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Tributo ICMS
A sigla ICMS refere-se ao imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e comunicação. É competência de cada estado brasileiro instituir e cobrar os valores que devem ser tabelados referentes aos mesmos.
Sua regulamentação constitucional está prevista na Lei Complementar 87/1996 (a chamada “Lei Kandir”), alterada posteriormente pelas Leis Complementares 92/97, 99/99 e 102/2000. E a base constitucional do ICMS é o Art.155,II e §2º da Constituição.
Os convênios de ICMS são regulamentados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) que é dirigido pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação de cada Estado e pelo Ministro de Estado da Fazenda, e tem missão de promover a harmonização tributária entre os Estados da Federação.
O ICMS surgiu através de um processo de aperfeiçoamento que teve seu início na Constituição de 1934 surgiu do IVC – Imposto sobre Vendas e Consignações, este possuía natureza mercantil, na qual cada venda era tida como um fato gerador distinto, incidindo em todas as fases de circulação, do produtor até o consumidor. Era, portanto, um imposto com incidência “em cascata”. 
Pela Emenda Constitucional 18, de 01 de dezembro de 1965, surge o ICM – Imposto sobre Circulação de Mercadorias, substituindo o IVC. O ICM inovou por não apresentar as características de cumulatividade, característica marcante dos impostos com incidência “em cascata”. O pagamento do ICM era feito sobre o valor agregado, com a diferença maior entre o valor da operação tributada e o da operação anterior. Através da Constituição Federal de 1988, em 1º de março de 1989, extinguiram-se os impostos especiais, de incidência única e de competência federal. Três impostos únicos federais deixaram de existir após a Constituição de 1988. Impostos sobre combustíveis e lubrificantes líquidos e gasosos, energia elétrica; e minerais do País. Houve a incorporação destes produtos ao campo de incidência do ICMS, uma vez que tais bens são mercadorias suscetíveis de circulação.
O contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize – com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial – operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Segundo a legislação também se considera contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade importe mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento; seja destinatária de serviço prestado no exterior, ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior. Pessoa que adquira em licitação de mercadorias apreendidas ou abandonadas, lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização.
Dentre as operações de maior relevância que estão sujeitas a cobrança do imposto temos a aquisição de mercadorias em geral, a prestação de serviços de telecomunicação, de transporte entre municípios ou estados brasileiros e também a importação de mercadorias. 
Em regra o contribuinte deve ter duas características: habitualidade ou intuito comercial. Entretanto, a lei Kandir traz exceções em que mesmo que essas duas características estejam ausentes, aqueles que praticarem tais atos serão considerados contribuintes. São eles: o importador de bens ou serviços, o arrematante de bens apreendidos ou abandonados e o consumidor final de combustíveis derivados de petróleo e energia elétrica em operação interestadual. São os chamados contribuintes eventuais.
Pode ocorrer a substituição tributária de acordo com o Art.5º da lei Kandir, lei poderá atribuir a terceiros a responsabilidade pelo pagamento do imposto e acréscimos devidos pelo contribuinte ou responsável, quando os atos ou omissões daqueles concorrerem para o não recolhimento do tributo. Combinado ao artigo 128 do CTN, permite-se, mediante lei, que o legislador atribua a responsabilidade tributária a terceiros, desde que estes tenham relação com o fato gerador do imposto. Um exemplo clássico é o caso do transportador, embora este não seja o contribuinte em relação à circulação de mercadoria é contribuinte do ICMS sobre o frete, em diversas legislações estaduais se torna responsável pelo pagamento do ICMS de mercadorias flagradas desacompanhadas de documentação fiscal pois como já vimos a incidência do tributo irá variar.
A substituição tributária, de acordo com o Art.6º, é um instituto cada vez mais utilizado pelos Estados, afastando a responsabilidade do contribuinte e transferindo-a para o substituto. A substituição tributária pode se dar, em seu aspecto temporal, em 3 momentos, antes da ocorrência do fato gerador à onde se presume tal ocorrência (Substituição Tributária para frente ou progressiva), no momento da ocorrência do fato gerador à (Substituição Tributária Concomitante) ou após a ocorrência do fato gerador à (Substituição Tributária para trás ou Diferimento). Respeitando o mandamento constitucional do § 7º do art. 150, é notório que a legislação impediu que atos infralegais atribuíssem a condição de substituto e portanto somente a lei pode atribuir essa responsabilidade. Essa responsabilidade pode ser atribuída a um contribuinte da cadeia do imposto mas também pode ser o depositário a qualquer título. Vale pontuar que na substituição tributária de uma operação que já ocorreu ou está ocorrendo já é possível saber o valor da operação ou da prestação e por isso a base de cálculo é o próprio valor conhecido.
A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto. A atribuição de responsabilidade dar-se-á em relação a mercadorias ou serviços previstos em lei de cada Estado. É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido, que não se realizar.
Em alguns casos não haverá a incidência do ICMS ou sua isenção, salvo determinação em contrário da legislação. Alguns dos princípios constitucionais visam dar coerência ao trato tributário do ICMS entre diferentes Estados, nem sempre respeitados pelos entes federativos, daí surgindo as famosas “guerras fiscais”. Para este tributo não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes, desta forma irá acarretar a anulação do crédito relativo às operações anteriores.
