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8º Semana 9o-8o semestres

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DIRETRIZES DE ESTUDO PARA AS DISCIPLINAS DO 9º SEMESTRE DO CURSO DE DIREITO (FICHA 8)
Atividade para 8° Semana.
	DISCIPLINA
	ATIVIDADE DE ESTUDO DOMICILIAR
	PROT PENAL INTER ADM PUBLICA
	ASSUNTOS:
1. Crimes contra a Administração da Justiça
1.1. Coação no curso do processo (art. 344);
1.2. Exercício arbitrário das próprias razões (art. 345); e
1.3 Subtração ou dano de coisa própria em poder de terceiro (art. 346).
INSTRUÇÕES:
1. Leitura seca dos artigos acima mencionados;
2. Leitura doutrina dos assuntos acima citados;
3. Leitura jurisprudência acerca dos crimes ora estudados; e
3. Responder e justificar as questões abaixo.
CASO 1: IDENTIFICAÇÃO DO CRIME
1. Visando abrir um restaurante, José pede vinte mil reais emprestados a Caio, assinando, como garantia, uma nota promissória no aludido valor, com vencimento para o dia 15 de maio de 2010. Na data mencionada, não tendo havido pagamento, Caio telefona para José e, educadamente, cobra a dívida, obtendo do devedor a promessa de que o valor seria pago em uma semana.
Findo o prazo, Caio novamente contata José, que, desta vez, afirma estar sem dinheiro, pois o restaurante não apresentara o lucro esperado. Indignado, Caio comparece no dia 24 de maio de 2010 ao restaurante e, mostrando para José uma pistola que trazia consigo, afirma que a dívida deveria ser saldada imediatamente, pois, do contrário, José pagaria com a própria vida. Aterrorizado, José entra no restaurante e telefona para a polícia, que, entretanto, não encontra Caio quando chega ao local.
Os fatos acima referidos foram levados ao conhecimento do delegado de polícia da localidade, que instaurou inquérito policial para apurar as circunstâncias do ocorrido. Ao final da investigação, tendo Caio confirmado a ocorrência dos eventos em sua integralidade, o Ministério Público o denuncia pela prática do crime de extorsão qualificada pelo emprego de arma de fogo. Recebida a inicial pelo juízo da 5ª Vara Criminal, o réu é citado no dia 18 de janeiro de 2011. Procurado apenas por Caio para representá-lo na ação penal instaurada, sabendo-se que Joaquim e Manoel presenciaram os telefonemas de Caio cobrando a dívida vencida, e com base
somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso
1
	
	concreto acima, elabore um parecer jurídico invocando todos os argumentos em favor de seu constituinte.
Justifique em até 10 linhas.
CASO 2: IDENTIFICAÇÃO DO CRIME
1. (Magistratura/MS – 2008) Maria de Souza devia R$ 500,00 a José da Silva e vinha se recusando a fazer o pagamento havia meses. Cansado de cobrar a dívida de Maria pelos meios amistosos, José decide obter a quantia que lhe é devida de qualquer forma. Ao encontrar Maria fazendo compras no centro da cidade, José retira a bolsa das mãos de Maria puxando-a com força. A fivela da alça causa uma lesão leve no braço de Maria. José abre a bolsa de Maria, constatando que ela levava consigo R$ 2.000,00, e pega R$ 500,00, deixando a bolsa com os pertences de Maria do chão. Qual será a punição para o crime praticado por José?
a) roubo simples.
b) furto simples.
c) exercício arbitrário das próprias razões.
d) exercício arbitrário das próprias razões, além da pena correspondente à violência.
e) exercício arbitrário das próprias razões, além da pena do furto simples.
Justifique em até 10 linhas.
CASOS 3 E 4: ALTO GRAU DE COMPLEXIDADE
3. Cabe conversão da pena privativa de liberdade em pena restritiva de direito no crime de coação no curso do processo ? Justifique!
4. Qual a natureza jurídica da ação penal no crime de exercício arbitrário das próprias razões?
BIBLIOGRAFIA:
JESUS, Damásio. Direito penal. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 4.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2007. v. 3. NORONHA, Edgar Magalhães. Direito penal. São Paulo: Saraiva, 2003. v. 4.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 4. DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 7ª ed. São Paulo: Renovar, 2007.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. 8ª ed. São Paulo: RT, 2007.
JESUS, Damásio. Código penal anotado. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007
OBJETIVOS:
Preparar para utilização de elementos de doutrina, jurisprudência e legislação componentes da técnica jurídica do Direito Penal, com uma visão crítica e consciência sociopolítica.
	
	VÍDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=E3Esvy3tb-4 https://www.youtube.com/watch?v=zcoWV8EbO9w
LEITURAS:
https://scon.stj.jus.br/SCON/jt/toc.jsp?edicao=EDI%C7%C3O%20N.%2057:%20CRIME S%20CONTRA%20A%20ADMINISTRA%C7%C3O%20P%DABLICA
https://scon.stj.jus.br/SCON/jt/toc.jsp?edicao=EDI%C7%C3O%20N.%2081:%20CRIME S%20CONTRA%20A%20ADMINISTRA%C7%C3O%20P%DABLICA%20-%20II
	METODOS ALT SOL LIT ARBITRAGEM
	INSTRUÇÕES
1. Leitura da Bibliografia;
2. Leitura seca do artigos 22-A a 22-C da Lei 9.307/96;
3. Assistir o vídeo.
OBJETIVO
Apresentar as medidas cautelares ou de urgência na arbitragem.
QUESTÕES
01. Quais são os pressupostos para deferimento das medidas cautelares ou de urgência? Qual a correlação entre o cumprimento de medidas cautelares e de urgência no procedimento arbitral e o cumprimento de sentença arbitral? (Justifique sua resposta em no máximo 10 linhas)
02. Quais os requisitos e qual o procedimento da chamada carta arbitral para cumprimento de medidas cautelares e de urgência.
03. (FGV – 2017 – OAB – Exame de Ordem Unificado XXIII) A multinacional estrangeira Computer Inc., com sede nos Estados Unidos, celebra contrato de prestação de serviços de informática com a sociedade empresarial Telecomunicações S/A, constituída de acordo com as leis brasileiras e com sede no Estado de Goiás. Os serviços a serem prestados envolvem a instalação e a manutenção dos servidores localizados na sede da sociedade empresarial Telecomunicações S/A. Ainda consta, no contrato celebrado entre as referidas pessoas jurídicas que eventuais litígios serão dirimidos, com exclusividade, perante a Corte Arbitral Alfa, situada no Brasil. Após discordâncias sobre o cumprimento de uma das cláusulas referentes à realização dos serviços, a multinacional Computer Inc. ingressa com demanda no foro arbitral contratualmente avençado. Com base no caso concreto, assinale a afirmativa correta.
a) A cláusula compromissória prevista no contrato é nula de pleno direito, uma vez que o princípio da inafastabilidade da jurisdição, previsto constitucionalmente,
impede que ações que envolvam obrigações a serem cumpridas no Brasil sejam
	
	dirimidas por órgão que não integre o Poder Judiciário nacional.
b) Caso a empresa Telecomunicações S/A ingresse com demanda perante a Vara Cível situada no Estado de Goiás, o juiz deverá resolver o mérito, ainda que a sociedade Computer Inc. alegue, em contestação, a existência de convenção de arbitragem prevista no instrumento contratual.
c) Visando efetivar tutela provisória deferida em favor da multinacional Computer Inc., poderá ser expedida carta arbitral pela Corte Arbitral Alfa para que órgão do Poder Judiciário, com competência perante o Estado de Goiás, pratique atos de cooperação que importem na constrição provisória de bens na sede da sociedade empresarial Telecomunicações S/A, a fim de garantir a efetividade do provimento final.
d) A sentença arbitral proferida pela Corte Arbitral Alfa configura título executivo extrajudicial, cuja execução poderá ser proposta no foro do lugar onde deva ser cumprida a obrigação.
04. Julgue as proposições, justifique sua linha de raciocínio e eleja o conjunto daquelas que forem corretas:
I – É impossível às partes que celebraram cláusula arbitral pleitearem ao Poder Judiciário tutelas cautelares, devendo requerê-las diretamente ao árbitro que é juiz de fato e de direito para a causa.
II – Instituída ou não a arbitragem, o árbitro, pela falta de força executiva, nunca é competente para prolatar medidas desta natureza; portanto, medidas cautelares ou de urgência, ainda que já em andamento a arbitragem deverão sempre ser solicitadas ao Poder Judiciário.
III – Carta arbitralé dispositivo expedido do árbitro ao juiz para fazer cumprir a medida por ele decidida.
IV – Para tutela pré-existente antes da instalação da arbitragem, uma vez tendo sido proferida sua eficácia pelo judiciário, terá a parte o prazo de 30 dias para dar início à arbitragem.
V – O árbitro não possui poder coercitivo para fazer cumprir a medida cautelar por ele deferida, o que deve ser realizado por meio do judiciário de forma cooperativa, limitando-se o juiz ao decidido pelo árbitro.
Bibliografia:
ABBUD, André de A. C.; LEVY, Daniel; ALVES, Rafael F. Lei de arbitragem anotada: a jurisprudência do STF e do STJ. São Paulo: Revista dos Tribunais (Thomson Reuters), 2019. (p. 123-132)
CAHALI, Francisco José. Curso de arbitragem: mediação, conciliação e tribunal multiportas. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais (Thomson Reuters Brasil), 2018. (p. 275-300)
	
