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ESTAGIO DO 4 SEMESTRE

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A Casa de Saúde Bom Jesus foi fundada em 14 de setembro de 1971, na cidade de Toledo – PR. Atualmente , segundo a classificação do ministério da saúde , é considerada uma entidade hospitalar de porte 2. Atuando como hospital geral de referencias para urgência e emergências para atendimento aos 18 municipios que fazem parte da 20 regional de saúde , sendo responsável pelo atendimento de mais de 350 mil vidas na região.	Comment by I N T E L: 
1.1 O Hospital Bom Jesus (HBJ) é um dos únicos centros de referência em saúde de Toledo. Está localizado no centro da cidade e sua história se confunde um pouco com a do município. Em muitas mazelas da saúde pública da região, como a falta de leitos de UTI e o atendimento em especialidades, como a pediatria, o HBJ supre, ou pelo menos tenta ser uma opção. Mas como todo centro hospitalar que recebe uma grande quantidade de pessoas, seja pelo Sistema Único de Saúde (SUS), ou por convênios particulares, o HBJ tem suas dificuldades.
1.2 . Michele que hoje administra o HBJ, é filha do fundador do Hospital. "A nossa missão todos os dias é salvar vidas. Cada dia que eu acordo, eu tenho certeza que a minha equipe vai fazer isso.
Atualmente tem como presidente o Dr. Claudio tomuo hayashshi, e na superintendência a senhora Zulnei bordin .
Para comemorar os 41 anos do Hospital Bom Jesus, a direção organizou um jantar dançante que será servido na Associação São Roque do Lopeí, sexta-feira (14), no dia do aniversário, às 20 horas. O ingresso custa R$ 20 e quem tiver interesse pode comprar no próprio HBJ. O arrecadado será destinado para terminar a reforma das alas SUS. Michele que hoje administra o HBJ, é filha do fundador do Hospital. "A nossa missão todos os dias é salvar vidas. Cada dia que eu acordo, eu tenho certeza que a minha equipe vai fazer isso. Porque essa sementinha foi plantada há 41 anos atrás. Eu tenho funcionários que tem 41 anos de casa. Então eu acho que a gente só tem a comemorar realmente. Apesar de todas as dificuldades que nós enfrentamos, nós temos muito do que comemorar", finaliza.
 A tendemos uma área de abrangência de 350 mil vidas", é sob essa bandeira que Michele Okano, superintendente do HBJ defende seu hospital e pede para a sociedade de Toledo e região ajudar o HBJ. Dentre esses 41 motivos, Michele mesmo elenca alguns: "Temos a questão da acessibilidade. Hoje, 70% dos nossos pacientes são SUS. Sobre nascimento; garantimos qualidade de vida desde os primeiros instantes do nascimento. Em 2011 foi reconhecido como banco de leite humano que mais atendeu mães individualmente em todo o Paraná. Então são fatores assim, que nós comemoramos todos os dias. Temos mais do que 41 motivos para comemorar, mas elencamos 41, para que a população tenha acesso e possa conhecer o nosso serviço aqui", explica. 
Como quase todo Hospital que recebe pacientes SUS, o HBJ tem problemas. Problemas que comparado aos problemas da saúde pública em geral, podem até ser considerados virtudes. Como a questão das Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) e UTIs neonatal. Arranjar leitos dotados com todos os equipamentos para esse tipo de tratamento pode ser drama para qualquer pessoa que dependa da unidade e tem somente o SUS como amparo. O HBJ também passa dificuldades com essa questão, e Michele não foge disso. "Nós tocamos num gargalo bem grande que são os leitos de UTIs. Nós tornamos referência por termos o serviço de terapia intensiva para recém-nascidos. Mas ao mesmo tempo que isso é positivo, nós recebemos uma demanda que as vezes o nosso serviço tem uma imagem negativa que nunca tem vagas", explica, e completa: "Então, o ponto negativo seria a falta de mais leitos de UTI tanto geral, quanto neonatal e pediátrico na nossa região. Agora, um ponto positivo é que na nossa UTI neonatal, nós salvamos muitas vidas". O Hospital Bom Jesus possui 10 leitos de UTI geral para pacientes SUS e seis leitos de neonatal. São 200 leitos. Recebe cerca de 3000 pacientes nos ambulatórios por mês. Possui 400 funcionários, e seu corpo clínico é formado por 100 médicos. 