Para que haja fato gerador deste tipo de tributo é necessário haver mudança da titularidade, ou seja, a mercadoria deve ser vendida e passada para o nome de algum outro comprador. Desta forma a cobrança do imposto é lícita e o valor devido será arrecadado pelo estado. Com exceção da energia elétrica e dos derivados do petróleo, o imposto será cobrado no estado da origem da mercadoria ou serviço. Quando há o registro de titularidade e propriedade não é considerado o fator gerador para a instituição do imposto, devemos ressaltar que é necessário que haja, sempre que uma mercadoria estiver em transporte de uma localidade para outra, o registro da titularidade e propriedade da mesma através da nota fiscal. De acordo com Art.12 da Lei Kandir considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:
I – da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;
II – do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento;
III – da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente;
IV – da transmissãode propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente;
V – do inicio da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza;
VI – do ato final do transporte iniciado no exterior;
VII – das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
VIII - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços:
        a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
        b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de incidência do imposto de competência estadual, como definido na lei complementar aplicável;
 XI – da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados
  XIII - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente.
        § 1º Na hipótese do inciso VII, quando o serviço for prestado mediante pagamento em ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando do fornecimento desses instrumentos ao usuário.
        § 2º Na hipótese do inciso IX, após o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo depositário, de mercadoria ou bem importados do exterior deverá ser autorizada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, que somente se fará mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário.
        § 3o Na hipótese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior antes do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador neste momento, devendo a autoridade responsável, salvo disposição em contrário, exigir a comprovação do pagamento do imposto.
A respeito das Alíquotas, podem ser máximas ou mínimas, No Direito Tributário, alíquota é o percentual ou valor fixo que será aplicado para o cálculo do valor de um tributo. A alíquota será um percentual quando a base de cálculo for um valor econômico, e será um valor quando a base de cálculo for uma unidade não monetária. Advém de Resolução do Senado Federal, iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação. Sendo facultado ao Senado Federal estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros, bem como fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros.
As alíquotas internas do ICMS não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais, elas possuem um piso a partir do mesmo, desta forma a menos que haja deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal nos termos do disposto no inciso XII, “g”, art. 155 da CF (que trata da necessidade de Lei Complementar para regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados). Em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á:
a) alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto
b) alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele.
Tratando-se de alíquota interestadual – bens importados - desde 01.01.2013 a alíquota ICMS, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, será de 4% (quatro por cento). O Conteúdo de Importação a é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem. A alíquota aplica-se aos bens e mercadorias importados do exterior que, após seu desembaraço aduaneiro que não tenham sido submetidos a processo de industrialização, ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento).
A alíquota de importação não se aplica, segundo Resolução do Senado Federal, aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, a serem definidos em lista a ser editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) para os fins desta Resolução. Nem aos bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 10.176, de 11 de janeiro de 2001, e 11.484, de 31 de maio de 2007. E ainda, não se aplica a alíquota de importação às operações que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados.
O ICMS incidirá sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço, também incidirá sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios. 
Após alguns conflitos tributários e sobre a aplicação dos dispositivos constitucionais o STJ expediu as seguintes súmulas relativamente ao ICMS-Importação e do conflito tributário com o ISS:
· Súmula 155 STJ – O ICMS incide na importação de aeronave, por pessoa física, para uso próprio.
· Súmula 156 STJ – A prestação de serviço de composição gráfica, personalizada e sob encomenda, ainda que envolva fornecimento de mercadorias, está sujeita, apenas, ao ISS.
· Súmula 163 STJ – O fornecimento de mercadorias com a simultânea prestação de serviços em bares, restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do ICMS a incidir sobre o valor total da operação
O ICMS não incidirá sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores. Também não incide ICMS sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica, sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º da CF (quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial), ou nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita.
O ICMS poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços. Esta seletividade é aplicada tributando-se com alíquotas diferentes mercadorias diferentes Dependendo do Estado, bebidas, fumos, iates, energia elétrica e comunicações são oneradas pelo ICMS com alíquota superior à aplicável às demais mercadorias e serviços (entre 25% a 33% para as mercadorias e serviços citados, e 17% a 18% para outras mercadorias e serviços).
O ICMS será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.
O cálculo do ICMS corresponde basicamente à seguinte fórmula: Preço da mercadoria X Alíquota= Valor do ICMS da mercadoria A alíquota do ICMS varia em diversos estados do Brasil e também depende do destino e da origem da mercadoria. Vocêpode consultar uma tabela de alíquotas do ICMS para saber qual é a porcentagem que deve incidir sobre a circulação dos produtos e serviços da sua empresa. Utilizar um Controle de Transportadoras e Estoque Online também pode ajudar a sua empresa nesta tarefa de separar a origem e o imposto exato de cada produto.
As obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de períodos ou períodos anteriores, se for o caso. Se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença será transportada para o período seguinte
O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos cinco anos contados da data de emissão do documento (parágrafo único do art. 23 da LC 87/96).

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