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Projeto pancs

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SOCIEDADE ROLIMOURENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA
FACULDADE DE ROLIM DE MOURA
PROFª MS ESP CASSIA da silva FARIA
POLIANE REGINA S. ALMEIDA
vitória fernandes viana
PROJETO NAS ESCOLAS: PANCS HORTALIÇAS NÃO CONVENCIONAIS
ROLIM DE MOURA
2019
PROFª MS ESP CASSIA FARIA DA SILVA
POLIANE REGINA S. ALMEIDA
vitória fernandes viana
PROJETO NAS ESCOLAS: PANCS HORTALIÇAS NÃO CONVENCIONAIS
Projeto de cunho social realizado para apresentar conhecimento sob as hortaliças não convencionais em escolas da cidade de Rolim de Moura. Sob a orientação do professora Ms Esp Cássia da Silva Faria.
ROLIM DE MOURA-RO
2019
Sumário
1 INTRODUÇÃO................................................................................................
2 OBJETIVOS...................................................................................................
2.1Objetivo geral..............................................................................................
2.2 Objetivos específicos...................................................................................
3 MATERIAL E MÉTODOS ...............................................................................
4 REVISÃO DE LITERATURA...........................................................................
 4.1 PANCS...........................................................................................................
 5.0Taioba (Xanthosoma sagittifolium)..............................................................
5.1 Composição Nutricional...............................................................................
6.0 Cultivo Ora Pro Nobis................................................................................
6.1 Formas de Consumo....................................................................................
6.2 Composição Nutricional...............................................................................
7.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................
 8.0 REFERÊNCIAL TEÓRICO........................................................................... 
 1.0 INTRODUÇÃO
Conforme (ROCHA et al., 2008), o Brasil possui uma vasta biodiversidade de plantas nas quais são encontrados ricos nutrientes. Dentre essas, são apresentadas hortaliças não convencionais, que são de fácil cultivo e baixo custo.
2.0 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
O projeto tem como objetivo levar informações sobre hortaliças não convencionas, de alto valor nutricional para as escolas visando estimular o consumo pela comunidade escolar.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Apresentar dados sobre o cultivo das hortaliças;
- Apresentar o valor nutricional dessas hortaliças;
- Ensinar o cultivo das hortaliças na comunidade escolar buscando estimular seu cultivo domiciliar e consumo pelos familiares;
3.0 MATERIAIS E MÉTODOS
O presente projeto será desenvolvido a partir da obtenção de autorização dos estimados diretores das escolas, a partir disso as atividades serão iniciadas com os alunos e serão desenvolvidos em cinco etapas:
1ª Autorização dos diretores escolares;
2ª Apresentação do projeto para os alunos;
3ª Preparação das placas de identificação, das mudas e cultivo;
4ª Organizar os grupos para aguar as mudas;
5° Estimular o consumo.
Os alunos envolvidos serão do 1º e 2° ano do ensino médio. 
No segundo momento as acadêmicas envolvidas irão apresentar aos estudantes uma palestra falando sobre a importância das PANCS, sobre as formas de cultivo, sobre as formas de consumo, e também será apresentado aos alunos o método de realização do projeto. Essa palestra visa desenvolver nos estudantes interesse em participar do projeto. 
Para os alunos interessados será disponibilizado uma ficha de inscrição para que seja preenchida por quem quiser participar para se inscrever, que será realizada no prazo de sete dias. 
Após as inscrições serão organizados os grupos para direcionar quem irá fazer as placas de identificação, quem irá fazer as mudas e quem irá planta-las.
No terceiro momento, na escola, os acadêmicos e os alunos irão iniciar a confecção das placas de identificação, preparação das mudas e preparação do local onde serão plantadas as mudas. Todos os envolvidos irão realizar o plantio das mudas no local específico na escola.
A terra será doada pela Secretaria de Agricultura de Rolim de Moura, as mudas e os outros materiais usados serão doadas pelos alunos de nutrição.
Serão organizados os grupos para manter os cuidados das plantas, como irrigação.
