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Prova de APX1-Transportes Turísticos I - 2020

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Título: Mobilidade e Turismo: Hospitalidade no Transporte Coletivo em Caxias
do Sul/RS
Resumo do artigo: Na cidade, a perspectiva aberta por uma boa rede de 
ligações internas confere ao morador – e, consequentemente, também ao turista/
visitante que nela se encontra – independência para traçar seus caminhos para o 
destino a que deseja dirigir-se. Entretanto, mais do que isso, há que se 
considerar o transporte como um dentre os serviços que, em sua inter-relação 
com os processos de gestão e com os traços culturais de uma comunidade, 
configuram-na como um Corpo Coletivo Acolhedor (Santos e Perazzolo, 2012), 
no seio do qual moradores e turistas/visitantes possam sentir-se contemplados 
em suas necessidades e expectativas humano-sociais. Sob essa perspectiva 
coletiva da hospitalidade e de acordo com o Ministério das Cidades e a 
Secretaria Nacional de Transporte e de Mobilidade Urbana, as cidades devem 
oferecer os meios necessários para favorecer a locomoção de pessoas, 
compreendidas aquelas com necessidades especiais, implementando, dentre 
outras, políticas municipais específicas para o sistema de transporte. O presente 
artigo apresenta resultados de pesquisa qualitativa realizada no município de 
Caxias do Sul/RS, em 2013, com o objetivo de identificar sinalizadores de 
hospitalidade no transporte coletivo urbano local. A análise das condições de 
hospitalidade apoia-se particularmente nos conceitos de acessibilidade, 
legibilidade e identidade propostos por Grinover (2007). Sob esse olhar, os 
resultados revelam, dentre outras ações de hospitalidade nos serviços prestados 
pela empresa, a disponibilização de elevadores de acesso ao ônibus, interior 
adaptado para deficientes visuais, visibilidade de informações, transporte 
especial de porta a porta (PCD). Da análise decorrem algumas proposições de 
melhoria, ressaltando-se, no entanto, que essas ações não diminuem a 
importância de que haja políticas públicas que possam potencializar a 
qualificação permanente do transporte coletivo urbano.
Fonte: SIMON, S.; GASTAL, S. A.; SANTOS, M. M. C. Mobilidade e 
Turismo: Hospitalidade no Transporte Coletivo em Caxias do Sul/RS. Revista 
Brasileira de Pesquisa em Turismo, 8 (3), pp. 552-567, 2014.
a) Qual modo de transporte está sendo analisado nesse estudo? Quais são os demais modos de 
transporte? Quais são os componentes que caracterizam cada um dos modos? Exemplifique cada 
um deles. (1,0 ponto)
b) O resumo acima fala sobre a acessibilidade e a mobilidade como fatores de hospitalidade 
turística. Diferencie os conceitos de acessibilidade e mobilidade. (1,5 pontos)
c) Como se dá a relação entre o turismo, os transportes e a hospitalidade? Utilize o resumo do
estudo em questão para exemplificar sua resposta. (1,5 pontos)
d) Escolha uma dimensão e explique de que forma os princípios da sustentabilidade podem ser 
aplicados aos transportes em prol do desenvolvimento sustentável dos destinos turísticos. (1,0 
ponto).
Título: Mobilidade e Turismo: Hospitalidade no Transporte Coletivo
em Caxias do Sul/RS
Resumo do artigo: Na cidade, a perspectiva aberta por uma boa 
rede de ligações internas confere ao morador – e, consequentemente,
também ao turista/visitante que nela se encontra – independência 
para traçar seus caminhos para o destino a que deseja dirigir-se. 
Entretanto, mais do que isso, há que se considerar o transporte como 
um dentre os serviços que, em sua inter-relação com os processos de 
gestão e com os traços culturais de uma comunidade, configuram-na 
como um Corpo Coletivo Acolhedor (Santos e Perazzolo, 2012), no 
seio do qual moradores e turistas/visitantes possam sentir-se 
contemplados em suas necessidades e expectativas humano-sociais. 
Sob essa perspectiva coletiva da hospitalidade e de acordo com o 
Ministério das Cidades e a Secretaria Nacional de Transporte e de 
Mobilidade Urbana, as cidades devem oferecer os meios necessários 
para favorecer a locomoção de pessoas, compreendidas aquelas com 
necessidades especiais, implementando, dentre outras, políticas 
municipais específicas para o sistema de transporte. O presente 
artigo apresenta resultados de pesquisa qualitativa realizada no 
município de Caxias do Sul/RS, em 2013, com o objetivo de 
identificar sinalizadores de hospitalidade no transporte coletivo 
urbano local. A análise das condições de hospitalidade apoia-se 
particularmente nos conceitos de acessibilidade, legibilidade e 
identidade propostos por Grinover (2007). Sob esse olhar, os 
resultados revelam, dentre outras ações de hospitalidade nos serviços
prestados pela empresa, a disponibilização de elevadores de acesso 
ao ônibus, interior adaptado para deficientes visuais, visibilidade de 
informações, transporte especial de porta a porta (PCD). Da análise 
decorrem algumas proposições de melhoria, ressaltando-se, no 
entanto, que essas ações não diminuem a importância de que haja 
políticas públicas que possam potencializar a qualificação 
permanente do transporte coletivo urbano.
