolver o problema. • When (Quando?) Determina o período ou tempo em que será resolvido. • Who(Quem?) Informa-se quem será o responsável pela resolução do problema. • How (Como?) Será definido um método para a resolução do problema. • How Much (Quanto?) Será definido o custo para a resolução do problema. 5W1H ou 5W3H são algumas das variações da sigla porem todas podem ser praticadas da mesma forma. 4.3.3 DIAGRAMA DE PARETO Uma das ferramentas de qualidade, tornou-se mais conhecida quando o teórico Joseph M. Juran (1904 – 2008) utilizou esse diagrama, no qual o colaborador seleciona inúmeros itens ou fatores de acordo com a ordem de necessidade. Compreender como a empresa funciona e compreender por que certas interrupções não geram o retorno almejado é uma necessidade fundamental para qual o gerenciador deve-se atentar, evitando o prejuízo no empreendimento. 30 Na sua construção, é utilizado um gráfico de colunas que irá colocar em ordem os problemas e suas frequências de maior para o menor, priorizando aquele que deverá ser resolvido com maior urgência. O diagrama é construído baseando-se em na fonte de pesquisas de dados ou nas folhas de verificação para detectar o problema, baseando -se no princípio de pareto ou regra dos 80/20 que significa que 80% dos problemas são ocasionados por 20% das causas, que significa: são poucas causas que originam a maioria dos problemas. 4.3.4 DIAGRAMA DE ISHIKAWA O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Espinha de Peixe, Diagrama 6M ou Diagrama de Causa e Efeito tem por objetivo indicar a relação entre o efeito e as causas que contribuem para a sua ocorrência. Ele foi aplicado na Universidade de Tóquio, em 1953 pelo professor Kaoru Ishikawa (1915 – 1939), para detectar os problemas de qualidade de uma fábrica. Esse diagrama é parecido com a espinha de um peixe. Para estruturá-lo, são utilizadas seis tipos de categorias para classificar o problema, a técnica é utilizada em muitas empresas para realizar o gerenciamento e o controle de qualidade dos processos. 1. Verificar claramente o problema, que no caso é o efeito. 2. Faça uma seta na horizontal indicando para a direita. 3. Escreva o problema no final da seta dentro de um retângulo. 4. Faça um brainstorming com a equipe de tomada de decisões da empresa e extraia a maior quantidade de causas que estão auxiliando no problema. 5. Organize as causas em categorias e subcategorias (subcausas). Na divisão 6 M's as categorias onde a causas dos problemas podem estar num processo: 31 - Meio Ambiente - o problema está no ambiente externo ou interno à empresa. - Material - o problema está no material que está sendo utilizado para realizar da atividade. - Mão de Obra - o problema pode estar num comportamento errado do colaborador. - Método - o problema poderá estar na metodologia do trabalho. - Máquina - o problema poderá estar numa máquina/equipamento utilizada para a realização do processo. - Medida - o problema poderá estar na medida que foi utilizada. Assim, a equipe passará a analisar cada causa que contribui para o problema onde cada 6M's é inserido dentro de uma categoria e as causas dentro da espinha e o problema ficaria na ‘cabeça do peixe’. 4.4 PLANO DE MANUTENÇÃO Plano de manutenção é elaborado com as características de cada equipamento, observando as considerações do tipo de trabalho e a importância no processo produtivo. De acordo com Viana (2006) plano de manutenção é definido por “o conjunto de informações essenciais, que podem orientar perfeitamente as atividades de manutenção”. Plano de manutenção define a estratégia de que irá ser definida na manutenção. É necessário que haja um levantamento dos equipamentos da empresa para que possa ser elaborado um plano de manutenção em uma organização, primeiramente serão listados todos os equipamentos da indústria, coletando todas as informações como: tipo, modelo, fabricante, ano de fabricação, número de série, manual de cada equipamento (caso exista). A equipe de manutenção pode ficar responsável por esse levantamento por estar mais familiarizados com os equipamentos. 32 A estruturação do plano de manutenção se dá através da coleta de informações definidas que são: periodicidade, tempo de manutenção, a disponibilidade para execução do plano de manutenção, profissionais qualificados e materiais específicos para atividade de manutenção. Para que haja a execução do plano de manutenção é suma importância que o acompanhamento da execução, de nada adiantara a elaboração muito bem-feita do plano de manutenção se o mesmo não for posto em pratica, seguindo passo a passo seu cronograma, não permitindo que ocorram desvios, e caso aconteça que os mesmos se tornem justificados. De acordo com Slack (2009) para qualquer organização a confiabilidade é de extrema importância, e que quando obtida alta taxa de confiabilidade, agregam três grandes benefícios, sendo eles economia de tempo, economia de estabilidade e dinheiro. Confiabilidade e qualidade são de fáceis percepções e caminham juntas, isto é, quanto mais uma operação e processo tem confiabilidade, mais alta será a qualidade perante os clientes. Não existe uma maneira de se realizar uma gestão de manutenção sem que existam indicadores, ou seja, sem haja referencias. Para que haja uma gestão de manutenção eficaz, se faz necessário ter os indicadores, para que possa acontecer o acompanhamento do desempenho atual, para que possam ser comparados com históricos anteriores, para que seja detectada evolução ou não do plano de manutenção estabelecido pela gestão de manutenção. 