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9° Semana 9o-8o semestres

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DIRETRIZES DE ESTUDO PARA AS DISCIPLINAS DO 9º SEMESTRE DO CURSO DE DIREITO (FICHA 9)
Atividade para 9º Semana.
	DISCIPLINA
	ATIVIDADE DE ESTUDO DOMICILIAR
	PROT PENAL INTER ADM PUBLICA
	ASSUNTOS:
1. Crimes contra a Administração da Justiça
1.1. Fraude processual (art. 347);
1.2. Favorecimento pessoal (art. 348); e
1.3 Favorecimento real (art. 349).
INSTRUÇÕES:
1. Leitura seca dos artigos acima mencionados;
2. Leitura doutrina dos assuntos acima citados;
3. Leitura jurisprudência acerca dos crimes ora estudados; e
3. Responder e justificar as questões abaixo.
CASO 1: IDENTIFICAÇÃO DO CRIME
1. Plínio Sampaio, 17 anos de idade, durante os festejos de carnaval, quebrou a vitrine da Joalheria Esplendor, na cidade de Bagé. Na sequência, subtraiu diversos relógios e anéis que estavam expostos no local. Identificado pela autoridade policial, refugiou-se na casa de seu amigo, Plácido Sampaio, 21 anos de idade, que, ao tomar conhecimento dos fatos, auxiliou-o, escondendo-o no porão de sua residência, durante as buscas da autoridade policial. Na sequência, Plácido conduziu Plínio Sampaio, em seu carro, até a cidade de Dom Pedrito, frustrando a investigação policial. Nessa situação, é correto afirmar que a conduta de Plácido:
a) tipifica favorecimento real
b) tipifica favorecimento pessoal
c) tipifica furto qualificado pelo concurso de agentes
d) tipifica condescendência criminosa
e) não tipifica crime algum
Justifique em até 10 linhas.
CASO 2: IDENTIFICAÇÃO DO CRIME
2) Luiz, contando com o auxílio de Tereza, subtraiu de uma loja uma filmadora e uma máquina digital. Sabendo que os policiais estavam em seu encalço, foi até a casa de João e lhe pediu para guardar os bens subtraídos, de forma a garantir o lucro de sua empreitada criminosa. João aceitou a proposta de Luiz.
Nessa situação hipotética, João praticou o crime de
a) receptação.
1
	
	b) favorecimento real.
c) favorecimento pessoal.
d) fraude processual.
e) roubo na modalidade coparticipação.
Justifique em até 10 linhas.
CASOS 3 A 5: ALTO GRAU DE COMPLEXIDADE
3. Qual a diferença entre os crimes de receptação e favorecimento real ? Justifique!
4. O direito à autodefesa exclui o crime de fraude processual, como, por exemplo, quando o autor de um homicídio fizer uma cirurgia plástica com a finalidade de mudar sua fisionomia ? Justifique!
5. (PC-RS – Delegado de Polícia RS) Alexandre subtrai para si, mediante o uso de violência contra o segurança Everton, vários objetos do Museu de Arte de Porto Alegre. Após a subtração, com medo da perseguição policial que se inicia, dirige-se à residência de Bruno e pede-lhe auxílio para que possa ficar alguns dias ali escondido. Bruno tem o conhecimento pleno dos fatos ocorridos e, mesmo assim, coopera com Alexandre para que ele não seja detido. Diante destes fatos pergunta- se:
a) Houve concurso de pessoas? Explique!
b) E se Bruno soubesse previamente dos plano de Alexandre, porém, sem qualquer contribuição para o fato, esperasse a concretização do roubo para adquirir os produtos do crime, haveria concurso de pessoas?
BIBLIOGRAFIA:
JESUS, Damásio. Direito penal. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 4.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2007. v. 3. NORONHA, Edgar Magalhães. Direito penal. São Paulo: Saraiva, 2003. v. 4.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 4. DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 7ª ed. São Paulo: Renovar, 2007.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. 8ª ed. São Paulo: RT, 2007.
JESUS, Damásio. Código penal anotado. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007
OBJETIVOS:
Preparar para utilização de elementos de doutrina, jurisprudência e legislação componentes da técnica jurídica do Direito Penal, com uma visão crítica e consciência sociopolítica.
VÍDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=LjUoDR6-wk8
	