Fonte:SIMON, S.; GASTAL, S. A.; SANTOS, M. M. C. Mobilidade e
Turismo: Hospitalidade no Transporte Coletivo em Caxias do
Sul/RS. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 8 (3), pp. 552-
567, 2014.
a) Qual modo de transporte está sendo analisado nesse estudo? Quais
são os demais modos de transporte? Quais são os componentes que 
caracterizam cada um dos modos? Exemplifique cada um deles. (1,0 
ponto)
 R: Ônibus ( Transporte urbano local), Existem alguns bons 
mecanismos, para o transporte local, e comum. Que configure, com 
o braço coletivo. Atendendo as expectativas. Tais como: Elevadores 
PCD ,sinalizadores para pessoas com deficiência visual, informações
visíveis e claras e etc ( Para atender pessoas com deficiência. Porém,
pode ser melhorado o transporte coletivo. Junto com os seus 
gestores, que por conseguinte, o povo local e turistas, iram 
contemplar ainda mais. 
b) O resumo acima fala sobre a acessibilidade e a mobilidade como 
fatores de hospitalidade turística. Diferencie os conceitos de 
acessibilidade e mobilidade. (1,5 pontos)
 R: A mobilidade, dar-se-á por características da capacidade, cargas,
pessoas ou etc. Que possam, deslocar-se. 
 Acessibilidade, possibilidade de atingir, chegar, ao destino 
almejado.
c) Como se dá a relação entre o turismo, os transportes e a 
hospitalidade? Utilize o resumo do estudo em questão para 
exemplificar sua resposta. (1,5 pontos)
 R: Com um boa frota de transporte, será impactante para a 
locomoção e mobilidade dos turistas. Fazendo-o, com qualidade e 
credibilidade, tornando-o dinâmico e agradável. A hospitalidade, 
bem elaborada, gera confiança, credibilidade, propaganda assertiva 
(A chamada propaganda de boca em boca). 
d) Escolha uma dimensão e explique de que forma os princípios da 
sustentabilidade podem ser aplicados aos transportes em prol do 
desenvolvimento sustentável dos destinos turísticos. (1,0 ponto).
 R: Utilizar reciclagem de Pneus ou recauchutados Assim como o 
chão do ônibus e as demais partes praticas, que poderão passar por 
um processo de reuso natural e comprovadamente testado. 
Título: Análise do Aeroporto Salgado Filho como polo gerador de 
viagens.
Resumo do artigo: “Os aeroportos são importantes polos geradores 
de viagens e, portanto, atraem um grande número de viagens por 
seus acessos terrestres, que quando não estão bem dimensionados 
produzem atrasos e congestionamentos, implicando no aumento do 
tempo da viagem como um todo. Neste trabalho buscou-se analisar 
as viagens terrestres de entrada e saída do aeroporto Salgado Filho 
em Porto Alegre, realizando contagens de tráfego no dia de semana 
de maior movimento de um mês típico. A partir dos dados obtidos 
elaboraram-se taxas de geração de viagens relacionando o número de
viagens com o número de passageiros embarcando e desembarcando,
o número de aeronaves pousando e decolando e a área construída 
dos seus terminais. Como produto principal obteve-se uma taxa 
diária de 1,73 viagensterrestres por passageiro que utiliza o 
aeroporto. Os resultados desse trabalho poderão contribuir no 
planejamento de outros aeroportos com características similares, ou 
mesmo na ampliação e melhoramentos no próprio aeroporto 
estudado.” (Goldner et al, 2014).
Fonte: GOLDNER, L. G.; NASCIMENTO, A. M.; PINTO, I. M. D. 
Análise do Aeroporto Salgado Filho como polo gerador de 
viagens. Journal of Transport Literature, v. 8 (3). 2014. 
a) O que são os polos geradores de viagens? Conceitue. (1,5 pontos)
 R: Está é a circulante, influência pela população de viagens, que 
causam impactos e interferência. Este é o termômetro ou medidor, 
para “conceituarmos e aferirmos” melhor o desenvolvimento no 
somente no aeroporto local, como nos demais, que possuam tais: 
Familiaridades ou números semelhantes. 
b) Cite, pelo menos, 4 (quatro) exemplos de polos geradores de 
viagens de natureza turística. (1,0 ponto)
 R: 1° Impacto do trafego, Se não for sanado a demanda e oferta 
( Habilidade, solidez e atenção) terão diferenças ( pessoas). 2° 
Números de colaboradores, se o número for menor que a procura, 
poderá ocasionar, demora, irritabilidade, frustração e etc. 3° 
Acomodações: Se não tiver o mínimo de conforto, o cliente 
( passageiro, certamente questionará) e 4° O acolhimento dentro da 
Aeronave, com abordagem padrão, bom serviço e boas 
acomodações. 
c)Cite, pelo menos, 2 (dois) impactos positivos e 2 (dois) impactos 
negativos causados pela implantação de polos geradores de viagens. 
(1,0 ponto)
 R: 1° Grandes números de turistas, Estes por si sois, movimentará 
as engrenagens e aqueceram o mercado local e 2° Maior impacto, 
econômico e empregatício. 
 1° Mais aviões, sendo colocados para voo, e mais atrasos e 2° aos 
empregadores, mais dinheiro e mais contrações, mais horas extras 
pagas e mais contratações. 
d) Agora reflita: De que forma as experiências dos turistas que 
visitam a cidade do Rio de Janeiro podem ser afetadas pela falta de 
planejamento que pode envolver os polos geradores de viagens de 
natureza turística? (1,5 pontos)
 R: Devido aos aeroportos, que são tidos como novos, e por 
funcionais. A má, preparação do setor em questão, e o sucateamento 
de matéria-prima e mão de obra, mal preparada, contrata as vésperas 
e mal treinada. Agirá como uma ferramenta negativa. Embora, as 
grandes qualidades do Rio de Janeiro e os supostos legados do Pan 
2007, Copa do mundo de 2014 e olimpíada de 2016. Há muito 
amadorismo, o que reflete no desempenho.

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