Crescimento
Uma forma de aumentar a quantidades de UTIs seria transformar o Hospital para a condição de hospital filantrópico. Michele garante que discute a questão tanto no Ministério da Saúde, quanto com o Ministério Público e gestores locais de saúde (20ª regional de Saúde do Paraná e secretaria de saúde dos municípios) para buscar a certificação de filantropia para receber mais investimentos públicos para poder instalar novos leitos de UTIs. "Se nós recebêssemos este título de hospital filantrópico, nós conseguiríamos receber equipamentos do Governo do Estado e assim, conseguiríamos montar mais dez leitos de UTI", garante Michele, que assegura ainda que o HBJ tem espaço físico e pessoal para suprir essa nova demanda, caso o título que tramita no Mistério da Saúde fosse concedido. O Hospital Bom Jesus possui em seu quadro clínico 24 enfermeiros e 152 técnicos.  Obstetrícia, auditoria do sistema de saúde, saúde publica, saúde do trabalhador,urgência/emergência, UTI, saúde publica com ênfase em saúde da família, CCIH,centro cirúrgico e cardiologia, sãs as especialidades destes profissionais
2.1"O Hospital Bom Jesus de Toledo pede ajuda para comunidade com a doação das notas fiscais. Através do Programa Nota Paraná. "Nota Paraná a entidade é de R$ 0,44. Parece percentual reduzido, porém é uma renda líquida que mensalmente é injetaa na istituicao que custeia as despesas do hospital.
Copel . o titular estabelece um valor fixo mensal a ser doado , e a copel repassa esse valor para o hospital.
Bazares são doados por moradores da região roupas e calcados para que o hospital consiga arrecadar renda para as urgências da instituição , as datas dos bazares são anunciados pelas mídias digitais . A colaboração vem de duas formas , doação de produtos novos e usados , e comprando produtos do bazar.
CENTRAIS DE DOAÇÕES ; alimentos não perecíveis e outros tipos de doações pode ser entregue constantemente no hospital mediante previa consulta para que se estabeleça a nessecidade mais urgente . A entrega devera ser agendada com a instituição.
PROJETO DE BANCO DE LEITE HUMANO
O HOSPITAL BOM JESUS/HOESP recebe e doa leite para recém nacidos . para as mães que querem doar devem entrar em contato com o hospital. Outra forma é doar em vidros de 200 ml para que o leite possa ser estocado.
CONTA SOLIDARIA. O hospital tem uma conta no sicob onde cada um pode doar a volor que quiser
2.2politica social e recursos financeiros
O Governo do Estado reafirmou nesta quinta-feira (7) o apoio ao Hospital Bom Jesus de Toledo, no oeste do Paraná, para manter em funcionamento 10 leitos de UTI que ainda não foram credenciados pelo Ministério da Saúde. O anúncio foi feito em reunião convocada pela direção do hospital com a 20ª Regional de Saúde, de Toledo. 
“O hospital Bom Jesus é estratégico para a região e por isso temos mantido o apoio para que a população tenha acesso aos serviços de alta complexidade. O que vai fazer a diferença, não apenas para esse hospital, mas para todo Paraná, é o credenciamento de leitos pelo Ministério e a implantação da Rede Cegonha em todo o Estado”, disse o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto. 
O secretário ressaltou que todos os compromissos do Estado com o Bom Jesus estão em dia, o que é reconhecido pela direção da unidade no ofício 003/2016 – HOESP, encaminhado quarta-feira (6) às autoridades de saúde municipais, estaduais e federais e ao ministério público estadual. 