	https://www.youtube.com/watch?v=32ImURNW0Oc
LEITURAS:
https://scon.stj.jus.br/SCON/jt/toc.jsp?edicao=EDI%C7%C3O%20N.%2057:%20CRIME S%20CONTRA%20A%20ADMINISTRA%C7%C3O%20P%DABLICA
https://scon.stj.jus.br/SCON/jt/toc.jsp?edicao=EDI%C7%C3O%20N.%2081:%20CRIME S%20CONTRA%20A%20ADMINISTRA%C7%C3O%20P%DABLICA%20-%20II
	METODOS ALT SOL LIT ARBITRAGEM
	INSTRUÇÕES
1. Leitura da Bibliografia;
2. Leitura seca dos artigos 23-36 da Lei 9.307/96.
QUESTÕES
01. De posse de uma sentença arbitral em que obteve êxito no que tange à reparação por danos materiais, o Sr. Doneda se dirige até o escritório de advocacia do Dr. “Z” para uma consulta sobre como consolidar o seu direito. Diante de um quadro de desemprego em sua família, o Sr. Doneda anseia receber a quantia determinada na sentença arbitral de forma célere. O Sr. “Z” explica que o próximo passo é iniciar o procedimento de cumprimento de sentença arbitral, e que a sentença arbitral possui a força de um título executivo judicial. Entretanto, ao olhar o material, o Dr. Z” percebe que ao final o árbitro condenou o vencido “às custas processuais no valor de rigor prolatado por esta Câmara”, não fazendo qualquer menção no dispositivo sobre a quantia exata desse valor.
Dr. “Z” faz uma pesquisa no histórico de decisões da câmara e levanta que as custas
processuais de rigor daquela instituição importam em 20% do valor da causa.
É possível a execução deste título de plano? Por quê? Qual seria a próxima medida (âmbito processual e direito material) a ser tomada para atender ao anseio de seu cliente?
02. Em situação oposta à anterior, um possível novo cliente procura o Dr. “Z” com sentença arbitral desfavorável, em que sua resistência fora vencida e sucumbiu à pretensão do autor. Ao analisar o feito, Dr. “Z” nota que a produção de uma prova cabal ao feito não foi deferida pelo árbitro. Ao propor a ação anulatória, Dr. “Z” decide que o melhor para a questão é que a lide não retorne ao mesmo árbitro, uma vez que a decisão pelo indeferimento da produção da prova pode ser mantida. Diante deste cenário, responda:
É possível, em caso de procedência da ação anulatória, que seja designado novo árbitro para a causa? Como ficariam os demais atos processuais produzidos com validade? Eles seriam aproveitados? O novo árbitro estaria vinculado as demais valorações ao árbitro anterior que não foram anuladas?
03. Complete as frases com os termos adequados, contidos nas alternativas, de modo a tornar as orações verdadeiras.
	
	I- É 	ao árbitro proferir sentença por meio informal, seja oral ou qualquer outro meio de comunicação. No caso de pluralidade de árbitros no procedimento, é 		ao minoritário proferir o seu voto em separado.
a) Possível, vedado.
b) Impossível, vedado.
c) Impossível, facultado.
d) Possível, facultado.
II- Findo o procedimento arbitral, será enviada às partes cópia da decisão. Em poder da parte, é 		a ela entregar recibo. Caso deseje pleitear esclarecimento de omissão na sentença arbitral, o instituto de arbitragem terá o prazo de 	para decidir sobre.
a) Prescindível, 5 dias.
b) Imprescindível, 10 dias.
c) Permitido, 5 dias.
d) Permitido, 5 dias.
04. (VUNESP – 2013 – TJSP – Juiz - ADAPTADO) Julgue como correto ou errado cada um dos itens abaixo acerca da sentença arbitral e justifique de forma suscinta:
a) é nula a sentença arbitral quando o julgamento de mérito nela contido contrariar lei federal ou alterar a verdade dos fatos.
b) a sentença arbitral brasileira não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário.
c) somente o Poder Judiciário pode decidir acerca da validade e eficácia da convenção de arbitragem e do contrato que contenha a cláusula compromissória, de sorte que, em caso de tal alegação, o Tribunal Arbitral deve submeter a questão ao juiz togado competente.
d) A sentença arbitral proferida no território nacional constitui título executivo judicial, independentemente de homologação por qualquer órgão do Poder Judiciário.
e) podem ser apontados como requisitos obrigatórios da sentença arbitral: o relatório, que conterá os nomes das partes e um resumo do litígio; os fundamentos da decisão constando a análise tanto das questões defato quanto de direito, obrigando-se a mencionar deforma expressa em caso de julgamento por equidade; o dispositivo, em que os árbitros resolverão as questões que lhes forem submetidas e estabelecerão o prazo para o cumprimento da decisão, quando assim for necessário; a data e o lugar da prolação da sentença.
05. Julgue as assertivas em (V) verdadeira (F) falsa, justificando resumidamente seus fundamentos.
a) Por ser vedada a prática de atos executivos pelo juízo arbitral, o momento de execução da sentença arbitral pode ser utilizado como duplo grau de jurisdição da primeira instância arbitral.
b) A sentença arbitral será proferida no prazo legal de 06 meses contados da data da instituição da arbitragem, podendo, caso o árbitro eleito concorde, ser substituído
por prazo estipulado pelas partes.
	