33 CONSIDERAÇÕES FINAIS O entendimento de que a manutenção é uma matéria inerte, exclusivamente técnica, no qual seu desenvolvimento restringe-se simplesmente a introdução de novas tecnologias, mesmo nos dias atuais, ainda é comum nas empresas em geral, poucos possuem o entendimento do quanto à manutenção está pesadamente envolvida com o processo, via disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos. Para estas empresas o desenvolvimento da manutenção tem que estar sempre à atrás de suas demandas operacionais ou de novos investimentos, assim controlando o orçamento da manutenção de maneira a desenvolver o lucro imediato, colocando em risco a operacionalidade futura, e para isso será o fluxo de caixa que manterá a empresa ativa. A gestão de manutenção deixou de agir como um competitivo diferencial, passando a ser um quesito para que as empresas consigam manter suas produtividades constantes nos dias atuais. Já é sábio, que manutenção é complexa, é isto que a torna suficiente para exigir um desenvolvimento humano e estratégico. A culturade equipe deve sempre direcionada ao desenvolvimento da confiabilidade, e os gerentes devem permanentemente analisar os ambientes em que estão mergulhados, seja interno ou externo, podendo assim antecipar-se às demandas que de outra maneira seriam potencialmente danosas. O mérito do método é a retirada de parte da equipe do sufoco típico dos setores de manutenção, e proporcionar um momento de reflexão da situação do setor e do desenvolvimento necessário, propondo ações antecipadas. Saber para onde estamos indo, prever as dificuldades que serão encontradas e antecipar as ações necessárias são verbos que identificam não somente a empresa madura, mas também o setor de manutenção preparado e adequadamente gerenciado. A manutenção dos equipamentos pode desempenhar um papel importante na melhoria da produtividade, os ganhos potenciais com a melhoria do seu gerenciamento não podem ser simplesmente desprezados. 34 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ABEPRO – Associação Brasileira de Engenharia de Produção. Disponível em <http://www.abepro.org.br>, Acessado em setembro de 2017. Gestão da Qualidade. Disponível em <http://gestao-de- qualidade.info/ferramentas-da-qualidade/diagrama-de-pareto.html>, acessado em 10 de outubro de 2017. pesquisa Flávio Sanson Fogliato e Jorge Luis Duarte Ribeiro. - Confiabilidade e Manutenção Industrial, 2008 FILHO, G. B. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção, 2008. ISO 9001. Disponível em <http://gestao-de-qualidade.info/iso-9001.html>, Acessado em 10 de outubro de 2017 . Mecânica Industrial. Disponível em <http://www.mecanicaindustrial.com.br>, Acessando em outubro de 2017. Nelson Rosamilha. Disponível em <http://nelsonrosamilha.blogspot.com.br/2014/07/os-gurus-da-qualidade-walter- shewhart.html> , acessado em 10 de outubro de 2017. OKUMUS, F. A Estrutura para Implementar Estratégias em Organização. Em: Decisão de Gestão, 2003. Revista Produção Online. Disponível em <http://www.producaoonline.org.br>, Acessado em setembro de 2017. VIANA, H. R. G. PCM - Planejamento e controle de Manutenção, 2006. http://www.abepro.org.br/ http://gestao-de-qualidade.info/ferramentas-da-qualidade/diagrama-de-pareto.html http://gestao-de-qualidade.info/ferramentas-da-qualidade/diagrama-de-pareto.html http://gestao-de-qualidade.info/iso-9001.html http://www.mecanicaindustrial.com.br/ http://nelsonrosamilha.blogspot.com.br/2014/07/os-gurus-da-qualidade-walter-shewhart.html http://nelsonrosamilha.blogspot.com.br/2014/07/os-gurus-da-qualidade-walter-shewhart.html http://www.producaoonline.org.br/ 35 Significado de Manutenção - O que é? Conceito e Definição. Disponível em <http://www.significados.com.br/manutencao>, Acessado em 05 de outubro de 2017. Site Qualidade Simples. Disponível em <http://blog.qualidadesimples.com.br/2016/08/08/como-utilizar-o-diagrama-de- pareto-na-gestao-de-riscos/>, acessado em 09 de outubro de 2017. https://www.significados.com.br/manutencao/ http://www.significados.com.br/manutencao http://blog.qualidadesimples.com.br/2016/08/08/como-utilizar-o-diagrama-de-pareto-na-gestao-de-riscos/ http://blog.qualidadesimples.com.br/2016/08/08/como-utilizar-o-diagrama-de-pareto-na-gestao-de-riscos/
Compartilhar