Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
➢09/08/2020 ➢1 MECÂNICA GERAL II INTRODUÇÃO Prof. Edomir AULA 02 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA; 1. Cinemática retilínea: movimento contínuo 2. Cinemática retilínea: movimento irregular 3. Movimento curvilíneo geral 4. Movimento curvilíneo: componentes retangulares ➢1 ➢2 ➢09/08/2020 ➢2 ➢ 1.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo. ➢Cinemática retilínea refere-se ao movimento ao longo de uma linha reta. Uma coordenada de posições s especifica a posição da partícula na linha, e o deslocamento Δs é a variação nesta posição. ➢O tempo, a posição, a velocidade e a aceleração estão relacionados por três equações diferenciais. 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA Posição Derivada Derivada Integral Integral Velocidade Aceleração ➢ 1.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo. ➢ Se a aceleração é conhecida como uma constante, então as equações diferenciais relacionando tempo, posição, velocidade e aceleração podem ser integradas. 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢Uma partícula pode ter uma aceleração e, no entanto, ter velocidade zero. Aceleração constante ➢3 ➢4 ➢09/08/2020 ➢3 Exerc. 12.3 Hibbeler dinâmica p.11 Exercícios Ex: 2.1 Um elevador desce a partir do repouso com uma aceleração de 1,5 m/s² até alcançar uma velocidade de 4,5 m/s. Determine o tempo exigido e a distância percorrida. Exerc 12.2 Hibbeler din p.11 Exercícios Ex: 2.2 ➢5 ➢6 ➢09/08/2020 ➢4 Exemplo. 12.3 Hibbeler din p.8 Exercícios Ex: 2.3 Durante um teste, um foguete move-se para cima a 75 m/s, e, quando ele está a 40 m do solo, seu motor falha. Determine a altura máxima SB alcançada pelo foguete e sua velocidade um instante antes de ele bater no solo. Enquanto em movimento, o foguete está sujeito a uma aceleração para baixo constante de 9,81 m/s² devido à gravidade. Despreze o efeito da resistência do ar. Exerc. 12.10 Hibbeler din p.11 Exercícios Ex: 2.4 3 ➢7 ➢8 ➢09/08/2020 ➢5 Exerc. 12.15 Hibbeler din p.11 Exercícios Ex: 2.5 Exerc. 12.14 Hibbeler din p.11 Exercícios Ex: 2.6 ➢9 ➢10 ➢09/08/2020 ➢6 ➢ 2.1 – Cinemática retilínea: movimento irregular. ➢Quando uma partícula tem um movimento irregular ou variável, uma série de funções será necessária para especificar o movimento em diferentes intervalos. Por essa razão, é conveniente representar o movimento na forma de um gráfico. ➢ Para construir o gráfico v–t dado o gráfico s–t, a equação v = ds/dt deve ser usada, visto que ela relaciona as variáveis s e t com v. 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢ 2.1 – Cinemática retilínea: movimento irregular. ➢Os gráficos s–t, v–t e a–t ➢ Por exemplo, medindo-se a inclinação no gráfico s–t quando t = t1, a velocidade é v1, 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢11 ➢12 ➢09/08/2020 ➢7 ➢ 2.1 – Cinemática retilínea: movimento irregular. ➢Os gráficos s–t, v–t e a–t ➢O gráfico a–t pode ser construído a partir do gráfico v–t de maneira similar, 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢ 2.1 – Cinemática retilínea: movimento irregular. ➢Os gráficos s–t, v–t e a–t ➢ Se o gráfico a–t é dado, o gráfico v–t pode ser construído utilizando-se a = dv/dt, 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢13 ➢14 ➢09/08/2020 ➢8 ➢ 2.1 – Cinemática retilínea: movimento irregular. ➢Os gráficos s–t, v–t e a–t ➢ Similarmente, se o gráfico v–t é dado, é possível determinar o gráfico s–t usando v = ds/dt, 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢ 2.1 – Cinemática retilínea: movimento irregular. ➢Os gráficos v–s e a–s ➢ Pontos no gráfico v–s podem ser determinados utilizando-se v dv = a ds. Portanto, se a área cinza na primeira figura for determinada, e a velocidade inicial v0 e s0 = 0 for conhecida, então: 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢15 ➢16 ➢09/08/2020 ➢9 Exemplo 12.6 Hibbeler din p.15 Exercícios Ex: 2.7 Exerc. 12.12 Hibbeler din p.18 Exercícios Ex: 2.8 ➢17 ➢18 ➢09/08/2020 ➢10 Exerc. 