	SCAVONE JÚNIOR, Luiz Antônio. Manual de Arbitragem, Mediação e Conciliação. São Paulo: Forense, 2018. (p. 159 – 214).
VÍDEO
Entrevista com Thiago Rodovalho - Medidas Cautelares na Arbitragem. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=VIMFHZ3bXKQ>.
	EXECUÇÃO TRAB PROCED ESPECIAIS
	ASSUNTO
3.2 – LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA
INSTRUÇÕES
1. Ler a legislação (art. 879 da CLT, arts. 509 a 512 CPC)
2. Ler doutrina sobre os temas
3. Ler Jurisprudência e Súmulas sobre os temas;
4. Responder às questões abaixo propostas
1. A liquidação de sentença tem natureza jurídica de ação? Explique.
2. Por quais métodos pode ser feita a liquidação da sentença? Explique resumidamente cada um deles.
3. Dê um exemplo em que se admite a liquidação pelo procedimento comum (artigos) no processo do trabalho.
4. A liquidação de sentença pode ser determinada “de ofício”?
5. É possível iniciar a liquidação da sentença se o Recurso Ordinário tiver sido recebido com efeito suspensivo? Explique.
6. Se não tiver havido preclusão, por meio de quais instrumentos as partes poderão impugnar a decisão de liquidação de sentença, por discordarem dos valores homologados?
BIBLIOGRAFIA
· CAIRO, Jr. Curso de direito processual do trabalho. 7ª. ed. Bahia: Juspodivm, 2014. Págs. 737-771.
· LEITE, Carlos Henrique Bezerra Leite. Curso de direito processual do trabalho. 16ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. Págs. 1159-.1185.
- JORGE NETO, Francisco Ferreira e CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa.
	
	Direito processual do trabalho. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2019. Págs. 875-895.
- MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 15ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Págs. 939-943.
VÍDEOS RELACIONADOS AO TEMA
https://youtu.be/c7kYEZT3_O0 https://youtu.be/Ub2ZjJoMe20
LEITURAS COMPLEMENTARES
https://hdl.handle.net/20.500.12178/96143
	DIREITO AMBIENTAL
	Código Florestal – Áreas de Preservação Permanente
ACETI JÚNIOR, Luiz Carlos. DANO AMBIENTAL PRIVADO. Artigo doutrinário publicado na Revista Internacional de Direito Ambiental nº 18, junho de 2016. Disponível emhttps://www.plenum.com.br/plenum_rida/lpext.dll?f=templates&fn=hitlist- frame.htm&2.0. . Acesso em 14 de abril de 2020
BRASIL.	Lei	n.º	12.651/2012.	Disponível	em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em 15 de abril de 2020.
PEREIRA, Clênio Denardini. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO AMBIENTE. O CONFLITO ENTRE O DIREITO DE PROPRIEDADE E A SUA FUNÇÃO SOCIOAMBIENTAL. UM PROBLEMA A SER EQUACIONADO. Artigo doutrinário
publicado na Revista Internacional de Direito Ambiental nº 18, junho de 2016. Disponível	em
https://www.plenum.com.br/plenum_rida/lpext.dll?f=templates&fn=hitlist- frame.htm&2.0 . Acesso em 14 de abril de 2020
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RECURSO ESPECIAL (1.782.692-PB). Relator
Herman Benjamin. Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça, Brasília, DF, julgado	em	13/08/2019,	publicado	em	05/11/2019. file:///C:/Users/david/Documents/aulas/ITA.pdf%20app%20acórdão%20unip%20ma terial.pdf Acesso em 14 de abril de 2020.
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL . AÇÃO DIRETA DE CONSTITUCIONALIDADE N.º 42. PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, Relator Ministro Luiz Fux, BRASÍLIA, DF,
	