	c) As partes podem celebrar acordo no curso da arbitragem em qualquer momento.
d) Caso as partes cheguem a um acordo sobre o litígio, depois de instaurado o procedimento arbitral, devem recorrer ao poder judiciário para a sua homologação.
e) A sentença arbitral será perfeitamente válida, mesmo que prolatada fora do prazo, desde que com a anuência das partes.
f) O indeferimento de qualquer pedido de realização de prova pelo árbitro, como a prova pericial, é lícito e possível, desde que seja realizado de forma fundamentada, privilegiando o princípio do livre convencimento arbitral. Assim, não há que se falar em ofensa ao contraditório e, consequentemente, insustentável qualquer pedido de anulação da sentença arbitral que tenha indeferido de forma fundamentada o pedido de produção de determinada prova durante o procedimento arbitral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBUD, André de A. C.; LEVY, Daniel; ALVES, Rafael F. Lei de arbitragem anotada: a jurisprudência do STF e do STJ. São Paulo: Revista dos Tribunais (Thomson Reuters), 2019. (p. 134-153)
CAHALI, Francisco José. Curso de arbitragem: mediação, conciliação e tribunal multiportas. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais (Thomson Reuters Brasil), 2018. (p. 333-360)
LEMES, Selma. Prescrição, sentença parcial, prazos e árbitros. 2015. Disponível em:
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:hm01nCreIQoJ:selmalem es.adv.br/artigos/Artigo%25202%2520- Prescri%25C3%25A7%25C3%25A3o,%2520senten%25C3%25A7a%2520parcial,%252 0prazos%2520e%2520%25C3%25A1rbitros.pdf+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>.
KOHLBACH, Monique. Efeitos da anulação da sentença arbitral. 2019. Disponível em:
<https://processualistas.jusbrasil.com.br/artigos/748364996/efeitos-da-anulacao- da-sentenca-arbitral>.
JURISPRUDÊNCIA
STJ, REsp. 1.500.667, Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJ 19/08/2016. Disponível em:
<https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?componente=ATC& sequencial=63213252&num_registro=201302297455&data=20160819&tipo=91&for mato=PDF>.
TJRS, ED em APL n° 70048408330, Rel. Des. Paulo S. Scarparo, DJ 17/05/2012. Disponível	em:	<https://www.tjrs.jus.br/novo/buscas- solr/?aba=jurisprudencia&q=70048408330&conteudo_busca=documento_text>.
	EXECUÇÃO TRAB PROCED
ESPECIAIS
	ASSUNTO
3.3 – TIPOS E ESPÉCIES DE EXECUÇÃO
	
	3.4 – PENHORA E TIPOS DE EXPROPRIAÇÃO DE BENS
INSTRUÇÕES
1. Ler a legislação
2. Ler doutrina sobre os temas
3. Ler Jurisprudência e Súmulas sobre os temas;
4. Responder às questões abaixo propostas
1) O CPC prevê a execução de quais obrigações? Como se faz a execução de obrigação de fazer fungível?
2) Explique o procedimento da execução por quantia certa, conforme previsto na CLT.
3) A multa de 10% do art. 523, par. 1º. do CPC se aplica ao processo do trabalho, caso o devedor não pague o débito no prazo que foi fixado?
4) Quais são os títulos judiciais e extrajudiciais que podem ser executados no processo do trabalho?
5) Diferencie a execução provisória da execução definitiva.
6) Qual a natureza jurídica da penhora?
7) Em quais hipóteses se procederá a uma segunda penhora, no mesmo processo?
8) Explique os meios pelos quais o devedor pode ter o seu patrimônio vendido a terceiros, no processo de execução.
BIBLIOGRAFIA
· CAIRO, Jr. Curso de direito processual do trabalho. 7ª. ed. Bahia: Juspodivm, 2014. Págs. 785-794.
· LEITE, Carlos Henrique Bezerra Leite. Curso de direito processual do trabalho. 16ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. Págs. 1254-1279.
- JORGE NETO, Francisco Ferreira e CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa.
Direito processual do trabalho. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2019. Págs. 960-1011.
- MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 15ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Págs. 943-948.
VÍDEOS RELACIONADOS AO TEMA
	