“A Secretaria de Estado da Saúde e a 20ª Regional de Saúde vêm mantendo em dia os pagamentos administrativos dos leitos de UTI, e ainda os demais recursos como Hospsus e Mãe Paranaense, os quais são complementos do subfinanciamento do SUS, que inclusive foram reajustados no final de 2015, além do repasse de equipamentos”, destacou no ofício o superintendente do Bom Jesus de Toledo, Thiago Daross Stefanello. Segundo o documento, o hospital sabe que a ampliação do financiamento não depende do Governo do Estado, mas de portaria ministerial.O hospital é credenciado às redes Mãe Paranaense e Paraná Urgência desde 2011 e recebe recursos de custeio e investimentos através do Hospsus, programa de apoio e qualificação dos hospitais públicos e filantrópicos. “Esses incentivos são recursos extras, do Tesouro estadual, que são pagos além da produção mensal da unidade hospitalar”, informou o secretário. 
UTI – O pagamento de leitos de UTI credenciados ao SUS é atribuição do Governo Federal, no entanto, o Ministério da Saúde só passa a pagar a produção mensal a partir de seu credenciamento, o que não aconteceu até o momento. Desde março de 2014 essa atribuição tem sido cumprida pela Secretaria estadual da Saúde. 
A diretora da 20ª Regional de Saúde, Denise Liell, de Toledo, diz que todos os protocolos definidos pelo Ministério para o credenciamentos dos leitos foram cumpridos e encaminhados para análise técnica do Governo Federal, sem que a portaria tenha sido publicada até o momento. 
“Há um esforço conjunto das forças políticas do estado gestionando junto à União para que a situação seja solucionada. Por três vezes levei pessoalmente ao Ministério da Saúde, em conjunto com os deputados paranaenses, os pleitos da região”, disse Caputo Neto. 
REDE CEGONHA – Uma das reivindicações levadas à União pela bancada paranaense e pela Secretaria é a ampliação do financiamento da Rede Cegonha a todos os municípios paranaenses. O Ministério da Saúde só financia os serviços que atendem a área materno-infantil das regiões metropolitanas de Curitiba, Londrina e Maringá. 
Por estarem credenciados à Rede Cegonha, esses serviços recebem valores diferenciados dos demais. A diária de leitos de UTI, por exemplo, passa de R$ 400,00 para R$ 800,00, pelo mesmo serviço prestado. 
“O Paraná vem reiteradamente reivindicando a ampliação de cobertura da Rede Cegonha a todo o Estado. Isso já acontece em todos os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além do estado vizinho de Santa Catarina. Não faz sentido que o Paraná continue a ser discriminado pelo Governo Federal”, afirmou o secretário. 
3.1 caracterização da população
São população de baixa renda onde busca o hospital bom jesus para realizarem partos pelo sus , internamentos para enfermos que não tem condição de pagar por um quarto .
3.2 Internação
É  permitida  a permanência de um acompanhante nos seguintes casos:
- Pacientes até 18 anos incompletos;
- Pacientes maiores de 60 anos;
- Excepcionalmente, a critério da equipe de saúde, em situações não previstas, poderá ser autorizada a permanência de 1 (um) acompanhante.
Horário de orientação e entrega de crachá: 14:00h de segunda a sexta.
A troca de acompanhantes será nos horários:
    Das 06:00h às 08:00h;
    Das 18:30h às 20:30h; Deveres dos Acompanhantes​
· Utilizar o crachá fornecido pelo Serviço Social (O crachá tem validade de 01 ano e, após a alta, ficará arquivado no Serviço Social);
· Deixar o crachá na portaria sempre que se ausentar do hospital;
· Permanecer na enfermaria JUNTO AO PACIENTE, não transitando pelos corredores do Hospital;
· Os pacientes devem seguir a DIETA oferecida pelo Hospital, a qual é acompanhada por serviço de Nutrição responsável, portanto, NÃO TRAZER outros alimentos e bebidas;
· Colaborar para a manutenção da higiene e organização do ambiente hospitalar;
· HIGIENIZAR AS MÃOS antes e depois de qualquer procedimento com o paciente;
· Evitar barulho: falar com voz moderada, usar celular no modo silencioso;
· RETIRAR-SE temporariamente da enfermaria no momento da higienização do quarto;
· SUGESTÃO: procure não permanecer mais que 12 horas no Hospital, respeite seu próprio horário de descanso.