Na última etapa, as acadêmicas irão nas escolas, estimular as cozinheiras a preparar e utilizar as plantas na merenda escolar para o consumo das crianças, e será distribuída para os envolvidos uma cartilha com receitas para que elas possam levar para seus familiares.
A revisão de literatura do projeto foi feito a partir de sites de rico valor bibliográfico (Scielo, Lilacs, Portal Caps, etc.).
4.0 REVISÃO DE LITERATURA
4.1 PANCS
Hortaliças não-convencionais, um grupo de plantas de diversas origens das quais é aproveitável raízes, folhas, flores e frutos para os mais diversos usos. E acrescenta que são plantas de alta rusticidade, uma vez que toleram as condições de altas temperaturas e umidade, solos pobres e ácidos da região amazônica, sendo ainda muito resistentes a pragas e doenças. Alguns dos exemplos de PANCS são: Almeirão-do-campo, folha da batata-doce, begônia, serralha, caruru, dente-de-leão, inhame, picão, mastruço, entre outros.
5.0 Taioba (Xanthosoma sagittifolium)
O gênero Xanthosoma pertence a supradita família Araceae, na qual a maioria das suas espécies são encontradas na região dos trópicos. A taioba apresenta característica herbácea e terrestre, com caules em forma de rizomas (cormos ou cormilhos), onde dos tais é originada a parte aérea da planta (ONWUEME, 1978).
Nesse proceder é notável sua importância para a agricultura familiar ao passo de ser um complemento nutritivo para a dieta.
Salienta-se ainda que a taioba segundo Colombo et al (2018, p. 02):
No Brasil, faz parte da cultura de comunidades rurais e mesmo urbanas, principalmente, nos estados da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Além das folhas, produz rizomas que, embora possam ser comestíveis, seu consumo é insignificante no Brasil.
5.1 Composição nutricional 
Entende-se por metabólito primário o conjunto de processos metabólicos que exerce uma função primordial no vegetal, a saber, a fotossíntese, respiração, transporte de seiva. Alguns compostos envolvidos são aminoácidos, lipídios e carboidratos.
Valorizando esta hortaliça, JACKIX 2013, apresenta uma pesquisa feita em ratos, relacionando a taioba a prevenção de câncer de colón, devido a produção de ácido graxo de cadeia curta (propiônato, butirato, e acetato), mostrando que as folhas tem alta fermentabilidade por microbiota, butirato e propionato inibindo o crescimento das células tumorais. 
O processo de caracterização físico-química da taioba é importante para a divulgação de informações químicas sobre hortaliças não convencionais, uma vez que também poderá servir de fomento para o futuro desenvolvimento de produtos na indústria de alimentos e de fármacos (SOUZA, 2018).
Gráfico 1. Comparação da quantidade de fibra alimentar de partes comestíveis da taioba com a mandioca, rúcula, inhame e nabo
 Fonte: Adaptado de Taco, 2011
Ainda de acordo com Souza (2018, p. 51), também embasado na (tabela 1): 
[...] a espécie da Xanthosoma sagittifolium (L). Shott pode ser considerado como um alimento nutritivo, fonte de fibras alimentares, com altas quantidades de carotenoides, como β-caroteno e licopeno, fonte de vitamina C, alto teor de B3 e fenólicos totais. Além disso, a X. sagittifolium (L). Shott pode ser uma opção de alimento funcional para pessoas com diabetes mellitus tipo 2, em especial o rizoma.
Compartilhando com a mesma ideia Lana e Tavares (2016, p. 02) afirmam que “a taioba é uma excelente fonte dos minerais ferro, fósforo, cálcio, potássio e manganês,comparando-se às fontes tradicionais desses elementos. As folhas são mais nutritivas que os rizomas e são muito usadas na cozinha mineira em substituição à couve. ”
Gráfico 2. Comparação da quantidade de ferro de folhas sem nervura da taioba com espinafre, agrião e carne bovina.
 Fonte: Adaptado de Taco, 2011
Gráfico 3. Comparação da quantidade de cálcio de folhas sem nervura da taioba com espinafre, agrião e carne bovina.
