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FEG_Fibro_Edema_Geloide_Celulite_Protocolo1

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No tecido adiposo, região da pele em que se forma a celulite, há 
duas camadas de células gordurosas:
 Æ A primeira, mais próxima da superfície, é formada por 
células achatadas (Camada Areolar).
 Æ A segunda, mais profunda, tem células mais arredondadas 
(Camada Lamelar). 
O FEG (celulite) começa nas camadas intermediárias da pele, 
na chamada substância fundamental ou amorfa do tecido 
conjuntivo. Como vimos, é nessa substância meio gelatinosa 
que se localizam as células de gordura, as fibras colágenas e 
elásticas, os vasos sanguíneos e os fibroblastos (células que 
produzem a substância amorfa e as fibras). 
Embora tenha essa consistência de gelatina, ela tende a 
endurecer quando há uma desordem, como acúmulo de água, 
sais e resíduos na região. Em condições normais funciona 
como um condutor nas trocas de vitaminas, sais minerais, 
água, aminoácidos, radicais livres e oxigênio, efetuadas entre os 
vasos sanguíneos e as células. Essa troca é que garante o bom 
funcionamento das células. Quando, por algum motivo, essa 
substância (gelatinosa) começa a ficar menos fluida, as trocas 
são prejudicadas.
Com vários distúrbios locais ocorrendo, não haverá uma boa 
circulação, assim sem oxigênio e sem nutrientes ocorrerá uma 
asfixia local e o tecido conjuntivo fica subnutrido, sem elasticidade 
e com edema. É a celulite (FEG) já bem aparente e difícil de 
eliminar. Também com a finalidade de ajudar a reconhecer e 
diagnosticar o problema, foram determinados quatro tipos de 
celulite: flácida, dura, edematosa e mista.
CELULITE FLÁCIDA 
Aparece mais frequentemente nas mulheres que levam 
vida sedentária e que emagrecem e engordam rápida e 
constantemente. É comum que a pessoa portadora desse tipo 
de celulite tenha também a pele flácida, em geral nas regiões do 
culote e das coxas. A celulite flácida costuma estar associada a 
varizes e estrias e não é dolorosa.
CELULITE DURA 
Pode aparecer em mulheres jovens que fazem exercícios 
regularmente. Estas costumam ter músculos bem delineados, 
tecido firme e não apresentam sinais de flacidez. A celulite 
dura não é muito aparente. Para constatá-la, aperta-se a pele 
e, se surgirem placas compactas, é sinal de que o problema 
está instalado. E, justamente por estar em um tecido firme, sua 
pressão interna costuma ser mais forte, fazendo com que doa 
bastante.
CELULITE EDEMATOSA 
É o tipo mais grave, por ser muito doloroso. Caracteriza-se 
por edemas e nódulos, e geralmente é causada por diabetes 
É DEFINIDO HOJE NA BIBLIOGRAFIA MÉDICA COMO UM CONJUNTO DE ALTERAÇÕES 
DO PANÍCULO ADIPOSO SUBCUTÂNEO, DETERMINANTE DO FORMATO CORPORAL 
DA MULHER, COM PERDA DO EQUILÍBRIO HISTOFISIOLÓGICO LOCAL. FEG NÃO É 
GORDURA. ESSA AFIRMAÇÃO É FACILMENTE COMPROVADA PELA COMPARAÇÃO 
ESTATÍSTICA DAS DUAS MANIFESTAÇÕES: ENQUANTO A OBESIDADE AFETA 
APROXIMADAMENTE 28% DAS MULHERES ADULTAS E É CARACTERIZADA PELO 
AUMENTO DO NÚMERO E TAMANHO DAS CÉLULAS GORDUROSAS (ADIPÓCITOS), 
O FEG AFETA CERCA DE 90% DAS MULHERES ADULTAS E É CARACTERIZADO 
POR MUDANÇAS NA ESTRUTURA INTERNA DAS CÉLULAS DE GORDURA E NA 
SUBSTÂNCIA QUE AS ENVOLVE. 
FEG - FIBRO EDEMA 
GELOIDE / CELULITE
P R OTO CO LO S CO R P O R A I S
e distúrbios de tireoide, de ovários ou de metabolismo. Está 
em um estágio intermediário entre flacidez e firmeza. Aparece 
principalmente em mulheres mais velhas e/ou em estágios 
avançados da celulite.
CELULITE MISTA 
Incorpora características de alguns ou de todos os tipos.
Segundo Guirro e Guirro (2002), lipodistrofia localizada, fibro 
edema geloide, hidrolipodistrofia ginoide, paniculopatia edemato-
fibroesclerótica e paniculose, lipoesclerose nodular, lipodistrofia 
ginoide, são alguns termos utilizados para nomear a celulite. 
Ainda de acordo com os mesmos autores trata-se de um tecido 
mal-oxigenado, subnutrido, desorganizado e sem elasticidade, 
decorrente de mau funcionamento do sistema circulatório e por 
consequência das transformações do tecido conjuntivo. Sendo 
assim, justifica-se a utilização de fontes de calor para o tratamento 
do FEG, pois este recurso melhora a microcirculação periférica e, 
consequentemente, a oxigenação e nutrição tecidual.
CELULITE EDEMATOSA
CELULITE DUR A
CELULITE MISTA
CELULITE FLÁCIDA
P R OTO C O LO S C O R P O R A I S
HIGIENIZAÇÃO
1. Fazer a assepsia das mãos do profissional e pés, axilas e 
virilha da cliente com Higisystem Buona Vita.
2. Higienizar o local com Sabonete Líquido Buona Vita.
3. Fazer esfoliação com o Peeling Buona Vita nas regiões a 
serem tratadas e massageá-las com movimentos suaves 
e circulares até o produto formar grumos (rollings), secar e 
sair totalmente. Retirar os resíduos do produto, com ducha, 
bandaletes úmidas ou lenços umedecidos. Realizar no 
começo do tratamento e toda vez que se fizer necessário 
segundo avaliação do profissional.
4. Normalizar o pH com Loção Tônica Buona Vita.
TRATAMENTO 
5. Realizar drenagem linfática mecânica com o aparelho à 
sua disposição (endermo, esteira vibratória ou terapias 
combinadas).
FINALIZAÇÃO
6. Realizar manobras de drenagem linfática manual com o 
Drain Active Buona Vita.
MANUTENÇÃO DIÁRIA DO CLIENTE 
Bio Flex Buona Vita ou Loção Masso Relax 250g e o nutricosmético 
Mix Energy Buona Vita.
NÃO ESQUECER QUE O SUCESSO DO TRATAMENTO TAMBÉM 
DEPENDE DA MANUTENÇÃO DIÁRIA DO CLIENTE.
FREQUÊNCIA DE TRATAMENTO
2 sessões na semana, no mínimo 10 sessões.
FIBRO EDEMA GELOIDE EDEMATOSO 
CELULITE - PROTOCOLO 1

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