· 
Não é Permitido:
· Fumar nas dependências do Hospital;
· Sentar, deitar ou colocar objetos e sacolas em cima da cama do paciente;
· Interferir nos procedimentos da equipe assistencial;
· O uso de adornos, tais como brincos, relógio, colar, anel e pulseira, pois são importantes veículos de transmissão de doenças (NR32);
· Trazer colchão, colchonete, televisão, cadeira, ventilador, notebook, radio ou outros materiais;
· Lavar roupas no banheiro dos quartos;
Direitos dos Acompanhantes
· Receber orientações e esclarecer dúvidas quanto aos cuidados com o paciente no Hospital e em casa;
· Receber encaminhamentos para procedimentos a serem realizados pela Rede Sócio Assistencial do Município.
· Uma segunda rodada de debate foi realizada na manhã de segunda-feira (23) no Auditório Acary de Oliveira na Prefeitura de Toledo para discutir uma pactuação entre os municípios para solucionar os problemas decorrentes do rompimento do contrato dos serviços de urgência e emergência do Consórcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná (Ciscopar) com o Hospital Bom Jesus (HBJ) no último dia 16 de junho.  O promotor de Justiça de Defesa da Saúde Pública da Comarca de Toledo, José Roberto Moreira defendeu a proposta de adesão dos municípios a um sistema de classificação de risco, a exemplo de Toledo, e a contrareferência do HBJ aos casos que não se enquadram como média e alta complexidade.
· Participaram do debate prefeitos e secretários de saúde dos 18 municípios que compõem o Consórcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná (Ciscopar), juntamente com representantes do Hospital Bom Jesus (HBJ), da Associação Médica, Promotorias entre outros.
· O encaminhamento apontado pelo Promotor de Justiça da Comarca de Toledo reafirmou sua posição de que todos os municípios precisam fazer “sua tarefa de casa” e ao mesmo tempo construir uma solução a médio e longo prazo. “Parece-me que os municípios tomaram consciência do problema e isso já é muito bom. Acho que eles devem se organizar para atender a essa demanda. Penso eu que é necessário ter um profissional em cada município para fazer a classificação de risco, sendo ideal que isso fosse implantado em todos os municípios. Com essa classificação de risco as coisas tendem a se resolver, pois os encaminhamentos deixarão de ser como hoje, sem nenhuma avaliação técnica”. O promotor cobrou também do Hospital que seja feita a contrareferência dos encaminhamentos levados ao hospital, e que conforme avaliação técnica não são considerados casos de urgência e emergência e poderiam ser reencaminhados para os municípios. “Se não for urgência ou emergência o hospital tem que fazer a contrareferência para o município”. A promotora de Justiça de Palotina Cristiane Aparecida Ramos reiterou a posição do promotor José Roberto. “Nós promotores temos trabalhado para que os prefeitos entendam a necessidade de se fortalecer a atenção básica e oferecer qualidade no atendimento à população. Temos que trabalhar principalmente na prevenção”.
·  
· Conforme a superintendente do Hospital Bom Jesus, Michelle Okano Anzanello, a adesão da entidade ao sistema de classificação de risco foi debatida em reunião na última semana. “Pretendemos em breve iniciar essa classificação de risco, e inclusive já nos reunimos com o corpo médico para tratar do assunto. Além disso, vamos implantar um formulário próprio de contrareferência”, prometeu.
· Sobre as sugestões, a secretária de saúde de Toledo, Denise Campos, salientou que o município tem cumprido com o dever de casa. “Estamos investindo em Atenção Básica para que toda a demanda referente seja atendida com qualidade na própria rede municipal, porém ainda temos gargalos com dificuldade de contratação de profissionais, por exemplo, na pediatria e obstetrícia”.