	
https://youtu.be/gChGH9aletU https://youtu.be/rhDkUr2A16E
LEITURAS COMPLEMENTARES
https://hdl.handle.net/20.500.12178/93952
	DIREITO AMBIENTAL
	Código Florestal - Reserva Legal
	
	BRASIL.	Lei	n.º	12.651/2012.	Disponível	em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm.	Acesso em 15 de abril de 2020.
	
	FERREIRA, Rildo Mourão. LIMA, Fabrício Wantoil Lima. NOVO CÓDIGO FLORESTAL: DESOBRIGAÇÃO QUANTO À AVERBAÇÃO DA RESERVA LEGAL NA MATRÍCULA DO
IMÓVEL. Revista Jurídica vol. 01, n°. 50, Curitiba, 2018. pp. 343-373. Disponível em http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_bibli oteca/bibli_servicos_produtos/bibli_informativo/bibli_inf_2006/Rev- Jur%C3%ADdica-UNICURITIBA_N.50.15.pdf. Acesso em 15 de abril de 2020.
	
	
RANIERI, Victor Eduardo Lima. SILVA, Jessica Santos. O MECANISMO DE COMPENSAÇÃO DE RESERVA LEGAL E SUAS IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS E
AMBIENTAIS. Ambiente & Sociedade n São Paulo v. XVII, n. 1 n p. 115-132 n jan.- mar. 2014 Disponível. http://www.scielo.br/pdf/asoc/v17n1/v17n1a08.pdf . Acesso em 15 de abril de 2020.
	
	
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL . AÇÃO DIRETA DE CONSTITUCIONALIDADE N.º 42. PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, Relator Ministro Luiz Fux, BRASÍLIA, DF,
julgado	em	28.02.2018,	publicado	em	12.08.2019.	DISPONÍVEL	EM http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=750504737.
Acesso em 15 de abril de 2020.
	
	(Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: SEDUC-MT Prova: IBFC - 2017 - SEDUC-MT - Professor de Educação Básica – Geografia) A Lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012, conhecida popularmente como Novo Código Florestal Brasileiro, dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Esta Lei estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação, áreas de Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais e o controle e prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos
econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos. Considerando a Lei
	
	citada, analise as afirmativas a seguir. BRASIL. Lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Disponível	em:	<http://www	planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 27 jul. 2017.
I. Define Área de Preservação Permanente (APP) como área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade […]. A largura das faixas marginais de APP no entorno de rios e córregos variam de acordo com a largura desses cursos d’água.
II. Todo imóvel rural deve manter área com cobertura de vegetação nativa, a título de Reserva Legal (RL). Em áreas da Amazônia Legal, deve-se destinar para RL: a) 80% (oitenta por cento), no imóvel situado em área de florestas; b) 35% (trinta e cinco por cento), no imóvel situado em área de cerrado; c) 20% (vinte por cento), no imóvel situado em área de campos gerais. Nas demais regiões do país a RL deve ser de 20% (vinte por cento) da área total do imóvel.
III. É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambientale econômico e combate ao desmatamento.
Estão corretas as afirmativas:
A ) I apenas B ) I, II e III
C ) I e II apenas D ) II e III apenas E ) I e III apenas
2 ) (Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: TJ-PA Prova: CESPE - 2019 - TJ-PA - Juiz de Direito Substituto). Rafael é proprietário de um imóvel rural com vegetação de floresta no estado do Pará. Esse imóvel deixou de ter área de reserva legal porque o proprietário anterior a suprimiu. Nessa situação, Rafael
A ) não tem obrigação de reflorestar a referida área, porque não foi ele quem causou a degradação.
B ) deve reflorestar 50% de sua propriedade. C ) deve reflorestar 30% de sua propriedade. D ) deve reflorestar 80% de sua propriedade. E ) deve reflorestar 20% de sua propriedade.
3 (Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PGE-AM Prova: CESPE - 2018 - PGE-AM - Procurador do Município)
A inclusão de uma APP no cômputo da área de reserva legal de um imóvel rural não altera o regime de proteção dessa APP.
A ) Certo
B ) Errado
	