	julgado em 28.02.2018, publicado em 12.08.2019. DISPONÍVEL EM http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=750504737.
Acesso em 15 de abril de 2020. 1 – Questões:
1 -(Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Procurador Legislativo) Nos termos da Lei no 12.651/2012, assinale a alternativa correta.
A ) As restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues, são consideradas Área de Preservação Permanente.
B ) É vedada a intervenção ou a supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente, ainda que nas hipóteses de interesse social ou de baixo impacto ambiental.
C ) É dispensada a autorização do órgão ambiental competente para a execução regular de atividade de segurança nacional e obras de interesse da defesa civil.
D ) A inserção do imóvel rural em perímetro urbano definido mediante lei municipal desobriga o proprietário ou posseiro da manutenção da área de Reserva Legal.
E ) O manejo florestal sustentável da vegetação da Reserva Legal com propósito comercial independe de autorização do órgão competente.
2 - (Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Procurador Legislativo) Nos termos da Lei no 12.651/2012, assinale a alternativa correta.
A ) As restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues, são consideradas Área de Preservação Permanente.
B ) É vedada a intervenção ou a supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente, ainda que nas hipóteses de interesse social ou de baixo impacto ambiental.
C ) É dispensada a autorização do órgão ambiental competente para a execução regular de atividade de segurança nacional e obras de interesse da defesa civil.
D ) A inserção do imóvel rural em perímetro urbano definido mediante lei municipal desobriga o proprietário ou posseiro da manutenção da área de Reserva Legal.
E ) O manejo florestal sustentável da vegetação da Reserva Legal com propósito comercial independe de autorização do órgão competente.
3) (Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TJ-AL Prova: FCC - 2015 - TJ-AL - Juiz Substituto) Determinado curso d’água natural, perene e intermitente, com 8 metros de largura, possui como área de preservação permanente suas faixas marginais com 30 metros de largura. Ao ingressar na zona urbana do Município, esta área de preservação permanente
A ) poderá ter sua largura reduzida por ato do chefe do poder executivo municipal. B ) poderá ou não existir, de acordo com o plano diretor do Município.
C ) não sofrerá alteração.
D )sofrerá uma redução de 50%, passando a ter 15 metros de largura. E ) deixará de existir.
	
