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Aula 8_Xilema e Floema

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Sistema Condutor
Profº Fabrício Andrade
ANATOMIA 
VEGETAL
Tecidos
adultos ou
permanentes
tecidos de revestimento 
ou proteção
tecidos de sustentação
tecidos de condução
de seivas
tecidos de preenchimento
ou parênquimas
epiderme (vivo)
súber (morto)
colênquima (vivo)
esclerênquima (morto)
xilema (morto)
floema (vivo)
parênquima clorofiliano
parênquima amilífero
ou de reserva
parênquima aerífero
parênquima aquífero
SISTEMA DE CONDUÇÃO
 Constituído por células muito especializadas, que apresentam as 
seguintes características:
Em geral, são células com forma comprida em direção ao 
transporte;
Paredes terminais, quase sempre, oblíquas - aumento da 
superfície de contato e facilitar o transporte de 
substâncias;
Fundem-se formando verdadeiros tubos condutores.
Definição:
 O xilema e floema são
tecidos condutores,
constituintes do
sistema vascular da
planta, responsáveis
pelo transporte e
distribuição de
substâncias ao longo
do vegetal.
 As plantas jovens, em estrutura primária, eles se
organizam em feixes vasculares, originados a
partir do procâmbio, onde geralmente o floema
fica voltado para o exterior do órgão, e o xilema,
para o interior.
 Quando a planta aumenta em espessura, o
chamado crescimento secundário, este
incremento é gerado pela atividade do câmbio
vascular, que vai originar o floema e o xilema
secundários.
Tipos de Feixes
 Colateral: xilema de um 
lado e floema do outro.
 Bicolateral: floema de 
ambos os lados do 
xilema.
 Concêntrico: quando o 
floema circunda 
totalmente o xilema 
(perifloemático ou 
anficrival) ou o xilema 
circunda totalmente o 
floema (perixilemático
ou anfivasal)
Xilema ou Lenho
 Composição: tecido complexo vivo
 Ocorrência: todos os órgãos
Procâmbio: xilema primário.
Câmbio: xilema secundário.
 Condução:
- Conduz água, sais, hormônios,
aminoácidos, açucares...
- Constituído de células mortas (apenas
parede celular) impregnadas de lignina e
reforçadas com celulose;
Xilema ou Lenho
 É um tecido complexo que movimenta água e
sais minerais (nutrientes) seguindo a direção
da corrente transpiratória. Está formado por
elementos traqueais (traqueídes e elementos
de vasos), fibras e parênquima.
 É derivado do cambium durante o crescimento
secundário; e do procambium (que se
diferencia já no embrião ,e se reproduz
continuamente a partir dos meristemas
apicais) durante o crescimento primário
(protoxilema e metaxilema).
Xilema ou Lenho
 Traqueídes (ou vasos fechados): sem lignina
em algumas regiões, denominadas
pontuações;
 Elementos de vasos (vasos abertos): onde a
parede celular é ausente em alguns pontos,
permitindo a passagem de água com maior
facilidade.
 Fibras: fornecem suporte e podem atuar no
armazenamento de substâncias, como é o
caso das fibras septadas, que são vivas.
 Células parenquimáticas: função de reserva
e condução a curta distância.
E
le
m
e
n
to
s
 
T
ra
q
u
e
a
is
TIPOS DE CÉLULAS DO XILEMA
Tipos celulares: Elementos traqueais
SEMELHANÇAS
Ausência de protoplastos
na maturidade
Paredes secundárias
lignificadas
TRAQUEÍDES
Plantas 
vasculares
mais basais
Gimnospermas
TRAQUEÍDES
Células alongadas
Extremidades 
não perfuradas
Grande 
concentração de 
pontoações nas 
extremidades
Funções de
condução e
sustentação
TRAQUEÍDES
ELEMENTOS DE VASO
Típico das 
Angiosperma
s
Extremidades 
perfuradas
ELEMENTOS DE VASO
Células mais curtas e
com calibre maior
Função: condução
Ocorrem em fileiras 
longitudinais
VASO
VASOS
“Fileiras longitudinais de elementos de vasos que 
se comunicam através das placas de perfuração”
PLACAS DE PERFURAÇÃO: TIPOS
FORAMINADA
“Característica do gênero Ephedra, a parede 
terminal tem aberturas circulares”
RETICULADA
“As perfurações da parede terminal assumem o 
aspecto de uma rede”
ESCALARIFORME
“A parede terminal tem perfurações alongadas e 
paralelamente dispostas, semelhantes a degraus de 
uma escada”
MISTA
Simples
Escalariforme
SIMPLES
“A parede terminal tem uma única perfuração”
Xilema ou Lenho
 O xilema primário está formado por uma parte inicial, o
protoxilema (do grego protos: antes), que se encontra nas
partes primárias do corpo da planta que não completou
seu desenvolvimento, e o metaxilema (do grego meta:
depois), que madura logo que se completa o crescimento
do corpo primário.