	
4) (Ano: 2019 Banca: IDCAP Órgão: CONSED-GO Prova: IDCAP - 2019 - CONSED-GO - Fiscal Ambiental) Em relação a delimitação da Área de Reserva Legal, assinale a alternativa incorreta.
A ) O percentual mínimo é de 80% (oitenta por cento), no imóvel situado em área de florestas (localizado na Amazônia Legal).
B) Não será exigido Reserva Legal relativa às áreas adquiridas ou desapropriadas com o objetivo de implantação e ampliação de capacidade de rodovias e ferrovias.
C ) Um dos estudos e critérios para localização da área de Reserva Legal no imóvel rural é o plano de bacia hidrográfica.
D ) Os empreendimentos de abastecimento público de água e tratamento de esgoto estão sujeitos à constituição de Reserva Legal.
E ) Uma das condições que será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel será quando o proprietário ou possuidor tenha requerido inclusão do imóvel no Cadastro Ambiental Rural - CAR, nos termos da Lei.
5) É certo dizer que todos os imóveis rurais, sem qualquer exceção, devem manter área de reserva legal em minimamente 20% do imóvel?
	DIREITO DO CONSUMIDOR
	Responsabilidade dos Profissionais Liberais
Preceitua o § 4º do art. 14, CDC:
“ A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante
a verificação de culpa.”
A responsabilidade do profissional liberal é a única exceção ao sistema de responsabilidade objetiva veiculada pelo Diploma Consumerista. Portanto, necessário se faz a apuração da culpabilidade, para que se evidencie a obrigação de indenização, ou seja, trata-se da responsabilidade subjetiva.
Nos dizeres de Rizzatto Nunes (2018:412), o profissional liberal pode ser caracterizado da seguinte forma: “(...) autonomia profissional, com decisões de tomadas por conta própria, sem subordinação; prestação do serviço feita pessoalmente, pelo menos nos seus aspectos mais relevantes e principais; feitura de suas próprias regras de atendimento profissional, o que ele repassa ao cliente, tudo dentro do permitido pelas leis e em especial da legislação de sua categoria profissional.”
A apuração da responsabilidade por culpa, alcança tanto os vícios quanto os defeitos, independentemente:
a) Do serviço ser prestado efetivamente com a característica intuitou personae;
b) Da atividade exercida ser de meio ou fim;
c) Do profissional liberal ter ou não constituído sociedade profissional.
	