	4 (Ano: 2016 Banca: MPE-SC Órgão: MPE-SC Prova: MPE-SC - 2016 - MPE-SC -
Promotor de Justiça – Vespertina) Segundo a Lei n. 12.651/12, considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei, as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de: trinta metros, para os cursos d’água de menos de dez metros de largura; sessenta metros, para os cursos d’água que tenham de dez a cinquenta metros de largura.
A ) Certo B ) Errado
5) – Todas as áreas de preservação permanente, atualmente ocupadas, a marginal pinheiros, famosa vicinal na capital por exemplo, hão de ser reflorestadas?
	DIREITO DO CONSUMIDOR
	PUBLICIDADE ENGANOSA E ABUSIVA
“A propaganda abusiva é aquela que tem algum tipo de discriminação, incitação a violência, explora o medo ou superstição, se aproveita da condição de criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de levar o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à própria saúde ou segurança.” (TJDFT, https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito- facil/edicao-semanal/propaganda-enganosa-ou-abusiva, acessado em 23/03/2020) Ao se referir á publicidade, o art. 36obriga a veiculação da campanha de tal forma que o consumidor possa fácil e imediatamente identificá-la:
“Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e
imediatamente, a identifique como tal.
Parágrafo único. O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem.”
O art. 37, CDC, traz a definição do que vem a ser enganoso e abusivo, nos seguintes termos:
“Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.
§ 1° É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.
§ 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
§ 3° Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.”
“Art. 67. Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou
abusiva:
Pena Detenção de três meses a um ano e multa.”
Sugestão de vídeo – AGU Explica – Diferença entre publicidade enganosa e abusiva: https://www.youtube.com/watch?v=_Y-HFJZ0HLM
1) Diferencie a publicidade enganosa da abusiva, exemplificando cada uma delas.
2) Analise a seguinte decisão do STJ:
“RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR. AÇÃO COLETIVA DE CONSUMO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. NÃO VERIFICAÇÃO. PUBLICIDADE ABUSIVA. ART. 37, § 2º, DO CDC. TEMA MORALMENTE SENSÍVEL. DANO MORAL COLETIVO. LESÃO EXTRAPATRIMONIAL. VALORES ESSENCIAIS DA SOCIEDADE. HIPÓTESE CONCRETA. OCORRÊNCIA.
1. Ação coletiva de consumo por meio da qual se questiona a abusividade de publicidade que trata de tema moralmente sensível e na qual se pede seja vedada a veiculação da propaganda objurgada e compensados danos morais coletivos.
2. Recurso especial interposto em: 25/02/2015; conclusão ao Gabinete em: 25/08/2016; aplicação do CPC/73.
3. O propósito recursal consiste em determinar se: a) ocorreu negativa de prestação jurisdicional; e b) se, na hipótese concreta, a veiculação da publicidade considerada abusiva é capaz de configurar dano moral coletivo. 4. Ausentes os vícios do art. 535 do CPC/73, rejeitam-se os embargos de declaração.
5. Os danos morais coletivos configuram-se na própria prática ilícita, dispensam a prova de efetivo dano ou sofrimento da sociedade e se baseiam na responsabilidade de natureza objetiva, a qual dispensa a comprovação de culpa ou de dolo do agente lesivo, o que é justificado pelo fenômeno da socialização e coletivização dos direitos, típicos das lides de massa.
6. Ademais, os danos morais coletivos têm como função a repressão e
a prevenção à prática de condutas lesivas à sociedade, além de representarem uma forma de reverter a vantagem econômica obtida individualmente pelo causador do dano em benefício de toda a coletividade.
7. A publicidade questionada reproduz o seguinte diálogo: "- Posso trazer meu namorado para dormir em casa, passar a noite fazendo sexo
selvagem e acordando a vizinhança toda? - Claro filhote! – Aí paizão valeu! Sabia que cê ia deixar. - Ufa! Achei que ela ia me pedir o carro!".
8. Na hipótese concreta, tendo o acórdão recorrido reconhecido a reprovabilidade do conteúdo da publicidade, considerando-a abusiva, não poderia ter deixado de condenar a recorrida a ressarcir danos morais coletivos, sob pena de tornar inepta a proteção jurídica à indevida lesão de interesses transindividuais, deixando de aplicar a função preventiva e pedagógica típica de referidos danos e permitindo a apropriação
	
	individual de vantagens decorrentes da lesão de interesses sociais.
9. Recurso especial parcialmente provido. Sentença reestabelecida. Acórdão. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas constantes dos autos, por unanimidade, dar parcial provimento ao recurso especial nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora. Os Srs. Ministros Paulo de Tarso Sanseverino, Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco Aurélio Bellizze e Moura Ribeiro votaram com a Sra. Ministra Relatora.”
REsp 1655731 / SC
RECURSO ESPECIAL 2015/0270550-4
Data do Julgamento – 14/04/2019 Ministra Relatora, Nancy Andrighi
Baseado na decisão acima, disserte a respeito da abusividade na campanha publicitária.
	DIREITO DE FAMÍLIA
	A coisa julgada material é um pilar de um Estado Democrático de Direito, pois confere segurança jurídica e evita a imposição de eventual poder tirânico. Entretanto, a jurisprudência pátria, vem relativizando o instituto da coisa julgada, admitindo-a em ações de investigação de paternidade.
Em razão disso, faça uma resenha acerca do tema da relativização da coisa julgada na área de Direito de Família, especialmente em ações de investigação de paternidade, apresentando os fundamentos doutrinários para o assunto e citando o entendimento jurisprudencial acerca do tema.
	DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO
	