 Fonte: Adaptado de Taco, 2011
6.0 CULTIVO ORA-PRO-NOBIS
É uma planta de fácil propagação, que facilita seu cultivo, tem baixa demanda hídrica e baixa incidência de doenças, características que favorecem o cultivo doméstico, como uma hortaliça de baixo custo (MADEIRA; SILVEIRA, 2010). Sua propagação pode ser realizada de forma vegetativa, sendo a estaquia caulinar a que apresenta simplicidade e rapidez. O método de produção por estaquia caulinar permite a produção de grande quantidade de mudas em curto espaço de tempo, com o uso de pequeno número de plantas matrizes, em área reduzida, além da multiplicação de genótipos de interesse com grande uniformidade (HARTMANN et al, 2002). Vale lembrar que conforme o crescimento do OPN, por ser uma planta trepadeira necessita-se de um apoio como madeira para ajudar no crescimento correto da planta.
 
6.1 FORMAS DE CONSUMO
A OPN é uma hortaliça que não apresenta sabor amargo ou fortemente intolerante, mas possui mucilagem, o que confere uma sensação “lisa ou escorregadia” ao mastiga-la de forma natural, característica que não fica evidente quando a planta é processada em pratos elaborados e nem quando é seca para uso em alimentos processados, como no caso da farinha de OPN. A farinha é feita de forma complexa, utilizando as folhas e o talo, lavados em agua destilada e triturada no moinho (FATEC, 2013).
Na região de Minas onde é muito comum a OPN, duas alunas da Universidade Federal de Minas Gerais, realizaram uma pesquisa na região, sobre algumas formas de consumo da hortaliça pela população. Algumas formas de preparo utilizando a OPN foram relatadas na pesquisa como:
- folhas empanadas no fubá;
- no omelete e com costelinha de porco; 
- no omelete associada ao suco de couve ou de laranja; 
- na salada de couve ou taioba; 
Entre as principais combinações de pratos citadas foram: arroz, feijão e angu; arroz, feijão e salada; arroz feijão carne e ovos; feijão, macarrão, frango e carne. Fidélix et al. (2010), relatam que as folhas podem enriquecer o arroz com feijão, bem como tornar estas preparações mais atraentes através da cor verde.
6.2 COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL
	
Conforme já foi descrito sobre o consumo da farinha de OPN, abaixo uma tabela de Caracterização química das folhas por 100 g de massa seca.
FATEC (2013):
	
	Folhas 100g
	Talos: 100g
	ENSAIOS
	RESUL.
	% VD
	RESUL.
	% VD
	Valor energético (kcal)
	173,0
	
	246,81
	12,34
	Lipídeos (%m/m)
	4,01
	7,29
	4,96
	9.0
	Glicídios (%m/m)
	15,28
	5,09
	41,01
	13,67
	Protídeos (%m/m)
	18,95
	25,27
	9,53
	12,7
	Fibra Alimentar
	31,40
	12,6
	24,69
	98,8
Os resultados referentes aos glicícios apontaram valores de 15,28% para as folhas e 41,01% para os talos. A indicação de ingestão diária de proteína é de 15% a 20% das calorias diárias. Na tabela FATEC a analise do teor proteico das amostras apresentou valores de 18,95% (18.9g) para as folhas e 9,53% (9,5g) para os talos, resultados que corroboram com os valores encontrados por Girão et al. (2003), sendo de 19,67% (19,6g) para as folhas e 9,56% (9,5g) para os talos. Dessa forma pode-se considerar a OPN como alimento rico em proteínas. Comparando com outras hortaliças não convencionais como serralha (2,7g) e mostarda (2,1g), segunda a Tabela de Composição dos Alimentos (TACO, 2006) a farinhas da OPN apresenta maior valor proteico que dá o apelido de “carne dos pobres”, pois quando comparada a 100g de patinho (carne bovina) que possui 21,7g de proteínas a OPN ainda ganha destaque.