	
Finalmente, o profissional deve ser caracterizado pela atividade que exerce, sendo a prerrogativa do CDC pessoal.
1) Analise a seguinte Decisão do TJSP:
“Agravo de instrumento. Ação indenizatória por danos materiais, morais e estéticos. Decisão saneadora que inverteu o ônus da prova em favor da consumidora, afastou a realização de perícia médica pelo IMESC, carreou o dever de pagamento dos honorários do expert aos corréus e indeferiu a produção de prova documental por eles requerida. Irresignação dos demandados. Acolhimento tão somente em relação à possiblidade de produção da prova documental, cuja vinda aos autos pode corroborar a tese defensiva de ausência do nexo causal entre a cirurgia e a infecção que acometeu a autora. Obrigação de resultado em que presumida a culpa, cabendo ao médico comprovar que os danos suportados são externos e alheios à sua atuação. Inversão, ademais, que decorreria, in casu, da previsão contida no artigo 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor. Prova pericial requerida tão somente pelos réus, sobre quem recai o ônus de produzi-la, a afastar a obrigatoriedade de acionamento do IMESC. Honorários do perito particular de responsabilidade dos requeridos. Precedentes desta Colenda 1ª Câmara. Decisão reformada em parte. Recurso	parcialmente	provido.”
(TJSP; Agravo de Instrumento 2276608-60.2019.8.26.0000; Relator (a): José Eduardo Marcondes Machado; Órgão Julgador: 1ª Câmara de Direito Privado; Foro de Guarulhos - 1ª Vara Cível; Data do Julgamento: 05/12/2011; Data de Registro: 18/03/2020)
Sendo o ônus da prova incumbência de quem alega, mas tendo o consumidor a prerrogativa de sua inversão, como se dará a produção de prova para a comprovação de culpabilidade diante de uma prestação de serviços executada por profissional liberal?
2) Um determinado hospital mantém em seu quadro de colaboradores um determinado médico cirurgião. O referido médico realiza uma cirurgia de emergência e, por imperícia, ocasiona o óbito do paciente. Neste caso:
a) A responsabilidade do hospital é objetiva ou subjetiva?
b) A família deve acionar o medico?
c) Deverão os autores da ação comprovarem a culpa do professional?
Justifique todas as respostas.
	DIREITO DE
	A partir do vídeo e da leitura de textos a respeito de Multiparentalidade, elabore
	FAMÍLIA
	uma resenha acerca do tema, explicando no que consiste o instituto e os efeitos jurídicos dele resultantes, inclusive com abordagem jurisprudencial acerca do tema.
Vídeo: Via Justiça-Multiparentalidade e os Efeitos Jurídicos. https://www.youtube.com/watch?v=OacJNDes79c&t=328s Leitura obrigatória:
Gonçalves, Carlos Roberto- Direito Civil Brasileiro, volume 6, Direito de Família, 15 ed., São Paulo: Saraiva Educação, p. 304 a 307.
Tartuce, Flávio- Direito Civil, v. 5, Direito de Família, 11 ed., Rio de Janeiro: Forense, 2016, p. 425 a 437.
	DIREITO INTERNACION AL PUBLICO
	Nas atividades anteriores buscamos a compreensão das características da sociedade internacional, principalmente a de Estados, e as fontes do Direito Internacional e sua finalidade.
Como natural da “convivência” entre Estados, o surgimento de litígios/conflitos é
inevitável. Atividade
Redigir texto que contemple o seguinte:
· Conceito de litígio internacional
· Meios de solução de litígios diplomáticos (entendimento direto, sistema de consultas, bons ofícios, mediação, conciliação e “inquérito”), políticos e jurisdicionais (arbitragem e judiciário). Enumerar e explicar cada um deles)
· Com o objetivo de buscar reflexão e utilização de meios “alternativos” de solução de litígios “internos” (entre pessoas físicas/jurídicas de direito interno), o aluno deverá, quando da explicação de cada um dos meios de solução de litígios internacionais, trazer um paralelo, um exemplo de como poderia ser aplicado para a solução de litígios “internos”.
Bibliografia
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público. Curso Elementar. Editora Saraiva. 13ª ed. 2011.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. Editora Revista dos Tribunais. 10ª ed. 2016.
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2008.
HUSEK, Carlos Roberto. Curso de Direito Internacional Público. Editora LTR. 14ª ed. 1984. Disponível em https://2019.vlex.com/#sources/14136
SANTOS, Júlio César Borges. Curso de Direito Internacional Público. Editora Leud.
2009. Disponível em https://2019.vlex.com/#sources/5671
	
	
	PROCEDIMENT OS ESP / JURISD VOLUNTÁRIA
	Juizados especiais cíveis estaduais
Caso 1: Francisco adquiriu um eletrodoméstico no valor de R$ 350,00 em uma rede de supermercados. Quando foi utilizá-lo,o produto não estava funcionando, o que lhe fez registrar uma reclamação junto ao vendedor e ao fabricante. Após 40 dias, o problema, porém, ainda não tinha sido resolvido por nenhum deles. Então Francisco procura você, para assistência jurídica, questionando o que poderia ser feito. Qual seria sua resposta?
Caso 2: Wilson propôs uma ação em Juizado Especial Estadual, com o objetivo de impor uma obrigação de fazer ao seu vizinho Jorge. Na sentença, o juiz determinou que Jorge realizasse a prestação, cominando multa de R$ 5.000,00 por dia de descumprimento. O ato só foi efetivamente praticado após 20 dias. O juiz, então, aplicou a multa no valor total de R$ 100 mil, mais juros e correção monetária, impondo-se o pagamento no mesmo processo. Jorge, porém, alega que o valor da multa ultrapassa o “teto” dos Juizados Especiais, sendo possível a execução somente em uma Vara Cível de competência comum, se não reduzido o valor da multa ao máximo da competência dos juizados. A defesa de Jorge tem fundamento?
Instruções:
Responda os casos apresentados de maneira fundamentada. Discorra, ainda, sobre os princípios reguladores dos juizados especiais.
Bibliografia obrigatória:
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Curso de processo civil. 3. ed. vol. 3. São Paulo: RT, 2017. p. 229-247. Disponível em: https://gofile.io/?c=YaKzlF

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