Ricinus: xilema primário Aristolochia: xilema primário
 O protoxilema é o primeiro a se formar em regiões
de intenso crescimento e, a seguir diferencia-se o
metaxilema
Xilema primário
 girassol
METAXILEMA,
Mais tardio, paredes 
Mais grossas
PROTOXILEMA,
Poucas traquéias e 
Muito parênquima
Xilema primário
DEPOSIÇÃO DA PAREDE 
SECUNDÁRIA
A deposição de parede
secundária sobre a parede
primária nos elementos
traqueais pode ocorrer em
diferentes graus,
estabelecendo diferentes
padrões.
Padrão de deposição da parede 
secundária nos elementos traqueais
- Poucas regiões com 
deposição de parede
secundária
- Fácil colapso
- Grande 
extensibilidade
- Padrões comuns no 
Protoxilema
Padrão de deposição da parede 
secundária nos elementos traqueais
Elemento traqueal do xilema 
primário com espessamento 
secundário da parede anular 
e helicoidal
Padrão de deposição da parede 
secundária nos elementos traqueais
Deposição regular da parede 
secundária
Resistente a colapsos
Resistente ao crescimento das 
células vizinhas
Padrão comum no Metaxilema
Padrão de deposição da parede 
secundária nos elementos traqueais
Deposição irregular da parede 
secundária
Resistente a colapsos
Resistente ao crescimento das 
células vizinhas
Padrão comum no Metaxilema
Padrão de deposição da parede 
secundária nos elementos traqueais
Maior cobertura da parede 
primária pela secundária
Resistente a colapsos
Resistente ao crescimento
das células vizinhas
Padrão comum
no Metaxilema
Padrão de deposição da parede 
secundária nos elementos traqueais
VASO
Placa de 
perfuração
Pares de 
Pontoação
Passagem 
da água
TRAQUEÍDE
Pontoações 
areoladas
Tiloses
Vaso
Traqueíde
Passagem da água
Pares de 
Pontoação
Placa de 
perfuração
Placa de perfuração
Diferenciação dos elementos 
traqueais
PROCÂMBIO
1. Diferenciação, 
síntese e
deposição
do material 
de parede
2. Lignificação da
parede depositada
3. Lise do citoplasma
4. Degradação parcial 
das paredes laterais e 
total das terminais
(placas de perfuração)
5. A célula torna- se 
ativa para a condução
1
2 e 3
4
4
5
5
ELEMENTOS 
DE VASO
FORMAÇÃO DAS 
PLACAS DE 
PERFURAÇÃO
Figura - Esquema mostrando a diferenciação de um elemento de vaso. 
Raven, et al. Biologia Vegetal, 2006.
Após a deposição da parede secundária, o elemento de vaso em diferenciação entra 
em um estágio de lise. O tonoplasto (membrana que envolve os vacúolos) se rompe 
e enzimas hidrolíticas são liberadas e destroem o protoplasto da célula.
Parênquima
❖ Parênquima axial 
❖ Parênquima radial
o O parênquima axial desempenha a função
de armazenamento e de translocação de
água e solutos a curta distância, sendo
mais frequente e abundante nas
angiospermas e, raro ou mesmo ausente
nas gimnospermas.
Parênquima axial
vasicêntrico aliforme
confluente
unilateral
difuso difuso em agregados
o O parênquima radial (raio), assim como o
parênquima axial, são responsáveis pelo
armazenamento e translocação de água e
solutos a curta distância, principalmente
no sentido lateral.