Dispõe o artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça:
“A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas, aplicará:
a. as convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes;
b. o costume internacional, como prova de uma prática geral aceita como sendo o direito;
c. os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações civilizadas;
d. sob ressalva da disposição do Artigo 59, as decisões judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados das diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de direito.
A presente disposição não prejudicará a faculdade da Corte de decidir uma questão ex aequo et bono, se as partes com isto concordarem.”
Na letra “a” do supracitado artigo, há menção da fonte convencional (convenções / tratados internacionais) que foram objeto das atividades anteriores.
Nas letras “b” e “c” há menção de outras duas fontes de Direito Internacional
	
	(costume internacional e princípios gerais de direito), nas disposições seguintes menção na letra “d” de doutrina e jurisprudência e, por fim, a possibilidade de a Corte decidir ex aequo et bono.
Atividade
Elaborar texto que contemple os seguintes tópicos:
· Costume internacional – conceito, requisitos, hierarquia em relação aos tratados internacional, prova do costume internacional e ao menos um exemplo de costume internacional
· Princípios gerais de direito (internacional) – conceito, fundamento, hierarquia como fonte de Direito Internacional, principais princípios de Direito Internacional, quais princípios de Direito Internacional encontramos na Constituição Federal Brasileira, explicando-os.
· Doutrina e jurisprudência – a qual doutrina e qual jurisprudência o artigo 38 da CIJ se refere?
· O que significa ex aequo et bono e qual a razão para ser aplicada somente
“se as partes com isto concordarem”?
Bibliografia e outras fontes
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público. Curso Elementar. Editora Saraiva. 13ª ed. 2011.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. Editora Revista dos Tribunais. 10ª ed. 2016.
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2008.
HUSEK, Carlos Roberto. Curso de Direito Internacional Público. Editora LTR. 14ª ed. 1984. Disponível em https://2019.vlex.com/#sources/14136SANTOS, Júlio César Borges. Curso de Direito Internacional Público. Editora Leud. 2009. Disponível em https://2019.vlex.com/#sources/5671
	PROCEDIMENTO S ESP / JURISD VOLUNTÁRIA
	– Da interdição, tutela e curatela/ Fiscalização e organização das fundações
Confira o relatório extraído de sentença prolatada por juízo de primeira instância integrante da estrutura do Tribunal de Justiça de São Paulo:
“ROSIMEIRE ajuizou ação de interdição contra CARLOS, alegando, em síntese, que o requerido - seu irmão - sofre de patologias que o tornam incapacitado de exercer os atos da vida civil, sendo ele portador doença mental CID F20.9. Desta forma,requereu a procedência do pedido para, ao final, ser nomeada curadora do interditando. A
petição inicial veio aos autos instruída com documentos (fls. 10/20).Em decisão
	
	proferida, foi deferida à parte autora a gratuidade de justiça e indeferida a curatela provisória requerida. Neste ato, foi determinada a realização de perícia médica (fls. 28/29). O requerido foi citado (fls. 39). Laudo pericial médico foi juntado a fls. 41/45. Em decisão proferida, foi deferida a antecipação da tutela pretendida (fls. 53). Nomeada curadora especial, que apresentou contestação por negativa geral,manifestando, contudo, ser favorável à procedência do pedido (fls. 54/55). A representante do Ministério Público manifestou-se pela procedência do pedido. (…)”.
Instruções:
1. Diante do caso apresentado e analisando as mais recentes decisões do STJ sobre o tema (por exemplo: AgInt no AREsp 1470628/BA, Rel. Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 17/12/2019, DJe 03/02/2020), discuta eventual irregularidade ocorrida no procedimento.
2. Discorra de maneira fundamentada sobre a chamada “tomada de decisão apoiada”.
3. Exponha as razões pelas quais ao Ministério Público é atribuída a fiscalização de fundações de direito privado nos termos dos artigos 764 e 765 do Código de Processo Civil.
Bibliografia obrigatória:
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 50. ed. vol. II. Rio de Janeiro: Forense, 2016. p. 518-543. Disponível em: https://gofile.io/?c=0xi7li Bibliografia complementar:
SANTOS, Ernane Fidélis. Manual de direito processual civil. 15. ed. vol. 3. São Paulo: Saraiva, 2017. p. 650 a 669

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