· Segundo Denise, o município reduziu significativamente os encaminhamentos para o Hospital Bom Jesus, chegando a 10% dos atendimentos. “Dos mais de nove mil pacientes que atendemos mensalmente no Núcleo Integrado de Saúde (NIS), conseguimos chegar a apenas 10% de encaminhamento para o HBJ, e a nossa meta é que por meio do Protocolo de Manchester (Sistema de Classificação de Risco) possamos chegar ao parâmetro do Ministério da Saúde, que é de 6%”, afirmou.
· O prefeito Beto Lunitti afirmou que o problema está instalado e que os prefeitos terãoque ter coragem e vontade política para buscar soluções. “Assumimos a administração desse município que era considerado o 2º pior IDSU do Paraná. Os prefeitos anteriores não tiveram a clareza de implantar e fortalecer o Programa Estratégia Saúde da Família que nasceu lá na década de 90 e permaneceu insipiente em Toledo. Queremos fazer em 4 anos o que não foi em 20 anos. Já ampliamos de cinco para dez Equipes Estratégia Saúde da Família (ESF’s) desde o início de 2013 e a meta é chegar a pelo menos 15 ainda em 2014 e até o fim de 2016 a 30 equipes”, afirmou o prefeito.  
· Beto argumentou ainda que Toledo está investindo no fortalecimento da Atenção Básica e na saúde preventiva. “Nosso foco é esse, porque acreditamos que esse é o caminho para que futuramente não tenhamos que voltar a debater o que estamos hoje discutindo.” Além disso, Toledo aderiu a programas como o Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica (PROVAB) e o Mais Médicos, como também, contratou novos profissionais via Prefeitura. O prefeito relatou ainda que o município está trabalhando para concluir as obras do Hospital Regional. “Estamos em fase final das obras, mas tivemos que realizar vários aditivos ao contrato da obra, devido a inconformidades dos projetos complementares ao arquitetônico, que não previa, por exemplo, a climatização do hospital”.
· O presidente do Ciscopar, prefeito de Palotina, Jucenir Stentzler, destacou que novos debates deverão ser realizados para solução do problema, mas que os apontamentos já tem surtido efeito positivo. “Cada município vai rever o que é, e o que não é possível absorver da demanda no próprio território. Também chegamos a conclusão de que o problema não se trata apenas de infraestrutura, mas também de profissionais. Acho que cada prefeito e secretário deve agora se reunir com suas equipes e discutir possibilidades. A adesão ao sistema de classificação de risco é um dos desafios, assim como a agenda com o Governo do Estado e Governo Federal para mais avanços na saúde pública dos 18 municípios”, finalizou.
· UPA
· Outro ponto, que segundo o Promotor de Justiça de Defesa da Saúde Pública da Comarca de Toledo, José Roberto Moreira, deverá auxiliar a solucionar o problema, principalmente de Toledo, será a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Doutor José Ivo Alves da Rocha, na Vila Becker. “O município terá capacidade de atender aos casos de urgência e emergência na UPA, o que possibilita que a população seja atendida quase que por completo, pelo menos, nessas demandas de maior urgência”.
· 3.3 Ele atua no SUS ´´´SISTEMA UNICO DE SAUDE ```
· UNIMED.
3.4 O departamento de Serviço Social conta com o trabalho de duas assistentes e estagiários. Somos um elo entre as necessidades dos usuários e a possibilidade de prestação de serviços de forma direta.
A assistência no serviço social no hospital visa além de estabelecer um contato com a pessoa doente, busca prestar também um serviço de atendimento para os familiares, desenvolvendo um papel humanizador na área hospitalar.
Quando o paciente procura o hospital, sua intenção não é ficar hospitalizado, e o trabalho do assistente social é justamente esse, de prestar assistência para essas pessoas que necessitam se estabelecer durante algum tempo no hospital para o seu tratamento.