12.50 Hibbeler din p.20 Exercícios Ex: 2.9 Exemplo 2.3 Hibbeler estática p.17 Exercícios Ex: 2.10 ➢19 ➢20 ➢09/08/2020 ➢11 ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo geral. ➢Quando uma partícula se move ao longo de uma trajetória curva. ➢Posição ➢Considere uma partícula localizada em um ponto sobre uma curva espacial definida pela função trajetória s(t), ➢A posição da partícula, medida a partir de um ponto fixo O, será designada pelo vetor posição r = r(t). 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo geral. ➢Deslocamento ➢O deslocamento Dr representa a variação na posição da partícula e é determinado pela subtração vetorial, 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢21 ➢22 ➢09/08/2020 ➢12 ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo geral. ➢Velocidade ➢Durante o tempo Dt, a velocidade média da partícula é ➢A velocidade instantânea é determinada a partir dessa equação. Por conseguinte, 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo geral. ➢Velocidade ➢Visto que dr será tangente à curva, a direção de v também será tangente à curva, ➢Assim, a velocidade escalar pode ser obtida derivando a função trajetória s em relação ao tempo. 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢23 ➢24 ➢09/08/2020 ➢13 ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo geral. ➢Aceleração ➢ Para obter a aceleração instantânea, 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo geral. ➢Aceleração ➢Da definição de derivada, a atua tangente à hodógrafa e, em geral, ela não é tangente à trajetória do movimento, 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢25 ➢26 ➢09/08/2020 ➢14 ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo: componentes retangulares ➢Ocasionalmente, o movimento de uma partícula pode ser mais bem descrito ao longo de uma trajetória que pode ser expressa em termos de suas coordenadas x, y, z. ➢Posição Se a partícula está em um ponto (x, y, z) sobre a trajetória curva s mostrada na figura ao lado, então sua posição é definida pelo vetor posição: r = xi + yj + zk. ➢A intensidade de r é definida pela equação: 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo: componentes retangulares ➢Velocidade ➢A primeira derivada de r em relação ao tempo produz a velocidade da partícula. O resultado final é: ➢ onde: ➢A direção é sempre tangente à trajetória, como mostrado na figura a seguir: ➢A velocidade tem uma intensidade que é determinada a partir de: 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢27 ➢28 ➢09/08/2020 ➢15 ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo: componentes retangulares ➢Aceleração ➢A aceleração da partícula é obtida tomando-se a primeira derivada da equação em relação ao tempo. Temos: ➢ onde: 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢ 2.2 – Movimento curvilíneo: componentes retangulares ➢Aceleração ➢A aceleração tem uma intensidade e uma direção especificada pelo vetor unitário ua = a/a. Em geral a não será tangente à trajetória, ➢A aceleração tem uma intensidade: 1 – CINEMÁTICA DE UMA PARTÍCULA ➢29 ➢30 ➢09/08/2020 ➢16 Exercícios ➢ BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ➢ HIBBELER, R. C. Mecânica Para Engenharia –Dinâmica. 12ª Ed., Pearson Prentice Hall, 2010. ➢ BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr., E. Russell. Mecânica Vetorial para Engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. ➢ MERIAN, James L. e KRAIGE, L. G. Mecânica Volume 2 Dinâmica. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ➢ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ➢ MERIAM, J. L. (James L.); KRAIGE, L. G. (L. Glenn). Mecânica para engenharia. Tradução e revisão técnica José Luis da Silveira. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 2 v ➢ SHIGLEY, Joseph E.; UICKER Jr., John J. Theory of machines and mechanisms. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1995. ➢ TIMOSHENKO, S.; Young, D. Mecânica técnica - v. 2 Dinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1959. ➢ SANTOS, Ilmar Ferreira. Dinâmica de sistemas mecânicos: Modelagem - Simulação - Visualização - Verificação. São Paulo: Makron Books, 2001. ➢ SHAMES, Irwing H. Mecânica Para Engenharia –Dinâmica. 4ª Ed., Pearson Prentice Hall, 2003. ➢31
Compartilhar