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1 - Introdução à VMI

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Curso Teórico Prático
de Ventilação Mecânica
Introdução à Ventilação Mecânica 
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Curso Teórico Prático
de Ventilação Mecânica
Anatomia do sistema respiratório
Curso Teórico Prático
de Ventilação Mecânica
ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Curso Teórico Prático
de Ventilação Mecânica
Respiração
Curso Teórico Prático
de Ventilação Mecânica
Respiração
Bulbo: controle involuntário da respiração
O2 FR 
O2 FR 
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de Ventilação Mecânica
Siglas da Ventilação Mecânica 
VC: Volume Corrente 
VM: Volume Minuto 
FR: Frequência Respiratória
Peep: Pressão Positiva ao Final de Expiração 
Sens: sensibiliade 
T.insp: Tempo inspiratório 
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Indicações para VM 
Curso Teórico Prático
de Ventilação Mecânica
Parâmetros iniciais da VMI
	Modo: PCV ou VCV
 - Volume segundo o peso predito (PBW) 
	Fio2: 100%
	FR: 12 a 16 
	Peep: 5 
	Sens: -2 
	Tinsp: 1.0 ou Fluxo: 35 a 45 
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Parâmetros iniciais da VMI
	Utilizar a FIO2 necessária para manter a saturação arterial de oxigênio entre 93 a 97%
	Usar VC 6 ml/kg/peso predito inicialmente. Reavaliar de acordo com evolução do quadro clínico do paciente
	Usar modo assistido-controlado podendo ser ciclado a volume (VCV) ou ciclado a tempo e limitado a pressão (PCV), reavaliando nas primeiras horas de acordo com o quadro clinico.
	Regular Frequência Respiratória (f) inicial controlada entre 12- 16 rpm, com fluxo inspiratório ou tempo inspiratório visando manter inicialmente relação I:E em 1:2 a 1:3.
	Em caso de doença obstrutiva pode-se começar usando usar f mais baixa (< 12 rpm) e em caso de doenças restritivas pode-se utilizar f mais elevada (> 20 rpm, por exemplo, se o quadro clinico assim exigir). Reavaliar assim que disponível a primeira gasometria.
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Parâmetros iniciais da VMI
	Usar PEEP de 3-5 cm H2O inicialmente, salvo em situações de doenças como SARA onde o valor da PEEP deverá ser ajustado de acordo com as orientações abordadas no tema específico nestas Diretrizes
	Utilizar aquecedores e umidificadores passivos em pacientes sob VM. Nos pacientes portadores de secreção espessa deve-se utilizar umidificação e aquecimento ativos, se disponível com umidificação ótima, para evitar oclusão do tubo orotraqueal
	Uma vez estabelecidos os parâmetros iniciais observar as curvas de VC, Pressão e Fluxo a fim de constatar se os valores obtidos estão dentro do previsto e se não há necessidade de reajuste imediato. Verificar a oximetria de pulso que deve ser continua. Inicialmente recomenda-se o alarme de Pressão Máxima nas Vias Aéreas em 40 cm H2O visando evitar barotrauma, ajustando-se conforme quadro clínico assim que possível.
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Modos Ventilatórios 
	VCV – Ventilação Controlada a Volume 
	PCV – Ventilação Controlada a Pressão 
	PSV – Pressão de Suporte (Espontânea) 
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Modalidade Ventilatórios 
	Controlado 
	Assisto/Controlado 
	Espontânea
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Modos Básicos ok!
E a ciclagem?
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Ciclagem
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PCV – Ciclado a volume
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VCV – fluxo quadrado
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PCV – Pressão Controlada Ciclada a Tempo
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Emerich, J.C Modalidades Ventilatórias de Duplo Controle, Rev. Servidores Estado, RJ
 http://www.hse.rj.saude.gov.br/revista/34c/ventil.html
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Pressão Controlada Ciclada a Tempo, I:E 1:1, F e P
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PSV - Pressão de Suporte
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Exemplo Gráfico de Pressão de Suporte
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Pressão de Suporte
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Ciclagem a fluxo! 
Isto pode em alguns ventiladores ser 
PROGRAMADO – influenciando Tinsp
V
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Paw
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Ajuste da % do Pico de Fluxo - Avanço
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Pressão de Suporte – Baixa Complacência:
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Volume corrente gerado
nesse caso é mais baixo:
Você pode:
 - aumentar a PS
 - diminuir a % ciclagem
Ciclagem está em 40 % do Pico Fluxo
VC = 250 ml
V
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Paw
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Pressão de Suporte – Baixa Complacência:
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Ciclagem está em 15 % do Pico Fluxo, Tisnp Aumenta, VC aumenta
VC = 350 ml
V
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Paw
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Pressão de Suporte – Baixa Complacência:
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Aumento da PS: aumenta o Tins e aumenta VC
VC = 400 ml
V
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Paw
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Pressão de Suporte – Recurso Rise Time (rampa)
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VC = 450 ml
Rise 90%
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Paw
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Curso Teórico Prático
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Pressão de Suporte – Recurso Rise Time (rampa)
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VC = 450 ml
Rise 30%
V
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Paw
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Relação entre modo e Ciclagem:
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Destaques:
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Objetivo final Sincronia para preservar função muscular
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Combater assincronia não depende de ter nova tecnologia

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