o Compostos basicamente de três tipos de
células parenquimáticas:
o Procumbentes (maior dimensão no
sentido radial);
o Eretas (maior dimensão no sentido
axial);
o Quadradas (isodiamétrica);
Parênquima radial
Fibras
 São células compridas, de lúmen muito estreito,
com paredes secundárias lignificadas e mais
grossas que das traqueídes na mesma planta. Existem 2 tipos de fibras:
FIBROTRAQUEÍDES
FIBRAS LIBRIFORMES
FIBRAS
POSSUEM FORMA ALONGADA E EXTREMIDADE 
MAIS AFILADA
PONTOAÇÕES 
SIMPLES
PONTOAÇÕES 
AREOLADAS
PRESENTES NAS ANGIOSPERMAS E, EM GERAL, AUSENTES 
NAS GIMNOSPERMAS (FIBROTRAQUEÍDES)
ELEMENTOS DE SUSTENTAÇÃO 
RESPONSÁVEIS PELA RIGIDEZ OU 
FLEXIBILIDADE
LIBRIFORMES FIBROTRAQUEÍDES
SEPTADAS
LIGNIFICADA
FIBRAS GELATINOSAS
PAREDE POUCO 
LENHO DE REAÇÃO
Microscopia Eletrônica de
Varredura
Fibras
Pontoações simples
PONTOAÇÕES
SIMPLES
FIBRAS 
LIBRIFORMES E 
CÉLULAS DO 
PARÊNQUIMA AXIAL 
E RADIAL
AREOLADAS
ELEMENTOS DE 
VASO, 
TRAQUEÍDES E 
FIBROTRAQUEÍDES
T
R
A
Q
U
E
Í
D FIBRAS 
E
ELEMENTOS DE VASO
TENDÊNCIAS 
EVOLUTIVAS DO
XILEMA
FUNÇÕES DE 
CONDUÇÃO
E 
SUSTENTAÇÃO
ELEMENTOS DE VASO
FIBRAS
ENCURTAMENTO DO ELEMENTO DE VASO, 
AUMENTO DE SEU DIÂMETRO, PLACA DE 
PERFURAÇÃO SIMPLES E TRANSVERSAL
TENDÊNCIAS
TENDÊNCIAS 
EVOLUTIVAS DOS 
ELEMENTOS DE 
VASO
Tipos de Xilema por sua localização
Xilema Exarco
Se diferenciam primeiros vasos mais afastados do centro do órgão: 
cresce centripetamente – raízes de todas as plantas vasculares.
Xilema Endarco
Se diferenciam primeiro os vasos mais internos: cresce centrifugamente 
– caules de plantas superiores.
Xilema Mesarco
Se diferenciamos vasos centrais e logo cresce em círculos – folhas de 
plantas superiores e caules de plantas inferiores.
Cerne e alburno
Floema ou Líber
 Procâmbio: floema primário.
 Câmbio: floema secundário.
 Conduz Seiva Elaborada (fotossintatos e hormônios 
vegetais)
 Constituído de células vivas
 Se encontra sempre associado ao xilema
✓ Se diferencia em:
-PROTOFLOEMA
-METAFLOEMA
Floema ou Líber 
Células de 
condução 
do FLOEMA 
Elementos 
Crivados
Parênquima 
Fibras
(Esclerênquima)
Células 
Crivadas
Elementos de 
tubo crivados
Parênquima 
Células 
albuminosas ou 
companheiras
Floema ou Líber
 Características dos Elementos Crivados
❖ Presença de áreas crivadas nas paredes;
❖ Vivos na maturidade;
❖ Degeneração do núcleo na maturidade;
ELEMENTOS CRIVADOS
Floema ou Líber
 células crivadas;
 elementos de tubo crivado;
ELEMENTOS CRIVADOS
Paredes e Áreas Crivadas
 As paredes celulares dos elementos crivados
são primárias, geralmente, mais espessas do
que as paredes das células do parênquima do
mesmo tecido;
 Áreas crivadas são áreas da parede com
grupos de poros, através dos quais, o
protoplasto de elementos crivados vizinhos
mantem comunicação;
 sentido vertical;
 sentido lateral;
PLACAS CRIVADAS
PLACAS CRIVADAS
PLACAS CRIVADAS
 Células Crivadas:
❖ Células longas, com paredes terminais oblíquas, que
apresentam áreas crivadas em todas as paredes;
❖ Os poros das áreas crivadas são relativamente estreitos
e frequentemente uniformes em tamanho;
❖ Encontram-se, predominantemente, nas criptógamas
vasculares e gimnospermas;
❖ As células crivadas das gimnospermas estão
associadas com as células albuminosas;
Floema ou Líber
ELEMENTOS CRIVADOS
 Elementos de Tubo Crivados:
❖ Células curtas que se caracterizam por apresentar
Placas Crivadas nas paredes terminais, e Áreas
Crivadas nas paredes laterais;
❖ As Placas Crivadas podem apresentar diferentes graus
de inclinação, até totalmente transversais;
❖ Estão associados a células parenquimáticas
especializadas chamadas células companheiras.
Floema ou Líber
ELEMENTOS CRIVADOS
❖ Células parenquimáticas
especializadas que estão
ligadas aos elementos de tubo
crivados e as células crivadas,
respectivamente, por meio de
plasmodesmos;
❖ Ambas apresentam núcleo,
além de outros componentes
citoplasmáticos;
❖ Comandam as atividades dos
elementos crivados.
Célula Companheira e Células Albuminosas
❖ Promovem o acúmulo de solutos provenientes da fotossíntese 
sintetizados no mesófilo;
❖ São consideradas células de transferência
Floema ou Líber
Células intermediárias
❖ Células longas que envolvem os elementos crivados;
❖ Responsáveis pela sustentação dos elementos crivados;
❖ Presentes, normalmente, apenas no crescimento primário;
Floema ou Líber
FIBRAS
TECIDOS CONDUTORES 
Tecidos 
Vasculares
Procâmbio
Câmbio 
Vascular 
Xilema 
Primário
Floema 
Primário
Xilema 
Secundário 
Floema 
Secundário
 A maioria das monocotiledôneas possuem má distribuição 
complexa dos vasos vasculares, podendo estar distribuídos 
por toda a planta, contudo, são mais numerosos na periferia.