 A recomendação nutricional do consumo diário de fibras é de 25 a 30 gramas/dia, para alcançar essa quantidade, é interessante observar a informação nutricional de cada alimento (BRASIL,1998). Desse modo segundo a tabela acima, o valor de fibras para os talos é de 24,69% e para as folhas 31,40. Girão et al. (2003) encontrou em sua análise a concentração de 29,62% para as folhas e 48,25% para os talos. Em comparação com outras hortaliças não convencionais como serralha, mostarda e taioba, SILVA et al, (2005) apresentou os seguintes resultados para fibras como: Serralha 19,57%, Mostarda 20,42% e Taioba 14,29%, sendo a OPN com teor fibroso ainda maior que as outras hortaliças, o que a coloca no grupo de alimentos indicados para prevenção de doenças cardiovasculares por ser rica em proteína vegetal, e por ser altamente fibrosa.
7.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Com o desenvolvimento desse projeto esperasse que os acadêmicos do curso de nutrição envolvidos possam desenvolver prática no desenvolvimento de ações de educação nutricional em Saúde Coletiva, visando a estimulação da utilização de Plantas Comuns em Nossa região, e que possam ser utilizadas, de modo a estimular a preservação ambiental, reduzindo o consumo de hortaliças que não são produzidas na região. 
Estimulando os alunos a cultivar, desenvolver-se-á neles conhecimento para que eles possam replantar em suas casas as plantas ensinadas, bem como possam disseminar em seus familiares o estímulo ao consumo de plantas comuns à nossa região.
8.0 REFERENCIAL BOBLIOGRÁFICOS 
CARVALHO, Edson Ferreira de; CORDEIRO, João Aramis Dourado. Um método alternativo e eficiente de propagação vegetativa de inhame (Colocasia esculenta (L.) SCHOTT) e de taioba (Xanthosoma sagittifolium (L.) SCHOOT). Acta Amazonica, v. 20, p. 11-18, 1990.
CAXITO, Marina LC et al. In vitro antileukemic activity of Xanthosoma sagittifolium (Taioba) leaf extract. Evidence-based complementary and alternative medicine, v. 2015.
COLOMBO, João Nacir et al. Desempenho da taioba cultivada sob diferentes materiais de cobertura. Revista Brasileira de Ciências Agrárias (Agrária), v. 13, n. 4, p. 5580, 2018.
IAS, International Aroid Society. The genera of Araceae, 2018. Disponível em: <http://www.aroid.org/genera/index.html#a>. Acesso em 08 abr. 2019.
LANA, Milza; TAVARES, Selma. Hortaliça como comprar, conservar e consumir: taioba. Distrito Federal: EMBRAPA, 2016.
NETTO, Rosalee A. Coelho et al. Hortaliças não-convencionais: como cultivar. 2018.
ONWUEME, I.C. The tropical tuber crops. John Wiley & Sons Ltd.: Chinchester,1978.
PERES, Lázaro Eustáquio Pereira. Metabolismo secundário das plantas. Óleos essenciais, 2015. Disponível em: < https://www.oleosessenciais.org/metabolismo-secundario-das-plantas/>. Acesso em 09 abr. 2019.
PINTO, N. A. V. D. Avaliação química das folhas, limbos e caules da taioba (Xanthosoma sagittifolium Schott), visando seu aproveitamento na alimentação humana. Lavras: UFLA, 1998. 88p. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Lavras, 1998.
TACO. Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA –ÚNICA MP. 4. ed. Revista e amplificada. Campinas: NEPA-UNICAMP, 161, 2011.
Cálcio	
Folhas sem nervura	Espinafre	Agrião	Carne bovina	270	95	168	0	
Valor nutricional em cálcio (mg/100g)
Taioba, 	crua	
Fibra alimentar total (g/100g)	4.5	Mandioca, crua	
Fibra alimentar total (g/100g)	1.9	Rúcula, crua	
Fibra alimentar total (g/100g)	1.7	Inhame, cru	
Fibra alimentar total (g/100g)	1.7	Nabo, cru	
Fibra alimentar total (g/100g)	2.6	Fibra alimentar total (g/100g)
Ferro	
Folhas sem nervura	Espinafre	Agrião	Carne bovina	2	3.08	2.6	2.73	
Valor nutricional em ferro (mg/100g)

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