É decorrente que o paciente ou os familiares busquem o serviço social no hospital, e após esse contato é tarefa do assistente social estabelecer a comunicação deste paciente com o médico que esta cuidando do tratamento. Essa comunicação vai ser responsável pelo cuidado que o assistente deve tomar durante o tempo de internação do paciente, e o serviço social dentro do hospital deve terminar assim que o paciente RECEBER ALTA. 
· 3.5 O serviço social realiza seus atendimentos em duas salas que estão situadas na emergência hospitalar e outra interna própria aos leitos das Unidades de internação. Essa estrutura, de acordo com a própria equipe visa garantir o sigilo dos atendimentos e uma maior aproximação com os usuários e familiares da instituição. A assistência no serviço social no hospital visa além de estabelecer um contato com a pessoa doente, busca prestar também um serviço de atendimento para os familiares, desenvolvendo um papel humanizador na área hospitalar.
· No Brasil, a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Insere-se no capítulo “Da Ordem Social” da Constituição Federal de 1988, ancorada na concepção de Seguridade Social. uanto à organização dos serviços, seu modo regionalizado e hierarquizado, vislumbra possibilitar um maior conhecimento dos problemas de saúde da população e favorecer ações de vigilância epidemiológica e sanitária, além de atenção ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de complexidade. Nesse sentido, o modelo assistencial em saúde do SUS preconiza a existência de uma rede composta por três níveis para a assistência em saúde – primário, secundário e terciário.
· 3.6 este artigo é resultado de uma Dissertação de Mestrado que trata de analisar e compreender a relação do Serviço Social como profissão mediatizada pela intervenção profissional do assistente social, durante a atuação conjunta com outros profissionais da área social, em uma perspectiva de interdisciplinaridade no espaço de trabalho do Centro de Referência Especializado da Assistência Social CREAS,sendo este um espaço de Política Pública do Estado, que, para sua operacionalização, requer conhecimentos e ações profissionais em face de obrigações ético-políticas, considerando o campo das formações profissionais dos conhecimentos disciplinares é um espaço de trabalho podem trocar experiências através de um encontro e tecer diálogos que possam proporcionar diferentes formas de enxergar e abordar uma realidade de trabalho. Consideramos, então, a Interdisciplinaridade como um conceito de análise porque trata de como o assistente social utiliza ou incorpora esse conhecimento à sua prática profissional, e como acontece a relação e encontro com outros sujeitos profissionais.
A relação entre profissões: A relação entre profissões requer o trabalho em grupo, em equipe de trabalho multidisciplinar ou interdisciplinar, aqui, por tratarmos especificamente da Interdisciplinaridade, estamos falando de relações entre profissões nessa perspectiva. Portanto, essa exige um diálogo mais próximo, minucioso entre as profissões; um encontro e diálogo entre disciplinas como há no hospital bom JESUS , a assistente social busca ajudar e buscar outros profissionais para dar orientações e en 
3.7 “O Trabalho do Assistente social – O Projeto ético-político e as Competências e Habilidades para sua Efetivação: ENcaminhamento para cada tipo de profissional. o Serviço Social possui um Projeto ético-político, compatível com as exigências da atualidade, uma vez que os projetos profissionais possuem uma estrutura dinâmica, renovando-se e modificando-se de acordo com as transformações econômicas, históricas e culturais. 
O Serviço Social através do seu projeto ético-político fundamenta e percorre uma determinada visão e imagem de profissão que se encontra de forma explícita vinculada às forças sociais progressistas, com uma proposta profissional compatível com a modernidade. Toda prática que se diz competente e ética, tem como dever trabalhar a conscientização dos indivíduos da sociedade, para que os próprios consigam aprender as informações passadas ou informadas e consigam formular seus próprios ideais, desenvolvendo sua consciência no que diz respeito a toda sociedade. Profissionais que têm consciência da importância de uma prática informativa, questionadora, argumentativa, enfim transformadora, trabalham na perspectiva de intervir como facilitador para a formação de usuários conscientes, que possam garantir seus direitos e buscar exercer sua cidadania, saindo de uma percepção alienada.

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