Xilema primário em Monocotiledôneas
 Os feixes vasculares estão separados por parênquima 
interfascicular, o qual conecta a casca com a medula.
Xilema primário em Dicotiledôneas
Em muitas plantas, depois
de concluído o crescimento
primário, se produzem
tecidos secundários. O
xilema secundário, se
desenvolve a partir do
cambium vascular.
 Também conhecido como MERISTEMA LATERAL
 Forma os tecidos vasculares secundários
• Xilema e Floema secundários
• Poucas folhas apresentam crescimento secundário
 Surge do meristema primário–PROCÂMBIO
• Que forma o Xilema e Floema primários
 Na maturidade, esta região é conhecida como Câmbio 
fascicular
 A área de células entre os feixes vasculares (fascículos), 
chamados raios medulares, torna-se o que é chamado Câmbio 
Interfascicular 
TECIDOS CONDUTORES
CÂMBIO VASCULAR
Representam um anel contínuo que 
corta o Xilema e Floema primários 
TECIDOS CONDUTORES
CÂMBIO FASCICULAR E INTERFASCISCULAR
TECIDOS CONDUTORES
ESTABELECIMENTO DO CÂMBIO VASCULAR
Caule de Medicago lupulina – uma
dicotiledônea.
Mostra-se o desenvolvimento
inicial do câmbio interfascicular.
Enquanto o tecido é difícil de ser
detectado a partir de um feixe
vascular para o outro, a região de
pequenas células de paredes
finas é claramente encontrado em
alinhamento com o câmbio
fascicular.
TECIDOS CONDUTORES
ESTABELECIMENTO DO CÂMBIO VASCULAR
Tecido de preenchimento entre feixes 
vasculares
Corte de caule de Trifolium sp.
Mostrando feixes vasculares
adjacentes (fascículos) com células
de xilema para dentro (vermelho) e
células de floema para fora (verde)
O câmbio é composto por camadas
de células que separam o xilema e o
floema. Veja a divisão de células
(seta) no tecido de preenchimento
entre os feixes vasculares. Este é o
início do CÂMBIO
NTERFASCICULAR.
TECIDOS CONDUTORES
ESTABELECIMENTO DO CÂMBIO VASCULAR
Formação do anel de 
câmbio em Pelargonium
Outro corte transversal
de caule jovem
mostrando claramente o
estabelecimento da
zona de células do
câmbio e suas
derivadas iniciais entre
os feixes vasculares.
❖ Consiste em dois tipos de células:
1– Iniciais Fusiformes
Células compridas, orientadas axialmente
2– Iniciais de Raio
Normalmente são células isodiamétricas
Menores e com forma angular
❖ É encontrado em DICOTILEDÔNEAS e 
GMINOSPERMAS, mas não em MONOCOTILEDÔNEAS 
TECIDOS CONDUTORES
CÂMBIO VASCULAR
❖ Forma a madeira das plantas lenhosas, tendo os 
mesmos tipos celulares que o xilema primário;
❖ Está organizado em 2 sistemas: axial (vertical) e radial 
(horizontal);
❖ No axial, as células estão orientadas com seus eixos 
maiores paralelos ao eixo do caule;
❖ No radial, se organizam em ângulo reto em relação ao 
eixo do caule.
TECIDOS CONDUTORES
XILEMA SECUNDÁRIO
DERIVAÇÕES DA DIVISÃO INICIAL DO CÂMBIO
Sequência dos eventos (a até g)
através do qual o câmbio vascular
(verde) dá origem ao floema e xilema
secundários.
Como resultado dessas 6 divisões de
uma inicial fusiforme e de raio, o
câmbio produziu 4 fileiras de xilema
secundário e 2 de floema.
1 = inicial de raio, 2 = inicial fusiforme,
3 = raio xilemático, 4 = tracheíde, 5 =
células parenquimáticas do xilema, 6 =
elemento de vaso, 7 = célula xilemática
não diferenciada, 8 = inicial fusiforme,
9 = xilema secundário, 10 = células
parenquimáticas do floema, 11 =
elementos de tubo crivado, 12 = floema
secundário, 13 = célula de raio do
floemaDERIVASÕES DA DIVISÃO INICIAL DO CÂMBIO
Nesta seção tangencial de caule
de Robinia pseudo - acacia, é
mostrado o câmbio vascular.
Somente nesta vista é facilmente
determinado que o Câmbio é
estratificado, e que as iniciais de
raio estão organizadas em
unidades multicelulares de
forma multisseriada.

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