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ELEN LEONARA ----------------------------GLICEMIA NA BIOQUÍMICA-------------------------- Glicose é açúcar, ele é o mais abundante, principalmente na nossa alimentação Glicemia é o nível de glicose no sangue. Quem repõe os níveis desse monossacarídeo no sangue é o fígado. A glicose é o açúcar mais abundante na natureza e o principal açúcar da dieta humana. Devido à necessidade quase que exclusiva de alguns tecidos pega glicose como combustível energético, torna-se necessária a manutenção da glicemia, que no caso humano, apresenta valores normais de 70 - 100 mg/dL para indivíduos em jejum de 8 a 12h. Valores de glicemia de 120 a 140mg/dL são observados durante a primeira hora após as refeições no sangue de indivíduos normais (hiperglicemia fisiológica), Serve como combustível energético:Valor normal: 70-100mg/dl (jejum de 8 a 12H) 120 a 140 mg/dl (logo através a uma alimentação) hiperglicemia fisiológica. Carboidrato/Aminoácido e Lipídeo: fonte de energia (combustível) S.N: tem uma necessidade por glicose, ele serve como energia Para usar aminoácidos e lipídeos precisa de oxigênio Anaeróbico: não tem oxigênio Aeróbica: tem oxigênio Carboidratos: (glicose) único substrato energético que pode ser oxidado fora da mitocôndria. Principal fonte de energia e qualquer célula pode usar Os lipídeos não vão para o cérebro como fonte de energia Aminoácidos até vão, mas ele não utiliza, usa em outras funções Hipeglicemia: Afeta o sistema nervoso central; No aumento da glicemia eleva o nível de adrenalina e glucagon Hipoglicemia: Diminuição da glicemia Nível baixo de glicose no sangue Prejudica o SN e pode causar morte Aumenta glucagon em jejum <70mg/dL A incapacidade de manter a glicemia dentro dos valores normais, constitui uma situação patológica que afeta um número consideravel de pessoas. A queda abrupta da glicemia (hipoglicemia) pode levar a um quadro clínico grave com tremores, sudoração fria, cefaléia, taquicardia e, finalmente, convulsões e coma. Adrenalina, glucagon, ACTH, cortisol e hormônio do crescimento agem nos casos de hipoglicemia, ou seja, tendem a elevar o nivel da glicemia (hiperglicemiantes). Por outro lado, a insulina abaixa a glicemia (hipoglicemiante). Normoglicemia: De 70 a 100 mg/dL; Normoglicemia: de 70 a 100 mg/dL; (controle da glicemia) Hiperglicemia fisiológica: Após uma refeição que contém carboidratos, é normal que o nível de glicose aumente para até 150 mg/dL; Imediatamente após uma refeição rica em carboidratos a glicose é absorvida em direção ao sangue (hiperglicemia fisiológica) provocando aumento da glicemia e consequentemente aumento na secreção de insulina. Diminui a insulina Hiperglicemia patológica: Indivíduos que não conseguem regular a hiperglicemia (uma hiper prolongada) Causa lesão celular, altera o pH sanguíneo (acidifica) e etc; Vai matando aos poucos A incapacidade de manter a glicemia dentro dos valores normais, constitui uma situação patológica que afeta um número considerável de pessoas. A queda abrupta da glicemia (hipoglicemia) pode levar a um quadro clínico grave com tremores, sudoração fria, cefaléia, taquicardia e, finalmente, convulsões e coma. GLUT 4 Está presente no músculo e no tecido adiposo Armazenado na célula (vesícula) Ele tem que ir para a membrana da célula Vai fazer a entrada de glicose na célula Sem o glut 4 o músculo e o tecido adiposo ficam sem glicose Quando o músculo e o tecido adiposo fica com glicose norma diminui (hipo) e assim vem o glucagon e adrenalina para aumentar a glicemia no sangue ELEN LEONARA GLUT 2 Não depende de insulina para pegar a glicose Mesmo não dependendo ele precisa de glicose para metabolizar Fígado possui GLUT 2, logo não precisa da insulina para que a glicose entre na célula, mas precisa do hormônio para metabolizar a glicose; GLUT 3 Está sempre na membrana Não depende de insulina para captar glicose O sistema nervoso também não necessita da insulina, possui GLUT 3 CAUSAS DE HIPERGLICEMIA Diabetes adquirido por afecções pancreáticas Nas pancreatites agudas, observamos, habitualmente, uma diminuição da tolerância à glicose; São frequentes nas pancreatites crônicas alterações no perfil da curva característicos do diabetes; Câncer do pâncreas, pancreatomia total ou parcial também alteram a tolerância a glicose. Afecções do Tubo Digestivo No indivíduo gastrectomizado existe uma elevação precoce da glicemia, frequentemente muito elevada, com a possibilidade de apresentar posteriormente hipoglicemia reativa mais o menos acentuada; Na má absorção intestinal de glicose a curva glicêmica apresenta-se achatada (efetuar o teste da xilose); Afecções Endócrinas Na acromegalia, síndrome de Cushing, sindrome de Conn, feocromocitoma e no hipertireoidismo, ocorre diminuição da tolerância a glicose. Obesidade Os obesos apresentam, em geral, uma maior resistência em metabolizar a glicose, sendo que, um terço das mulheres obesas apresentam teste de tolerância à glicose totalmente normal. Afecções Vasculares Uma anomalia transitória da glico-regulação é frequente nos dias que se seguem ao infarto do miocardio ou a um acidente vascular cerebral. DIABETES MELLITUS Tipo 1: Organismo para de produzir insulina, doença autoimune. Causa acetocidose diabética; Hiperglicemia Glicosúria (glicose na urina) Poliúria (urina em excesso) Emagrecimento Acidose metabólica Desidratação Tipo 2: Produz insulina mas o corpo não responde Indivíduo diabético (tipo 2) Resistência à insulina Relacionado a obesidade Hiperglicemia Glicosúria (glicose na urina) Poliúria (urina em excesso)
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